ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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Transcrição:

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Colégio do Minho - Viana do Castelo Alvará n.º 703, de 03-10-1942 Processo NUP N.º 10.03.24/00066/EMN/18 Área Territorial de Inspeção do Norte

I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 22 de janeiro de 2018, da chefe da 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelas inspetoras Maria Manuela da Cruz Parente Ribeiro e Julieta Maria Macedo Pires Devesa e Brito, entre os dias 2 e 9 de fevereiro de 2017. Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorização de funcionamento e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, pautas de avaliação, processos individuais dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários das turmas, medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, licenças e relatórios das inspeções de segurança, livros de manutenção relativos às diferentes instalações escolares e documentação relativa a contratos de apoio à família). Foram realizadas entrevistas com docentes representativos da comunidade docente, incluindo a sede e os dois polos, com alunos representativos da comunidade discente da escola sede e do polo do secundário e, ainda, com o responsável pela segurança. Foi realizada uma visita às instalações da escola sede. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis, professores e alunos da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia Em 25-05-2018, pelo decurso do prazo de audiência prévia sem que esse direito tenha sido exercido, o projeto de relatório converteu-se em relatório, sem qualquer alteração no seu teor. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: Alvará n.º 703, emitido pelo Ministério da Educação Nacional Inspeção-Geral do Ensino Particular em 3 de outubro de 1942 O Colégio do Minho, inicialmente constituído pela escola sede, tinha a autorização para o 1.º ciclo, o 2.º e o 3.º ciclo, por despacho da Diretora Regional Adjunta da Direção Regional de Educação do Norte, de 18-11-1999. Atualmente, para além da sede, dispõe de um polo destinado ao ensino secundário, averbado no alvará n.º 703, por despacho da Subdiretora-Geral da Administração Escolar de 25-01-2016, e o polo de Monção, destinado ao 1.º ciclo, averbado no Alvará n.º 703, por despacho da Diretora- Geral da Administração Escolar de 03-01-2018. Designação: Colégio do Minho, adiante designado por Colégio Endereço: Escola sede: Rua de S. Tiago, n.º 92, 4900-340 Viana do Castelo 2

Polo do ensino secundário: Avenida 25 de Abril, 203, 4900-496 Viana do Castelo Polo de Monção: Rua Prof. Avelino Gonçalves 4950-439 Monção Entidade titular: Seminário Diocesano de Viana do Castelo Oferta educativa: Ensino básico (1.º, 2.º e 3.º ciclos) e ensino secundário (curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias) Direção pedagógica: Colegial, constituída por Ricardo Fernandes de Sousa (presidente) e por Ricardo José Vieira Correia ( diretor adjunto ) O presidente da direção pedagógica faz o acompanhamento da orientação da ação educativa da escola sede e dos polos, nestes últimos com visitas regulares. Os polos dispõem de um coordenador de estabelecimento. A direção pedagógica foi homologada por despacho da Subdiretora-Geral da Administração Escolar, datado de 21-03-2016. Contratos e ou acordo celebrados com o Estado: Contratos simples de apoio à família, nos termos dos artigos 12.º e 13.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto), abrangendo alunos do 1.º ao 3.º ciclos do ensino básico Transparência: Nos termos do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto, encontra-se na página do Colégio na internet informação rigorosa e suficiente sobre autorização de funcionamento, projeto educativo e regulamento interno, modalidades e níveis de ensino, órgãos de direção, corpo docente, direitos e deveres dos alunos, direitos e deveres dos encarregados de educação, tabela de preços completa dos serviços obrigatórios e facultativos, bem como demais encargos devidos pelas famílias. Esta última informação está também disponível na vitrina do átrio do Colégio, junto aos serviços administrativos. Livro de reclamações: Verificava-se a existência e publicitação do livro de reclamações, apenas, na escola sede, tendo sido regularizada a situação da inexistência destes livros nos polos, durante a intervenção inspetiva. Outros aspetos relevantes: O Colégio possibilita que alunos do 2.º e do 3.º ciclo frequentem o curso básico de Música, em regime articulado, encontrando-se, no presente ano, a frequentá-lo alunos provenientes da Academia de Música de Viana do Castelo e da Academia de Música Fernandes Fão, com quem o Colégio estabeleceu protocolos. 3

2. Comunidade escolar A comunidade escolar é constituída por 143 alunos do 1.º ciclo (escola sede e polo de Monção), 86 do 2.º ciclo, 142 do 3.º ciclo e 109 do ensino secundário. Dos alunos do 2.º ciclo, oito frequentam o curso básico de Música (cinco no 5.º ano e três no 6.º ano). Dos alunos do 3.º ciclo, oito frequentam o curso básico de Música (quatro no 7.º ano, dois no 8.º ano e dois no 9.º ano). A lotação autorizada é de 204 alunos para o 1.º ciclo (100 na escola sede e 104 alunos no polo de Monção), 282 para os 2.º e 3.º ciclos e 239 para o ensino secundário. Assim, o número de alunos a frequentar o Colégio encontra-se dentro da lotação autorizada. São 48 os docentes a exercer funções no Colégio. Os trabalhadores não docentes são 19, denominados auxiliares de ação educativa, exercem funções de contínuos, cozinheira, porteiro, vigilante e empregado de limpeza. O Colégio dispõe de um psicólogo. Os serviços administrativos são assegurados pelo diretor adjunto, por um professor com funções de responsável pelos serviços e uma escriturária. 3. Documentos estruturantes O Colégio formalizou o projeto educativo e o regulamento interno, ambos enviados aos serviços competentes do Ministério da Educação, nos termos do n.º 2 do artigo 27.º e do n.º 6 do artigo 37.º do Estatuto. No ano letivo 2017-2018, no ensino básico e no ensino secundário, as estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planificação, nos termos do n.º 4 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. Encontra-se formalizada, no projeto curricular do Colégio, a matriz adotada em cada um dos ciclos de ensino, bem como a do curso básico de Música (2.º e 3.º ciclo), respeitante aos alunos que o frequentam. 4. Organização do currículo No ano letivo 2017-2018 as matrizes aplicadas pelo Colégio respeitam: - no ensino básico, o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. - no ensino secundário, o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, e a Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 51/2012, de 21 de setembro, e alterada pela Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro. - no curso básico de Música (frequentado em regime articulado), a Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. Os horários das turmas cumprem as matrizes aprovadas. 4

5. Avaliação O conselho pedagógico aprovou, em 06-09-2017, os critérios de avaliação para o ano letivo de 2017-2018, relativos ao ensino básico e secundário. Estes foram devidamente divulgados aos professores, alunos e encarregados de educação. Existem registos de avaliação formalizados para o ensino básico e secundário. As classificações dos alunos do ensino básico e do ensino secundário são tornadas públicas, constando nelas as classificações obtidas na área vocacional da Música, no caso dos alunos que frequentam o curso básico de Música em regime articulado. No 1.º ciclo é afixada, trimestralmente, uma pauta com as menções qualitativas. No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente ou Insuficiente, em todas as disciplinas, bem como uma apreciação descritiva sobre as aprendizagens dos alunos, nos termos do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril. Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar. No ensino secundário as classificações, em todas as disciplinas, são atribuídas numa escala de 0 a 20 valores, nos termos do n.º 7 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. 6. Organização dos serviços administrativos O Colégio dispõe de serviços administrativos adequados. Os 20 processos individuais dos alunos analisados - selecionados de forma aleatória, representativa dos três ciclos do ensino básico e do ensino secundário, integrando alunos da escola sede e dos polos - encontram-se organizados, dando cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 56.º do Estatuto. O Colégio instituiu normas que garantem a organização do processo individual de cada docente que se encontra ao seu serviço, dando cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 48.º do Estatuto, e procede ao controlo efetivo diário e ao registo mensal do serviço prestado pelos docentes, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 48.º do mesmo normativo. É assegurada a existência de comprovativos de robustez física e perfil psíquico de todos os docentes ao serviço no Colégio, nos termos do artigo 43.º do Estatuto, e é garantida a confidencialidade dos dados constantes nos processos individuais dos docentes, nos termos do n.º 4 do artigo 48.º do mesmo normativo. O Colégio fornece aos serviços competentes do Ministério da Educação a relação discriminada dos docentes ao seu serviço, nos termos e prazos previstos no artigo 47.º do Estatuto. 5

A entidade empregadora pede, anualmente, a quem exerce a profissão ou as atividades no Colégio, o certificado de registo criminal, nos termos definidos na Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. 7. Instalações e equipamentos educativos O Colégio dispõe de medidas de autoproteção contra incêndio para a escola sede, com parecer favorável da Autoridade Nacional para a Proteção Civil (ANPC), de 29-03-2010. A escola sede realizou uma revisão ao plano de segurança, em 15-10-2013, nos termos do n.º 3 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro. Os polos do secundário (Viana do Castelo) e de Monção obtiveram parecer favorável da ANPC, em 08-06-2012 e em 30-09-2016, respetivamente. Encontram-se atualizados os certificados comprovativos da realização de vistorias ou inspeções a gás, extintores e equipamentos desportivos na escola sede e no polo do secundário, existindo certificado de conformidade dos equipamentos das instalações desportivas da escola sede e do polo do secundário, datado de 24-01-2018. O polo de Monção não dispõe de equipamento desportivo. Encontra-se salvaguardada, nos pontos de manuseamento de alimentos, a aplicação dos princípios da análise dos perigos e do controlo dos pontos críticos (HACCP). Existe declaração justificativa da não apresentação do plano de acessibilidades emitida por um arquiteto, nos termos do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelos decretos-leis n.º 136/2014, de 9 de setembro, e n.º 125/2017, de 4 de outubro, relativamente à escola sede. Verifica-se que os espaços destinados às salas de aula, laboratórios de ciências, sala de educação visual, instalações para a educação física e desporto, espaços exteriores e acessos são adequados. O laboratório de ciências (2.º e 3.º ciclos) encontra-se apetrechado com equipamento de segurança (extintor adequado), dispondo ainda de hotte, lava-olhos, chuveiro e instruções para utilização do equipamento e do material. 8. Contratos de apoio à família Constatou-se que o último contrato simples de apoio à família, no ano 2016-2017, envolveu um montante de 180 586,05, abrangendo 185 alunos. O valor da anuidade declarado no mapa resumo (anexo II) do processo de candidatura ao contrato de apoio à família está calculado de acordo com o ponto 5.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Foi constituída uma amostra aleatória de 20 processos, representativa dos três ciclos do ensino básico e dos 4 escalões de comparticipação. O valor da comparticipação dos contratos simples é mensalmente deduzido no valor da propina paga pelas famílias, sendo realizados, no final do ano letivo, os acertos necessários. Encontra-se garantida a entrega aos pais da totalidade da comparticipação paga pelo Estado no 6

âmbito dos contratos de apoio à família, sendo assegurados os mecanismos de registo que permitem confirmar, a todo o tempo e inequivocamente, essa entrega. Verificou-se a desistência de dois alunos do 2.º ciclo, encontrando-se corretos os valores da comparticipação e os recebidos pela família. Verificou-se ainda a entrada tardia de dois alunos, um do 1.º ciclo e um do 3.º ciclo, encontrando-se igualmente corretos os valores de comparticipação correspondentes aos meses de frequência. III. RECOMENDAÇÕES Nada a registar. IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro, e pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro. 2. O relatório homologado seja remetido ao Colégio do Minho, para conhecimento. 3. Seja encerrado o processo NUP 10.03.24/00066/EMN/18. Local: Porto 25-05-2018 A equipa: Manuela Parente e Julieta Brito V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Madalena Moreira Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de 2017 7