Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

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Transcrição:

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 1ª Aula Prática Objectivos: Revisão de conceitos relacionados com o subsistema natural em Ordenamento do Território Metodologia do Sistema Paisagem Reflexões sobre aptidão ecológica às diferentes actividades humanas. Enquadramento legal dos planos municipais de ordenamento do território e outra legislação de referência. Apresentação do Programa das aulas prácticas Arq.Pais. Selma Pena (selmapena@isa.ulisboa.pt)

As interacções que ocorrem na paisagem, entre factores naturais e humanos, deverão originar um balanço positivo onde as consequências dessas interacções sejam ecologicamente positivas. Pelo que a compreensão do funcionamento dos processos que ocorrem na paisagem é um dos primeiros passos do planeamento de uma paisagem. - Funcionamento hidrológico da bacia hidrográfica - escoamento superficial - infiltração - Formação do Solo processos pedogenéticos - Erosão processos morfogenéticos - circulação do ar - vegetação Paisagem e a compreensão dos processos Desenhos de Magalhães, M.

Estrutura A Paisagem é caracterizada por três componentes principais, segundo Forman & Godron (1986): estrutura, função e mudança. A estrutura é definida pela espacialização do sistema paisagem onde estão expressas as relações entre os ecossistemas ou elementos; a função é definida pelas interacções dos elementos; e a mudança é a alteração da estrutura e função do mosaico ecológico ao longo do tempo. A estrutura permite integrar as componentes objectivas e subjectivas da forma conduzindo a uma articulação de elementos considerados significativos, através das relações estabelelecidas entre os mesmos. (Magalhães, 2001)

Estrutura. A estrutura é identificada a partir de elementos existentes.. Permite reduzir o universo de dados disponíveis num número mais restrito de elementos relacionados entre si.. A partir de certa fase de concepção para além da abordagem estruturalista parte-se para a abordagem fenomenológica (intuição, criatividade, percepção do espaço, experiências pessoais)

Estruturas e a Complexidade A complexidade da Estrutura é obtida através da compreensão da noção de sistema aberto. Em que para além de uma autoregulação dentro da estrutura, existe uma auto-regulação processada com o exterior, o que permite a adaptação e complexificação dos sistema com a entrada de nova informação. Magalhães, M. R et al.(2007)

Paisagem como Sistema Aberto Complexo Chadwick (1978) define um sistema como a complexidade de elementos que interagem e os consequentes fluxos que resultam dos processos que decorrem ao longo do sistema energia e matéria. Proulx (2007) considera um sistema complexo como uma rede de componentes cujo comportamento é devido, e dá origem, a padrões dinâmicos e estruturais. Estas características que determinam as trocas de matéria e energia, entre o próprio sistema e o meio em que se insere, dão origem ao que se designa por sistema aberto, em que, «para além de uma auto-regulação dentro da estrutura, existe uma auto-regulação processada com o exterior, o que permite a adaptação e complexificação do sistema, com entrada de nova informação» (Magalhães, 2001). A Paisagem é, assim, entendida como um sistema aberto complexo.

Intervenção na Paisagem A intervenção na Paisagem pode ser realizada por sistemas (estruturas), por áreas (espaços tipológicos) ou por ocorrências pontuais. A intervenção na paisagem por sistemas opõe-se à prática corrente, na qual a ocupação do espaço se faz através da justaposição progressiva de elementos ou áreas, sem um conceito de estrutura que os integre e hierarquize, e sem atender às preexistências naturais e culturais que a deveriam informar Magalhães, 2001 Metodologia Sistema-Paisagem

Conceitos Base da Metodologia Sistema-Paisagem Conceito de Paisagem Global intervenção na paisagem rural e urbana promovendo a ligação entre as duas a partir do espaço não-edificado mas considerando as relações com o espaço edificado A forma da paisagem que decorre da estrutura mas não equivale à estrutura Continuum naturale - «o sistema contínuo de ocorrências naturais que constituem o suporte da vida silvestre e da manutenção do potencial genético e que contribui para o equilíbrio e estabilidade do território». (Lei n.º 11/87 de 7 de Abril, artigo 5.º) Estrutura Ecológica Tipologias do espaço exterior urbano e rural Sobreposição de várias estruturas, espaços tipológicos e ocorrências

Metodologia do Sistema-Paisagem Estruturas (asseguram a sustentabilidade ecológica e cultural) Áreas Complementares (significado menos importante do que as estruturas transição entre as áreas com aptidão à edificação e a estrutura ecológica) Ocorrências (elementos pontuais edificado ou verde) Estrutura Ecológica Estrutura Cultural -Sistema húmido - solos de elevado valor ecológico - áreas de máxima infiltração - vegetação natural e semi-natural - áreas com riscos de erosão - litoral Estrutura Edificada Estrutura Patrimonial Espaço edificado (existente, aptidão ecológica à edificação) Infraestruturas viárias (rede viária existente, percursos de mobilidade suave) Património Cultural Património Natural Percursos METODOLOGIA INTEGRATIVA Conceito de Intervenção Ocupação Potencial Medidas de Gestão Magalhães et al., 2007

Estrutura Ecológica - é uma das estruturas da paisagem - é uma estrutura espacial - é constituída pelas componentes dos ecossistemas que são indispensáveis ao seu funcionamento (representa a compreensão dos processos naturais) -Reúne e integra todos os espaços necessários à conservação dos recursos naturais não entendidos com elementos isolados mas como elementos que interagem entre si - é composta por um conjunto de natureza física que os elementos litológicos, geomorfológicos, hídricos e atmosféricos e um conjunto de natureza biológica que inclui o solo vivo, a vegetação natural e semi-natural e os habitats - está consagrada na lei (DL 380/99 de 22 de Setembro)

Ponto de partida do Planeamento da Paisagem Reconhecimento do funcionamento dos processos naturais e fundamentais que ocorrem na paisagem A síntese das principais componentes: linhas de água, zonas contíguas, solos de elevado valor ecológico, áreas de máxima infiltração, vegetação natural e seminatural ESTRUTURA ECOLÓGICA DE ODIVELAS AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES (abordagem fenomenológica) Planeamento de Base Ecológica mas que também integra as componentes culturais

Enquadramento da Área de Estudo

Estrutura Ecológica

As primeiras impressões intuição, criatividade, percepção do espaço, experiências pessoais

Aptidão ecológica às diferentes actividades humanas Que actividades Aptidão Landscape suitability Potencialidade Aptidão ecológica Perfil Morfologia do terreno Portugal

Enquadramento legal O trabalho será desenvolvido da escala 1/25000 até à escala 1/2000. Em termos do sistema de planeamento existente, esta intervenção corresponde aos Planos Municipais de Ordenamento do Território (Plano Director Municipal, Plano de Urbanização, Plano de Pormenor). Decreto Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro (alterado pelo Decreto-Lei n.º 316/2007) Regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial Ver: art. 10 º-19º e 84º-92º Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de Maio Critérios a observar na classificação do solo Decreto Regulamentar n.º 10/2009 de 29 de Maio Cartografia a utilizar nos IGT Decreto Regulamentar n.º 9/2009 de 29 de Maio Conceitos técnicos em OT

1 14 Fevereiro 2 20 Fevereiro 21 Fevereiro 3 28 Fevereiro 4 5 Apresentação do Programa. Revisão de conceitos relacionados com o subsistema Natural em Ordenamento do Território. Breve apresentação do caso de estudo. Reflexões sobre aptidão ecológica às diferentes actividades humanas. Enquadramento legal dos planos municipais de ordenamento do território e outra legislação de referência. 1ª Apresentação Primeiras Impressões + conceito de aptidão ecológica + perfil da morfologia do terreno com indicação das diferentes aptidões Trabalho em grupo à escala 1/25000. Apresentação da Metodologia Sistema-Paisagem. Aptidão ecológica às diferentes actividades humanas e mobilidade suave. Conteúdo dos Planos Directores Municipais. 7 Março Pausa Pedagógica (Carnaval) 13 14 Março Visita de estudo a Odivelas (a confirmar) Março 20 Março 6 28 Março 21 Março 2ª Apresentação Conceito de Intervenção à esc. 1/25000 e avaliação crítica do PDM em vigor da área de estudo (carta de ordenamento, REN e RAN) Estrutura Ecológica Fundamental: urbano, rural. Tipologias do espaço exterior no espaço rural. Conteúdo dos Planos de Urbanização. Início do Trabalho em grupo à escala 1/10000 7 4 Abril Continuação do trabalho em grupo à escala 1/10000 8 10 Abril 11 Abril 3ª Apresentação Proposta de Intervenção à esc. 1/10000 18 Abril Páscoa 9 24 Abril Feriado Início do trabalho individual à escala 1:2.000. Conteúdo dos Planos de Pormenor. 10 Feriado 2 Maio Início do trabalho individual à escala 1:2.000. Conteúdo dos Planos de Pormenor. 11 8 Maio 9 Maio Continuum naturale e estrutura ecológica urbana. Integração do ciclo da água e protecção dos solos. Trabalho individual à escala 1:2.000. 12 15 Maio 16 Maio Casos de estudo exemplos de soluções de desenho urbano. Trabalho individual à escala 1:2.000. 13 22 Maio 23 Maio Casos de estudo exemplos de soluções de desenho urbanotrabalho individual à escala 1:2.000. 14 29 de Maio 30 Maio 4ª Apresentação Proposta de Intervenção à esc. 1/2.000

1ª Apresentação painel Primeiras Impressões Conceito de aptidão ecológica Perfil da morfologia do terreno com indicação das diferentes aptidões