Aula 4: O ser em desequilíbrio A destruição gerada pelo pecado Orar (10 min) Confira as palavras de Keith Phillips, em A formação de um discípulo: Deus não espera que você, à semelhança de Cristo, decida obedecer por seus próprios esforços. Paulo ensina que é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele (Filipenses 2.13). Sua vontade, capacitada pelo Espírito Santo, pode vencer seus sentimentos e levá-lo a agir conforme seu compromisso com Cristo. Lembro-me de certa vez ter-me hospedado num hotel que tinha uma piscina com trampolim bem alto. Com bastante medo, resolvi aventurar-me a saltar daquele trampolim. Com cuidado, subi a escada de metal até o topo e fiquei tremendo sobre a prancha de vidro. Não tinha dúvida de que a gravidade podia puxar-me para a piscina. Mas também sabia que seria improvável que isso acontecesse enquanto eu não saltasse. Podemos comparar a força da gravidade com a obra de Deus que nos capacita; sempre que escolhermos obedecer, Ele estará a nossa disposição. 16 Você tem lutado contra algum pecado específico? Um hábito ou uma postura que você sabe que exerce um efeito destruidor sobre a sua alma, suas relações ou sobre sua comunhão com Deus? Converse com o Pai, neste momento. Compartilhe com Ele quais têm sido suas maiores dificuldades. Peça ajuda e socorro ao Espírito consolador, que nos assiste a todo momento. Confie que Ele está trabalhando em seu favor e descanse sob a certeza de que Deus é fiel! Debater (15 min) Reúna-se em pequenos grupos e leia os seguintes textos das Escrituras: Gênesis 4.6-10, 6.11, 19.1-22, Levítico 18, Deuteronômio 18.9-15, Romanos 1.18-32 e Efésios 2.1-3. Após a deliberada rejeição dos humanos a Deus, a situação como esperado rumou para a depravação. A partir do momento em que a humanidade deixou de lado a amizade com o seu Criador, Satanás teve livre acesso para seduzi-la e arrastá-la para um estado próximo à animalização. Deuteronômio 18.10, por exemplo, menciona uma lei que proibia os sacrifícios de crianças a Moloque (um deus da época). A eliminação de crianças e adolescentes é um dos temas mais citados na história, abrangendo o infanticídio (crianças pequenas mortas pelos pais) e os homicídios. A prática do infanticídio era aceita pelas sociedades antigas, sendo facultado aos pais acolher ou renegar o filho recém-nascido. As relações incestuosas e o abuso sexual de crianças também se tornaram comuns para algumas nações vizinhas a Israel. Então, para além de uma lista moralista fruto de um capricho divino, as Escrituras trazem leis de proteção à vida e aos mandatos culturais, sociais e espirituais. Converse com o seu grupo e tente refletir à luz de João 13.35 sobre qual é a postura adequada do discípulo de Cristo frente às narrativas de declínio da humanidade e às leis mencionados pelo Antigo Testamento (AT). Tenha em vista as reflexões da aula passada sobre o grande perigo da sutileza do orgulho, o pecado que antecede todos os outros. Escreva abaixo suas impressões. 16 A formação de um discípulo, p. 10. 22
Refletir (25 min) Tanto se tem falado em pecado. Mas afinal, o que é o pecado? Algumas respostas podem vir a sua mente: pecar é errar o alvo, desobedecer a Deus, ou até mesmo pecado é transgressão ou infração. No AT é possível encontrar as seguintes palavras relacionadas ao pecado: hatah (basicamente, errar, tornar-se culpado), heth (erro, malogro), awon (iniquidade), pesha (transgressão, infração). Fica claro, portanto, que o pecado é geralmente visto como uma transgressão direta à Lei de Deus, evidenciada por um erro moral que torna o sujeito ou a nação culpados diante de Deus. Entretanto, nos profetas do AT, o pecado é muito mais que uma violação de regras; ele significa o rompimento de um relacionamento pessoal com Deus. Leia o que diz Isaías 59.2: Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá ; e Jeremias 31.18-21: Ouvi claramente Efraim lamentando-se: Tu me disciplinaste como a um bezerro indomado, e fui disciplinado. Traze-me de volta, e voltarei, porque tu és o Senhor, o meu Deus. De fato, depois de desviar-me, eu me arrependi; depois que entendi, bati no meu peito. Estou envergonhado e humilhado porque trago sobre mim a desgraça da minha juventude. Não é Efraim o meu filho querido? O filho em quem tenho prazer? Cada vez que eu falo sobre ele, mais intensamente me lembro dele. Por isso o meu coração por ele anseia; tenho por ele grande compaixão, declara o Senhor. Coloque marcos e ponha sinais nas estradas, preste atenção no caminho que você trilhou. Volte, ó Virgem, Israel! Volte para as suas cidades. Leia ainda Isaías 54.6-8: O Senhor chamará você de volta como se você fosse uma mulher abandonada e aflita de espírito, uma mulher que se casou nova, apenas para ser rejeitada, diz o seu Deus. Por um breve instante eu a abandonei, mas com profunda compaixão eu a trarei de volta. Num impulso de indignação escondi de você por um instante o meu rosto, mas com bondade eterna terei compaixão de você, diz o Senhor, o seu Redentor. Deus parece sentir dor com a aplicação de sua justiça contra Israel e com o afastamento do seu povo eleito. O distanciamento entre a humanidade e Deus não é sentido de forma indiferente, como demonstram as declarações de amor proferidas pelos profetas que falavam em nome do Senhor. No Novo Testamento (NT), destacam-se as seguintes palavras: hamartano (não acertar o alvo, ou atingir o alvo errado) ehamartia (transgressão, pecado em referência a atos específicos). Nas cartas do apóstolo Paulo, o pecado é exposto como uma força em si, que opera no homem e o mantém cativo. Por vezes o pecado é personificado, como em Romanos 7.20: Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. De forma geral, o NT apresenta o pecado como não acertar o alvo correto. Ou seja, não é um ato passivo, mas uma intenção determinada em não se conformar à vontade de Deus. Portanto, o pecado está relacionado com a incapacidade de se viver em conformidade ao que Deus espera. E, como se sabe, o que Deus espera de nós e para nós é que vivamos como filhos, em profunda intimidade com Ele e em humilde submissão ao seu senhorio. Leia com carinho o que Paulo escreve sobre o propósito de Deus para nós: Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais costumavam viver, quando seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência. Anteriormente, todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos. Como os outros, éramos por natureza merecedores da ira. Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões pela graça vocês são salvos. Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para mostrar, nas eras que hão de vir, a incomparável riqueza de sua graça, demonstrada em sua bondade para conosco em Cristo Jesus (Efésios 2.1-7). 23
O pecado compreendido a partir dos seus efeitos sobre a alma humana As definições acima podem auxiliar um pouco na compreensão do que a Bíblia chama de pecado, mas podemos ir um pouco além. Uma ótima forma de discernir o pecado e entender o motivo pelo qual Deus o repudia tanto é tentar percebê-lo a partir do efeito que ele gera na alma humana. Leia com atenção dois trechos de autores que abordam o pecado a partir da destruição que ele gera: Como definir pecado hoje? A parábola do filho pródigo ajuda a responder. (...) Podemos derivar o conceito de pecado avaliando suas consequências na vida humana. A primeira consequência é o entorpecimento: o pecado anestesia a alma. A pessoa começa a viver sem se dar conta de como está vivendo. Perde a capacidade de enxergar a si mesma, de perceber o risco a que submete sua vida, não tem mais régua com que avaliar seus comportamentos. Perde o juízo, o bom senso, sai de si, perde a cabeça. Pecado é aquilo que arrebata, que nos cega e nos faz cativos de um objeto de desejo. Pecado é o que nos rouba a autonomia, controla nossa vontade à nossa revelia. Quando você perde o juízo, provavelmente está vivendo uma situação de pecado. Alguma coisa tomou conta de você, o deixou anestesiado e sem noção de quem é, do que está fazendo, da maneira como está vivendo. O pecado nos faz perder o contato com nossa identidade. É como se outra pessoa passasse a viver, pensar, sentir e falar em nosso lugar. O pecado tem a capacidade de roubar o ser humano de si mesmo. 17 E nas palavras de A.W. Tozer: O pecado nos fez coisas terríveis, e o seu efeito sobre nós é mais mortal ainda porque nascemos nele e mal sabemos o que se passa conosco. Uma coisa que o pecado fez foi confundir os nossos valores para que tenhamos dificuldade em distinguir um amigo de um inimigo, e em ter certeza sobre o que é bom para nós e o que não é. Andamos num mundo de sombras, onde as coisas reais parecem irreais, e as coisas insignificantes são procuradas tão avidamente como se fossem feitas do próprio ouro que serve de pavimento das ruas da Cidade de Deus. As nossas ideias raramente se harmonizam com as coisas como são, mas sofrem distorção por uma espécie de astigmatismo que desvia tudo de foco. 18 Paulo fornece um panorama muito parecido ao que aqui foi descrito e que é gerado pelo pecado: Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos (Romanos 1.21 e 22). O efeito do pecado sobre as várias dimensões da criação É possível refletir sobre as várias consequências da queda. O pecado incidiu e incide destrutivamente sobre as relações do homem e da mulher com o Criador, com eles mesmos, entre eles, e entre a humanidade e a criação. Separação Espiritual A queda implica diretamente a separação espiritual do homem com Deus. Em função da entrada do pecado no mundo, o homem foi privado de desfrutar da comunhão plena com seu Criador, que não pode conviver nem manter comunhão com o pecado. No relato de Gênesis, vemos que, após cometerem uma infração direta contra a Lei de Deus, o homem e a mulher se esconderam. Isso implica que a comunhão com Deus havia sido quebrada. Separação Psicossomática Em função do pecado, o homem passou a sofrer a falta de unidade no que tange aos seus 17 KIVITZ, Ed René. Talmidim: O passo a passo de Jesus, p. 84. 18 Esse cristão incrível, p. 48. 24
aspectos imateriais. Ou seja, o pecado desestabilizou a harmonia inicial do homem, e, devido a isso, ele não pode mais se portar de maneira irrepreensível diante da Lei de Deus. As consequências disso ainda podem ser claramente observadas: a mulher passou a sofrer as dores do parto (Gênesis 3.16), o homem passou a penar em sua labuta diária (3.19) e a morte passou a reinar na experiência humana (3.19b), sem contar que, agora, as inclinações do homem propendem ao pecado, ao erro, à pratica do mal. Separação Sociológica O ser humano não perdeu apenas a comunhão com Deus e a harmonia consigo, mas separou-se também com relação a seus semelhantes. Em Gênesis 3.12 lemos o seguinte: Disse o homem: Foi a mulher que me deste por companheira que me deu do fruto da árvore, e eu comi. O primeiro conflito do homem se manifesta no contexto matrimonial. À mulher, ele declarou: ( ) Seu desejo será para o seu marido, e ele a dominará. E ao homem declarou: Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara não comesse... (Gênesis 3.16,17). O que se nota é que não existe mais harmonia matrimonial. Antes, sobressai a desavença como consequência do pecado. Entretanto, o relacionamento homem mulher não é o único prejudicado, mas qualquer outra espécie de relacionamento, pois em Gênesis 4 podemos notar o ciúme e o homicídio de Caim contra Abel. Separação ecológica Por consequência do pecado, a natureza passa a sofrer. Note que agora maldita é a terra, ela lhe dará espinhos e ervas daninhas e está sujeita à futilidade (Romanos 8.20-22). O relacionamento do homem com a natureza também é afetado, pois ele precisa trabalhar por sua sobrevivência, pois a terra deve ser cuidada para que dê fruto (Gênesis 3.18,19). Na cruz, a solução para cada separação ocasionada pela queda é providenciada e garantida. Agora, a reconciliação com Deus e a cura psicológica e social do homem podem ser realizadas por meio da fé em Cristo. E, no futuro, a restauração completa (até da natureza) ocorrerá. Satanás, o usurpador O apóstolo João afirma categoricamente: Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno (1João 5.19). E em seu evangelho, registrou duas falas de Jesus mencionando Satanás como o príncipe deste mundo: porque o príncipe deste mundo já está condenado (João 16.11) e Já não lhes falarei muito, pois o príncipe deste mundo está vindo. Ele não tem nenhum direito sobre mim (João 14.30). O próprio Cristo sabia que Satanás, após a escolha humana de rejeitar a ordem de Deus, havia se apropriado do poder de um mundo que não foi criado para ele, mas sim para a glória de Deus. Infelizmente, a humanidade não apenas na queda, mas ainda hoje continuamente favorece a atuação do príncipe deste mundo ao virar as costas para Deus. Jesus vem instituir uma nova ordem o reino de Deus, que implica a manifestação visível de seu domínio sobre toda a criação. Jesus é o rei legítimo, aquele que tem autoridade e legitimidade para governar o mundo. C.S. Lewis comenta que um território ocupado pelo inimigo assim é este mundo. O cristianismo é a história de como o rei por direito desembarcou disfarçado em sua terra e nos chama a tomar parte numa grande campanha de sabotagem 19. Satanás é um 19 Cristianismo puro e simples, p. 36. 25
usurpador pois, debaixo da permissão de Deus, apropriou-se de uma ordem que não lhe pertencia. Paulo nos lembra que nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais (Efésios 6.12). Somos seguidores de Cristo e embaixadores do verdadeiro Rei: Somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus (2Coríntios 5.20). Compartilhar (15 min) Em pequenos grupos, converse e compartilhe suas impressões a respeito das questões a seguir: Quais as suas impressões e sensações sobre o conteúdo trabalhado hoje? Perceber o pecado de forma teórica (o sentido dos termos bíblicos originais) é diferente de compreendê-lo de forma subjetiva, pessoal. Você consegue ver essa diferença? Comente. Leia os versículos de Romanos: A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados. Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto (Romanos 8.19-22 grifos nossos). Reflita sobre o sentido dos versos, em especial as partes grifadas. Pense nas consequências que o pecado trouxe ao mundo nas dimensões econômicas e sociais, interpessoais, subjetivas e ecológicas. Reflita com o grupo e discutam sobre isso. Sintetizar (5 min) Tente ajudar na formulação das principais contribuições da aula que surgiram como fruto da leitura do material e/ou dos diálogos nos pequenos grupos. Faça um esforço em propor questões significativas não apenas a partir do conteúdo teórico mas também de suas próprias reflexões acerca do tema. Viver Até o próximo encontro Separe um tempo significativo durante a semana e, em solitude, com a sua bíblia e um caderno de oração, converse com Deus sobre a sua vida. Peça uma consciência renovada e profunda acerca do pecado. Preste atenção à voz do Espírito para que Ele ministre ao seu coração. Há algum hábito que tenha anestesiado a sua alma? O nome disso é pecado. Dê nome a essas atitudes pecaminosas. Esse é um processo importante para o arrependimento. Aproveite para ler também algumas menções que Paulo faz de práticas pecaminosas em Romanos, capítulos 1.18-32, 2.1-29 e 3.23-25. O apóstolo Paulo lista uma série de pecados que dominavam tanto gentios como judeus, para que não houvesse dúvida de que nosso estado é lastimável, e que, não fosse o 26
amor bondoso de Deus, estaríamos completamente perdidos. O que você tem permitido que o domine? Ganância, virtualidade (obsessão por relações virtuais e redes sociais), omissão, medo, religiosidade, moralismo, julgamento, frieza espiritual, vícios sexuais (pornografia, pensamento impuros, adultério, homossexualidade), egoísmo, soberba, ódio, ou narcisismo (cuidado excessivo com a sua imagem)? O Pai terá prazer em apontar posturas que precisam ser renovadas, e em dispensar poder para que você se aproxime da imagem e semelhança de Cristo. Conte com seu discipulador ou conselheiro para realmente ajudá-lo nesse processo, em oração, jejum, conversas, estudos e demais meios que encontrarem. Eu Creio Até o próximo encontro Elabore sua confissão de fé acerca do efeito do pecado sobre a alma humana (em especial, sobre a sua alma) e sobre o mundo. Fique à vontade para ir além. Essas linhas são todas suas. Vida Discipular SOLICITAÇÃO DE CONTAS Nome do Relacionamento Discipulador (RD): Material: Data: Local: Destaques dessa semana: Destaques do meu Tempo A Sós (TAS) com Deus nessa semana a) b) c) 27
sua vida que ainda não estão sob o domínio do Mestre? Há princípios e ensinamentos de vida que você ainda não aplica? Seu estilo de vida ainda não está em conformidade com a vida que Ele levou? Reflita e ore. Permita que o Espírito Santo, conselheiro e companheiro, guie seus pensamentos. As linhas a seguir podem ajudar. Uma sugestão é que, ainda nessa semana, você tome atitudes decisivas de forma a submeter áreas da sua vida ao exemplo do Mestre. Eu Creio Até o próximo encontro Escreva a seguir sua declaração de fé, após o conteúdo lido e refletido. O que você crê a respeito do sentido e significado do discipulado? Vida Discipular - SOLICITAÇÃO DE CONTAS Nome do Relacionamento Discipulador (RD): Material: Data: Local: Destaques dessa semana: Destaques do meu Tempo A Sós (TAS) com Deus nessa semana a) b) c) 41