SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Documentos relacionados
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia PROGRAMA DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Serviço Público Federal Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Departamento de Arqueologia PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Código Código da Disciplina MUL105 Departamento.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUEOLOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E HISTÓRIA CONCURSO PÚBLICO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História

Código: BAC 775 BAC 821

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS-CCH COORDENAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

English version at the end of this document

English version at the end of this document

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

HISTÓRIA DA ARQUEOLOGIA PARANAENSE: UM BALANÇO DA PRODUÇÃO ARQUEOLÓGICA NO PARANÁ NO PERÍODO DE

Aula 2 (14 de abril) : Antropologia e Ciências Sociais: constituição de um campo disciplinar (I)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA ARQUEOLOGIA I

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas. PROGRAMA DE DISCIPLINA

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Quadro de Oferta 2017_2. Professor Curso Disciplina Horário SALA Eduardo Vargas/Ruben Caixeta

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA

Página 1 de 6 CONCURSO PÚBLICO PARA CARGO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3.

ANT 7201 Teoria Antropológica I

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas PROGRAMA DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)

Ficha de Unidade Curricular

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES Centro de ciências jurídicas e econômicas Departamento: Gemologia

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

2018 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: TEORIA SOCIOLÓGICA-PRODUÇÃO HISTÓRICA CÓDIGO: 64939

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código

DISCIPLINA: HS082 Antropologia II: Teorias antropológicas I CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Profª Maria Inês Smiljanic. 2º Semestre de 2006

PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em História

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO

EMENTA OBJETIVOS DE ENSINO

SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO 1/2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

A s atividades deste projeto visam dar prosseguimento às pesquisas

Antropologia política das sociedades sem Estado

PLANO DE ENSINO. Flávia de Mattos Motta

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS

Disciplina: HS Antropologia IV: Teorias Antropológicas III 2º semestre de 2007 Profª Ciméa B. Bevilaqua

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Semestre letivo º. 1. Identificação Código

DEPTO. CIÊNCIAS SOCIAIS

Tabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura

EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA: METODOLOGIAS QUALITATIVAS DE PESQUISA, ANÁLISE CRÍTICA, FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA?

Metodologia. Aulas expositivo-dialogadas, empregando o quadro.

1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º

Curso Graduação. Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental. Docente: Prof. Dr. Edson Vieira da Silva Filho

Reflexões sobre teoria arqueológica Igor Morais Rodrigues. Imagens populares da Arqueologia

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA Antropologia VI CARGA HORÁRIA 72h

PLANO DE CURSO. 1. Apresentar a emergência da teoria social de Marx e da tradição sociológica, discutindo os traços pertinentes destas duas vertentes.

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

PLANEJAMENTO DE ENSINO

Universidade Federal de Rondônia/UNIR Núcleo de Ciências Humanas/NCH Departamento de Arqueologia/DARQ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I.

CURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO

DEMO, P. Introdução a metodologia científica em ciências sociais. 2. ed.. São Paulo: Atlas, p

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo.

A construção do tempo nacional na historiografia brasileira do século XIX Estágio docente da doutoranda Nathália Sanglard

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código

Programa Analítico de Disciplina HIS120 História Antiga

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

English version at the end of this document

FACULDADE DAMAS DA INSTRUÇÃO CRISTÃ PLANO DE ENSINO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: I

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

BRINCANDO NO SÍTIO: CRIANÇAS, CULTURA MATERIAL E PASSADO NA AMAZÔNIA. (...) a criança não sabe menos, sabe outra coisa.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol

Relatório de Dados da Disciplina. Sistema Administrativo da Pós-Graduação

Transcrição:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ 30129 Carga Horária Geral: 80 Horas Docente: Eduardo Bespalez Período: 2018 2 Discente: PROGRAMA DE DISCIPLINA Nome da disciplina: História da Arqueologia Pré-requisito: Turma: 1. EMENTA Período do surgimento do pensamento arqueológico: babilônicos, gregos e o interesse pelo exótico, pelo passado e pelos objetos na antiguidade. Período especulativo (1492-1840): viajantes, gabinetes de curiosidades, antiquários e naturalistas; Período descritivo-classificatório (1840-1914): as primeiras escavações, a antiguidade do homem, o conceito de evolução, o sistema das três idades, o descobrimento das primeiras civilizações. Período histórico-classificatório (1914-1960): cronologia, descrição e difusionismo, Gordon Childe e o conceito de cultura arqueológica, a Arqueologia Histórico-Cultural norteamericana e o enfoque ecológico, o descobrimento da datação radiocarbônica e o auge da ciência arqueológica. Período moderno (a partir de 1960): o surgimento da Nova Arqueologia ou Arqueologia Processual (1960), e da Arqueologia Interpretativa ou Pós-processual (1980). História da Arqueologia no Brasil: as descrições etnográficas e arqueológicas, e as especulações dos europeus sobre as origens dos índios e dos sítios arqueológicos no período colonial; naturalistas, Peter Lund e o Homem de Lagoa Santa (séc. XIX); Arqueologia Nobiliárquica: os Museus e a institucionalização da Arqueologia no Brasil (fins do séc. XIX); a Arqueologia amadora (primeira metade do séc. XX); o legado das missões estrangeiras, o PRONAPA e a profissionalização da Arqueologia brasileira (década de 1960); tendências atuais: diversificação de abordagens teóricas, metodológicas e práticas (a partir de 1980). História da arqueologia em Rondônia. 2. OBJETIVOS Proporcionar uma introdução à história da arqueologia e à história da arqueologia no Brasil 3. CONTEÚDO GERAL O surgimento do pensamento arqueológico; O antiquarianismo; A fase especulativa; Os períodos histórico-descritivo-classificatório, explicativo e interpretativo; História da arqueologia no Brasil; História da Arqueologia em Rondônia. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I Introdução à história da arqueologia 1ª Aula: Sexta-feira 03/08/2018 1.1. Apresentação do professor e dos alunos; 1.2. Distribuição e exposição do programa da disciplina ARQ 30129 História da Arqueologia; 1.3. Orientação para a realização dos debates e das discussões em sala de aula: Os debates e as discussões em sala de aula tratarão da história da arqueologia, da história da arqueologia no Brasil e da história da arqueologia em Rondônia; Os debates serão orientados pela apresentação de resumos dos itens dos capítulos do livro escrito por Trigger (2004, p. 1-200, 236-400), intitulado História do pensamento arqueológico, do artigo redigido por Barreto (1999-2000, p. 32-51), A construção de um passado pré-colonial, e do artigo de Pessoa 1

(2012), Arqueologia e museu na trajetória histórica de Ary Pinheiro ; Os itens dos capítulos do livro de Trigger (2004), do texto de Barreto (1999-2000) e do artigo de Pessoa (2012) serão distribuídos conforme a lista de frequência; Os resumos deverão ser elaborados de acordo com o método proposto por Marconi e Lakatos (2003, p. 68-73), o qual será explicado e exemplificado na 3º aula da disciplina, por meio de aula expositiva específica. A apresentação oral dos resumos e das respostas se dará através da leitura da sua projeção digital, via datashow, em formato power point, fonte Calibri ou Time New Roman, tamanho 18, espaçamento 1,5 linhas. 1.4. Distribuição dos itens dos capítulos e dos artigos de Trigger (2004), Barreto (1999-2000) e Pessoa (2012): Debate 1) A importância da História da Arqueologia TRIGGER, B. C. A importância da história da arqueologia. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 1, p. 1-26. Itens do capítulo 1 do livro de Trigger (2004, p. 1-26) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 1.1. Contribuições para a história da Arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 4-12); 1.2. O ambiente da arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 12-18); 1.3. Interpretação arqueológica (TRIGGER, 2004, p. 18-25); 1.4. Desafios (TRIGGER, 2004, p. 25-26). Responsável pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 1 do livro de Trigger (2004): Prof. Eduardo Debate 2) Arqueologia clássica e antiquarianismo TRIGGER, B. C. Arqueologia clássica e antiquarianismo. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 2, p. 27-70. Itens capítulo 2 do livro de Trigger (2004, p. 27-70) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 2.1. O mundo antigo (TRIGGER, 2004, p. 27-31); 2.2. O paradigma medieval da história (TRIGGER, 2004, p. 31-35); 2.3. Desenvolvimento da arqueologia histórica (TRIGGER, 2004, p. 35-45); 2.4. Antiquarismo no norte da Europa (TRIGGER, 2004, p. 45-50); 2.5. Identificação de instrumentos de pedra (TRIGGER, 2004, p. 50-54); 2.6. O paradigma da ilustração (TRIGGER, 2004, p. 54-60); 2.7. Antiquarianismo científico (TRIGGER, 2004, p. 60-66); 2.8. O novo mundo (TRIGGER, 2004, p. 66-68); 2.9. Impasses da antiquarianismo (TRIGGER, 2004, p. 68-70). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 2 de Trigger (2004): Debate 3) Inícios da Arqueologia Científica TRIGGER, B. C. Os inícios da Arqueologia Científica. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 3, p. 71-106. Itens capítulo 3 do livro de Trigger (2004, p. 71-106) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 3.1. Datação relativa (TRIGGER, 2004, p. 71-78); 3.2. O desenvolvimento e expansão da arqueologia escandinava (TRIGGER, 2004, p. 78-84); 3.2. A antiguidade da humanidade (TRIGGER, 2004, p. 84-92); 3.3. Arqueologia paleolítica (TRIGGER, 2004, p. 92-99); 3.4. Reações antievolução (TRIGGER, 2004, p. 99-100); 3.5. Arqueologia na América do Norte (TRIGGER, 2004, p. 100-105); 3.6. Conclusão (TRIGGER, 2004, p. 105-106). 2

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 3 de Trigger (2004): Debate 4) A síntese imperial TRIGGER, B. C. A síntese imperial. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 4, p.107-143. Itens capítulo 4 do livro de Trigger (2004, p.107-143) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 4.1. Ascensão do racismo (TRIGGER, 2004, p. 108-111); 4.2 A síntese do Lubbock (TRIGGER, 2004, p. 111-115); 4.3. Arqueologia colonial na América (TRIGGER, 2004, p. 115-125); 4.4. Arqueologia racista na África (TRIGGER, 2004, p. 125-134); 4.5. Arqueologia na Nova Zelândia (TRIGGER, 2004, p. 134-137); 4.6. Pré-história australiana (TRIGGER, 2004, p. 137-142); 4.7. O legado de Lubbock (TRIGGER, 2004, p. 142-143). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 4 de Trigger (2004): Debate 5) Arqueologia Histórico-cultural TRIGGER, B. C. Arqueologia Histórico-cultural. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 5, p.144-200. Itens do capítulo 5 do livro de Trigger (2004, p.144-200) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 5.1. Difusionismo (TRIGGER, 2004, p. 146-151); 5.2. A síntese monteliana da pré-história europeia (TRIGGER, 2004, p. 151-157); 5.3. O conceito de cultura (TRIGGER, 2004, p. 157-159); 5.4. Kossina e o enfoque histórico-cultural (TRIGGER, 2004, p. 159-163); 5.5. Childe e a aurora da civilização europeia (TRIGGER, 2004, p. 163-169); 5.6. Arqueologia nacional (TRIGGER, 2004, p. 169-181); 5.7. Arqueologia histórico-cultural na América do Norte (TRIGGER, 2004, p. 181-190); 5.8. Desenvolvimentos técnicos (TRIGGER, 2004, p. 190-199); 5.9. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 199-200). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 5 de Trigger (2004): Debate 6) Funcionalismo na arqueologia TRIGGER, B. C. Funcionalismo na arqueologia ocidental. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 7, p. 236-280. Itens do capítulo 7 do livro de Trigger (2004, p. 236-280) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 7.1. O desenvolvimento da antropologia social (TRIGGER, 2004, p. 237-239); 7.2. Funcionalismo ambiental (TRIGGER, 2004, p. 239-242); 7.3. Enfoques econômicos (TRIGGER, 2004, p. 242-246); 7.4. Childe e a arqueologia soviética (TRIGGER, 2004, p. 246-251); 7.5. Childe como arqueólogo marxista (TRIGGER, 2004, p. 251-255); 7.6. Grahame Clark (TRIGGER, 2004, p. 255-262); 7.7. Início do funcionalismo nos Estados Unidos (TRIGGER, 2004, p. 262-266); 7.8. O enfoque conjuntivo (TRIGGER, 2004, p. 266-270); 7.9. Arqueologia ecológica e arqueologia dos assentamentos (TRIGGER, 2004, p. 270-277); 7.10. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 277-280). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 7 de Trigger (2004): 3

Debate 7) Neoevolucionismo e Nova Arqueologia TRIGGER, B. C. Neoevolucionismo e Nova Arqueologia. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 8, p. 281-319. Itens do capítulo 8 do livro de Trigger (2004, p. 281-319) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 8.1. Neo-evolucionismo (TRIGGER, 2004, p.281-286); 8.2. A Nova Arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 286-294); 8.3. Teoria de sistemas (TRIGGER, 2004, p. 294-304); 8.4. Anti-historicismo (TRIGGER, 2004, p. 304-310); 8.5. Arqueologia cataclísmica (TRIGGER, 2004, p. 310-317); 8.6. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 317-319). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 8 de Trigger (2004): Debate 8) A explicação da diversidade TRIGGER, B. C. A explicação da diversidade. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 9, p. 320-359. Itens do capítulo 9 do livro de Trigger (2004, p. 320-359) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 9.1. Contato entre sociedades (TRIGGER, 2004, p. 321-328); 9.2. Neo-historicismo (TRIGGER, 2004, p. 328-331); 9.3. Idealismo e neomarxismo (TRIGGER, 2004, p. 331-338); 9.4. Arqueologia contextual (TRIGGER, 2004, p. 338-347); 9.5. Arqueologia como tal (TRIGGER, 2004, p. 347-356); 9.6. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 356-359). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 9 de Trigger (2004): Debate 9) Arqueologia e contexto social TRIGGER, B. C. Arqueologia e contexto social. In:. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 10, p. 360-400. Itens do capítulo 10 do livro de Trigger (2004, p. 360-400) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 10.1. As metas da arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 360-362); 10.2. Arqueologia: história e ciência (TRIGGER, 2004, p. 362-369); 10.3. Críticas relativistas (TRIGGER, 2004, p. 369-372); 10.4. Coleta de dados e generalizações empíricas (TRIGGER, 2004, p. 372-375); 10.5. Diálogo interno (TRIGGER, 2004, p. 375-381); 10.6. Limites da inferência comportamental (TRIGGER, 2004, p. 381-385); 10.7. As realizações da arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 385-389); 10.8. Diálogo externo (TRIGGER, 2004, p. 389-396); 10.10. Perspectivas futuras (TRIGGER, 2004, p. 396-400). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 10 de Trigger (2004): Debate 10) História da arqueologia no Brasil BARRETO, C. A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da arqueologia no Brasil. 4

Revista USP, São Paulo, n. 44, p. 32-51, 1999-2000. Itens do artigo de Barreto (1999-2000, p. 32-51) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 1. Arqueologia brasileira, arqueologia do Brasil (BARRETO, p. 1999-2000, p. 33-34); 2. O primeiro olhar: arqueologia e o descobrimento (BARRETO, p. 1999-2000, p. 34-35); 3. A arqueologia na era das expedições (BARRETO, p. 1999-2000, p. 35-37); 4. A arqueologia na era dos museus (BARRETO, p. 1999-2000, p. 37-40); 5. A arqueologia acadêmica no Brasil (BARRETO, p. 1999-2000, p. 40-42); 6. O legado das escolas estrangeiras (BARRETO, p. 1999-2000, p. 42-45); 7. A organização da arqueologia moderna no Brasil (BARRETO, p. 1999-2000, p. 45-48); 8. Arqueologia brasileira: passado e futuro (BARRETO, p. 1999-2000, p. 48-49). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do artigo de Barreto (1999-2000): Debate 11) História da Arqueologia em Rondônia PESSOA, C. G. da S. Arqueologia e museu na trajetória histórica de Ary Pinheiro. História e-história, Campinas, jun. 2012. Disponível em: http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=arqueologia&id=58. Acesso em: 13 abr. 2016. Itens do artigo de Pessoa (2012, p. 1-15) para serem resumidos, apresentados e debatidos: 1. Os inícios da arqueologia em Rondônia (PESSOA, 2012, p. 1-2); 2. As pesquisas arqueológicas de Ary Tupinambá (PESSOA, p. 2-10); 3. Considerações finais (PESSOA, p. 10-12). Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do artigo de Barreto (1999-2000): 2ª Aula: / /2018 2.1. Aula expositiva de Introdução à História da Arqueologia; Bibliografia recomendada: BICHO, N. F. A emergência da arqueologia. In:. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006. cap. 1, p. 23-48.. Desenvolvimento e consolidação da metodologia e teoria arqueológicas. In:. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006. cap. 2, p. 49-81. DIAS, A. S. Uma proposta para a arqueologia brasileira: breve histórico da implementação do PRONAPA. Revista do CEPA, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 22, p. 25-39, 1995. MENDONÇA de SOUZA, A. História da arqueologia brasileira. Pesquisas-Antropologia, São Leopoldo, n. 46, p. 49-135, 1991. NOELLI, F. S.; FERREIRA, L. M. A persistência da teoria da degeneração indígena e do colonialismo nos fundamentos da arqueologia brasileira. História, ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, n. 4, v. 14, p. 1239-1264, 2007. RENFREW, C.; BAHN, P. Los investigadores. La historia de la arqueología. In:. Arqueología. Teorias, métodos y práctica. 2. ed. Madrid: Akal, 2011. p. 19-50. ROBRAHN-GONZÁLEZ, E. Arqueologia em perspectiva: 150 anos de prática e reflexão no estudo do nosso passado. Revista USP, São Paulo, v. 1, n. 44, p. 10-31, 1999-2000. Parte II História do pensamento arqueológico 3ª Aula: / /2018 3.1. Debates e discussões de texto 3.1.1. Orientação para a elaboração dos debates e para a resolução do questionário Bibliografia obrigatória: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 3.1.2. Debate 1) A importância da História da Arqueologia. 5

4ª Aula: / /2018 4.1. Debate 2) Arqueologia clássica e antiquarianismo. 5ª Aula: / /2018 5.1. Debate 3) Inícios da Arqueologia Científica. 6ª Aula: / /2018 6.1. Debate 4) A síntese imperial. 7ª Aula: / /2018 7.1. Debate 5) Arqueologia Histórico-cultural. 8ª Aula: / /2018 8.1. Debate 6) Funcionalismo na arqueologia. 9ª Aula: / /2018 9.1 Debate 7) Neoevolucionismo e Nova Arqueologia 10ª Aula: / /2018 10.1. Debate 8) A explicação da diversidade. 11ª Aula: / /2018 11.1. Debate 9) Arqueologia e contexto social. Parte III História da arqueologia no Brasil 12ª Aula: / /2018 12.1. Debate 10) História da arqueologia no Brasil. Parte IV História da arqueologia em Rondônia 13ª Aula: / /2018 13.1. Debate 11) História da arqueologia em Rondônia. 14ª Aula: / /2018 14.1. Revisão do conteúdo da disciplina. 15ª Aula: / /2018 15.1. Ponderação das médias e das faltas; 15.2. Orientação para a elaboração da avaliação repositiva. 16ª Aula: / /2018 16.1. Avaliação repositiva. Sexta-feira 12/12/2017 Lançamento das notas e da frequência no SINGU. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação será operacionalizado com a soma e a divisão de duas notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100. A primeira nota será obtida através da apresentação dos resumos e a segunda por meio da avaliação da participação dos discentes nas aulas expositivas, nos debates, nas discussões, na frequência, na pontualidade e na postura pessoal em sala de aula durante o curso, sobretudo em se tratando do respeito ao próximo e dos valores éticos e morais necessários para o convívio social. Aos que 6

não atingirem a média 60, será oferecida uma prova repositiva, nas últimas aulas da disciplina, elaborada a partir de todo o conteúdo ministrado, a qual substituirá a menor dentre as quatro notas obtidas previamente. Por fim, ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, C. A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da arqueologia no Brasil. Revista USP, São Paulo, n. 44, p. 32-51, 1999-2000. BICHO, N. F. A emergência da arqueologia. In:. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006. cap. 1, p. 23-48.. Desenvolvimento e consolidação da metodologia e teoria arqueológicas. In:. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006. cap. 2, p. 49-81. DIAS, A. S. Uma proposta para a arqueologia brasileira: breve histórico da implementação do PRONAPA. Revista do CEPA, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 22, p. 25-39, 1995. MENDONÇA de SOUZA, A. História da arqueologia brasileira. Pesquisas-Antropologia, São Leopoldo, n. 46, p. 49-135, 1991. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. NOELLI, F. S.; FERREIRA, L. M. A persistência da teoria da degeneração indígena e do colonialismo nos fundamentos da arqueologia brasileira. História, ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, n. 4, v. 14, p. 1239-1264, 2007. PESSOA, C. G. da S. Arqueologia e museu na trajetória histórica de Ary Pinheiro. História e-história, Campinas, jun. 2012. Disponível em: http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=arqueologia&id=58. Acesso em: 13 abr. 2016. RENFREW, C.; BAHN, P. Los investigadores. La historia de la arqueología. In:. Arqueología. Teorias, métodos y práctica. 2. ed. Madrid: Akal, 2011. p. 19-50. ROBRAHN-GONZÁLEZ, E. Arqueologia em perspectiva: 150 anos de prática e reflexão no estudo do nosso passado. Revista USP, São Paulo, v. 1, n. 44, p. 10-31, 1999-2000. TRIGGER, B. C. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 8, p. 281-319. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHN, P. The Cambridge illustrated history of archaeology: an introduction. New York: Cambridge University Press, 2014. BALDUS, H. Bibliografia crítica da etnologia brasileira. São Paulo: Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, 1954. BERTOLO, A. I. Uma contribuição à história da arqueologia no município de Porto Velho, Rondônia: sobre a práxis e a produção do conhecimento. 2014. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Arqueologia) Departamento de Arqueologia, Núcleo de Ciências Humanas, Universidade Federal de Rondônia, 2014. BEZERRA, M. Bicho de nove cabeças: os cursos de graduação e a formação dos arqueólogos no Brasil. Revista de arqueologia, v. 21, n. 2, p. 139-154, 2008. BINFORD, L. R. La arqueología como antropología. In: ORQUERA, L. A.; HORWITS, V. D. Clásicos de teoría arqueológica contemporánea. Buenos Aires: SAA, 2007. p. 17-25. BONOMO, M.; FARRO, M. El contexto sociohistórico de las investigaciones de Samuel K. Lothop en el Delta del Paraná, Argentina. Chunguara, vol. 46, n. 1, p. 131-143, 2014. BROCHADO, J. P. A expansão dos Tupi e da cerâmica da Tradição Policrômica Amazônica. Dédalo, São Paulo, n. 27, p. 65-82, 1989. BROCHADO, P. P.; CALDERÓN, V.; CHMYZ, I.; DIAS JR., O. F.; EVANS, C.; MARANCA, S.; MEGGERS, B. J.; MILLER, E. T.; NASSER, N. A. de S.; PEROTO, C.; PIAZZA, W. F.; RAUTH, J. W.; SIMÕES, M. Arqueologia brasileira em 1968. Um relatório preliminar sobre o Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1969. BOWDEN, M. Pitt-Rviers: the life and archaeological work of Lieutenant-General Augustus Henry Lane Fox Pitt-Rivers. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CASTRO FARIA, L. Um outro olhar: diário da expedição à Serra do Norte. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 7

1994. CHILDE, V. G. O que aconteceu na história. Rio de Janerio: Zahar, 1966. cap. 1, p. 9-28. CLARK, D. Arqueología analítica. Barcelona: Bellaterra, 1984. COSTA, D. M. Arqueologia histórica Amazônida. Revista de Arqueologia, vol. 30, n. 1, p. 154-174, 2017. DANIEL, G. Historia de la arqueología. De los anticuarios a V. Gordon Childe. 2. ed. Madrid: Alianza Editorial, 1981.. A hundred and fifty years of archaeology. London: Duckworth, 1975. EREMITES DE OLIVEIRA, J. Arqueologia Pantaneira: história e historiografia. Dourados: UFGD, 2008. ERIKSEN, T. H.; NIELSEN, F. S. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, 2011. ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. História da Teoria Antropológica. Petrópolis: Vozes, 2015. FAGAN, B. Precursores de la arqueologia en America. México: Fondo de Cultura Econômica, 1984. FERREIRA, L. M. Território primitivo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010.. Ordenar o caos : Emílio Goeldi e a arqueologia amazônica. Boletim de ciências humanas, Belém, v. 4, n. 1, p. 71-94, 2009.. Footsteps of the American race: archaeology, ethnography, and romantism in Imperial Brazil. In: In: FUNARI, P. P. A., ZARANKIN, A, STOVEL, E. Global archaeological theory. Contextual voices and contemporary thoughts. New York: Kluwer Academic/Plenun Publishers, 2005. p. 337-352.. Um bando de ideias novas na arqueologia (1870-1877). Revista do Museu de Arqueologia e etnologia, São Paulo, n. 11, p. 21-34, 2001. FERREIRA, L. M.; NOELLI, F. S. Richard Francis Burton, os sambaquis e a arqueologia no Brasil imperial. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 17, p. 149-168, 2007.. João Barbosa Rodrigues: precursor da etnoclassificação na arqueologia amazônica. Revista Amazônica, Belém, v. 1, n. 1, p. 68-95, 2009. FUNARI, P. P. A. Mixed features of archaeological theory in Brazil. In: UCKO, P. J. Theory in archaeology: a world perspective. London: Routledge, 1995. p. 237-250.. A. Arqueologia brasileira: visão geral e reavaliação. Revista de história da arte e arqueologia, Campinas, n. 1, p. 23-41, 1994. GASPAR, M. D. História da construção da arqueologia histórica brasileira. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 13, p. 269-301, 2003. GIDDENS, A. Teorias e perspectivas sociológicas. In:. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012. cap. 3, p. 61-87. GRAYSON, D. The establishment of human antiquity. New York: Academic Press, 1983. HODDER, I. El problema. In:. Interpretación en arqueología. Corrientes actuales. 2. ed. Barcelona: Crítica, 1994. p. 15-32. KUPER, A. Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro: 1978. LATHRAP, D. W. El alto Amazonas. Lima: Chätäro, 2010. LIEDKE FILHO, E. D. A sociologia no Brasil: história, teoria, desafios. Sociológicas, Porto Alegre, v. 7, n. 14, p. 376-437. LIMA, T. A. A arqueologia na construção da identidade nacional: uma disciplina no fio da navalha. Canindé, Xingó, n. 9, p. 11-24, 2007. MICELLI, S. (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Sumaré, 1995. v. 2.. (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Vértice/IDESP, 1989, v. 1. MILLER, E. T. História da cultura indígena do alto médio-guaporé. Dissertação (Mestrado em História) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983. MEGGERS, B. J. Amazônia: a ilusão de um paraíso. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1987. MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p. 3-4, 2007. MOMIGLIANO, A. As raízes clássicas da historiografia moderna. Bauru: EDUSC, 2004. NEVES, E. G. Twenty years of Amazonian archaeology in Brazil (1977-1997). Antiquity, v. 72, p. 625-632, 1998. NOELLI, F. S. José Proenza Brochado, vida acadêmica e a arqueologia Tupi. In: PROUS, A; LIMA, T. A. Os ceramistas Tupiguarani. Belo Horizonte: Sigma, 2008. p. 17-47. OLIVEIRA, J. A. História da Arqueologia Paranaense: um balanço da produção arqueológica no Estado do 8

Paraná no período de 1876-2001. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Estadual de Maringá, 2002. PEIRANO, M. G. S. Antropologia no Brasil (alteridade contextualizada). In: MICELLI, S. (org.). O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). São Paulo: Sumaré, 1999, p. 226-266. POLITIS, G. The socio-politics of the development of archaeology in Hispanic South America. In: UCKO, P. J. Theory in archaeology: a world perspective. London: Routledge, 1995. p. 197-235. ROSKAMS, S. Historia del desarollo de las técnicas. In:. Teoría y práctica de la excavación. Barcelona: Crítica, 2003, cap. 1, p. 19-43. SCHAAN, D. P.; BEZERRA, M. Construindo a Sociedade de Arqueologia Brasileira. Belém: GKNoronha, 2009. SEQUEIRA, A. Brazilian archaeology: Indigenous identity in the early decades of the twentieth century. In: FUNARI, P. P. A.; ZARANKIN, A; STOVEL, E. Global archaeological theory. Contextual voices and contemporary thoughts. New York: Kluwer Academic/Plenun Publishers, 2005. p. 353-363. SILVA, F. A. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009. SYMANSKI, L. C. P. Arqueologia Histórica no Brasil: uma revisão dos últimos vinte anos. In: MORALES, W. F.; MOI, F. P. (Org.). Cenários Regionais em Arqueologia Brasileira. São Paulo: Annablumme, 2009. p. 279-310. WILLEY, G. R.; SABLOFF, J. A. A history of American archaeology. San Francisco: W. H. Freeman and Company, 1980. WÜST, I. Contribuições arqueológicas, etnoarqueológicas e etno-históricas para o estudo dos grupos tribais do Brasil Central: o caso Bororo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 2, p. 13-26, 1992. Data: 06/07/2018 ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO 9