PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA PERSPECTIVA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

Documentos relacionados
GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1

A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1

Orientador (3) Profª Drª Mary Gracy e Silva Lima (UEMA/CAMPUS TIMON). RESUMO

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF.

PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DO MARANHÃO 1.

Helena Quirino Porto Aires

Palavras-Chave: Pedagogo. Perfil do Gestor, Escola Pública. Gestão Democrática. Introdução

O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL COMO INSTRUMENTO DE EMANCIPAÇÃO 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

DIRETRIZES CURRICULARES DO ESTADO DO MARANHÃO: orientações do mecanismo de regulação (PNUD) para reorganização da gestão escolar

O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO COMO MECANISMO DE INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS-PAR COMO INSTRUMENTO PARA A MELHORIA EDUCACIONAL 1

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa

O PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE NO PROGRESSO DA SOCIEDADE. Andressa Layane dos Santos Sousa

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

Universidade Federal do Pará. Pablo Aguiar Castro Batista Mestrando em Educação. Universidade Federal do Pará

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico.

(RE) VISÃO DAS DIMENSÕES CONCEITUAIS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA NA PERSPECTIVA DO PLANO DE GESTÃO ESCOLAR

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS

GESTÃO EDUCACIONAL E OS PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO. 1. Douglas Garcia Lopes 2. PALAVRAS- CHAVE: Gestão. Educação. Professor. Democratização.

Universidade Federal do Pará-UFPA; RESUMO

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL NA PERSPECTIVA DA INTERDISCIPLINARIDADE A PARTIR DE DOCUMENTOS OFICIAIS

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES DA UNIFESSPA: O INÍCIO DE UMA EXPERIÊNCIA 1

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1

CONSELHO ESCOLAR COMO BASE PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Palavras Chave: Conselho Escolar, suporte didático-pedagógico e gestão democrática.

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A

RESUMO. (83) r

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹

OS DIREITOS HUMANOS E O DEBATE DE GÊNERO NAS ESCOLAS: PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 1

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva;

Renata Priscila Feques Ferreira (1); (1)Universidade Federal do Maranhão; Francy Sousa Rabelo (3)

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores

A EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR ¹

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

LEITURA E ESCRITA: para além dos textos da escola 1. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1

MAPEAMENTO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO (2010 a 2016): Município, área temática e cursos 1

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 1

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1

FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1

A REDE INTERNACIONAL DE ESCOLAS CRIATIVAS NO ESTADO DO TOCANTINS 1

GEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA NO CONTEXTO DA SOCIEDADE MULTICULTURAL

A AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELAÇÃO DO EDUCADOR COM EDUCANDO 1. Raquel dos Santos Cardoso

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paradigma na escola para o ensino-aprendizagem.

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial.

UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos

GESTÃO ESCOLAR 1 1 INTRODUÇÃO

OS AVANÇOS EFETIVOS NA ATUAL CONCEPÇÃO DO TERRITORIO ETNOEDUCACIONAL TIMBIRA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO OLHAR DOS PROFESSORES INDÍGENAS.

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1

O PROJETO RONDON E AS AÇÕES DESENVOLVIDAS PARA O SUJEITO LEITOR EM PEDRO DO ROSÁRIO - MARANHÃO 1

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1

CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA TUXAUA RAIMUNDO TENENTE: UMA AÇÃO COLETIVA E PARTICIPATIVA

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares

REPENSANDO O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO (PPP) EM UMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA 1. Autor: Amarildo Silva Araújo Mestrando UFT/SEDUC-PA

DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PARA A REDEFINIÇÃO DO ESPAÇO PUBLICO 1

DIVERSIDADE CULTURAL ESCOLAR AMAZÔNICA E INTERCULTURALIDADE CRÍTICA FREIREANA 1

AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA ESCOLA DO CAMPO

EDUCAÇÃO INTEGRAL: UMA CONCEPÇÃO DE FORMAÇÃO DO HOMEM INTEGRAL 1

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM CONSONÂNCIA COM OS DIREITOS HUMANOS 1

Resumo. Palavras-Chave: Conhecimento. Educação Indígena. Informática Básica. INTRODUÇÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹

O ENSINO PROFISSIONALIZANTE NA ERA VARGAS ( ) E A INFLUÊNCIA INDUSTRIAL

Palavras-chave: Organização física, Estrutura escolar, Aprendizagem, Educação de qualidade.

Transcrição:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA PERSPECTIVA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 Edna Maia Mendes Pinheio Costa (1); Jackson Sousa Peeia (2); Myian Kelle Guimaaes Goulat Costa Amoim (3). Instituto Fedeal do Maanhão Campus Zé Doca, edna.mendes@ifma.edu.b (1); Instituto Fedeal do Maanhão Campus Zé Doca, jackson.sousa@ifma.edu.b (2); U.I. Benedito Rebêlo dos Reis - Baeiinhas MA, myiankelle@hotmail.com (3). Resumo: O pesente atigo objetiva demonsta a impotância dos sujeitos envolvidos na comunidade escola, levando em consideação o planejamento estatégico no pocesso de tomada de decisões que contibuam de foma significativa nas questões pedagógicas e administativas paa uma gestão mais democática. Assim, o tatamento dado a este tabalho pepassa pelo entendimento de que a aticulação ente todos os segmentos envolvidos no pocesso educativo se tona impescindível paa a melhoia tanto das ações da equipe gestoa quanto da comunidade escola como um todo. Palavas-chaves: Planejamento estatégico. Gestão democática. Paticipação coletiva 1. INTRODUÇÃO Diante da dinâmica da sociedade que é esultante de um pocesso de evolução históica no que diz espeito aos aspectos político, cultual, econômico e tecnológico, a escola como impotante instituição social paa continua a existi e apesenta esultados favoáveis deve acompanha o itmo da sociedade, ou estaá fadada ao facasso. Neste tabalho, petende-se discuti planejamento estatégico na escola, fazendo o questionamento: Po que desenvolve uma abodagem elacionando o planejamento estatégico ao tema gestão democática? A gestão democática taduz um momento históico da sociedade basileia em que a paticipação popula no pocesso decisóio é fundamental, pois eflete a conquista do povo basileio no pocesso de edemocatização do país e a deubada da ditadua milita. Esse pocesso fundamenta-se na Constituição Fedeal Basileia de 1988 que econhece o Basil como uma República Fedeativa fomada pela união indissolúvel dos Estados, Municípios e o Distito Fedeal econhecendo a autonomia e descentalização desses entes fedeados. No campo educacional, o pocesso de democatização das escolas públicas tem fundamentação legal na Constituição Fedeal, na Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 que define a gestão democática paa os sistemas de ensino público 1 O tabalho oa apesentado é poduto da disciplina Teoia da Administação Escola cusada duante a Especialização Conducente ao Mestado em Gestão da Educação (Instituto Univesal Atlântico-IUA/ Instituto Politécnico de Coimba - Potugal).

e no Plano Nacional de Educação (PNE) Lei nº 10.127, de 9 de janeio de 2001 que tata da gestão de ecusos, sua eficiência, tanspaência e modenidade. 2. METODOLOGIA Paa a ealização deste tabalho se abodou a pesquisa qualitativa bibliogáfica, que tem como embasamento teóico efeências ligadas ao tema poposto, o que tona possível alcança, de foma científica, os seus objetivos, potanto tata-se de um estudo de caáte descitivo oganizado em tês pates que discoem sobe a temática. 3. IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA ESCOLA O ato de planeja é uma pática comum em nossa sociedade, desde que o homem sentiu necessidade de planeja paa taça seus objetivos e metas, bem como defini estatégias paa alcança os esultados almejados. O planejamento passou a epesenta uma impotante feamenta que dieciona as ações humanas de foma sistemática e acional, pois oienta na análise da ealidade, paa a tomada de decisão e em elação às ações a seem definidas e os ecusos que devem se utilizados paa tansfoma uma dada ealidade de foma compometida e eficaz, evitando os impovisos e a solução supeficial paa os poblemas encontados. Paa a tomada de decisões em elação aos inteesses comuns da comunidade escola é impotante essalta a necessidade de um planejamento que não vise apenas a esolução de poblemas imediatos, mas de um planejamento estatégico, que numa gestão de educação é o esfoço disciplinado e consistente, destinado a poduzi decisões fundamentais e ações que guiem a oganização escola, em seu modo de se e de faze, oientando paa esultados, com fote visão de futuo. (LUCK, 2000, p. 3). Nesse sentido, é que os segmentos da comunidade escola devem se oganiza atavés de estudos, discussões, documentos noteadoes de ações concetas em busca de solução de poblemas e melhoias. A escola pecisa está pepaada às inovações e desafios, fazendo sempe uma avaliação do pocesso. A gestão democática na educação eque gestoes capazes de econhece e paticipa das novas elações sociais em fomação. Essa habilidade, po sua vez, desenvolve-se com a paticipação nas ações coletivas em sua cidade, ações inovadoas capazes de estabelece pogamações integadas com o seto pivado, entidades govenamentais e/ou associações voluntáias.

definição: De acodo com Aguin (2000, p. 23) o planejamento estatégico tem a seguinte (...) é um pocesso de gestão que apesenta, de maneia integada, o aspecto futuo das decisões institucionais, a pati da fomulação da filosofia da instituição, sua missão, sua oientação, seus objetivos, suas metas, seus pogamas e as estatégias a seem utilizadas paa assegua sua implantação. Nessa pespectiva, é impotante não pede de vista a ealidade na qual a escola está contextualizada, qual o seu pojeto político pedagógico, o que de fato vai de enconto de seus anseios, pocuando sempe acompanha a sua históia, a sua cultua, o seu ambiente e a sua oganização. É impotante também que se considee a opinião de todos os sujeitos envolvidos no pocesso. A comunidade extena também pecisa se ouvida em alguns momentos, pois as paceias com outas instituições e com famílias fotaleceão as ações desenvolvidas na escola e consequentemente o ensino, finalidade maio da escola. Ainda sobe planejamento estatégico vale essalta a contibuição de Luck (2000, p. 12) quando diz que o planejamento estatégico envolve as seguintes etapas: análise do ambiente inteno e exteno; diagnóstico; definição da missão, visão de futuo e valoes; objetivos estatégicos; plano opeacional; questões estatégicas; metas e planos de ação. Nesse contexto, a escola elaboa ações que petende ealiza de foma oganizada, com uma fote pespectiva paa o futuo, incopoando assim a paticipação coletiva como péequisito paa o sucesso das ações paa uma gestão abeta ao diálogo paa que todos se sintam motivados à mobilização e se aticulem no sentido das condições favoáveis ao desenvolvimento do pocesso educacional. 4. GESTÃO DEMOCRÁTICA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA O tema Gestão Democática vem sendo discutido com muita fequência no meio acadêmico, a pati de sua contibuição paa a mudança no pocesso de gestão das escolas públicas basileias, de foma descentalizada e paticipativa no pocesso de tomada de decisões de foma coletiva. A ideia de Gestão Democática fundamenta-se de foma legal na Constituição Fedeal de 1988, na Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional LDB nº 9.394/96 e no Plano Nacional de Educação- PNL. A Constituição Fedeal econhece o Basil como uma República Fedeativa constituída pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distito Fedeal de foma autônoma e o At.206, VI fomaliza o pincípio de gestão democática paa as escolas oficiais.

No At. 3º da LDB Nº 9.394/96 fica definido que o ensino público seá ministado de foma democática, o que se confima com a edação dos Ats. 12, 13, 14 e 15 que abodam questões efeentes a gestão democática, em específico à paticipação da comunidade escola nos pocessos decisóios em elação às pates pedagógica, financeia e administativa. A gestão democática tem como base legal também o Plano Nacional de Educação na lei nº 10.127, de 09 de janeio de 2001, que tata no pimeio momento da gestão de ecusos, sua eficiência, tanspaência e modenidade. No segundo momento, aponta que paa que a gestão seja eficiente é necessáio fotalece o autêntico fedealismo e a divisão de esponsabilidades pevistas na Constituição Fedeal e no teceio momento enfatiza a impotância dos Conselhos de Educação, Conselhos escolaes e a escolha de gestoes, bem como sua lideança e epesentatividade no ambiente escola. O modelo de gestão democática poposto paa as escolas públicas no Basil baseia-se no conceito de democacia, logo se fundamenta na paticipação dos sujeitos envolvidos no contexto escola. Segundo Pao (2001) é possível nota significativa tansfomação nas escolas que vêm avançando nos aspectos da gestão escola democática, emboa em muitos contextos ainda se tenha o modelo administativo centalizado e hieáquico como oientado da pática pedagógica na escola. 5. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA PERSPECTIVA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA A tansfomação da escola num luga onde acontece a toca de expeiências, a igualdade de condições de apendizagem como dieito de cada um dos sujeitos do pocesso educativo é um desafio paa a gestão escola, tonando-se necessáio todo um edimensionamento da cultua da escola paa o fotalecimento de novas ideias, novo paadigma em busca de implementação paa uma gestão paticipativa, onde dietoes, pais, pofessoes, alunos e funcionáios estejam dispostos a contibui, a paticipa das euniões peiódicas e egulaes, onde seão delibeadas, atavés de conselhos, algumas decisões de foma coletiva, acompanhando assim a tajetóia dos acontecimentos que envolvem o pocesso educativo. Paa Douado (2001), a gestão democática da escola é viabilizada mediante pocedimentos de gestão capazes de: popicia o compometimento dos envolvidos; decidi e implementa de foma paticipativa, as ideias acodadas; estabelece pocedimentos institucionais adequados à igualdade de paticipação de todos os segmentos das comunidades escola e local; aticula inteesses coletivos, de foma a melhoa o pojeto pedagógico, a

qualidade do ensino e o clima oganizacional; estabelece mecanismos de contole público das ações efetuadas; desenvolve um pocesso de comunicação clao e abeto ente as comunidades escola e local. Nesse contexto, os membos da gestão de uma escola devem se aticula, de foma competente, ciando mecanismos que estimulem à paticipação de todos os segmentos da comunidade escola na divisão das esponsabilidades quanto às questões pedagógicas, administativas e financeias em busca dos mesmos objetivos que são os esultados positivos do ensino e apendizagem. Diante da necessidade de busca mecanismos paa assegua a paticipação coletiva em uma gestão democática, destaca-se o planejamento estatégico como impotante feamenta paa a análise da ealidade, a busca de esultados positivos no que diz espeito os objetivos e metas que se petende alcança em um dado peíodo, sendo de fundamental impotância a inseção no momento de execução do planejamento estatégico a paticipação coletiva no pocesso de tomada de decisão, bem como na avaliação contínua das ações definidas. Patindo dessa avaliação é possível identifica o que deu ceto, mas pincipalmente os pontos de fagilidade a seem eajustados e que podeão notea as ações futuas em busca de melhoias que possam contibui paa a efetivação de uma gestão democática, e também em busca de mais autonomia. O planejamento estatégico em um contexto de gestão democática exige da gestão uma nova postua diante do ato de planeja, pois vai muito mais além do que se costuma ealiza nas escolas, um planejamento isolado da ealidade e que visa apenas desenvolve as ações pedagógicas. O planejamento estatégico envolve ações em longo pazo, acompanhamento contínuo atavés da avaliação e pincipalmente envolve o compomisso e a paticipação de todos na elaboação de ações, gaantindo a supeação de dificuldades e o alcance de esultados favoáveis. 6. RESULTADOS Atavés da evisão bibliogáfica sobe o tema deste tabalho, foi possível uma eflexão sobe o planejamento estatégico como feamenta ineente a uma gestão democática, pemitindo econhece que na pática é peciso te uma visão holística em elação a tudo que diz espeito à escola e que a gestão democática é possível sim, poém é impescindível o conhecimento teóico inteligado ao planejamento estatégico paa a busca do tabalho coletivo, o que possibilitaá tomada de decisões exitosas na esolução e pevenção de poblemas do cotidiano escola.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS As eflexões feitas neste estudo opotunizam um entendimento mais abangente em elação à pecepção de que uma gestão democática mais efetiva não se faz de foma mecânica, não basta apenas uma simples paticipação das pessoas na elaboação de ações a seem executadas, mas o pleno envolvimento e compomisso dos agentes inseidos no pocesso educacional, onde todos são conscientes da sua coesponsabilidade. Fala de uma gestão democática é pensa em um pocesso evolutivo po qual passou a sociedade e que influenciou dietamente no ambiente educacional, exigindo mudanças de paadigmas no ato de administa pessoas e ecusos, exigindo dos gestoes uma nova postua diante da ideia de descentalização, autonomia, impessoalidade, paticipação coletiva e da democatização de acesso à escola, aspectos esses que fundamentam de foma legal a lógica de uma gestão democática. REFERÊNCIAS ARGUIN, G. O planejamento estatégico no meio univesitáio. Tadução de Valdema Cadó. Basília: conselho de Reitoes da Univesidades Basileias, 1998; BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Fedeativa do Basil. Basília, DF, Senado,1998. BRASIL. Ministéio de Educação e Cultua. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembo de 1996. Estabelece as dietizes e bases da Educação Nacional. Basília : MEC, 1996. DOURADO, Luiz Fenandes. Pogestão: como pomove, aticula e envolve a ação das pessoas no pocesso de gestão escola? Módulo II. Basília: CONSED Conselho Nacional de Secetáios de Educação, 2001. LÜCK, Heloisa. Aplicação do Planejamento Estatégico na Escola. In: evista Gestão em Rede, nº.19, abil, 2000, p.8-13. PARO. VH. Escitos sobe Educação. São Paulo: Xamã. 2001.