AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018

Documentos relacionados
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO 6º Ano e 9º ANO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação. 1.º Ciclo 2016/2017

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

Critérios de Avaliação 1º Ciclo

Critérios Gerais de Avaliação

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

Critérios gerais de avaliação

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2019/2020

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios gerais de avaliação

Objeto e finalidades A avaliação visa:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo

Documento Geral PREÂMBULO 1. ENQUADRAMENTO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

Critérios Gerais de Avaliação

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Critérios

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Objeto e finalidades. A avaliação visa:

PRINCÍPIOS SOBRE AVALIAÇÃO APROVADOS PELO CONSELHO PEDAGÓGICO

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

PREÂMBULO. apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso dos alunos;

PRINCÍPIOS SOBRE AVALIAÇÃO APROVADOS PELO CONSELHO PEDAGÓGICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS

Critérios Gerais de Avaliação

E N S I N O SECUNDÁRIO

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios gerais de avaliação

AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARCOZELO CRITÉRIOS/INDICADORES DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2015/2016

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

Critérios de Avaliação

P E D R O E A N E S L O B A T O

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO. (2º/3º/4ºAno)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2014/2015

ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação Avaliação na educação pré-escolar

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015

Critérios Gerais de Avaliação

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( )

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PROCESSO CRITÉRIOS E PONDERAÇÕES Educação Pré-Escolar Restantes Ciclos de Ensino...

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

P E D R O E A N E S L O B A TO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS

2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira

Critérios Gerais de Avaliação

Ano letivo 2015/2016. Critérios Gerais de Avaliação

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Transcrição:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018

2017/2018 1- Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno (ponto 1, do art. 23º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de Julho). Ainda segundo o Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, a avaliação visa: ( ) a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico ( ) (ponto 2); ( ) melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem (ponto 3); ( ) conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados (ponto 4). O artigo 24.º explicita as modalidades de avaliação, a saber: ( ) diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa (ponto 1); A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional (ponto 2). A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ( ) obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias (ponto 3); A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos.

Para a atribuição da avaliação, o professor titular de turma terá em atenção as seguintes atitudes e valores: - respeito pelos outros; - partilha das ideias; - saber ouvir; - sentido de responsabilidade; - autonomia e autoconfiança; - atenção, persistência e empenho nas tarefas; - organização do trabalho; - educação e cortesia em relação aos colegas e adultos; - espírito crítico; - cooperação e tolerância; - participação na sala de aula; - assiduidade/pontualidade; A avaliação sumativa tem como objetivos a classificação e certificação, e inclui: a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito (ponto 4). Os efeitos da avaliação encontram-se definidos no artigo 25.º, tendo em conta que: A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino (ponto 1); A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias de ensino (ponto 2); A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver (ponto 3);

A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno (ponto 4); Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes ( ), deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente, no 1.º ciclo ( ) o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos (ponto 5); Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes ( ) pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade (ponto 6); Verificando -se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo ( ) identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente (ponto 8). A Avaliação Sumativa (artigo 26.º) no ensino básico geral ( )traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e a certificação e inclui (ponto 1) : a) A avaliação sumativa interna que se realiza no final de cada período letivo e é da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito, que compreende a realização de provas finais no 4.º ( ) ano de escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos nas disciplinas de Português e Matemática ( ).

No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5 (ponto 2). Quando, em sequência da aplicação das medidas previstas no n.º 5 do artigo anterior, houver lugar ao prolongamento da duração do ano letivo pode o aluno aceder à 2.ª fase das provas finais respetivas (ponto 4). Para a avaliação do desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e das metas curriculares definidas para cada área curricular, deverão ter-se em conta os critérios de avaliação expressos neste documento. 2 Informação Avaliativa Nas disciplinas, os testes escritos são cotados de forma Quantitativa numa escala de 0% a 100%, sendo a classificação final expressa de forma Qualitativa, com exceção das disciplinas de Português e Matemática (na informação resultante da avaliação sumativa, de acordo com Decreto-lei nº 139/2012 de 5 julho, ponto 2, do artº 26º): TABELA DE CLASSIFICAÇÃO Percentagem Classificação Nível 0-49 % Insuficiente 1 2 50-69 % Suficiente 3 70-89 % Bom 4 90-100% Muito Bom 5

3 - Avaliação dos alunos abrangidos pelo regime de Educação Especial No que diz respeito à avaliação dos alunos abrangidos por medidas do regime de educação especial, ter-se-ão ainda em conta os seguintes normativos: Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei nº 21/2008, de 12 de maio Alunos com NEE.