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Transcrição:

Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ30149 Carga Horária Geral: 60 horas Docente: Silvana Zuse Semestre: 2018-1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Nome da disciplina: Arqueologia em Rondônia Pré-requisito: ARQ30133 Arqueologia Amazônica I Turma: 5 Período 1. EMENTA As menções e relatos sobre os povos indígenas no território que hoje abrange o estado de Rondônia remontam aos séculos XVII e XVIII, ao passo que as primeiras escavações arqueológicas foram realizadas somente na primeira década do século XX e as pesquisas sistemáticas tiveram início na década de 1970. Nos últimos anos os estudos se intensificaram, com evidências de grande variabilidade tecnológica e cultural na região desde períodos recuados. As discussões desenvolvidas nessa disciplina buscam apresentar um histórico da arqueologia em Rondônia, construir um panorama histórico e cultural da ocupação indígena na região, a partir dos dados arqueológicos existentes, e promover a análise crítica a respeito da prática arqueológica, posicionamentos teóricos e interpretações sobre a história indígena no atual estado de Rondônia. 2. OBJETIVOS - Apresentar um histórico das pesquisas arqueológicas em Rondônia, a partir da discussão dos textos; - construir um panorama histórico e cultural da ocupação indígena na região, a partir dos dados arqueológicos existentes; - promover a análise crítica a respeito da prática arqueológica, posicionamentos teóricos e interpretações sobre a história indígena no atual estado de Rondônia; - delimitar problemas de pesquisa para esta região da Amazônia. 3. CONTEÚDO GERAL UNIDADE 1: BANDEIRANTES DE RONDÔNIA - OS POVOS A PARTIR DOS RELATOS E DESCRIÇÕES DE VIAJANTES; UNIDADE 2: PIONEIROS DE RONDÔNIA - AS OCUPAÇÕES INDÍGENAS NO FINAL DO PLEISTOCENO E INÍCIO DO HOLOCENO; UNIDADE 3: AS OCUPAÇÕES INDÍGENAS NO HOLOCENO MÉDIO: A FORMAÇÃO DAS TERRAS PRETAS ANTIGAS E OS SAMBAQUIS FLUVIAIS; UNIDADE 4: ARQUEOLOGIA NO RIO JI-PARANÁ E A DISCUSSÃO SOBRE A EXPANSÃO TUPI; UNIDADE 5: CONSTRUÇÕES DE ESTRUTURAS EM TERRA: MONTÍCULOS, VALAS, GEOGLIFOS; UNIDADE 6: VARIABILIDADE NOS CONTEXTOS ARQUEOLÓGICOS NOS RIOS MADEIRA E JAMARI; UNIDADE 7: ARQUEOLOGIA HISTÓRICA EM RONDÔNIA; UNIDADE 8: DIVERSIDADE NAS ABORDAGENS DA ARQUEOLOGIA NO RIO MADEIRA. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aula 1 (5 períodos): Apresentação do programa de curso UNIDADE 1: BANDEIRANTES DE RONDÔNIA - OS POVOS A PARTIR DOS RELATOS E DESCRIÇÕES DE VIAJANTES Aula 2 (5 períodos): - Documentário: Corumbiara, de Vicent Carelli, 2009. - Discussão a partir da leitura dos seguintes textos: - PESSOA, C. & COSTA, A.F. Um quadro histórico das populações indígenas no Alto rio Madeira durante o século XVIII. Amazônica, Revista Antropologia, 6 (1): 110-139, 2014. - BETANCOURT, C. J. La cerámica de los afluentes del Guaporé en la colección de Erland von Nordenskiöld. Zeitschrift für Archäologie Außereuropäischer Kulturen 4 (2011): 311 340. 1

- MERE, Gleice. Emil-Heinrich Snethlage (1897-1939): nota biográfica, expedições e legado de uma carreira interrompida. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 8, n. 3, p. 773-804, set.-dez. 2013. PESSOA, C. G. Arqueologia e Museu na Trajetória Histórica de Ary Pinheiro. Revista História & História, 2012. UNIDADE 2: PIONEIROS DE RONDÔNIA - AS OCUPAÇÕES INDÍGENAS NO FINAL DO PLEISTOCENO E INÍCIO DO HOLOCENO UNIDADE 3: AS OCUPAÇÕES INDÍGENAS NO HOLOCENO MÉDIO Aula 3 (5 períodos): Discussão de textos: - MILLER, T. E. Pesquisas arqueológicas paleoindígenas no Brasil ocidental. Chile: Estudios Atacameños. n 8, p. 39-64, 1987 (somente as partes referentes a Mato Grosso e Rondônia). - MILLER, E. T et al. Arqueologia nos Empreendimentos Hidrelétricos da Eletronorte. Brasília, Eletronorte, 1992, p. 32-38. Seminário: MONGELÓ, G. O Formativo e os Modos de Produção: Ocupações Pré-ceramistas no Alto Rio Madeira RO. Dissertação de mestrado apresentada no Museu de Arqueologia e Etnologia USP, São Paulo, 2015, p. 76-111 e 149-155. Responsável: Denise Teles Aula 4 (5 períodos): - MILLER, T. E. Pesquisas Arqueológicas no Pantanal do Guaporé-RO, Brasil: a Seqüência Seriada da Cerâmica da Fase Bacabal. In: Meggers B. J. Org., Arqueologia Interpretativa. O Método Quantitativo para o Estabelecimento de Sequências Cerâmicas: estudos de caso. Marcos A. C. Zimmermann et al. Porto Nacional, UNITINS. p. 103-117, 2009. - PUGLIESE Jr, F. A.; ZIMPEL, C. A. Los concheros de la Amazonía y la historia indígena profunda de América del Sur. In: ROSTAIN, S. & BETANCOURT, C. J. (Ed.). Las Siete Maravillas de la Amazonía Precolombina. Plural editores, La Paz-Bolivia, 2017, p. 27-46. Responsável: Elcilene Martins - ZIMPEL, C. A.; PUGLIESE Jr, F. A. A fase Bacabal e suas implicações para a interpretação do registro arqueológico. In: Cristiana Barreto; Helena P. Lima e Carla Jaimes Betancourt (Org.). Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém: MPEG, IPHAN, 2016, p. 420-434. Responsável: Francisco Kelvim UNIDADE 4: ARQUEOLOGIA NO RIO JI-PARANÁ E A DISCUSSÃO SOBRE A EXPANSÃO TUPI Aula 5 (5 períodos): MILLER, E. T. A cultura cerâmica do Tronco Tupi no Alto Ji-Paraná, Rondônia, Brasil: algumas reflexões teóricas, hipotéticas e conclusivas. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, vol. 1, n. 1, 2009. - CRUZ, D. G. Lar, doce lar? Arqueologia Tupi na bacia do Ji-Paraná (RO). Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008 (Foco principal nas páginas 71-99 e 154-165). Responsável: Francismar Valéria - SUÑER, R. A. Arqueologia Tupi no Médio Ji-Paraná (RO): teoria do não equilíbrio dinâmico e abordagem multifocal dos processos de mobilidade populacional no Sudoeste Amazônico. Tese de doutorado apresentada no Museu de Arqueologia e Etnologia/ USP. São Paulo, 2015, p. 106-221. Responsável: Luiz 2

Henrique - OLIVEIRA, M. C. Arte rupestre em Rondônia. Presidente Médici, Rondônia, 2013, p. 73-146. Responsável: Maria Lucia UNIDADE 5: CONSTRUÇÕES DE ESTRUTURAS EM TERRA: MONTÍCULOS, VALAS, GEOGLIFOS Aula 6 (5 períodos): - MILLER, T. E. História da cultura indígena do Guaporé (Mato Grosso e Rondônia). Dissertação de Mestrado, PUCRS, 1983, p. 127-252 e anexos Seminário: TRINDADE, T. B. Geoglifos, zanjas ou earthworks? Levantamento Geral dos sítios arqueológicos com estruturas de terra em volta do médio Guaporé (RO) e análise comparada com os demais sítios no Sudoeste Amazônico. Dissertação de Mestrado- Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2015, p. 15-36 e 101-134. Responsável: Maria Pereira UNIDADE 6: VARIABILIDADE NOS CONTEXTOS ARQUEOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CERÂMICAS NOS RIOS MADEIRA E JAMARI Aula 7 (5 períodos) Discussão dos textos: - MILLER, E. T et al. Arqueologia nos Empreendimentos Hidrelétricos da Eletronorte. Brasília, Eletronorte, 1992, p. 39-65. - MILLER, E. T. Adaptação agrícola pré-histórica no Alto Rio Madeira In: V. Perspectivas Arqueológicas: Las Tierras Bajas. In: Betty Jane Meggers - Editor. (Org.). Prehistoria Sudamericana. Nuevas Perspectivas. 1 ed. Washington, D.C.: TARAXACUM, 1992, v., p. 222-227 - ZUSE, S. Variabilidade cerâmica e diversidade cultural no Alto rio Madeira. In: Cristiana Barreto; Helena P. Lima e Carla Jaimes Betancourt (Org.). Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém: MPEG, IPHAN, 2016, p. 399-415. Avaliação: entrega do esboço do trabalho sobre um tema da Arqueologia em Rondônia Aula 8 (5 períodos) ALMEIDA, F. O.; A Tradição Polícroma no Alto Rio Madeira. Tese de doutorado apresentada no Museu de Arqueologia e Etnologia/ USP, São Paulo, 2013, p. 140-208 e 286-354. ALMEIDA, F. O.; MORAES, C. P. A cerâmica Polícroma do rio Madeira. In: Cristiana Barreto; Helena P. Lima e Carla Jaimes Betancourt (org). Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém: MPEG, IPHAN, 2016, p. 402-419. Responsável: Mariana França ALMEIDA, F. O.; KATER, T. K. As cachoeiras como bolsões de histórias dos grupos indígenas das terras baixas sul-americanas. Revista Brasileira de História. São Paulo, V. 37, n. 75, 2017, p.39-67. Responsável: Reginaldo Salvatierre COSTA, A. F. A multifuncionalidade da cerâmica no sítio Ilha Dionísio, alto rio Madeira. Pós-Graduação em Arqueologia do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2016, p. 159-186. Responsável: Wanessa Matos UNIDADE 7- ARQUEOLOGIA HISTÓRICA EM RONDÔNIA Aula 9 (5 períodos) 3

GOMES, R. N. Arqueologia e cultura material: uma história contada em cacos de vidros e louças da vila de Santo Antônio (Porto Velho RO). Dissertação de mestrado, Programa de pós-graduação em Antropologia, Universidade federal do Pará, Belém, 2013. Seminário: NASCIMENTO, E. G. Em pratos limpos: curadoria, análise e catalogação das louças Coleção Vila de Santo Antônio Porto Velho, Rondônia Brasil.. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2017, p. 50-92. Responsável: Zelília Gomes *Avaliação: entrega dos trabalhos escritos UNIDADE 8- DIVERSIDADE NAS ABORDAGENS DA ARQUEOLOGIA NO RIO MADEIRA Aula 10 (5 períodos): Discussão dos trabalhos escritos e sugestões de alterações VASSOLER, O. P. Do lago de leite ao rio dos cedros: análise da iconografia cerâmica em vasilhas da Tradição Polícroma Amazônica no alto rio Madeira. Dissertação de mestrado apresentada ao Curso de Pós-graduação de Mestrado em História e Estudos Culturais da Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2016, p. 45-129. Responsável: Catarina de Oliveira KIPNIS, R. et al. Aplicação das tecnologias de modelagem 3D conjugada às técnicas tradicionais para o registro das gravuras rupestres do rio Madeira, Rondônia, Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 8, n. 3, p. 605-619, set.-dez. 2013. Responsável: Eliamagda Sangi OLIVEIRA, E. C. Grupos pretéritos na paisagem da Ilha de Santo Antônio: percepção a partir dos vestígios arqueobotânicos. Monografia de Conclusão de Curso.. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2015, p. 50-92. Responsável: Emerson Brito Aula 11 (5 períodos): NOLETO, C. A. Pedras no caminho? Eu guardo todas. Análise tecnológica da indústria lítica do sítio Brejo, RO. Monografia de Conclusão de Curso.. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2015, p. 51-96. Responsável: Laura Suriel MOURA, I. A. A. Tá Osso! : Zooarqueologia nos sítios Teotônio e Garbin no rio Madeira, RO. Monografia de Conclusão de Curso.. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2015, p. 40-62. Responsável: ROMANO, V. B. Variabilidade cerâmica no sítio arqueológico Garbin, Porto Velho, Rondônia. Monografia de Conclusão de Curso.. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2016, p. 31-44 e 52-99. Responsável: *Avaliação: entrega dos trabalhos escritos com as correções sugeridas pela docente. Aula 12 (5 períodos): - Avaliação Repositiva 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com a soma e a divisão de duas notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100, como segue: Avaliação 1: Seminário (Valor: 100) Avaliação 2: Apresentação da proposta do trabalho escrito, do trabalho escrito e do trabalho com as correções, nas datas combinadas (Valor: 100). NORMAS PARA OS TRABALHOS ESCRITOS: escrever um texto sobre uma temática da Arqueologia em 4

Rondônia, SINTETIZANDO, relacionando e discutindo diferentes autores (no mínimo três). O texto deverá ser apresentado nas seguintes configurações: possuir entre quatro (4) e seis (6) páginas; margens superior e esquerda 3 cm; margens inferior e esquerda 2 cm; letra Times New Roman; espaçamento 1,5. Elementos: título, autor, introdução, desenvolvimento, conclusão, referências bibliográficas e anexos (as imagens, tabelas e gráficos devem ser inseridas apenas nos anexos). A elaboração do texto deve seguir as normas da ABNT. O discente que obtiver média final inferior a 6 (sessenta) terá direito a uma avaliação repositiva, expressa em números inteiros com valor de 0 (zero) a 100 (cem), substituindo a menor nota obtida durante o período letivo. O não comparecimento à alguma avaliação no decorrer do semestre implica em não obtenção da nota na mesma, impossibilitando o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação repositiva. A frequência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina. Avaliação Repositiva: Prova com questões de múltipla escolha sobre os conteúdos abordados na disciplina durante o semestre. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Citadas acima, no decorrer do Programa. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Fernando Ozório de & GARCIA, Lorena Gomes. Aspectos do Espaço Tupinambá no Leste Amazônico. Revista de Arqueologia, 21, n. 2: 97-119, 2008. AMOROSO, M. R. Corsários no caminho fluvial: Os Mura do rio Madeira. In Manuela Carneiro da Cunha (Org.). História dos Índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 297-310. ARROYO-KALIN, Manuel. A domesticação da paisagem: os solos antropogênicos e o formativo na Amazônia. In: Edithe Pereira & Vera Guapindaia (Org.). Arqueologia Amazônica 1. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010, 879-908. BARRETO, C.; LIMA, H. P.; JAIMES BETANCOURT, C. Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém: MPEG, IPHAN, 2016. BERTOLO, A. I. Uma contribuição para a história da arqueologia em Porto Velho, Rondônia: sobre a práxis e a produção de conhecimento. Monografia de Conclusão de Curso de Bacharelado em Arqueologia da Universidade Federal de Rondônia, 2014. BROCHADO, J. P. An ecological model of the spread of pottery and agriculture into eastern south america.1984. 578f. Tese (doutorado em Filosofia e Antropologia) - University of Illinois at Urbana- Champaign, Carbondale, 1984.. A Expansão dos Tupi e da Cerâmica da Tradição Polícroma Amazônica. Dédalo, São Paulo, 1989, p. 65-82. CALANDRA, Horacio Adolfo; SALCEDA, Susana Alicia. Amazonia boliviana: arqueología de los Llanos de Mojos. Acta Amazônica vol.34 no.2 Manaus 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0044-59672004000200003&script=sci_arttext&tlng=acta AmazonicaPrint ISSN 0044-5967 CASPAR, F. Tupari: entre os índios nas florestas brasileiras. Melhoramentos, 1958. COSTA, A. F. 2013. Entre artefatos e narrativas: a história Indígena do alto rio Madeira a partir dos relatos dos viajantes do século XVIII. Monografia de conclusão de curso, Universidade Federal de Rondônia. CPRM. Geodiversidade do Estado de Rondônia. Programa Geologia Brasil: levantamento da geodiversidade. Serviço Geológico do Brasil. 2010. CREVELS, M., & VAN DER VOORT, H. The Guaporé-Mamoré region as a linguistic area, in From linguistic areas to areal linguistics.editado por P. Muysken. Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 2008, p. 151-179. ERIG LIMA, L. F. Cerâmica Capão do Canga: uma nova indústria cerâmica na Bacia do Alto Guaporé, Mato Grosso, Brasil. Amazônica -Revista de Antropologia, 4, 2012, pp.187-220. ERIKSEN, L. Nature and Culture in Prehistoric Amazonia. Using G.I.S. to reconstruct ancient ethnogenetic 5

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