A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S I N S A A R 2 9 ( D A D O S D E 2 8 ) MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Resultados da Campanha INSAAR 29 Fernanda Gomes :: vertente física e de funcionamento :: MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
RESULTADOS DA CAMPANHA INSAAR 29 (DADOS 28) Estatísticas da campanha 29 Metodologia de cálculo dos indicadores Índices de atendimento Indicadores dos sistemas de abastecimento de água Indicadores dos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais Cadastro Geográfico Campanha 21 situação actual Considerações finais 3 Lisboa, 1 de Junho de 21
ESTATÍSTICAS DA CAMPANHA 29 Lisboa, 1 de Junho de 21
ESTATÍSTICAS DE ADESÃO Entidades gestoras 5 Lisboa, 1 de Junho de 21
ESTATÍSTICAS DE PREENCHIMENTO Componentes Percentagem de preenchimento N.º Componentes Situação funcionamento (%) População servida (%) Volume (%) Grau tratamento (%) Qualidade efluente (%) Lamas (%) Captação 9822 77 52 58 ETA/PC 395 76 56 5 Rede de Distribuição Rede de Drenagem 8658 76 69 58 5951 76 66 52 ETAR/FSC 578 79 66 5 73 3 Ponto de Rejeição 5332 76 6 52 6 Lisboa, 1 de Junho de 21
METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE INDICADORES Lisboa, 1 de Junho de 21
METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE INDICADORES Nesta campanha, foram utilizados os dados para o ano de 28 e, em caso de ausência, foram importados os dados de 27. As componentes sem dados para 28 ou 27, não foram consideradas para o cálculo de indicadores. A análise dos dados foi efectuada por concelho. O quadro seguinte reflecte: O número de concelhos sem dados devido à não participação de todas as EG do concelho; O número de concelhos com dados parciais devido à participação de apenas algumas das EG do concelho. Concelho Componente Sem dados Parcial Captações 25 16 ETA / PC 25 16 RDA 5 1 RDAR 55 8 ETAR / FSC 2 21 Ponto de rejeição 23 21 Lisboa, 1 de Junho de 21
METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE INDICADORES Índices Para o cálculo dos índices por RH, foram utilizados os dados da população servida nas redes para o ano da campanha e em caso de ausência foram utilizados os dados da campanha imediatamente anterior com preenchimento (anos 22, 25, 26 e 27). Os índices por concelho são publicados apenas para aqueles têm dados para 28 ou 27. Apenas os índices de abastecimento, drenagem e tratamento podem ser directamente comparados com os anos anteriores. 9 Lisboa, 1 de Junho de 21
ÍNDICES DE ATENDIMENTO Lisboa, 1 de Junho de 21
ÍNDICES DE ATENDIMENTO Abastecimento de água 28 Continente 9 % Nacional 9 % 27 Continente 92 % Nacional 92 % 1 1 Os concelhos para os quais não foi possível calcular o índice para a totalidade do mesmo, estão representados no mapa com a percentagem de população utilizada para o cálculo do indicador. Lisboa, 1 de Junho de 21
ÍNDICES DE ATENDIMENTO Drenagem de águas residuais 28 Continente 8 % Nacional 78 % 27 Continente 8 % Nacional 77,5 % 1 2 Lisboa, 1 de Junho de 21
ÍNDICES DE ATENDIMENTO Tratamento de águas residuais 28 Continente 71 % Nacional 7 % 27 Continente 7 % Nacional 69 % 1 3 Os concelhos para os quais não foi possível calcular o índice para a totalidade do mesmo, estão representados no mapa com a percentagem de população utilizada para o cálculo do indicador. Lisboa, 1 de Junho de 21
INDICADORES DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Lisboa, 1 de Junho de 21
Captações superficiais Captações subterrâneas VOLUMES CAPTADOS Nacional 1 5 Lisboa, 1 de Junho de 21
ETA Posto de cloragem VOLUMES TRATADOS Nacional 1 6 Lisboa, 1 de Junho de 21
VOLUME DISTRIBUÍDO NAS REDES 1 7 Lisboa, 1 de Junho de 21
VOLUMES NO ABASTECIMENTO Volume urbano no abastecimento Captado Tratado Distribuído (x1 3 m 3 ) (x1 3 m 3 ) (x1 3 m 3 ) Continente 779731 77138 581556 Açores (RH 9) 2768 193 19357 Madeira (RH 1) 521 716 23527 Nacional 856599 898 62 1 8 Lisboa, 1 de Junho de 21
CAPITAÇÃO DOMÉSTICA DE ÁGUA Regiões Hidrográficas Capitação calculada com base na população residente (L/hab.dia) Capitação calculada com base na população flutuante (L/hab.dia) Continente 169 156 Minho e Lima (RH 1) 138 127 Cavado, Ave e Leça (RH 2) 15 18 Douro (RH 3) 121 19 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH ) 168 19 1 9 Tejo (RH 5) 177 17 Sado e Mira (RH 6) 225 21 Guadiana (RH 7) 21 169 Ribeiras do Algarve (RH 8) 398 298 Açores (RH 9) 167 166 Madeira (RH 1) 172 163 Nacional 169 157 Lisboa, 1 de Junho de 21
POPULAÇÃO SERVIDA NO ABASTECIMENTO Nacional População servida por tipo de origem de água 2 Lisboa, 1 de Junho de 21
POPULAÇÃO SERVIDA NO ABASTECIMENTO Nacional População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento 2 1 Lisboa, 1 de Junho de 21
INDICADORES DOS SISTEMAS DE DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS Lisboa, 1 de Junho de 21
VOLUMES DRENADOS Nacional 2 3 Lisboa, 1 de Junho de 21
ETAR FSC VOLUMES TRATADOS Nacional 2 Lisboa, 1 de Junho de 21
Descarga após tratamento Descarga directa VOLUMES REJEITADOS Nacional 2 5 Lisboa, 1 de Junho de 21
VOLUMES NA DRENAGEM Volume urbano na drenagem Drenado Tratado Rejeitado (x1 3 m 3 ) (x1 3 m 3 ) (x1 3 m 3 ) Continente 626 51778 537826 Açores (RH 9) 78 1 5313 Madeira (RH 1) 11999 11881 11919 Nacional 63132 526799 55558 2 6 Lisboa, 1 de Junho de 21
POPULAÇÃO SERVIDA NA DRENAGEM Nacional População servida por tipo de instalação de tratamento 2 7 Lisboa, 1 de Junho de 21
POPULAÇÃO SERVIDA NA DRENAGEM Nacional População servida por tipo de ponto de rejeição 2 8 Lisboa, 1 de Junho de 21
CAPITAÇÃO DOMÉSTICA DE ÁGUAS RESIDUAIS Regiões Hidrográficas Capitação calculada com base na população residente (L/hab.dia) Capitação calculada com base na população flutuante (L/hab.dia) Continente 171 156 Minho e Lima (RH 1) 152 1 Cavado, Ave e Leça (RH 2) 17 17 Douro (RH 3) 13 127 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH ) 26 18 2 9 Tejo (RH 5) 16 15 Sado e Mira (RH 6) 125 11 Guadiana (RH 7) 17 19 Ribeiras do Algarve (RH 8) 3 181 Açores (RH 9) 128 126 Madeira (RH 1) 21 197 Nacional 172 157 Lisboa, 1 de Junho de 21
CARGA BRUTA E REJEITADA APÓS TRATAMENTO 3 Lisboa, 1 de Junho de 21
EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO A RH1 (R.A. da Madeira) tem maioritariamente apenas tratamento preliminar. 3 1 Esta Região pretende que as águas costeiras onde são rejeitados os efluentes da ETAR do Funchal sejam consideradas, pela Comissão, Zonas Menos Sensíveis, o que à luz da directiva ARU implicaria apenas um tratamento adequado (eventualmente, apenas preliminar ou primário). Lisboa, 1 de Junho de 21
CADASTRO GEOGRÁFICO Lisboa, 1 de Junho de 21
CADASTRO GEOGRÁFICO Atributos SIG BD Alfanumérica Designação Tipo Entidade Gestora Situação de funcionamento Coordenadas X,Y População servida Volumes Esquemas de tratamento Qualidade do efluente Perdas de água Código INSAAR 3 3 Lisboa, 1 de Junho de 21
CADASTRO GEOGRÁFICO Validação/Actualização Disponibilização da informação por EG Publicação de resultados Actualização da IG por parte das EG 3 Agregação da Informação actualizada à escala nacional Validação INSAAR: Coerência geométrica/espacial; Coerência dados/atributos; SIG vs Alfanumérica. Lisboa, 1 de Junho de 21
CADASTRO GEOGRÁFICO Número de componentes Nº de componentes Base de dados alfanumérica Base de dados geográfica Captação 9822 7951 ETA/PC 395 2912 Rede de Distribuição 8658 776 Rede de Drenagem 5951 53 ETAR/FSC 578 393 Ponto de Rejeição 5332 153 3 5 Lisboa, 1 de Junho de 21
CAMPANHA 21 SITUAÇÃO ACTUAL Lisboa, 1 de Junho de 21
CAMPANHA 21 SITUAÇÃO ACTUAL Relatório de validação de dados à data de 11 de Junho Vertente Nº Entidades Gestoras com preenchimentos > 5% Física e de funcionamento 73 3 7 Lisboa, 1 de Junho de 21
CAMPANHA 21 SITUAÇÃO ACTUAL Relatório de validação de dados à data de 11 de Junho Número de concelhos com valores de índices superiores a 11%: Índice de abastecimento Índice de drenagem Índice de tratamento nº concelhos 2 9 Número de componentes com valores de volume registados superiores em 2% relativamente ao ano anterior: Captações ETA Redes de abastecimento Redes de drenagem ETAR / FSC Ponto de rejeição nº componentes 61 17 1 17 9 31 3 8 Lisboa, 1 de Junho de 21
CONSIDERAÇÕES FINAIS Lisboa, 1 de Junho de 21
CONSIDERAÇÕES FINAIS Expectativas futuras: Resultados: Maior percentagem de adesão das EG; Maior percentagem de preenchimento da base de dados; Uma maior qualidade nos dados inseridos. Dados mais fiáveis; Indicadores anuais comparáveis; Melhores decisões no âmbito dos sistemas públicos. Lisboa, 1 de Junho de 21