Rendimento de rúcula consorciada com coentro sob quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Joserlan Nonato Moreira 1 ; Francisco Bezerra Neto 2 ; Lindomar Maria da Silveira 3 ; Jailma Suerda Silva de Lima 3 ; Maclayver C. Caetano Nunes 4 ; Ferdinando Monteiro C. Dias da Costa 4 1 Doutorando em Fitotecnia da UFERSA - BR 110, 59625-190 Mossoró RN; 2 Prof. Assoc. da UFERSA; 3 Prof. Adj. da UFERSA; 4 Eng. Agrônomo. e-mail: moreiragronomo@hotmail.com; bezerra@ufersa.edu.br; lindomar@yahoo.com.br; maclayver@hotmail.com; ferdinandoufersa@hotmail.com; jngurgel@hotmail.com; RESUMO O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró, Rio Grande do Norte, no período de outubro de 2009 a janeiro de 2010, com o objetivo de avaliar a performance da rúcula (Eureca sativa Miller) consorciada com coentro (Coriandrum sativum L.) sob diferentes arranjos e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. A jitirana é uma planta espontânea da região Nordeste de fácil adaptação e muito comum durante o período chuvoso. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram da combinação de quatro arranjos espaciais (1:1; 2:2; 3:3; 4:4) com quatro quantidades de jitirana incorporadas ao solo (5,4; 9,0; 12,6 e 16,2 t ha-1 em base seca). As características observadas foram: altura de plantas, número folhas por planta, rendimentos de massa verde (t ha-1) e rendimento de massa seca (t ha-1). A melhor performance produtiva da rúcula foi registrada no arranjo 2:2 na quantidade de 10,9 t ha -1 de jitirana. PALAVRAS-CHAVE: Eureca sativa Miller, Merremia aegyptia, sistema de cultivo. ABSTRACT Rocket intercropped with coriander under different spatial arrangements and quantities of jitirana incorporated into the soil. This study was conducted at the Experimental "Rafael Fernandes" Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró, Rio Grande do Norte State, Brazil, from October 2009 to January 2010 with the evaluating the performance the rocket (Eureka sativa Miller) intercropped with coriander (Coriandrum sativum L.) under different arrangements and quantities of jitirana incorporated into soil. Jitirana plant is a spontaneous Nordeste adaptable and very common during the rainy season. The experimental design was complete block design in a 4 x 4 factorial with four replications. Treatments consisted of combinations four spatial arrangements (1:1, 2:2, 3:3, 4:4) and four quantities jitirana incorporated into the soil (5,4, 9,0, 12,6 and 16,2 t ha -1 dry basis). These characteristics S1947
were: plant height, number leaves per plant, yield of green mass (t ha-1) and dry matter (t ha-1). The best productive performance of the rocket was recorded in the score 2:2 in the amount of 10,9 t ha -1 jitirana. Keywords: Eureca sativa Miller, Merremia aegyptia, cropping system. INTRODUÇÃO A rúcula (Eureca sativa Miller) é uma hortaliça folhosa em expansão de cultivo e consumo no Brasil. Na região Nordeste seu consumo tem crescido por causa do seu sabor marcante em saladas crua junto a folhas mais suaves, bem como na cobertura de pizzas, molhos para massas e até mesmo em sopas (PAULA JÚNIOR e VENZON, 2007; PORTO, 2008). Por apresentar preço elevado entre as folhas a rúcula vem sendo utilizada no sistema consorciado (REZENDE et al., 2005). O sistema de cultivo consorciado, também conhecido como policultivo, tem sido apontado como fator fundamental na manutenção de pequenas propriedades agrícolas, sendo considerado componente de sistemas agrícolas mais sustentáveis (BALASUBRAMANIAN e SEKAYANGE, 1990). Nesse tipo de sistema, o aumento da produtividade por unidade de área é colocado como uma das principais razões para se cultivar duas ou mais culturas, que no caso de ser feito com hortaliças permite melhor aproveitamento da terra e de outros recursos disponíveis, resultando em maior rendimento econômico (MONTEZANO e PEIL, 2006). Atrelado ao sistema de cultivo consorciado, a incorporação de plantas (adubos verdes) vem aumentando a produtividade desses sistemas, além de melhorar as características físicas (WUTKE, 2001), químicas (BORKERT et al., 2003) e biológicas do solo (RIBAS et al., 2003). Estudos envolvendo cultivos consorciados e adubos verdes no nordeste brasileiro estão começando aparecer, os principais problemas estão na adequação do tipo de adubação ao cultivo de hortaliças, especialmente com relação ao sistema (solteiro ou consorciado), as condições da região e a contribuição do adubo na proteção e regeneração da fertilidade do solo. A jitirana (Merremia aegyptia L.) é uma espécie espontânea da região Nordeste, pertencente à família das convolvuláceas, de fácil adaptação e muito comum durante o período chuvoso. Por ser adaptável ao clima tropical e por atingir produtividade de fitomassa verde em torno de 36 t ha -1 com teores de macronutrientes da ordem de 2,6% N; 0,17% P; 1,20% Ca; 0,04% K; e 1,08% Mg, apresenta-se como importante alternativa para uso como adubo verde (LINHARES, et al. 2007). O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo da rúcula consorciado com coentro em função de diferentes arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental Rafael Fernandes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), localizada no distrito de Alagoinha, distante a 20 km da sede do S1948
município de Mossoró-RN (latitude 5º 11 S, longitude 37º 20 W e altitude de 18 m), no período de outubro de 2009 a janeiro de 2010, em solo classificado como Argissolo Vermelho Amarelo Eutrófico (EMBRAPA, 1999). Nesta área foram coletadas amostras de solo a uma camada de 0-20 cm e posteriormente enviadas para o laboratório de análises de água, solos e plantas do Departamento de Ciências Ambientais da UFERSA, cujos resultados foram os seguintes: ph= 6,00; P= 7,7 mg dm -3 ; K= 44,8 cmol c dm -3 ; Ca= 2,00 cmol c dm -3 ; Mg= 0,50 cmol c dm -3 ;Na= 44,8 cmol c dm -3. Antes da instalação do experimento em campo, foi realizada uma solarização dos canteiros de plantio, cuja finalidade foi reduzir a população de fitopatógenos do solo, que viessem a prejudicar a produtividade das culturas da rúcula e do coentro. A coleta da jitirana [Merremia aegyptia (L.) Urban] foi realizada em diversas áreas da vegetação nativa de Mossoró, em seguida triturada em forrageira (pedaços de 2 cm de diâmetro) e deixada para secar até atingir ponto de feno por aproximadamente cinco dias e posteriormente armazenada para ser utilizada no experimento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados completos em esquema fatorial 4 x 4 com quatro repetições. O primeiro fator foi constituído pelas quantidades de jitirana incorporadas ao solo (5,4; 9,0; 12,6; 16,2 t ha -1 em base seca) e o segundo fator pelos arranjos espaciais entre as fileiras de plantio das culturas componentes (1:1, 2:2, 3:3, 4:4), que correspondem às fileiras de rúcula (R) alternadas com as fileiras de coentro (C). O cultivo consorciado foi estabelecido em fileiras alternadas conforme o arranjo espacial entre a rúcula (R) e o coentro (C). A área total da parcela no arranjo 1:1 foi de 1,92 m 2 formada por fileiras simples alternadas R:C:R:C ladeadas por duas fileiras-bordadura de rúcula - R:R e duas de coentro - C:C, com uma área útil de 0,80 m 2 contendo 80 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m e 80 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m. No arranjo 2:2, constituído por fileiras duplas alternadas R:R:C:C ladeadas pelas mesmas fileiras-bordadura do arranjo 1:1, a área total da parcela foi de 1,92 m 2, com uma área útil de 0,80 m 2, contendo 80 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m e 80 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m. No arranjo 3:3, composto por fileiras triplas alternadas R:R:R:C:C:C ladeadas pelas mesmas fileirasbordadura do arranjo 1:1, a área total da parcela foi de 2,40 m 2, com uma área útil de 1,20 m 2 contendo 120 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m e 120 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m e no arranjo 4:4, formado por fileiras quádruplas alternadas R:R:R:R:C:C:C:C ladeadas pelas mesmas fileiras-bordadura do arranjo 1:1, a área total da parcela foi de 2,88 m 2, com uma área útil de 1,60 m 2, contendo 160 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m e 160 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m. S1949
As parcelas experimentais foram adubadas com as respectivas quantidades de jitirana estudadas, sendo que as quantidades referentes a cada parcela foram incorporadas 15 dias antes do plantio das culturas na camada de 0-20 cm do solo. A rúcula foi semeada no dia 16 de novembro de 2009 e o desbaste foi feito aos 10 dias após sua germinação; na ocasião do desbaste foi deixada uma planta a cada 0,025 cm. Durante a condução do experimento foram realizadas duas capinas manuais e irrigações diárias pelo sistema de microaspersão com uma lâmina de aproximadamente de 8mm. A colheita da rúcula foi realizada no dia 16 de dezembro de 2009 estando a cultura com 30 dias após o plantio. As características avaliadas foram: altura de plantas (determinada em uma amostra de vinte plantas, retiradas aleatoriamente da área útil, através de uma régua, a partir do nível do solo até a extremidade da folha mais alta, expressa em centímetro); número de folhas (determinado na mesma amostra, pela contagem direta do número de folhas maiores que 3 cm de comprimento, partindo-se das folhas basais até a última folha aberta); massa seca (tomada da mesma amostra, na qual se determinou a massa seca em estufa com circulação forçada de ar à temperatura 65 C, até atingir peso constante, expressa em t ha-¹) e rendimento de massa verde, avaliado através da massa fresca da parte aérea de todas as plantas da área útil, expresso em t ha-¹. Os dados foram submetidos a análise de variância através do aplicativo software ESTAT (KRONKA; BANZATO, 1995) e o procedimento de ajuste de curva de resposta foi realizado através do software Table curve (JANDEL SCIENTIFIC, 1991) para cada variável em função das quantidades de jitirana incorporadas ao solo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve interação significativa entre as quantidades de jitirana adicionadas ao solo e os arranjos espaciais na altura de plantas, número de folhas por planta e rendimento de massa seca de rúcula (Figuras 1, 2 e 3). Desdobrando-se a interação quantidades dentro de arranjos observou-se um aumento na altura de plantas de 3,17, 1,54, 1,38, e 6,02 cm nos arranjos 1:1, 2:2, 3:3 e 4:4 a medida que as quantidades de jitirana aumentaram com valores máximos obtidos de 20,29, 21,64, 21,13 e 23,07 cm na quantidade de 16,2 t ha -1 (Figura 1). No número de folhas por planta foi observado um aumento de duas folhas com as quantidades crescentes de jitirana incorporada ao solo no arranjo 3:3, com um número máximo de 11 folhas na quantidade de 16,2 t ha -1. Dentro dos arranjos espaciais 1:1, 2:2, 3:3 não houve ajustes de equações de regressão para essa característica avaliada em função das quantidades de jitirana adicionadas (Figura 2). No rendimento de massa seca foram registrados aumentos nos arranjos 2:2, 3:3 e 4:4 de 0,52; 0,46 e 0,80 t ha -1 com valores máximos de 11,20; 11,46 e 12,72 t ha -1 de jitirana. No arranjo 1:1, não houve ajuste de equação regressão no rendimento de massa seca em função das quantidades de jitirana incorporadas ao solo (Figura 3). S1950
Linhares (2009) avaliando a produção de rúcula sob diferentes quantidades de jitirana também observou aumento no rendimento de massa seca da ordem de 1,99 t ha -1 na quantidade de 11,93 t ha 1. Por outro lado, desdobrando-se a interação arranjos espaciais dentro de cada quantidade de jitirana, as maiores alturas de plantas foram registradas no arranjo 2:2 dentro da quantidade de 5,4 t ha-¹ e de 4:4 na quantidade de 12,6 t ha-¹, não se observando diferenças entre as alturas de plantas nos arranjos dentro das quantidades de 9 e 16,2 t ha-¹ (Tabela 12). Os maiores números de folhas por planta foram registrados no arranjo 1:1 nas quantidades de jitirana de 5,4 e 16,2 t ha-¹ e nos arranjos 2:2 e 4:4 nas quantidades de 12,6 e 9 t ha -1, respectivamente. Os maiores rendimentos de massa seca foram registrados nos arranjos de 1:1 e 4:4 nas quantidades de 9 e 12,6 t ha -1, não se observando qualquer diferença significativa entre os arranjos estudados nas quantidades de 5,4 e 16,2 t ha-¹ (Tabela 1). Não houve interação significativa entre as quantidades de jitirana incorporadas ao solo e os arranjos espaciais para o rendimento de massa verde de rúcula (Figuras 4). No entanto, houve um incremento no rendimento de massa verde de 1,0 t ha-¹ com as quantidades crescentes de jitirana, com valor máximo de 9,52 t ha-¹ na quantidade de 10,9 t ha -1 de jitirana. É sabido que as hortaliças folhosas respondem muito bem à adubação verde. Por outro lado, foi observado diferenças significativas entre os arranjos espaciais no rendimento de massa verde, com o arranjo 2:2 destacando-se dos demais (Tabela 2). Este resultado é devido a menor competição entre as culturas componentes. Oliveira et al. (2010) ao avaliarem o rendimento de massa verde de rúcula consorciada com alface sob diferentes arranjos de plantio, não observou diferenças significativas entre eles, tanto no rendimento da rúcula no primeiro cultivo como na rebrota. A melhor performance produtiva da rúcula foi registrada no arranjo 2:2 na quantidade de 10,9 t ha -1 de jitirana. REFERÊNCIAS BALASUBRAMANIAN, V.; SEKAYANGE, L. 1990. Area harvests equivalency ratio for measuring efficiency in multiseason intercropping. Agronomy Journal, 85: 519-522. BORKERT, CM.; GAUDÊNCIO, C. de A.; PEREIRA, J.E.; PEREIRA, L.R.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de. Nutrientes minerais na biomassa da parte aérea em culturas de cobertura de solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.38, n.1, p. 143-153, 2003. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. 1999. Centro Nacional de Pesquisa de solos. Sistema Brasileiro de Classificação de solos. Brasília. 412p. S1951
JANDEL SCIENTIFIC. 1991. Table curve: curve fitting software. Corte Madera, CA: Jandel Scientific. 280p. KRONKA, S. N.; BANZATO, D. A. Estat: Sistema para análise estatística versão 2.0. 3a ed. FUNEP, Jaboticabal, Brasil, 247pp. 1995. LINHARES, P.C.F.; MEDEIROS, E.V.; DUDA, P.G.; CÂMARA, M.J.T.; ANDRADE NETO, R.C. Produção de fitomassa de Merremia aegyptia L. em diferentes estádios fenológicos para adubação verde. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO, 31º, Resumos..., Gramado, 2007. CD-ROM. LINHARES, P.C.F. Vegetação espontânea como adubo verde no desempenho agroeconômico de hortaliças folhosas. Tese (Doutorado em Agronomia). Universidade Federal Rural do Semi- Árido (UFERSA). 109 f. 2009. MONTEZANO, E. M.; PEIL, R. M. N. Sistema de consórcio na produção de hortaliças. Revista Brasileira de Agrociência. Pelotas, v. 12, n. 2, p. 129 132, 2006. OLIVEIRA E. Q; SOUZA R. J; CRUZ M. C. M; MARQUES V. B; FRANÇA A. C. Produtividade de alface e rúcula, em sistema consorciado, sob adubação orgânica e mineral. Horticultura Brasileira. v. 28, n. 1, jan.- mar. 2010 PAULA JÚNIOR TJ; VENZON M. 2007. 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG. 800 p. PORTO, V. C. N. Bicultivo de alface e rúcula consorciados com cenoura em faixas. 97 f. Tese. (Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró, 2008. REZENDE, B. L. A.; CECÍLIO FILHO, A. B.; CATELAN, F.; MARTINS, M. I. E. Análise econômica de cultivos consorciados de alface americana x rabanete: um estudo de caso. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.3, p.853-858, jul - set 2005. RIBAS, G.T.; JUNQUEIRA, R.M.; OLIVEIRA, F.L.; GUERRA, J.G.M.; ALMEIDA, D.L. de; ALVES, B.J.R.; RIBEIRO, R. de L.D. Desempenho do quiabeiro (Abelmoschus esculentus) consorciado com Crotalária júncea sob manejo orgânico. Agronomia, v.37, n.2, p.80-84, 2003. WUTKE, E.B.; MASCARENHAS, H.A.A.; BRAGA, N.R.; TANAKA, R.T.; MIRANDA, M.A.C. de; POMPEU, A.S.; AMBROSANO, E.J. Pesquisas sobre leguminosas no Instituto Agronômico e suas contribuições para o desenvolvimento agrícola paulista. O Agronômico, v.53, n.1, p. 29-32, 2001. S1952
Figura 1- Altura de plantas de rúcula em função das quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais (Plant height rocket in amounts of jitiranas incorporated into soil and spatial arrangements). Mossoró-RN, UFERSA, 2011. Figura 2- Número de folhas de rúcula em função das quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais (Number rocket leaves quantities of jitiranas incorporated into soil and spatial arrangements). Mossoró-RN, UFERSA, 2011. Figura 3- Rendimento de massa seca de rúcula em função das quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais (Yield dry mass rocket in amounts of jitiranas incorporated into soil and spatial arrangements). Mossoró-RN, UFERSA, 2011. S1953
Figura 4- Rendimento de massa verde de rúcula em função das quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais (Yield green mass rocket in amounts of jitiranas incorporated into soil and spatial arrangements). Mossoró-RN, UFERSA, 2011. Tabela 1. Médias da altura de plantas (AP), número de folhas (NF) e rendimento de massa seca (RMS) de rúcula em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais (Medium plant height (PH), number leaves (NL) and dry matter (RMS) rocket according quantities jitiranas incorporated into soil and spatial arrangements). Mossoró-RN, 2011. Doses de jitirana Arranjos AP 5,4 9,0 12,6 16,2 17,01 b 19,83 a 19,95 b 20,06 a 21,67 a 20,34 a 20,57 ab 19,92 a 1:1 2:2 3:3 19,85 ab 20,01 a 21,02 ab 21,04 a 4:4 18,83 ab 17,18 a 23,90 a 22,56 a NF 1:1 2:2 9,66 a 11,70 ab 10,72 ab 11,93 ab 16,93 b 20,97 a 14,05 a 11,35 b 3:3 9,21 ab 9,72 b 10,58 c 11,10 b 4:4 11,83 b 12,67 a 14,00 c 11,02 b RMS 1:1 2:2 0,89 a 1,35 a 2,02 a 1,58 ab 1,33 ab 1,27 ab 1,18 a 1,04 a 3:3 0,89 a 1,14 b 0,98 b 0,81 a 4:4 0,95 a 1,20 b 1,72 a 1,20 a *Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey test p<0.05). S1954
Tabela 2. Médias de rendimento de massa verde (RMV) de rúcula em função dos arranjos espaciais (Mean Green mass yield (RMV) according to rocket spatial arrangements). Mossoró-RN, 2011. Arranjo RMV (t ha -1 ) 1:1 8.10 b 2:2 10,50 a 3:3 7,85 b 4:4 9,11 b *Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey test p<0.05) S1955