INTRODUÇÃO 5 PARTE 1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO 13 CAPÍTULO 1. Inteligência Humana: do Conceito ao Construto 15 1.1. ACEPÇÕES, DEFINIÇÕES E CONCEPÇÕES DE INTELIGÊNCIA 15 1.1.1. Contornos da Inteligência Humana 15 1.1.2. Definições de Inteligência 25 1.1.3. Concepções de Inteligência 31 1.2. PARADIGMAS E METÁFORAS DA INTELIGÊNCIA HUMANA 34 1.2.1. Paradigmas de Investigação da Inteligência 34 1) PARADIGMA BIOLÓGICO (METÁFORA BIOLÓGICA) 34 2) PARADIGMA DIFERENCIAL (METÁFORA GEOGRÁFICA) 40 3) PARADIGMA CONSTRUTIVISTA OU PSICOGENÉTICO (METÁFORA EPISTEMOLÓGICA) 50 4) PARADIGMA INFORMACIONAL (METÁFORA COMPUTACIONAL) 56 1.2.2. Metáforas da Inteligência 66 5) METÁFORA ANTROPOLÓGICA 66 6) METÁFORA SOCIOLÓGICA 73 CAPÍTULO 2. Inteligência Humana: Articulação Paradigmática 81 2.1. PARADIGMAS E METÁFORAS: PRESSUPOSTOS E SIGNIFICADO 81 2.1.1. Níveis de Observação e Explicação 82 2.1.2. Visões Ontológicas do Mundo 93 2.2. METÁFORA SISTÉMICA 102 2.2.1. Teorias Sistémicas da Inteligência 102 1) TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE GARDNER 103
2) TEORIA BIOECOLÓGICA DA INTELIGÊNCIA DE CECI 107 3) TEORIA DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL DE SALOVEY & MAYER 111 2.2.2. Estatuto Epistemológico das Teorias Sistémicas da Inteligência 114 2.3. OUTROS CONTRIBUTOS PARA A ARTICULAÇÃO PARADIGMÁTICA 129 2.3.1. Uma Estrutura Integradora para a Investigação da Inteligência 129 2.3.2. Um Conceito Integrador: Self 130 2.3.3. Uma Teoria Integradora: Teoria da Vicariância 142 2.3.4. Uma Metateoria Integradora: Metateoria Relacional 151 CAPÍTULO 3. David Wechsler e Robert Sternberg: Conceitos e Teorias da Inteligência 157 3.1. DAVID WECHSLER: O CONCEITO DE INTELIGÊNCIA GLOBAL 157 3.1.1. Wechsler no Quadro dos Paradigmas de Investigação da Inteligência 160 3.1.2. Estatuto Epistemológico da Obra de Wechsler 173 3.2. ROBERT STERNBERG: O CONCEITO DE INTELIGÊNCIA FUNCIONAL 183 3.2.1. Sternberg no Quadro dos Paradigmas de Investigação da Inteligência 188 3.2.2. Estatuto Epistemológico da Obra de Sternberg 224 PARTE 2. METODOLOGIA 243 CAPÍTULO 4. Enquadramento Metodológico e Métodos 245 4.1. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO 245 4.1.1. Problema 246 4.1.2. Natureza e Enquadramento Metodológico do Problema 251 4.2. CARACTERIZAÇÃO DOS MÉTODOS 258 4.2.1. Amostragem de Dimensões e de Funções 258 1) ESCALA DE INTELIGÊNCIA DE WECHSLER PARA ADULTOS 3ª EDIÇÃO (WAIS-III) 259 2) TESTE TRIÁRQUICO DE APTIDÕES DE STERNBERG - REVISTO: NÍVEL H [STAT-R (H)] 278 4.2.2. Amostragem de Indivíduos 294 704
4.2.3. Organização dos Planos Experimentais 298 1) HIPÓTESES EXPERIMENTAIS 299 2) PLANOS EXPERIMENTAIS 302 4.2.4. Tratamento dos Resultados: Técnicas Estatísticas 307 1) FUNDAMENTAÇÃO DA ESCOLHA E ARTICULAÇÃO DAS TÉCNICAS 307 2) IDENTIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS UTILIZADAS 312 CAPÍTULO 5. Descrição dos Procedimentos 315 5.1. ADAPTAÇÃO E ESTUDOS METROLÓGICOS DA WAIS-III 315 DESENVOLVIMENTO DA ESCALA DE INTELIGÊNCIA DE WECHSLER PARA ADULTOS 3ª EDIÇÃO: VERSÃO EXPERIMENTAL PORTUGUESA (2002) 315 5.2. ADAPTAÇÃO E ESTUDOS METROLÓGICOS DO STAT-R (H) 321 DESENVOLVIMENTO DO TESTE TRIÁRQUICO DE APTIDÕES DE STERNBERG - REVISTO (NÍVEL H): VERSÃO EXPERIMENTAL PORTUGUESA (2002, 2003, 2004) 321 5.3. ESTUDO PRINCIPAL 326 PARTE 3. RESULTADOS 331 CAPÍTULO 6. Estudos Metrológicos da WAIS-III (2002) 333 6.1. ESTUDO DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO 333 6.2. ESTUDO DO ACORDO INTER-AVALIADORES 343 6.3. ESTUDO DA ESTABILIDADE TEMPORAL 349 6.4. ESTUDO DA CONSISTÊNCIA INTERNA 354 6.5. ENSAIO EXPERIMENTAL 357 6.5.1. Análise de Itens 358 1. ABORDAGEM CLÁSSICA 358 2. ABORDAGEM DE TRAÇO LATENTE 363 6.5.2. Estudos de Precisão 370 1. ABORDAGEM CLÁSSICA 370 2. ABORDAGEM DE TRAÇO LATENTE 372 6.5.3. Estudos da Estrutura Interna das Medidas 375 705
1. ANÁLISE FACTORIAL EXPLORATÓRIA 375 2. ANÁLISE DA DIMENSIONALIDADE 385 3. ANÁLISE FACTORIAL CONFIRMATÓRIA 393 6.5.4. Estatísticas Descritivas e Comparações de Resultados Compósitos 6.6. ESTUDO PRINCIPAL: ANÁLISE METROLÓGICA DA WAIS-III (2002) 409 6.6.1. Análise de Itens 411 ABORDAGEM DE TRAÇO LATENTE 411 6.6.2. Estudos de Precisão 416 1. ABORDAGEM CLÁSSICA 416 2. ABORDAGEM DE TRAÇO LATENTE 417 6.6.3. Estatísticas Descritivas e Comparações de Resultados Compósitos 420 398 CAPÍTULO 7. Estudos Metrológicos do STAT-R (H) 431 7.1. ESTUDO PILOTO [STAT-R (H) (2002)] 431 7.1.1. Alterações Introduzidas no STAT-R (H) (2002) 436 7.2. 1º ENSAIO EXPERIMENTAL [STAT-R (H) (2003)] 437 7.2.1. Análise de Itens 438 ABORDAGEM CLÁSSICA 438 7.2.2. Estudo da Precisão 445 ABORDAGEM CLÁSSICA 445 7.2.3. Estudo da Estrutura Interna das Medidas 448 ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS 448 7.2.4. Estatísticas Descritivas dos Resultados Compósitos 454 7.2.5. Estudo Metrológico na Subamostra de Escolaridade 12 anos 456 7.2.6. Alterações Introduzidas no STAT-R (H) (2003) 458 7.3. 2º ENSAIO EXPERIMENTAL [STAT-R (H) (2004)] 460 7.3.1. Análise de Itens 461 ABORDAGEM CLÁSSICA 461 7.3.2. Estudo da Precisão 464 ABORDAGEM CLÁSSICA 464 706
7.3.3. Estudo da Estrutura Interna das Medidas 467 1. ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS 467 2. ANÁLISE FACTORIAL CONFIRMATÓRIA 473 7.3.4. Estatísticas Descritivas dos Resultados Compósitos 477 7.4. ENSAIO SEM TEMPO LIMITE [STAT-R (H) (2004)] 479 7.4.1. Estudo dos Tempos de Execução 480 7.4.2.Análise de Itens 482 1. ABORDAGEM CLÁSSICA 482 2. ABORDAGEM DE TRAÇO LATENTE 486 7.4.3. Estudo da Precisão 490 1. ABORDAGEM CLÁSSICA 490 2. ABORDAGEM DE TRAÇO LATENTE 490 7.4.4. Estudo da Dimensionalidade 492 7.4.5. Estatísticas Descritivas dos Resultados Compósitos 495 7.5. ESTUDO PRINCIPAL: ANÁLISE METROLÓGICA DO STAT-R (H) (2004) 497 7.5.1. Análise de Itens 499 ABORDAGEM CLÁSSICA 499 7.5.2. Estudo da Precisão 503 ABORDAGEM CLÁSSICA 503 7.5.3. Estatísticas Descritivas dos Resultados Compósitos 505 CAPÍTULO 8. Estudo Principal 509 8.1. ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS E INTERCORRELAÇÕES 512 8.2. ESTRUTURA INTERNA DAS MEDIDAS 520 8.2.1. WAIS-III (2002) 520 8.2.2. STAT-R (H) (2004) 524 8.3. ANÁLISE FACTORIAL EXPLORATÓRIA: WAIS-III + STAT-R (H) 530 8.4. ESTUDO DA DIMENSIONALIDADE: WAIS-III + STAT-R (H) 538 8.5. ANÁLISE FACTORIAL CONFIRMATÓRIA: WAIS-III + STAT-R (H) 552 707
PARTE 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 563 CAPÍTULO 9. Significado e Implicações dos Resultados 565 9.1. IMPLICAÇÕES METODOLÓGICAS DOS RESULTADOS 566 9.1.1. WAIS-III (2002): Síntese e Significado Metrológico dos Resultados 567 9.1.2. STAT-R (H) (2002-2004): Síntese e Significado Metrológico dos Resultados 571 9.1.3. WAIS-III e STAT-R (H) no Quadro da Evolução da Medida da Inteligência 582 9.2. IMPLICAÇÕES TEÓRICAS DOS RESULTADOS 609 9.2.1. WAIS-III (2002) + STAT-R (H) (2004): Síntese e Significado Teórico dos Resultados 609 CAPÍTULO 10. Contornos da Investigação Sistémica da Inteligência Humana 621 10.1. ENQUADRAMENTO METATEÓRICO E METAMETODOLÓGICO 621 10.2. ESBOÇO DO PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO SISTÉMICA DINÂMICA 631 10.3. ENQUADRAMENTO EPISTEMOLÓGICO E ONTOLÓGICO 636 CONCLUSÃO 647 BIBLIOGRAFIA 655 ÍNDICE DE QUADROS 687 ÍNDICE DE TABELAS E FIGURAS 701 703 ANEXOS (Volume 2) 708