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Transcrição:

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades, de modo a permitir rever e melhorar o processo de trabalho, competindo ao conselho pedagógico da escola definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos departamentos curriculares. A avaliação dos alunos pressupõe, enfim, o trabalho em equipa dos professores, nomeadamente do Conselho de Docentes/ Conselho de Turma, bem como o envolvimento dos alunos e dos encarregados de educação, de acordo com o estabelecido no Regulamento Interno do Agrupamento. A avaliação no nosso Agrupamento incide nos seguintes domínios: Capacidades/ Conhecimentos Atitudes e Valores Em cada departamento curricular serão ainda definidos descritores de desempenho por disciplina, ano e ciclo de escolaridade, tendo por base os normativos legais e os seis princípios básicos que regem a avaliação no : 1. Unidade 2. Diversificação dos intervenientes 3. Diversificação das modalidades 4. Diversificação dos processos de avaliação 5. Diversificação das metodologias e dos instrumentos 6. Transparência de Processos 1. Unidade A avaliação deve ter em conta a sequência dos anos e ciclos de escolaridade. 2. Diversificação dos intervenientes São intervenientes no processo de avaliação a) O professor; b) O aluno; c) O conselho de docentes, no 1.º ciclo, quando exista, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos; d) Os órgãos de gestão da escola; Critérios Gerais de Avaliação 2

e) O encarregado de educação; f) O docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno; g) A administração educativa. 3. Diversificação das modalidades - A avaliação diagnóstica, aplicada no início de cada ano e/ou etapa, destina-se a verificar capacidades e conhecimentos. Destina-se, ainda, a determinar pontos de referência em relação aos quais se verificará a progressão do aluno e a fornecer informações relevantes para o trabalho de planificação do professor; - A avaliação formativa, a principal modalidade de avaliação do ensino básico, traduz-se na apreciação frequente e continuada, em todos os momentos oportunos, das aquisições e progressos realizados pelos alunos, assim como das dificuldades que terão de superar; - A avaliação sumativa, traduzida num juízo globalizante sobre os conhecimentos, capacidades e atitudes do aluno, realiza-se no final de cada período letivo, recorrendo à informação recolhida no âmbito da avaliação formativa. A avaliação sumativa inclui duas variantes: - Avaliação Sumativa Interna - Avaliação Sumativa Externa A avaliação sumativa interna consuma-se por dois processos: - pelo professor titular/professores da turma no 1º ciclo, ou pelo Conselho de Turma, nos restantes ciclos, no final de cada período, ano e ciclo; -pela realização de Provas de equivalência à frequência. A avaliação sumativa interna, no 1º Ciclo, assume um caráter descritivo e, no 4º ano, para além da apreciação descritiva, em Português e Matemática é atribuído nível (numa escala de 1 a 5) e é feita uma apreciação global. No 2º e no 3º Ciclos, traduz-se na atribuição de um nível (numa escala de 1 a 5) nas áreas disciplinares e por uma menção qualitativa (Insuficiente, suficiente, Bom e Muito Bom) na Oferta Complementar. Poderá, ainda, ser produzida uma apreciação global, sempre que se justifique. Esta avaliação é registada em impresso próprio, sendo entregue uma cópia da mesma ao encarregado de educação. Critérios Gerais de Avaliação 3

Provas de Equivalência à Frequência 1º, 2 e 3 ciclos As provas de equivalência à frequência realizam -se a nível de escola nos anos terminais de cada ciclo do ensino básico, com vista a uma certificação de conclusão de ciclo, para alunos autopropostos, nos termos legais em vigor. A avaliação sumativa externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e obedece a um regulamento específico. Esta é realizada através da aplicação de Provas Finais, a Português e Matemática, nos anos terminais de ciclo (4º, 6º e 9ºanos), assumindo um papel relevante na avaliação do desempenho dos alunos. Condições de admissão às Provas Finais de Português e Matemática A admissão dos alunos dos 1º, 2ºe 3ºciclos faz-se de acordo com a legislação em vigor e com o regulamento e normas do Júri Nacional de Exames, publicados anualmente. Para efeitos de admissão às Provas Finais, a avaliação na disciplina de Educação Moral e Religiosa e na área de Oferta Complementar não é considerada. Não é igualmente considerada a das disciplinas de Formação Musical, no caso dos alunos que frequentem, em regime articulado, o Ensino Vocacional da Música. A classificação obtida nas Provas Finais tem uma ponderação de 30% na classificação final do aluno. A aprovação/não aprovação deste só será formalizada pelo Conselho de Turma, após a realização das mesmas. 4. Diversificação dos processos de avaliação Para além da avaliação efetuada pelos professores e outros elementos, implementam-se mecanismos de autoavaliação, garantindo práticas reflexivas ao longo do ano, tendo em vista o desenvolvimento de técnicas e hábitos de estudo, com gradual autonomia. Através da autoavaliação, os alunos identificam as aprendizagens realizadas, identificam o que precisam de melhorar e o que necessitam de fazer para o conseguir. 5. Diversificação das metodologias e dos instrumentos No que concerne à avaliação das aprendizagens, optou-se pela utilização de métodos quantitativos e qualitativos diversos, através de um processo de aperfeiçoamento que implica a adequação às situações e a articulação entre os vários instrumentos de avaliação: observação direta do trabalho em sala de aula, escalas de classificação, listas de verificação, análise de conteúdos, fichas de avaliação (incidindo sobre conteúdos/conhecimentos e capacidades), relatórios, trabalhos práticos e escritos Critérios Gerais de Avaliação 4

(individuais e de grupo), trabalhos com recurso às ferramentas informáticas e audiovisuais entre outros. Os mesmos deverão ser usados de forma planificada, fazendo corresponder a avaliação ao trabalho desenvolvido em sala de aula. 6. Transparência de Processos Todo o processo de aplicação da avaliação é clarificado pelas metas curriculares de cada uma das disciplinas que compõem as matrizes curriculares dos 1º, 2º e 3º ciclos junto dos intervenientes. Os critérios de avaliação, definidos para este agrupamento, são divulgados a todos os elementos da comunidade educativa e dados a conhecer na plataforma/página do agrupamento e em dossiê existente na Biblioteca. No desenvolvimento de conteúdos/conhecimentos e capacidades, pretendemos realçar o contributo do uso transversal do Português, da Educação para a Cidadania e das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC). B - Áreas Curriculares Disciplinares 1 - Domínios de avaliação A avaliação incide sobre conhecimentos, capacidades, atitudes e valores. Para os alunos com necessidades educativas especiais, o peso a atribuir a cada um destes domínios está de acordo com o estabelecido no Plano Educativo Individual. 2 - Parâmetros de avaliação 2.1. Pré-escolar A avaliação é um elemento integrante e regulador da actividade educativa no Jardim de Infância. Através da recolha sistemática de informações, a avaliação é um processo contínuo de análise que sustenta a adequação do processo educativo às necessidades de cada criança e do grupo. Tendo a avaliação um caráter marcadamente formativo, deverá haver coerência entre os processos de avaliação e os princípios do currículo definidos nas Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar (OCEPE). Início do ano letivo: avaliação diagnóstica, através da grelha, Perfil do Grupo. 1º Período: apreciação global, de acordo com os seguintes itens: adaptação/ integração; interesses; necessidades; comportamento; relações interpessoais com pares e adultos; cumprimento de regras da sala e participação nas atividades; Critérios Gerais de Avaliação 5

2º Período: apreciação global, com os mesmos itens do período anterior, exceto adaptação/ integração, que só será contemplado se houver o ingresso de uma criança neste período; 3º Período: síntese descritiva das competências adquiridas, no âmbito das áreas de conteúdo das OCEPE: Área de Formação Pessoal e Social, Área do Conhecimento do Mundo, Área da Expressão e Comunicação (linguagem oral, abordagem à linguagem escrita e matemática, expressão motora, dramática, plástica, musical e Tecnologias da informação e comunicação). Em todos os registos de avaliação poderão ser mencionadas, nas observações, as dificuldades detetadas, os casos de necessidades educativas especiais, os apoios e a intervenção dos vários técnicos. São, ainda, contabilizadas as presenças e as faltas. 2.2. 1º, 2º e 3ºciclos Valores percentuais: 1º 2º Ciclo 3º Ciclo Ciclo Disciplinas específicas Disciplinas Objecto da avaliação - - específicas CEF E.V. E.T. E.M. E.F.* E.V. E.T. E.F.* 70% 80% 60% 60% 60% 20% 80% 60% 60% 20% 50% Conhecimentos /Capacidades 40% 40% Atitudes/ Valores** 30% 20% 40% 40% 40% 40% 20% 40% 40% 40% 50% * Na disciplina de Educação Física, o objeto da avaliação incide nos domínios conhecimentos/capacidades e das atitudes/ valores. **Atitudes e valores: sentido de responsabilidade; relações interpessoais; autonomia. C - Área curricular não disciplinar de Oferta Complementar A avaliação da área curricular não disciplinar de Oferta Complementar incide sobre as áreas transversais, designadamente a cidadania e a educação pela arte, sobre os processos e produtos realizados e tem como suporte, entre outros, grelhas de observação. Na área curricular não disciplinar de Oferta Complementar as menções atribuídas aos alunos, no final do período, são as seguintes: Insuficiente (INS), Suficiente (S), Bom (B) e Muito Bom (MB) Critérios Gerais de Avaliação 6

D - Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) é da responsabilidade dos professores do Conselho de Turma e dos técnicos e dos serviços de Apoio Especializado de Educação Especial, sendo esta da responsabilidade de todos os intervenientes no respetivo processo de ensino e de aprendizagem. O Programa Educativo Individual dos alunos constitui a referência de base para a tomada de decisão relativa à sua progressão ou retenção num ano ou ciclo de escolaridade. E- Nomenclatura a utilizar nas fichas de avaliação (e outros trabalhos) Apreciação Percentagens Fraco 0% 19% Insuficiente 20% 49% Suficiente 50% 74% Bom 75% 89% Muito Bom 90% 100% Critérios Gerais de Avaliação 7

F- Critérios de progressão nos anos não terminais de ciclo 1ºano Progressão/Retenção Situação Não há lugar a retenção. TRANSITA Caso ultrapasse o limite previsto de faltas NÃO TRANSITA 2º e 3ºano Níveis Progressão/Retenção Situação 1 Negativa TRANSITA 2 Negativas TRANSITA 2 Negativas sendo Port + Mat 5º, 7º e 8º Anos NÃO TRANSITA Níveis Disciplina Progressão/Retenção Situação 0 Negativas ----------------------- Transita 1 Negativa Qualquer Transita 2 Negativas Português e outra ou Matemática e outra Transita Transita 2 Negativas Português e Matemática Consenso/ Votação maioritária do CTurma Não há consenso/decisão maioritária Transita Não Transita 3 Negativas Português +2 neg ou Matemática+ 2 neg Consenso/ Votação maioritária do CTurma Não há consenso/ decisão maioritária Transita Não Transita 3 Negativas Português + Matemática +outra Não Transita Critérios Gerais de Avaliação 8

G- Critérios de progressão nos anos terminais de ciclo 4ºano* Níveis Progressão/Retenção Situação 0 Negativas APROVADO 1 Negativa APROVADO 2 Negativas (exceto Port e Mat cumulativamente) 2 Negativas Port + Mat APROVADO NÃO APROVADO 6º e 9º Anos * Níveis Disciplina Progressão/Retenção Situação 0 Negativas ------------------------- APROVADO 1 Negativa Qualquer APROVADO 2 Negativas Português e outra ou Matemática e outra APROVADO 2 Negativas Português e Matemática NÃO APROVADO 3 ou mais Negativas Português, Matemática e outra(s) NÃO APROVADO * Nas disciplinas de Português e Matemática a classificação corresponde à média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula: CF = (7Cf + 3Cp)/10 em que: CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final. Critérios Gerais de Avaliação 9

H Estratégias de recuperação O Despacho Normativo nº nº 13/2014 de 15 de setembro estabelece os termos em que devem ser desenvolvidas as atividades de recuperação e acompanhamento dirigidas a alunos que revelem dificuldades no seu percurso escolar, no sentido de as resolver e/ou minorar. Medidas de promoção do sucesso escolar Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual (PAPI) Sempre que um aluno revelar, em qualquer momento do seu percurso escolar, dificuldades de aprendizagem, nas disciplinas de Português e/ou Matemática, no 1ºciclo, ou obtiver três ou mais níveis inferiores a três, nos 2º e 3ºciclos, o Professor Titular de Turma/Conselho de Turma deve elaborar um plano de acompanhamento pedagógico individual, que deve ser apresentado à Direção do Agrupamento. O respetivo encarregado de educação deve ser convocado para tomar conhecimento do mesmo e assumir as responsabilidades que lhe forem destinadas. Acompanhamento a alunos que progridam ao 2.º ou ao 3.º ciclo com classificação final inferior a 3 a Português ou a Matemática no ano escolar anterior. A estes alunos serão disponibilizadas medidas de apoio - aulas de apoio pedagógico acrescido, frequência obrigatória de sessões de apoio ao estudo, frequência da sala de estudo, tutoria- desde o início do ano letivo Acompanhamento extraordinário dos alunos nos 1.º e 2.º ciclos, conforme estabelecido no calendário escolar. O Conselho Pedagógico, em articulação com os departamentos de Línguas e de Matemática e Ciências Experimentais, definirá o calendário, número de sessões, a duração das mesmas e dimensão dos grupos de apoio. Critérios Gerais de Avaliação 10