ECONOMIA E AMBIENTE CONSUMO INTERNO DE MATERIAIS. CIM por habitante, 2016e. 15,58 t/hab. 13,02 t/hab. e - dados estimados

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1 INFOGRAFIAS 2017

2 ECONOMIA E AMBIENTE CONSUMO INTERNO DE MATERIAIS Consumo Interno de Materiais, e (milhões de toneladas) 13,14 17,61 33,41 95,48 Minerais não metálicos Biomassa Materiais energéticos fósseis Minerais metálicos CIM por habitante, e PT 15,58 t/hab 13,02 t/hab e - dados estimados Índice (1995=100) Evolução do PIB (em volume) do CIM e da produtividade dos recursos (PIB/CIM) (1995=100) e Consumo Interno de Materiais Produtividade dos recursos PIB IMPOSTOS COM REVELÂNCIA AMBIENTAL Evolução da receita referente a impostos com revelância ambiental em Portugal Impostos com revelância ambiental em Portugal (milhões de euros) Milhares de milhões de euros , , , , ,934 4,342 p 4,796 Imposto único de circulação: 563 Imp. automóvel Imp. sobre veículos: 687 p Imposto sobre os recursos: 20 Imposto sobre a energia: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PT UE Organizações Organizações registadas registadas (maio 2017) (abril 2017) Organizações certificadas em Portugal 14 Empresas certificadas 18 Produtos licenciados Em portugal (junho 2017) AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projetos sujeitos a AIA por tipologias Processos de avaliação instruídos entre 2008 e Indústria extrativa Agropecuárias Produção de energia Loteamentos urbanos, industriais e zonas comerciais Transportes e infraestruturas associadas Turismo Recursos hídricos Indústria Transporte, armazenagem de energia e combustíveis Eliminação de resíduos e ETAR

3 ENERGIA E CLIMA PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA p Balanço energético Consumo de energia primária, por fonte energética Gás natural 19,9% Biomassa 13% Produção de energia 5,90 Mtep Consumo de energia 15,51 Mtep Petróleo e derivados 42,7% Carvão 13,1% 74,8% de dependência energética do exterior Energia elétrica 10% ENERGIAS RENOVÁVEIS Consumo final de energia Eletricidade 28% de FER no consumo final bruto de energia em p 1,5% 38% 23,2% 31,4% 62% de eletricidade de origem renovável Não renovável Hídrica Éolica Biomassa Geotérmica Fotovotaica 0,3% 5,6% INTENSIDADE ENERGÉTICA E CARBÓNICA DA ECONOMIA Intensidade energética tep* PIB 133,9 120,4 PT UE 28 0,401 0,319 Intensidade carbónica KgCO2 eq PIB * tonelada equivalente de petróleo Tep / M de PIB a preços de 2010 Kg CO 2 eq. / de PIB a preços de 2010 EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA (GEE) Emissões totais sem LULUCF* em Emissões setoriais de CO 2 eq em * Land Use, Land-Use Change and Forestry Emissões fugitivas: 2% Transportes: 24% emissões de GEE -21% face a 2005 Resíduos: 9% Produção e transformação de energia: 27% 68,9 Mt CO 2 eq Agricultura: 10% Combustão na indústria: 11% Outros: 6% Processos industriais e uso de produtos: 11%

4 TRANSPORTES PEGADA ENERGÉTICA E CARBÓNICA DOS TRANSPORTES Intensidade energética no sector dos transportes 94,6 PT Emissões de gases com efeito de estufa no sector dos transportes 86,4 PT UE 28 UE 28 93,2 97,3 Intensidade energética (Índice 2010=100) Emissões GEE (Índice 2010=100) TRANSPORTES DE MERCADORIAS Distribuição modal do transporte de mercadorias Importações Exportações 0,1% 3,0% 60,6% 54,3% 92,2% 7,8% 75,8% 17,9% 6,3% 30,3% 1,2% 40% 0,5% PT UE 28 4,1% TRANSPORTES DE PASSAGEIROS Passageiros por modo de transporte público Distribuição modal do transporte de passageiros PT UE 28 Rodoviário 56,0% Metropolitano Ferroviário Fluvial 26,0% 15,7% 2,3% 4,2% 9,2% 7,7% 89,4% 6,4% 83,1% Transporte individual Rodovia Ferrovia PARQUE RODOVIÁRIO Taxa de motorização em Distribuição dos veículos ligeiros de passageiros por tipo de combustível em 470, ,5% Gasolina 54% Gasóleo 1% GPL 0,5% Outros veículos eléctricos matriculados em

5 AR E RUÍDO ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR RUÍDO AMBIENTE NO 2 O 3 PM 10 CO SO 2 Muito bom Bom Médio Fraco Mau % dias/ano 8,1% 83,2% 7,2% 1,4% 0,1% Documentos de diagnóstico e planos de ação reportados até 31 de julho de 2017 Aglomerações 1 5 Mapas Estratégicos de Ruído 3 3 Planos de Ação Grandes infraestruturas de Transporte Mapas Estratégicos de Ruído Planos de Ação Reportados Não reportados Reportados Não reportados EPISÓDIOS DE POLUIÇÃO POR OZONO TROPOSFÉRICO O 3 [O 3 ] valor médio horário >180 μg/m 3 14 dias Ultrapassagem do limiar de informação ao público 14 POLUIÇÃO POR PARTÍCULAS INALÁVEIS Número de excedências ao limite diário de PM 10 Litoral noroeste do Baixo Vouga 9 Área metropol. de Lisboa norte Valor limite diário a não exceder mais do que 35 vezes/ano Concentração média anual de partículas inaláveis (PM 10 ) dia 37 μg/m 3 17 μg/m 3 50 μg/m Área metropol. de Lisboa sul Aveiro/Ilhavo 10m 3 ar 2000 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA POR DIÓXIDO DE AZOTO NO 2 Problemas cardíacos Problemas respiratórios Proteção da saúde humana Valor limite anual 40 μg/m 3 Número de excedências ao valor anual de NO 2 Área metrop. Lisboa norte Entre Douro e Minho Porto litoral μg/m 3

6 ÁGUA DISPONIBILIDADES DE ÁGUA SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS Lima º 10º W Douro º 42º N Cávado Ave Mondego º 10º W Armazenamento subterrâneo em abril de º 42º N Tejo º Oeste º Guadiana Sado Mira Armazenamento das albufeiras em setembro de 2017 Arade º Barlavento Nível Piezométrico < Percentil 20 > - Percentil 20 e < Média > - Média Sem dados Região hidrográfica 38º Data: 09/2017 Volume Armazenado (%) 50km km Actual Média UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Percentagem de títulos emitidos por região hidrográfica em 2017 (até 30 Set.) Percentagem de requerimentos submetidos por região hidrográfica em 2017 (até 30 Set.) RH1 4,5% RH1 - Minho e Lima 21,5% RH2 RH2 - Cávado, Ave e Leça RH3 11,1% RH5 RH5 - Tejo e Ribeiras do Oeste 16,0% RH6 - Sado e Mira RH6 RH7 7,0% 11,1% RH4 - Vouga, Mondego e Lis 7,9% 7,7% 23,5% RH2 RH4 RH5 5,4% 5,7% RH6 RH7 RH7 - Guadiana RH8 RH1 RH3 RH3 - Douro 25,4% RH4 14,9% 4,3% 24,8% RH8 - Ribeiras do Algarve RH8 9,2% ÁGUAS BALNEARES Águas costeiras e de transição em Excelente 89% Águas interiores em Excelente Aceitável, Boa ou Excelente 97,8% Aceitável, Boa ou Excelente Má Sem classificação 0,9% Má Sem classificação ,3% Evolução do nº de águas balneares identificadas e sujeitas a controlo de qualidade Bandeira azul em ,6% 93,9% 0% 6,1% praias 14 marinas e portos de recreio 5 embarcações ecoturísticas ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Percentagem de realização das análises definidas pela legislação 99,92% Percentagem de cumprimento dos valores paramétricos na água da torneira do consumidor 98,77% Percentagem de água segura na torneira do consumidor ,35% 98,69%

7 SOLO E BIODIVERSIDADE SISTEMA NACIONAL DE ÁREAS CLASSIFICADAS Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP) no Continente Áreas classificadas ao abrigo de compromissos internacionais assumidos por Portugal ,1 ha (área marinha + área terrestre) 8% da área total 22% da área total terrestre km 2 de área marinha 11 Reservas da Biosfera Sítios RAMSAR 4 Geoparques Mundiais da UNESCO em território nacional 18 Portugal continental 13 Região Autónoma dos Açores VISITAÇÃO NAS ÁREAS PROTEGIDAS Visitantes visitantes 15,1% Aquicultura PRODUÇÃO EM AQUICULTURA Produção aquícola por tipo de regime Composição da produção aquícola em águas salobras e marinhas em 5,4% do total das descargas de pescado 10% 11,9% 12,7% 15,2% estabelecimentos licenciados 50% 40% 26,5% 3,4% 1,5% 2,2% 26,5% Média de 3,28 hectares por estabelecimentos aquícola Intensivo Extensivo Semi-intensivo Pregado Ameijoa Ostras Dourada Mexilhões Robalo Linguado Diversos ÁREA AGRÍCOLA EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO Área agrícola e número de produtores em Portugal continental Distribuição da área por tipo de cultura em Portugal continental hectares p produtores 6,7% do valor da superfície agrícola utilizada de ,9% 13,1% p 8,9% 62,1% Pastagens Olival Culturas forrageiras Outras %

8 RESÍDUOS PRODUÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS (RU) Produção de RU no Continente em Recolha de RU em Modelos de Gestão de RU em TOTAL 4,64 milhões de toneladas 14,4% Aterro Tratamento Mecânico e Biológico 29% 27% Valorização Orgânica 2% 85,6% Valorização Material 11% por habitante 472 Kg/ano 1,29 Kg/dia Recolha seletiva Recolha indiferenciada Incineração Tratamento Mecânico 22% 9% RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS Taxa de reciclagem de embalagens de 62% em Taxa de reciclagem de embalagens em 103% Madeira 64%* Metal 59% Vidro 42% Plástico 1,567 milhões de toneladas de embalagens produzidas em p 70% Papel e Cartão * MOVIMENTO TRANSFRONTEIRIÇO DE RESÍDUOS Resíduos transferidos DE e PARA Portugal Operações de valorização e eliminação dos resíduos transferidos 222 Mil t 52,7 Mil t 90,0 Mil t 1,2 Mil t Mil t Mil t 2 O66 Mil t Mil t Lista laranja Lista verde Operações de eliminação Operações de valorização ECOVALOR Evolução dos rendimento provenientes do ecovalor e prestações financeiras ,5 Milhões ,4 Milhões Milhões ,5 Milhões Milhões 101,4 Milhões ECOVALOR EM por quantidade de produto colocado no mercado e por tipo de fluxo específico de resíduo Embalagens e resíduos de embalagens Óleos lubrificantes usados Pneus usados Equipamentos elétricos e eletrónicos Veículos em fim de vida Pilhas e acumuladores 84 Milhões 52 54,21 54,06 142,11 66,91 0,98 40,07

9 RISCOS AMBIENTAIS INCÊNDIOS FLORESTAIS p Nº de ocorrências Área ardida (ha) Seca meteorológica % do território de Portugal continental por classe do índice PDSI SECA Seca hidrológica Monitorização da disponibilidade hídrica de 60 albufeiras 23,1 71,4 0,2 0,8 1,9 10,7 81 Chuva extrema Chuva severa Chuva moderada Chuva fraca Normal Seca fraca Seca moderada Seca severa Seca extrema Nº de albufeiras com disponibilidade superior a 80% do volume total: 26 Nº de albufeiras com disponibilidade inferior a 40% do volume total: 10 Nº de albufeiras com disponibilidade superior a 80% do volume total: 3 Nº de albufeiras com disponibilidade inferior a 40% do volume total: 23 3,4 7,4 31 maio setembro maio setembro 2017 ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS Evolução das áreas de cultivo com milho geneticamente modificado em Portugal Representatividade regional das áreas de cultivo de milho geneticamente modificado em Portugal continental, em (dados provisórios) 9 278,1 ha ha 8 542,41 ha 8 017,11 ha 7 056,75 ha 100 ha ha ha p ha 0 ha

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