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Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos.

Transcrição:

1º e 2º ETAPA: 29/03/2014 & 30/03/2014 3º e 4º ETAPA: 19/07/2014 & 20/07/2014 5º e 6º ETAPA: 27/09/2014 & 28/09/2014 7º e 8º ETAPA: 13/12/2014 & 14/12/2014 AUTÓDROMO DE CARUARU/PE WWW.GARAGEM83.COM.BR

Organização:

FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO - FPA Campeonato Pernambucano de Velocidade - MARCAS E PILOTOS A e B Regulamento Desportivo 2014 Seção I INTRODUÇÃO O presente regulamento tem como finalidade determinar as regras específicas que regem o Campeonato Pernambucano de Marcas e Pilotos 2014, dentro dos princípios gerais da regulamentação do CDA, Do Regulamento Técnico e Desportivo, dos Adendos e dos Regulamentos Particulares de Prova. Os adendos desportivos ou os considerados de segurança entram em vigor, a partir da data da sua divulgação. O Campeonato Pernambucano de Marcas e Pilotos 2014 será promovido pela Garagem83, nas categorias abaixo: MARCAS E PILOTOS A MARCAS E PILOTOS B Seção II DA SUPERVISÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - A supervisão Desportiva e Técnica do Campeonato Pernambucano de Marcas e Pilotos 2014, nas Categorias Turismo A e Turismo B, será de responsabilidade da FPA. Seção III DA FORMA E LOCAL DAS PROVAS Art. 2º - Será disputado em quatro etapas, cada uma contendo duas provas, conforme calendário oficial da FPA 2014, cabendo alterações em seu formato que será divulgado através do Regulamento Particular do Evento. Seção IV

DOS PILOTOS Art. 3º - O Campeonato Pernambucano de Marcas e Pilotos 2014, nas Categorias Turismo A e Turismo B, é um campeonato aberto, classificado como Competição Estadual, sendo permitida exclusivamente a participação de pilotos nas graduações PC, PGC B, PGC A, MASTER emitidas pela CBA para o ano de 2014. 3.1 Será permitida a participação de duplas de pilotos. 3.2 A duplas deverão ser mantidas por todo o campeonato, caso ocorra à dissolução da dupla, será atribuído aos pilotos os mesmos pontos conquistados pela dupla até o momento de sua separação, não sendo permitido a estes pilotos formar novas duplas. Seção V DA INSCRIÇÃO Art. 4º - Os valores para as inscrições serão divulgadas através do Regulamento Particular da Prova. Seção VI DA PONTUAÇÃO Art. 5º A pontuação por etapa obedecerá ao seguinte critério: Colocação 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Pontuação 20 15 12 10 8 6 4 3 2 1 5.1 Para ter direito à pontuação, o veículo deverá ter cumprido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da distância percorrida pelo vencedor da mesma. 5.2 Serão atribuídos pontos por cada etapa, aos pilotos e as duplas, para definição da classificação do campeonato. 5.3 Será obrigatório o descarte de um evento (rodada dupla). 5.4 Em caso de empate, no campeonato, será adota os seguintes critérios de desempate: 1 - Reincorporação dos descartes. 2 - Maior numero de vitorias, depois segundo lugares e sucessivamente. 3 - Colocação na segunda prova da ultima etapa. Seção VII DA PREMIAÇÃO

Art. 6º Serão distribuídos troféus ou taças aos pilotos que alcançarem as 3 (três) primeiras colocações em cada etapa, em cada categoria, não cabendo premiação aos pilotos vencedores do evento. Seção VIII DOS TREINOS Art. 7º Serão divulgadas através do Regulamento Particular da Prova. Seção IX DA TOMADA DE TEMPO Art. 8º A Tomada de Tempo será efetuada com todos os participantes na pista ao mesmo tempo, sem limite de voltas, prevalecendo os melhores tempos registrados, após a aplicação de eventuais punições. 8.1 O horário da Tomada de Tempo será divulgado no Regulamento Particular da Prova. 8.2 Os pilotos que finalizarem sua Tomada de Tempo deverão se dirigir diretamente ao parque fechado. 8.3 Caso um piloto não complete sua volta de desaceleração, deverá estacionar o seu veículo em local seguro, pois o veículo, neste caso, ficará em regime de parque fechado, e permanecer junto ao mesmo. 8.4 Se um veículo apresentar problemas técnicos ou outro incidente, durante a Tomada de Tempo deverá ser retirado pelo resgate apenas se estiver em situação de risco e colocado em lugar seguro, não podendo retornar à Tomada de Tempo. 8.5 Aos pilotos que correm em dupla, ambos poderão participar da Classificação, e a escolha do piloto que largar da primeira prova ficará a cargo da dupla, para efeito de pesagem será considerada o piloto com menor peso, caso ambos tenham participado da Classificação. Seção X DO GRID DE LARGADA Art. 9º O Grid de largada para a 1ª (primeira) prova, do evento, será definida pelo treino classificatório, nos termos previstos neste Regulamento, aplicando-se as condições previstas no CDA. 9.1 Para a 2ª (segunda) prova, o Grid de largada será definido de acordo com as colocações obtidas na 1ª (primeira) prova, invertendo-se as posições dos 8 (oito) primeiros colocados, desde que estes tenham completado 75% da 1ª (primeira) prova. 9.2 As categorias A e B, formaram um único Grid.

Seção XI DA LARGADA Art. 10º A largada das provas será do tipo Parada. 10.1 A queima de largada será punida conforme previsto no CDA. Seção XII DO BRIEFING Art. 11º É obrigatória a participação de todos os pilotos participantes com o Diretor de Prova e Comissários Desportivos. 11.1 Durante o briefing, o comportamento inconveniente, seja por meio de falas ou gestos, será passível de sanções a serem aplicadas pelos comissários desportivos. Seção XIII DA VISTORIA TÉCNICA Art. 12º É obrigatória vistoria técnica de segurança inicial dos veículos que será realizada em horário e data a serem definidos através do Regulamento Particular da Prova. 12.1 O veículo que não passar pela vistoria prévia não poderá participar de nenhuma atividade de pista. 12.2 Os veículos poderão ser vistoriados antes, durante e depois de cada prova, por decisão dos comissários Técnicos e/ou desportivos. 12.3 A direção de prova, a seu critério, pode determinar que qualquer veículo envolvido em acidente seja conduzido para os boxes e verificado, para poder continuar na prova. 12.4 As vistorias realizadas antes das provas não validam quaisquer irregularidades constatadas no veículo durante a após a mesma. Seção XIV DA PESAGEM Art. 13º Serão efetuadas, sempre, após a classificação e provas, podendo, por ordem do Comissário Técnico, ser realizadas por amostragem. Seção XV DO PARQUE FECHADO Art. 14º Depois do Treino Classificatório e de cada prova os veículos estarão em regime de Parque Fechado, em local determinado pela Direção de Prova e somente poderão ser retirados com autorização do comissário técnico.

14.1 Qualquer veículo que tenha terminado o Treino Classificatório ou recebido à bandeirada de chegada que não se apresente ao Parque Fechado, desde que consiga chegar aos boxes, ou que seja retirado deste sem autorização do comissário técnico estará automaticamente desclassificado do evento em que cometeu esta irregularidade. 14.2 Somente os oficiais designados ou pessoas por estes autorizadas poderão entrar no Parque Fechado. 14.3 O ingresso de pessoas não autorizadas, inclusive mecânico e piloto, no Parque Fechado, sem autorização dos comissários desportivos ou do comissário técnico implicará na desclassificação do motivador da situação. Seção XVI DO PÓDIO Art. 15º Os pilotos que tiverem se classificado nas 3 (três) primeiras colocações devem estar obrigatoriamente presentes na cerimônia de premiação no pódio, devidamente trajados com seus macacões e sapatilhas, e usarem bonés de patrocinadores oficiais do eventos caso sejam solicitados. Seção XVII DA NUMERAÇÃO E ASPECTO DOS VEÍCULOS Art. 16º Os números serão definidos pelos próprios pilotos, em caso de coincidências, obedeceremos à ordem de prioridade aos que usaram o numero em questão no ano anterior, caso ambos não tenham usado este numero ou competido no ano anterior, a ordem de prioridade será a de inscrição, determinada pelo promotor do evento. Art. 17º Os veículos deverão apresentar 4 (quatro) números de identificação que deverão estar localizados no lado direito do para-brisas, nas laterais e na parte traseira do veículo, de acordo com a regulamentação prevista no CDA. Art. 18º Serão fornecidos 2 (dois) adesivos da FPA, e deverão ser colocados em local visível sendo de uso obrigatório, além dos adesivos oficiais do evento e de seus patrocinadores. Art. 19º Os veículos que se apresentarem para o evento em mau estado de conservação, a critério dos Comissários Desportivos, da Comissão de Segurança ou do Promotor do Evento, poderão ser proibidos de participar do evento, sem que haja devolução do valor pago pela inscrição. 19.1 Não caberá recurso quanto às decisões previstas neste Capítulo. Seção XIX DA CRONOMETRAGEM Art. 20º Não é permitida a presença de ninguém na área do serviço oficial de cronometragem que não seja a própria equipe e as autoridades de prova.

20.1 Independentemente de qualquer circunstância, os pilotos e/ou integrantes das equipes não poderão se dirigir diretamente ao serviço de cronometragem. Art. 21º É de responsabilidade do concorrente o bom uso dos aparelhos oficiais de cronometragem (sensores) instalados nos veículos e disponibilizados pela equipe de cronometragem. 21.1 - Os sensores são de propriedade da CRONOMETRAGEM, sendo obrigatória a sua devolução, em qualquer situação ao final de cada atividade de pista ou quando solicitado pela organização da prova. 21.2 A perda ou deterioração dos sensores levará a sanção pecuniária, isto é, o concorrente terá que ressarcir a cronometragem o valor de R$ 1.000,00 (mil reais), por sensor, ficando o piloto impedido de participar das atividades de pistas seguintes ou etapas seguintes, até que efetue o devido pagamento. Seção XX DA PUBLICIDADE Art. 22º O Promotor do Evento poderá reservar espaço nos veículos participantes das provas, em tamanho e localização divulgados previamente. 22.1 Os concorrentes concordam em ceder o espaço promocional, quando solicitado, em seus veículos, no ato da inscrição. 22.2 Caso o concorrente comprove um patrocínio que seja conflitante com o da organização da prova, em contrato assinado e reconhecido em cartório, poderá abster-se desta publicidade. Art. 23º Durante o evento, nenhum tipo de publicidade poderá ser colocado nas instalações do Autódromo, sem prévia autorização da organização que, para todos os efeitos detém a exclusividade do direito de arena. Seção XXI DAS EQUIPES Art. 24º O piloto é responsável pelas atitudes dos membros de sua equipe e de pessoas que direta ou indiretamente estejam ligadas à equipe, podendo ser punido, a critério dos comissários desportivos pelas atitudes dos mesmos. 24.1 Todos os elementos das equipes deverão se apresentar nos eventos devidamente trajados, sendo proibido trabalhar de chinelos ou usando calçados que não ofereçam segurança. Art. 25º Os boxes serão distribuídos a critério da organização. 25.1 Cada equipe será responsável pela ordem e higiene do espaço que lhe for atribuído e também pela disciplina de qualquer pessoa direta ou indiretamente ligada à equipe.

Seção XXII DA VELOCIDADE NO PIT LANE Art. 26º A velocidade no pit-lane, durante os treinos, tomada de tempo e prova não poderá ser superior a 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora). Seção XXIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 27º Os casos omissos ou não previstos neste Regulamento serão decididos pelos Comissários Desportivos, quando apresentados durante a competição, e pela FPA e/ou Comissão Disciplinar desta FAU, quando apresentados após o término do evento. Art. 28º O Piloto no ato da inscrição da prova autoriza a FPA e o Promotor do Evento a explorar da forma que bem entender toda e qualquer imagem em relação ao piloto, equipe e veículo, sem qualquer ônus, por tempo indeterminado. Art. 29º No ato de assinatura da inscrição, o Piloto declara estar ciente do Regulamento Desportivo e Técnico, do Regulamento Particular da Prova, do CDA e seus Anexos, e que tem pleno conhecimento que as atividades que desempenhará nas dependências do Autódromo constituem esporte de risco, obrigando-se, desta forma, a obedecer todas as normas de segurança exigidas pela CBA responsabilizando-se pelo seu integral cumprimento. 29.1 O Piloto declara que sua participação e de seu veículo se enquadram no CDA/CBA e no presente regulamento, de cujo teor tem total ciência, se comprometendo a não recorrer aos Poderes Públicos, de qualquer decisão tomada, mas unicamente aos Poderes Desportivos, em qualquer hipótese que ocorrer. Recife, 20 de fevereiro de 2014 Waldner Bernardo de Oliveira Federação Pernambucana de Automobilismo Presidente

FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO FPA Campeonato Pernambucano de Velocidade - MARCAS E PILOTOS A e B Regulamento Técnico 2014 1 - MOTOR 2 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 3 - CABEÇOTE 4 - TRANSMISSÃO 5 - FREIOS 6 - SUSPENSÃO 7 - PESO 8 - ELEMENTOS DA CARROCERIA 9 - SISTEMAS ELÉTRICOS 10 - SISTEMA DE ARREFECIMENTO 11 - RODAS E PNEUS 12 - DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 13 - DISPOSIÇÕES FINAIS

REGULAMENTO TÉCNICO MARCAS A e B 2014 INTRODUÇÃO O QUE NÃO FOR EXPLICITAMENTE PERMITIDO POR ESTE REGULEMENTO É PROIBIDO Podem participar do Campeonato Pernambucano de Marcas e Pilotos categoria A e B, veículos de passeio com as seguintes características: a) Com duas ou quatro portas; b) Com capacidade mínima de quatro passageiros: c) Com motor instalado na parte dianteira, permitindo-se apenas o Fusca com motorização traseira. d) Com apenas duas rodas motrizes; e) Terem sido fabricados no MERCOSUL a partir de 1990; f) Terem sido comercializados, ou esta sendo comercializados normalmente, com pelo menos 1.000 (mil) unidades produzidas em 12 (doze) meses consecutivos. Os veículos, dentre os acima descritos que venham o Campeonato Pernambucano de Marcas e Pilotos, somente poderão utilizar motores classe 1.600cc", 8 válvulas ou 16 válvulas, movidos a álcool ou gasolina. Face às características dos veículos Fiat Pálio, Renault Clio, Ford Focus e Peugeot 206, estes poderão utilizar motores 16 válvulas. 1. MOTOR 1.1 Bloco: Será utilizado o bloco original dos modelos 1.6 e nos veículos que utilizam motores Volkswagen AP permitido o dos modelos 1.8, sendo permitido à usinagem apenas nos cilindros e encamisamento dos cilindros, permitido aplainar a face superior do mesmo para acerto da taxa de compressão. Linha Volkswagen: motores AP600 AP1600; Fusca 1600 refrigerado a AR. Linha GM: Corsa e Celta 1.6, Chevett, permitido para todos o motor 1.4 com retrabalho até 1.6. Linha Fiat: Palio 8 e 16 válvulas e Uno 8 válvulas; Linha Ford: Fiesta e Ka Zetec Rocam 1.2 Motor: 1.600cc, original. 1.3 Pistões: Deverão ser Originais do Motor e comercializados na rede de concessionárias e distribuidores de peças, ficando liberado o uso apenas dos Pistões Normais de Produção dos Motores. Em motores tipo Flex é permitido o uso de pistão Flex, É permitido rebaixar a face superior (cabeça do pistão) e sua face deverá ficar plana idêntica à Original. É permitido equalizar o peso dos Pistões, respeitando o peso do Pistão

mais leve e que não poderá ter nenhum Retrabalho além do Rebaixo da Cabeça. Nos motores aonde houver interferência das válvulas com o pistão é permitido retrabalho na cabeça do pistão aumentando as cavas. Permitido sobre medida até 1mm. Para o Fusca será permitido o retrabalho nas cavas das válvulas, mantendo-se a medida de 36 mm nas válvulas de admissão e 32 mm nas válvulas de escapamento. 1.4 Pinos: Os pinos de pistão devem ser originais do motor, de marca e procedência livres, desde que comercializados nas redes de concessionárias e autopeças. É permitido usar travas de pino de pistão de material livre. 1.5 Anéis: Os anéis deverão ser originais do motor, de qualquer marca nacional, desde que com especificações idênticas ao original, comercializados na rede de concessionárias e autopeças. Sua montagem deverá ser conforme padrão original, no posicionamento e número. Permitido o retrabalho entre pontas. É proibido o uso de anéis especiais de competição do tipo Total Seal. 1.6 Bielas: Originais do motor, permitido o retrabalho, respeitando o peso mínimo da ficha de homologação de cada marca. MARCA / MODELO - BIELA Volkswagen / AP Peugeot / 206 e 207 Gm / Corsa e Celta Renault / Clio Fiat / Palio e Uno Ford / Fiesta e Ka PESO 580 gramas 470 gramas 400 gramas 400 gramas 570 gramas 380 gramas Nos modelos aonde os pesos não forem especificados, uma conjunto biela/pistão devera permanecer original, sem retrabalho. No modelo Peugeot ficam liberadas as bielas forjadas, devendo manter seu peso mínimo bem como as dimensões. É permitido substituir os parafusos e os estojos originais por parafusos de aço com maior resistência mecânica, desde que fabricados no Mercosul. 1.7 Bronzinas: Originais da linha de montagem do veículo ou paralelo desde que contenham especificações idênticas, sem retrabalho, e conforme montagem original. 1.8 Virabrequim: O virabrequim deverá ser original do motor, sendo permitido o balanceamento do conjunto virabrequim/volante/embreagem/polia. É permitido a retífica até 1 mm.

MARCA / MODELO - BRONZINAS Volkswagen / AP Peugeot / 206 e 207 Gm / Corsa e Celta Ford / Fiesta e Ka Renault / Clio Demais Modelos MARCA / MODELO - VIRABREQUIM Volkswagen / AP Gm / Corsa e Celta Ford / Fiesta e Ka Fiat / Palio e Uno Demais Modelos CURSO 77,40 mm 82,00 mm 81,50 mm 75,50 mm 80,50 mm Curso Original PESO 11.000 gramas 12.000 gramas 8.700 gramas 9.050 gramas Peso Original 1.9 Sistema de Lubrificação: A bomba de óleo deverá ser modelo original, de livre marca e procedência. Será permitido alterar a pressão de óleo através de retrabalho na mola da bomba de óleo, substituindo, cortando ou calçando a mola reguladora de pressão. Pescador de óleo com reforço livre. O Carter deverá ser original do motor com livre retrabalho. Permitido a restrição no fluxo de óleo para o cabeçote do motor AP. Para o Fusca, será permitido sistema de refrigeração de óleo. 1.10 Engrenagem do comando de válvulas e do virabrequim: Será permitido o uso de engrenagem do comando de válvulas com regulagem. 1.11 Polia do virabrequim do motor: Livre. 1.12 Volante do Motor: O volante do motor deve ser o original da marca/motor utilizado, sendo permitido o retrabalho correspondendo aos seguintes pesos mínimos: MARCA / MODELO VOLANTE MOTOR Volkswagen / AP Volkswagen / Fusca PESO 7.400 gramas 7.600 gramas

Peugeot / 206 e 207 Gm / Corsa e Celta Fiat / Palio e Uno Ford / Fiesta e Ka Demais modelos 5.450 gramas 9.150 gramas 7.320 gramas 7.900 gramas Peso Original 1.13 Taxa de compressão: Livre 1.14 Calços do motor, coxim suporte do motor: deverão ser originais do motor, de qualquer marca nacional, desde que com especificações idênticas ao original, comercializados na rede de concessionárias e autopeças. Sua montagem deverá ser conforme padrão original, no posicionamento e número, podendo ser modificada a sua dureza. 1.15 Correias: Fica liberado qualquer tipo de correia, dentada e do alternador desde que nacionais, sem alteração das características originais do esticador. 1.16 Tensor: Original sem retrabalho. Permitido alterar a furação da fixação do Esticador da Correia Dentada do comando de válvulas. Para a linha Ford o Tensor da corrente do comando é livre de retrabalho. 1.17 Filtro de óleo: De qualquer marca nacional, desde que com as especificações idênticas ao original do motor. 1.18 Recuperador de óleo: Obrigatório, com capacidade mínima de 2 litros. 2 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 2.1 MARCAS A 2.1.1 Módulo de controle de ignição e injeção: Nacional livre. Deverá ser fixado fora do alcance do piloto. Proibido qualquer componente ao alcance do piloto que interfira no gerenciamento do motor. Proibido o uso de acelerador eletrônico para todos os modelos, para modelo AP é facultativo o uso de distribuição sem avanço de ignição. Permitido rodafônica. Permitido solda externa para recuperar a peça. É permitido o retrabalho no EPRON do sistema original do veículo. É expressamente proibido o uso de correção de mapa de injeção por sonda, sendo proibida qualquer ligação da sonda para o módulo de injeção.

2.1.2 Corpo de Borboleta (T.B.I.): O corpo da borboleta deve ser original do motor, com os seguintes diâmetros máximos: MARCA / MODELO CORPO DE BORBOLETA Volkswagen / AP GM Renault Fiat Ford Demais modelos Medida 54 mm 54 mm 55 mm 54 mm 54 mm Medida Original É expressamente proibido o direcionamento de ar forçado, de gases ou qualquer tipo de aquecimento à entrada do misturador, exceto quando original do motor, sem retrabalho. 2.1.3 Mecanismo de acionamento da borboleta de aceleração: Livre, permitido somente acionamento por cabo. 2.1.4 Sensores e Atuadores: O sensor de marcha lenta poderá ser substituído por regulador manual (tipo parafuso). Liberado o uso de sensores de Temperatura de água e Temperatura de ar e de oxigênio (sonda lambda) nacionais. 2.1.5 Dosador: Regulador de pressão de combustível, livre, mecânico. Deverá ser colocado no compartimento do motor. Proibido a regulagem em movimento. 2.1.6 Bicos Injetores: Livres. 2.2 MARCAS B 2.2.1 Carburador: Carburador da marca Weber 460, ou TLDZ com as seguintes configurações: Difusor Primário 1º: até 24mm Difusor Primário 2º: até 25mm Difusor Secundário 1º: até 4,5mm Difusor Secundário 2º: até 4,5mm Borboleta 1º e 2º: até 32mm Para o Fusca o carburador será SOLEX 32 com difusor de 26mm e Borboleta de 32mm. 2.2.2 - Mecanismo de Acionamento das Borboletas: Poderá ser modificado, sendo Permitido o acionamento simultâneo das Borboletas por sistema Mecânico ou a Vácuo.

2.2.3 - Afogador: É Permitida a retirada da Borboleta do Afogador e seu Mecanismo de Acionamento. 2.2.4 - Centradores: Permitido o uso de Centradores da linha de Carburadores 450 e 460 Weber, Álcool e Gasolina. Permitido Livre Retrabalho na parte inferior. 2.2.5 - Giclês (Gicleur): Livre da Marca ou Similares, sendo Permitido refurar Giclês e Calibradores de passagem de Ar e Combustível. É Permitido Retrabalho na Tampa do Carburador para facilitar somente a troca do Giclê do Ar. 2.2.6 - Canetas: Permitido o uso das Canetas Weber B4 (Weber 450) e F28 (Weber 460) sem Retrabalho. 2.2.7 - Flanges: Originais sem Retrabalho. 2.2.8 - Tela Protetora do Carburador: É Opcional seu uso sendo que, para sua instalação, o Carburador não poderá sofrer qualquer alteração. Não é permitido que, quando instalada, a Tela Protetora no Carburador venha a exercer qualquer função que não seja de proteção. Nenhum artefato ou suporte poderá sustentar a Tela Protetora do Carburador, que deverá ser fixada com os prisioneiros existentes e que Originalmente fixam o conjunto do Filtro de Ar. 2.3 Filtro de Ar: Proibido o uso de filtro de ar. Permitido o uso de filtro original ou esportivo, com uso obrigatório de uma mangueira de 30 cm. 2.4 Filtro de Combustível: Livre, original de injeção eletrônica (alta pressão). Proibido a instalação dentro do habitáculo. 2.5 Direcionamento de ar: Não é permitido o direcionamento de ar forçado, de gases ou qualquer tipo de aquecimento ou resfriamento dirigido à boca da admissão. Não é permitido usar sistema de aquecimento elétrico. 2.6 Bomba de Combustível: Bomba elétrica / Bomba mecânica nacional, livre. 2.7 Tanque de Combustível: Com livre retrabalho e fixação. Dreno obrigatório que devera ter saída única na sua parte de baixo impedindo a permanência de resíduo de combustível quando aberto. Capacidade máxima de 55 litros. No caso de ser utilizado modelo original, permitido o livre retrabalho do bocal de abastecimento, podendo ter cash e pré cash com capacidade máxima de 02 (dois) litros. No caso do tanque estar no interior do veículo, deverá possuir chapa corta fogo com o habitáculo. Permitido o retorno no cash tank. 2.8 Combustível: Álcool hidratado / Gasolina Comum ou Aditivada, onde, para ambos combustíveis deverá ser utilizado o mesmo tipo vendido em postos de combustíveis comerciais. 2.9 Mangueira de Combustível: Deverá ser por única tubulação, sendo obrigatório o uso de mangueira de alta pressão, saindo do tanque até a bomba de combustível. Poderá ser utilizado filtro de combustível. Será obrigatório o retorno de combustível diretamente ao tanque. Proibido que a tubulação passe por dentro do habitáculo.

2.10 Condutores e Canalizadores: Será permitido aumentar o diâmetro dos condutores e canalizadores de combustível. 3 CABEÇOTE 3.1 Cabeçote: Deverão ser usados Cabeçotes Originais dos Modelos 1.4, 1.6 e 1.8 cc a Álcool ou Gasolina, ou Flex, com 8 ou 16 válvulas sendo proibido retrabalho nos dutos e na câmara de combustão. Permitido aplainar a face inferior (rebaixar) com a finalidade única de acerto da taxa de compressão e o rasqueteamento na câmara de combustão somente para retirada de rebarbas provenientes da usinagem. Permitido substituir e colocar um anel de trava nas guias de válvulas, permanecendo as dimensões Originais, sendo que a medida da guia até o acento do prato da mola deverá manter as medidas originais mínimas. Proibido Jatear, Lixar, ou qualquer outro tipo de Retrabalho. O furo de óleo dos cabeçotes GM poderá ser usinado. É permitida a troca dos parafusos do cabeçote por prisioneiros. É permitido o banho químico. 3.2 Sede de Válvula: Livre retrabalho e o material utilizado. O ângulo de assento das Válvulas nas sedes deve ser de 45 com tolerância de +/- 1. A medida da altura máxima da sede, medida a partir da Câmara de Combustão é de 10 (dez) mm. O diâmetro interno e Retrabalho das sedes são Livres. Diâmetro externo das sedes de Admissão e Escape, até 2mm (dois) acima do raio da válvula. 3.3 Juntas de vedação e de cabeçote: Será permitido o uso de juntas de livre marca e procedência e o uso de O Ring em substituição ou com a utilização da junta do cabeçote. 3.4 Pratos das molas de válvulas, chavetas: Deverão ser utilizados os originais dos respectivos modelos de motores, com retrabalho livre. Permitido retrabalho no acento da mola para acerto da carga. 3.5 Balancins e Tuchos: Os Balancins e tuchos devem ser originais e mantidas as medidas de fábrica. É permitida a modificação dos tuchos hidráulicos para mecânicos. É permitido o uso de pastilhas para ajuste desde que sejam originais. O alojamento do tucho não poderá ser usinado. É permitido para os motores GM o rasgo no alojamento do tucho, para ser usado tucho regulável. É permitido furar o balanceiro na área de contato com o tucho, para regulagem mecânica do mesmo. 3.6 Comando de válvulas: 3.6.1 MARCAS A Para motores AP é permitido somente a utilização do comando específico denominado: nº 027109101-7, 027109101-2 ou 026109101-17 USI, ou cópia fiel. Para motores GM modelos Corsa, Celta e Prisma com 8 válvulas: Sam Cams EL, Original peça 93255916, Original Peça 90118241; - Para motores GM modelo Corsa com 16 válvulas: Original peça 93313387AD; Original peça 93282947 ESC ou GSI; e Original peça 90444332 AD/ESC.

Para o Chevett, só será permitido a utilização de comandos originais que equipam os motores de serie. Para motores Peugeot admissão = 08001Z2, 0F0801ZOA, TV5JP492A e Escape = 0801Z3, OF0801120B, OF080192B. Para motores Renault com 16 válvulas: Confeccionado sob medida com até 270º de permanência, medindo com folga de 0 mm e levante de 6 mm (admissão e escape). Para motores Ford Rocan DTM com admissão de 290º de permanência medida com folga de 0 mm ou 274º de permanência medida com folga de 0,15 mm e levante máximo de 6mm. Carlini Modelo For 2 MP, hidráulico, com duração de 290º (duzentos e noventa graus), folga de 0 mm (zero milímetro), levante de 6 milímetros (seis milímetros), lobecenter 112º (cento e doze graus). Para motores Fiat 8 e 16 válvulas, originais de série ou 288º com levante máximo de 11,2 mm. 3.6.2 MARCAS B Para motores AP é permitido somente a utilização de comando original que equipa os modelos de série denominado: nº 53.1 (053109101.1) ou 49G (049109101G). Para motores Fiat 8 válvulas é permitido a utilização de comando original que equipa os modelos de série ou até 288º com levante máximo de 11,2 mm.. Para motores Ford 8 válvulas é permitido somente a utilização de comando original que equipa os modelos de série. Para motores 1600 a AR ( Fusca) é permitido somete a utilização de comado ORIGINAL VW ref- 040.109.101.16. Todos os comandos não originais, de fábrica, independente marca, deverão ter copias fornecidas pelas equipes/ pilotos, para o CTD da FPA. 3.7 Coletor de Admissão para todos os modelos: Deverão ser originais do motor sem retrabalho e sem acréscimo de material. Proibido jatear para limpeza. É permitido obstruir a circulação de água quente no coletor, porem sem utilizar qualquer liquido ou artifício para resfriamento do mesmo. Proibido também revestir o coletor com qualquer tipo de material. Permitido solda externa para recuperar a peça. Permitido colocar suporte para fixar o coletor ao cabeçote a fim de reduzir a vibração e quebra do coletor e sensores a ele montados. É permitido o uso do coletor de admissão do Fiat Uno 1.6 MPFI ou 1.6 carburado, para os veículos da marca Fiat.

3.8 Coletor de Escape: Livre. Proibido a utilização de titânio. 3.9 Válvulas dos Motores: Originais do Motor. Permitido retificar a borda da Válvula 3,5 (três vírgula cinco) mm., permanecendo o assento, que deverá ter ângulo único 45º (quarenta cinco); com tolerância de +/- 1º (hum); e Retificar as pontas para facilitar a regulagem. Diâmetro máximos Motor AP: Admissão até 38,1 mm., e Escape até 33,2 mm. Os demais motores deverão usar válvulas originais dos motores 1.6L. 3.10 Molas de Válvulas: Originais do motor. Permitido o uso de até 2(duas) molas por válvula, sendo as mesmas originais da marca, com retrabalho livre. Permitido calçar as Molas. 4 TRANSMISSÃO 4.1 Embreagem: (Disco Platô e Rolamento) Original da marca, 1.6 ou 1.8 comercializados na rede de concessionários e distribuidores de autopeças, de qualquer marca que forneça para a montadora, comercializado no mercado de reposição de peças. O cabo de acionamento da embreagem é livre, mantendo o mesmo sistema. É permitido efetuar retrabalho na capa seca do disco de embragem. 4.2 Câmbio / Diferencial: O câmbio e diferencial devem ser os originais da marca/modelo do veículo, observadas as características previstas neste artigo. É proibido o uso de câmbio automático e de embreagem eletrônica. É proibido o uso de qualquer tipo de controle de tração. É proibido o uso de diferencial autoblocante. É permitida a troca das engrenagens do câmbio e diferencial, porém devem ser usados exclusivamente componentes originais de linha fornecidos pelo fabricante do veículo. É proibido retrabalhar ou agregar material. É permitido o balanceamento do conjunto. 4.3 Suporte de Caixa: Livre. 4.4 Trambulador: Original do modelo. 4.5 Eixo e juntas homocinéticas: É permitido o uso de calços nos semieixos e a retirada da arruela externa da porca da homocinética e permitidos espaçadores entre as homocinéticas internas ou externas e tulipas do câmbio. 4.6 Coifas e ou reparos das homocinéticas: Livre, desde que contenham especificações idênticas às originais dos respectivos modelos.

5 FREIOS 5.1 Sistema: Original do modelo 1.6 ou mercado paralelo, com discos ventilados ou sólidos. Permitido a remoção dos defletores do freio dianteiro, mantendo os tambores dos freios traseiros originais do veículo. É proibido o uso de componentes de freio utilizado no sistema antiblocante (ABS), os discos e tambores deverão ser instalados na posição original. 5.2 Pastilhas e lonas: Livres, de fabricação nacional, de qualquer marca, com logo e referencia do fabricante. 5.3 Freios de estacionamento: Permitida a remoção total do conjunto. 5.4 Servo freio: É facultativo seu uso, podendo ser retirado ou utilizado o conjunto original da marca. 5.5 Pinças de freios: Somente permitido usar pinças de freio originais da marca do veículo, opcional o uso de pastilhas grandes ou pequenas. 5.6 Cilindro de freio traseiro: Original da marca. 5.7 Cilindro de Freio Mestre: Original da marca. 5.8 Pedaleiras: Livre de marca sem modificar o sistema. É permitido substituir ou modificar o eixo de apoio e montagem das pedaleiras, livre travas, anéis de encosto, contra pino, rosca. Permitido adicionar mola de retrocesso do pedal. 5.9 Canos de freios e flexíveis: Livres. 5.10 Permitido instalar válvula de regulagem do freio traseiro. 5.11 Permitido instalar uma tubulação frontal para arrefecimento dos freios, com diâmetro de ± 63mm. 6 SUSPENSÃO Original do modelo, proibido modificar as dimensões e o sistema homologado pela fabrica, respeitando-se o número de molas por veículos (04). 6.1 Amortecedores: Deverão ser os modelos originais do veículo de fabricação nacional, observada as modificações previstas neste item. É permitida a utilização de sistema de roscas no tubo do amortecedor para regulagem de altura, porém o tubo do amortecedor deverá ter o diâmetro original. É permitida a instalação de válvula para abastecimento de gás nos amortecedores. A carga do amortecedor e altura da haste são livres, porém devem ser de fabricação nacional. É proibida a utilização de qualquer reservatório fora do corpo do amortecedor.

Nos veículos GM é permitida a instalação de uma catraca na ancoragem superior da manga de eixo com o conjunto telescópico. Nos veículos Peugeot é permitido o retrabalho no alongamento da manga de eixo dianteira onde é fixado o amortecedor para a obtenção da cambagem e permitido modificar a fixação da manga de eixo traseira com o mesmo objetivo. 6.2 Molas: Livre. 6.3 Buchas e Borrachas dos Amortecedores: Material livre sendo que os mesmos não poderão ter regulagem de caster e cambagem deverão ser centralizados como originais. 6.4 Buchas de suspensão: Material livre sendo que as mesmas não poderão ser descentralizadas e terão de ter as mesmas medidas originais. Para os modelos com fixação de bandejas com buchas montadas na posição vertical é permitido o uso de rotulas. Para o veiculo GM é permitido o uso de rotula no mancal do tirante. 6.5 Barra estabilizadora: Seu uso é opcional, porém quando montadas deverão ser originais da marca. 6.6 Batentes de amortecedor: Desenho livre de borracha, poliuretano, celastro. 6.7 Caixa de direção / Amortecedor: Deve ser original do modelo, sendo proibido mudar seus pontos de fixação. Livre a retirada do amortecedor de direção. 6.8 Barra, ponteiras e pinos da direção: Devem ser originais do modelo, permitido encurtar o tubo para acerto do alinhamento e utilizar regulagem do lado direito e inverter a montagem nas barras de direção (passando por baixo). 6.9 Pivô de suspensão: Original da marca, sendo permitido o retrabalho para caster e cambagem. 6.10 Torre, mangas: Original da marca com retrabalho livre. Permitido o uso de rotula na fixação superior que poderá ser descentrada. 6.11 Bandejas: Originais da linha e do modelo do veículo, sendo permitido o retrabalho para caster e cambagem. Para o Volkswagen é liberado a bandeja do Santana. Para os modelos Peugeot, Ford e Renault, é permitido o retrabalho. 6.12 Agregado: Original do veículo permitido apenas retrabalhos nas buchas respeitando a altura máxima de 15 mm entre agregado e longarina. 6.13 Eixo Traseiro: Original, proibido reforçar, no Gol permitido a ponta de eixo do Golf ou Fox. Permitido refurar o cubo das referidas pontas de eixo de 5 para 4 furos para adequar a roda, permitido utilizar o tambor de freio do Fox ou retrabalhar o do Gol somente para instalar sobre o cubo do Golf ou Fox. Permitido usar calço para acertar divergência e cambagem. Para o modelo Peugeot, fica liberado adaptar as pontas de eixos traseiros do Renault Clio. É permitido reforçar eixo e modificar a flange original com o intuito de regulagem (cambagem e convergência) para a linha Fiat Palio.

6.14 Permitido Linkar o eixo traseiro sistema livre. 6.15 Para o Fusca é permitido o uso de castanha para regulagem de altura da suspensão dianteira e retrabalho nos braços oscilantes, permitida a retirada do estabilizador. Permitido retrabalho do facão na furação de fixação do semi-exio traseiro, podendo modificação a dureza da borracha. 7 PESO O peso mínimo do conjunto, carro com a quantidade remanescente de fluidos (óleos, água, combustível, etc.), e piloto a bordo com sua indumentária completa, será de: 900 Kg - Motores Injetados 8v 920 Kg - Motores Injetados 16v 880 Kg Motores Carburados 855 Kg - Fusca e Chevett 870 kg - Uno 1.5 A pesagem será realizada após os treinos classificatórios e Provas, ou quando solicitado pelo Comissário Técnico, com equipamento colocado a disposição no local do evento. Caso o equipamento de pesagem utilizado seja em libras o valor de equivalência será de 1 libra = 0,454 Kg. O lastro quando utilizado deverá ser colocado no interior do habitáculo, em local visível, por meio de, no mínimo dois parafusos com porca e contra-porca, com parafusos de no mínimo 8mm de espessura e de tal forma que permita a Comissão Técnica, uma lacração eficiente. 8 ELEMENTOS DA CARROCERIA: 8.1 Barras de Reforço: É permitido instalar na frente, barra de reforço entre os pontos de montagem da suspensão na carroceria, para impedir a separação e/ou convergência, a fixação destas barras poderão ser efetuadas por meio de cavilhas e/ou soldagem aos pontos de montagem da suspensão. Essas barras também podem ser instaladas nos pontos de montagem da suspensão traseira. É permitido o prolongamento das barras longitudinais do Santo Antônio até os pontos de montagem da suspensão dianteira, até o fim da longarina, e traseira na carroceria, sendo que a sua fixação poderá ser efetuada por meio de cavilhas e/ou soldagem aos pontos de montagem da suspensão ou molas. Permitido o recorte de elementos da porta e capô, no veículo que não utilizar lastro. Permitido substituição do capô e tampa da mala, por matérias mais levas, nos veículos que não utilizar lastro. Permitido guia para suportar o pára-choque dianteiro. 8.2 Dispositivos Aerodinâmicos: Pára-choques: É obrigatório o uso de pára-choques envolventes, tanto traseiro quanto dianteiro, que equipam originalmente os veículos, sendo obrigatório à retirada da sua alma de aço na dianteira e traseira, permitido o uso do suporte do pára-choque, sendo permitido à complementação da fixação da capa

envolvente (plástica) por meio de parafusos, arruelas e porcas. É proibido qualquer tipo de furo ou recorte que altere seu desenho original. 8.3 Banco: É obrigatória a substituição do banco original por um banco especial para competição de qualquer tipo, formato ou procedência desde que homologado. É obrigatório o uso de encosto da cabeça no banco ou no arco de segurança. 8.4 Chassis: Fica proibido qualquer tipo de recorte na lataria externa do veículo. 8.5 Vidros: Obrigatório o uso de Para-brisa laminado. Obrigatório retirar os vidros das portas e vigias, lateral e traseira, bem como de todo o seu sistema de acionamento. É obrigatória a instalação de placa de plástico ou acrílico transparente de espessura aproximada de três milímetros, sendo obrigatório o uso de uma tela de proteção, no lugar da janela da porta do piloto. Os acrílicos deverão ser instalados no lugar dos vidros através de eficiente sistema de fixação. Permitida a instalação de aberturas para ventilação nas placas de plástico, acrílico ou Policarbonato, colocadas no lugar dos vidros. 8.6 Painel: Será permitida a retirada do painel de instrumentos, podendo revestir o espaço com uma camada de material livre. 8.7 Bordas dos paralamas: As bordas dos paralamas podem ser dobradas para dentro se estiverem projetadas para dentro do alojamento da roda. 8.8 Caixa de Roda: Livre retrabalho. 8.9 Grade Dianteira: Original. 8.10 Caixa de estepe: Fica permitido a sua retirada 8.11 Permitido rebater o túnel para facilitar a passagem do tubo de escapamento. 8.12 Porcas e Arruelas: Em todo o carro, é permitida a substituição de qualquer porca, arruelas e parafusos por outra porca, cavilha ou parafuso. 9 SISTEMAS ELÉTRICOS 9.1 Ignição: Original da marca. A bobina deverá ser original da marca ou paralelo desde que contenham especificações idênticas. Ficando liberado para o veículo corsa/celta a bobina com 3 (três) fios., para o Fusca permitido o uso da Bobina original do Gol M.I 9.2 Distribuidor: Permitido o uso de distribuidor sem avanço de ignição ou sistema de rodafônica. Facultativo o uso. 9.3 Velas: Livres com a rosca de 14mm. Permitido na linha GM 1.6 8 válvulas, calço para a vela de no máximo 2mm. 9.4 Cabos de Velas: Livres. 9.5 Alternador, partida: É livre o uso de motor de partida desde que da linha do veículo. Não é permitido nenhum retrabalho. É obrigatório o uso de alternador original da marca, não sendo permitida qualquer modificação. É permitido a instalação de uma chave manual para ligar ou desligar a excitação do campo magnético.

9.6 Bateria: Livre, é permitido colocar fixações suplementares para a bateria. O chicote elétrico do motor é livre. Proibido mudar a bateria de seu local original. 9.7 Aparelhos de iluminação: É facultativo o uso de faróis e os sinalizadores dianteiros poderão ser substituídos por chapas de fibra de vidro ou alumínio respeitando-se os contornos dos faróis e lanternas originais. Além dos componentes originais de iluminação traseira do veículo, é obrigatório o uso de dois focos de luzes junto ao vidro vigia, na parte interna do habitáculo, para reproduzir os sinais de lanterna e do freio. É obrigatório o sensor hidráulico do freio. As chapas de fibra de vidro ou de alumínio que substituem os faróis poderão ser (furados) para melhor refrigeração do motor. 9.8 Instrumentos do painel: É permitido retirar, modificar, e ou substituir e ou acrescentar, de livre procedência, tipo e sistema, (digital ou analógico, elétrico ou mecânico). Não é permitido o uso de telemetria e outro equipamento que transfere informações e dados do carro para o box e vice versa. Não é permitido qualquer dispositivo ao alcance do piloto que interfira no gerenciamento do motor. Permitido o uso de sistemas de coleta de dados através de cabo. É permitido o uso de rádio de comunicação entre piloto e Box. 9.9 Componentes Diversos: Chave de ignição de partida, interruptores diversos, relês, soquetes, terminais conectores e abraçadeiras etc, livre procedência e tipo. 9.10 Chicote elétrico: O chicote elétrico geral poderá ser modificado por mais simples, porém deverá ser protegido por conduíte plástico. 10 SISTEMA DE ARREFECIMENTO 10.1 Bomba D água: É obrigatório o uso de bomba d água original ou paralelo desde que contenham especificações idênticas sem nenhum retrabalho. 10.2 Polia da Bomba D água: Original do modelo sem nenhum retrabalho, permitido travar o eixo à polia, por solda ou parafuso. 10.3 Radiadores: Poderão ser usados radiadores de água, nacionais, Original do modelo sem nenhum retrabalho. 10.4 Válvula Termostática: A válvula termostática é de livre marca e tipo, sendo facultativo o seu emprego. 10.5 Kit proteção de papelão para o radiador: Facultativo seu uso, livre de marca e procedência. 10.6 Mangueira d água do sistema de arrefecimento, (radiador): Livre. Permitido retirada da mangueira do retorno do cabeçote (mangueira S). 10.7 Abraçadeira e fixação dos componentes do sistema de arrefecimento: Livre.

11 RODAS E PNEUS 11.1 Rodas: Marca e Modelo livres, Rodas aro 13 até 6 polegadas e rodas aro 14 até 7 polegadas. 11.2 Não é permitido o uso de válvulas reguladoras e de alívio de pressão dos pneumáticos nas rodas. 11.3 Alargadores: Não é permitido o uso de alargadores. 11.4 Pneus: Marca e Modelo serão definidos no RPP de cada Etapa. 11.4.1 Eixo de Tração: Será obrigatória a utilização de pneus novos na dianteira para o treino classificatório e os mesmos deverão ser também utilizados nas duas etapas realizadas no final de semana. Estes serão lacrados ainda na cera pelos comissários técnicos e somente poderão ser substituídos em caso de estouro devidamente sinalizado e evidenciado aos comissários. 11.4.2 Eixo Livre: Liberado, desde que observada a Marca e o Modelo conforme RPP. 11.4.3 Será obrigatória a lacração de uma quinta roda com pneu zero, que só poderá ser usado em caso de furo ou qualquer outro dano, será obrigatório a lacração de outro pneu novo. 12 DISPOSITIVO DE SEGURANÇA - conforme anexo J 12.1 Os dispositivos obrigatórios deverão ser instalados de acordo com o anexo J da FIA. 12.2 Travas de segurança: Pelo menos duas travas de segurança acionáveis no exterior do carro são obrigatórios para cada capô (motor e porta- malas). No caso as travas originais poderão ser mantidas, desde que acionáveis por fora do veículo e próximas ao capô. 12.3 Cintos de segurança: Um mínimo de 4 (quatro) arneses é obrigatório para compor o cinto de segurança. Dois arneses abdominais e dois para o ombro, que deverão ser fixados na carroceria ou em suportes apropriados não integrantes do arco de segurança e ao banco. 12.4 Extintor de incêndio: Os veículos deverão estar equipados com extintor de incêndio de produto químico, não líquido, com capacidade de 4 kg, rigidamente fixado a estrutura e acionáveis pelo piloto, sentado em seu banco e com o cinto de segurança atado. Deve ser instalado verticalmente, ou seja, não será permitido o uso na posição horizontal (deitado) por motivo de segurança. É obrigatória a instalação de canos de cobre dirigidos ao compartimento do motor e ao tanque de combustível. No percurso dentro do habitáculo, os canos deverão apresentar um sistema de furação ao longo de seu roteiro, permitindo desta forma a pulverização do produto químico antichama em todo habitáculo do veículo. O extintor deverá ainda ser acionado por meio de cabos cujas extremidades, providas de argolas ou puxadores eficientes, deverão estar situadas do lado externo do veículo. O mecanismo de disparo deverá ser sinalizado por uma letra E em contraste à cor do veículo.

12.5 Arco de proteção: Desenho livre, obrigatória à instalação de arco de proteção, que permita o livre acesso do piloto ao interior do veículo. O arco de proteção deverá Ter um mínimo de 06 (seis) pontos de apoio. O material empregado na construção do arco deverá ser tubo de aço. Deverá ser instalada uma placa de fixação integrada à base de cada montante, com uma espessura mínima igual à parede do tubo referido, sobre a qual estiver fixada. Deverá ser instalada ainda, igual número de reforços nos pontos de apoio do arco de proteção, através da instalação de chapas de aço, solidamente fixadas à carroceria por placa de apoio ou solidamente soldado ao bloco. 12.6 Espelhos retrovisores: É obrigatória a utilização dos espelhos retrovisores livre de marca e procedência (interno e externo). É obrigatório a utilização de 2 (dois) retrovisores externos. 12.7 Alça de reboque: É obrigatória uma alça de reboque que deverá ser montada nas partes anterior e posterior do veículo. Deverá ser facilmente visível e pintada de amarelo, vermelho ou laranja, ou cor em contrastante com a do veículo. 12.8 Pára-brisa: É obrigatório o uso de pára-brisa de vidro laminado. Fixação suplementares são permitidas para melhorar a segurança. 12.9 Limpador de pára-brisa: É obrigatório o sistema do veículo homologado, o uso do limpador do vigia traseiro é facultativo. 12.10 Chave Geral: É obrigatório a instalação de uma chave geral do sistema elétrico, ao alcance do piloto sentado em seu banco com o cinto de segurança afivelado, e outra do lado externo do veículo, indicado por um triângulo azul e um sinal vermelho (raio). 13 DISPOSIÇÕES FINAIS 13.1 Acréscimo de Material: É proibido qualquer acréscimo de material, partes ou usinagem a menos que seja especificamente permitida pela regulamentação. É permitido o acréscimo de material, por solda, com vistas a recuperar uma peça original, sendo terminantemente proibidas quaisquer alterações das medidas do sistema original. 13.2 No caso de peça do motor, qualquer conserto que diga respeito diretamente aquelas partes que possam influir no rendimento do carro não será aceito. De qualquer forma somente será autorizada a utilização desta peça (tanto de motor como de caixa de câmbio) quando seu uso for autorizado especificamente, por autorização prévia e por escrito, fornecido com detalhes pelo Comissário Técnico da categoria. 13.3 Para efeito de vistoria, se uma peça não puder ter origem comprovada dentro deste regulamento, à mesma será considerada adulterada ou irregular. Os componentes do veículo deverão, obrigatoriamente, ser originais de fabrica ou paralelos desde que contenham especificações idênticas aos adquiridos no mercado paralelo de reposição e que contenham as mesmas especificações técnicas originais. Trabalho, retrabalho e modificações só serão permitidas quando especificamente autorizadas por este regulamento.

Todo e qualquer item, com relevância técnica, não especificado neste regulamento deve permanecer original de fábrica conforme o modelo do veículo concorrente. 13.4 Números do carro: Todos os veículos devem possuir números fixos na lateral, frente e teto, nome e tipo de sangüíneo nas duas laterais e siglas de extintor e chave geral nas partes interna e externa. 13.5 Casos Omissos: Os casos omissos serão julgados de acordo com a Comissão Técnica e desportiva da Federação Pernambucana de Automobilismo FPA. Além deste regulamento estas comissões poderão utilizar como referência o CDA Código Desportivo Automobilismo e os anexos da FIA Federação Internacional do Automobilismo (Anexo J). Recife, 20 de fevereiro de 2014. Waldner Bernardo de Oliveira Federação Pernambucana de Automobilismo Presidente (83) 8891-8260 (OI) (83) 9829-6899 (TIM) Email: contato@garagem83.com.br