ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO DOS ESTABELECIMENTOS DO. Relatório Global

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Global 2017

2 FICHA TÉCNICA Título Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo: Relatório Global 2017 Autoria Inspeção-Geral da Educação e Ciência Coordenação: Augusto Patrício Lima Rocha e Maria Leonor Duarte Elaboração: Ana Costa Pinto e Maria Luísa Ferreira Coleção Relatórios Edição Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) Av. 24 de Julho, LISBOA Tel.: / Fax: / igec@igec.mec.pt URL: Maio de 2018 I/00112/DSAG/19 Homologado pelo Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, por despacho de 08 de janeiro de

3 SUMÁRIO EXECUTIVO A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo integra o programa Controlo do Plano de Atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) para 2017 e tem como objetivos: Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: o dos recursos humanos; o dos recursos materiais; o dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. Assegurar o cumprimento do dever de transparência. O presente relatório expressa o trabalho desenvolvido pela IGEC neste âmbito, relativamente ao ano de 2017, e incide sobre as 76 intervenções cujo processo foi encerrado em 2017, com verificação do cumprimento das recomendações feitas no correspondente relatório. Depois de selecionadas as escolas a intervencionar 1, a concretização da atividade OFEEPC tem, normalmente, dois momentos fulcrais: a intervenção propriamente dita (intervenção inicial), sempre presencial e realizada por uma equipa de dois inspetores, que tem uma duração normal de quatro a seis dias; e a intervenção sequencial (presencial ou documental), para verificação do cumprimento das recomendações decorrentes da intervenção inicial, habitualmente realizada por um só inspetor e com duração não superior a um dia. São fontes privilegiadas de informação: documentos (autorização de funcionamento, projeto educativo, regulamento interno, processos individuais, listas e horários dos grupos e ou das turmas, registos de avaliação, planos e relatórios de segurança, documentação dos contratos de apoio à família); entrevistas (direção pedagógica, docentes, alunos a partir do 4.º ano, encarregados de educação e responsável pela segurança); e visita(s) às instalações. Os guiões usados no desenvolvimento da atividade têm uma matriz comum, estando organizados segundo os seguintes temas, cada um deles correspondendo a um módulo: 1 Identificação e caracterização da escola; 2 Comunidade escolar; 1 A seleção dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo a intervencionar não visou a representatividade face ao seu universo. 3

4 3 Documentos estruturantes; 4 Organização do currículo matrizes curriculares / atividades educativas; 5 Avaliação; 6 Organização dos serviços administrativos; 7 Instalações e equipamentos educativos; 8 Contratos de apoio à família; 9 Acordo de cooperação. Neste relatório, para efeito de apreciação da eficácia da atividade (relatórios com recomendações e recomendações cumpridas) foram ainda considerados dois outros grupos: contrato de associação / contrato de patrocínio (agregando as recomendações relativas ao cumprimento de obrigações decorrentes destes contratos, as quais, nos guiões, estão dispersas por mais do que um módulo) e outras recomendações (que não decorrem diretamente de qualquer item dos guiões). Os relatórios são os únicos produtos enviados às escolas intervencionadas, primeiro para exercício do direito de audiência prévia e depois para conhecimento e cumprimento das recomendações neles inscritas. Quando são identificadas fragilidades em matérias da competência de outras entidades, os relatórios são-lhes também remetidos. No período ora em análise, o número de relatórios remetidos a outras entidades é significativo, já que, foram enviados à ANPC, DGEstE e câmara municipal correspondente, 50, 49 e 22, respetivamente No que respeita às intervenções analisadas neste relatório foram feitos dois tipos de apreciação: em termos de caracterização das escolas e em termos de recomendações (feitas e cumpridas). Quanto à caracterização constatou-se que: Três em cada quatro escolas (75,0%) eram frequentadas por menos de 100 crianças e ou alunos e mais de metade (57,9%) tinham frequência inferior a 50; Mais de metade das escolas ofereciam apenas a educação pré-escolar (59,2%); Seis em cada dez escolas tinham apenas um nível de educação e ou ensino (60,5%); Mais de metade das escolas (51,3%) não celebraram contratos com o Estado; entre as que os celebraram são mais numerosas as que celebraram apenas contrato de desenvolvimento (23,7% do total); Todas as escolas dispunham de direção pedagógica, mas o seu averbamento na autorização de funcionamento estava atualizado em apenas 86,8% dos casos; Todas as escolas tinham regulamento interno, e quase todas tinham projeto educativo ou documentos de planeamento e operacionalização do currículo (98,7% em qualquer dos casos). Quantos às recomendações constatou-se que: Duas escolas (2,6%) não foram alvo de recomendações; 59,5% dos processos foram encerrados com a totalidade das mesmas consideradas cumpridas; 4

5 Foram objeto de recomendação em mais de metade dos relatórios 2 os temas contrato de associação / contrato de patrocínio, documentos estruturantes, contratos de apoio à família, serviços administrativos, identificação e caracterização da escola e organização do currículo (em ordem decrescente); Os temas instalações e equipamentos educativos e contratos de apoio à família apresentaram as menores percentagens de recomendações cumpridas; Comparativamente às escolas analisadas nos relatórios globais de 2013 e 2014 (neste caso, apenas no que se refere aos temas 1, 3, 4, 6 e 7 e outras recomendações) e de 2015 e 2016: o o A percentagem de relatórios com recomendações decresceu nos temas avaliação e instalações e equipamentos educativos e nas outras recomendações, tendo crescido nos restantes; A percentagem de relatórios com recomendações cumpridas diminuiu de 2013 e 2014 para 2015 e 2016 mas aumentou, de 2015 e 2016 para 2017, nos temas comunidade escolar (lotação), documentos estruturantes, avaliação, serviços administrativos e instalações e equipamentos educativos e também em outras recomendações e no cômputo global das intervenções. Após o encerramento dos processos, por ter sido considerado insatisfatório o grau de cumprimento das recomendações, foram realizadas diligências complementares, destacando-se, quanto ao número de ocorrências, a informação à DGEstE. As escolas cuja oferta educativa inclui um ou mais níveis de ensino (guiões A ou C) apresentam um desempenho melhor do que os jardins de infância (guião B), quer quanto às percentagens de relatórios com recomendações, quer quanto às percentagens de cumprimento das recomendações. 2 Percentagem calculada em relação ao total de relatórios que, em função das características da escola intervencionada e ou do guião aplicado, poderiam ter recomendação(ões) sobre cada assunto. 5

6 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Índice de gráficos e quadros... 7 Índice de siglas INTRODUÇÃO METODOLOGIA DA ATIVIDADE Previamente à intervenção Intervenção inicial Fontes de informação Instrumentos de trabalho Intervenção sequencial EXECUÇÃO DA ATIVIDADE Processos Recursos humanos RESULTADOS Caracterização das escolas intervencionadas Lotação autorizada e frequência global Níveis e ciclos de educação e ou ensino ministrados Contratos celebrados com o Estado Direção pedagógica Documentos estruturantes Eficácia da atividade Grau de cumprimento das recomendações CONCLUSÕES INDICADORES PARA A MELHORIA BIBLIOGRAFIA ANEXOS Lista de escolas intervencionadas Outras diligências (processos encerrados com recomendações não cumpridas)

7 Índice de gráficos e quadros Quadro 1 Temas e quadros dos guiões OFEEPC Quadro 2 Relatórios enviados a outras entidades, por entidade Quadro 3 Processos encerrados em 2017, por área territorial e por ano Gráfico 1 Processos encerrados em 2017, por tipo de guião OFEEPC Gráfico 2 Percentagem de escolas, por intervalos de lotação e frequência de crianças e alunos Quadro 4 Número e percentagem de escolas, por níveis de educação e ou ensino ministrados 18 Gráfico 3 Percentagem de escolas, por número de níveis de educação e ou ensino Quadro 5 Contratos celebrados com o Estado Quadro 6 Recomendações e recomendações cumpridas Quadro 7 Relatórios com recomendações em , em e em 2017, por tema Quadro 8 Recomendações cumpridas em , em e em 2017, por tema.. 25 Quadro 9 Recomendações e recomendações cumpridas em escolas (guiões OFEEPC A e OFEEPC C) e em jardins de infância (guião OFEEPC B)

8 Índice de siglas ACT Autoridade para as Condições do Trabalho ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil APP Autonomia e Paralelismo Pedagógico ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ATIC Área Territorial de Inspeção do Centro ATIN Área Territorial de Inspeção do Norte ATIS Área Territorial de Inspeção do Sul CA Contrato de associação CP Contrato de patrocínio DEB Departamento de Ensino Básico DES Departamento de Ensino Secundário DGAE Direção-Geral da Administração Escolar DGEBS Direção-Geral do Ensino Básico e Secundário DGEG Direção-Geral de Energia e Geologia DGEPC Direção-Geral do Ensino Particular e Cooperativo DGEstE Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DREA Direção Regional de Educação do Alentejo DREAlg Direção Regional de Educação do Algarve DREC Direção Regional de Educação do Centro DREL Direção Regional de Educação de Lisboa DREN Direção Regional de Educação do Norte DRELVT Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo HACCP Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (Hazard Analysis and Critical Control Point) IGEC Inspeção-Geral da Educação e Ciência IGEP Inspeção-Geral do Ensino Particular IPSS Instituições particulares de solidariedade social ISEP Inspeção Superior do Ensino Particular ISS Instituto da Segurança Social, I.P. OFEEPC Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo SIGEC Sistema de Informação Integrado da Inspeção-Geral da Educação e Ciência 8

9 1. INTRODUÇÃO Fazendo parte do programa Controlo, dos planos de atividades da IGEC, a atividade OFEEPC tem por finalidade verificar a conformidade legal do funcionamento das unidades organizacionais ou de segmentos do sistema educativo e identificar fatores condicionantes da sua eficiência e eficácia, considerando os meios disponíveis e os serviços prestados, integrando os dispositivos de regulação do sistema educativo da responsabilidade da IGEC 3. Esta atividade é realizada em estabelecimentos do ensino particular e cooperativo (adiante também designados por escolas, ou escolas particulares). Assim, no plano legal, o Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (abreviadamente designado por Estatuto), tem um papel fundamental no enquadramento e no desenvolvimento da atividade 4. De acordo com este normativo o ensino particular e cooperativo constitui uma componente essencial do sistema educativo português, emergindo como um instrumento para a dinamização da inovação em educação. Ademais, conforme dispõe a LBSE É reconhecido pelo Estado o valor do ensino particular e cooperativo, como uma expressão concreta da liberdade de aprender e ensinar e do direito da família de orientar a educação dos filhos (art.º 54.º, n.º1). Se é inegável que a autonomia pedagógica atribui a cada escola a liberdade de se organizar internamente de acordo com o seu projeto educativo, também parece certo que a nova realidade em termos aprofundamento da autonomia, impõe um reforço mais focado na regulação e fiscalização deste setor educativo, essenciais à manutenção da confiança social no sistema. Para cada intervenção OFEEPC é constituído um processo, o qual é registado no SIGEC, onde são também registados e guardados os documentos recebidos, produzidos ou enviados no âmbito de cada intervenção. É também no SIGEC que é registada a distribuição dos dias de trabalho inspetivo pelos diversos processos, pelo que este se constitui como fonte essencial da informação usada na elaboração deste relatório. O presente relatório incide sobre 76 intervenções cujo processo foi objeto de despacho de encerramento entre e , inclusive, após verificação do cumprimento das correspondentes recomendações. A apreciação destes 76 processos fez-se, essencialmente, quanto: à caracterização das escolas intervencionadas (lotação e frequência, níveis de educação e ou ensino ministrados, contratos celebrados com o Estado, direção pedagógica e documentos estruturantes); e às recomendações feitas e ao respetivo cumprimento. Apenas no capítulo 3 (Execução da atividade) foram tidos em conta 80 processos, neles se incluindo quatro que foram encerrados sem verificação do cumprimento das recomendações, devido à cessação voluntária do funcionamento das respetivas escolas. 3 In Plano de Atividades 2017 da IGEC. 4 Estão excluídos do âmbito desta atividade, para além dos estabelecimentos não abrangidos pelo Estatuto, os jardins de infância pertencentes a instituições particulares de solidariedade social que tenham celebrado, com o Estado, acordo de cooperação para a oferta da educação pré-escolar. Contudo, estes estabelecimentos são objeto de intervenção por parte da IGEC no âmbito da atividade I.4 Jardins de Infância da Rede Privada IPSS (até 2017, inclusive) / I.4 Jardins de Infância da Rede Nacional (desde 2018). 9

10 2. METODOLOGIA DA ATIVIDADE 2.1. Previamente à intervenção A seleção das escolas a intervencionar não visa a representatividade face ao universo de escolas particulares e é feita pelas áreas territoriais de inspeção da IGEC. Esta fase tem tido como constrangimento a não existência de listas, atualizadas e publicamente divulgadas, das escolas que têm autorização de funcionamento. Escolhidas as escolas, são estabelecidos contactos para solicitação de dados prévios e ou de documentos à DGEstE e às entidades que serão intervencionadas, pelas áreas territoriais de inspeção da IGEC. Neste último caso o pedido é feito em simultâneo com a comunicação de realização da intervenção, dando conta dos objetivos da atividade, da sua data de início, da sua duração e dos documentos a disponibilizar à equipa de inspeção no período da sua permanência na escola Intervenção inicial A fase seguinte corresponde à intervenção propriamente dita, a qual é realizada por equipas constituídas por dois inspetores e compreende três etapas - preparação (análise dos dados e documentos previamente obtidos), trabalho de campo (recolha e tratamento de informação efetuados na escola) e elaboração do (projeto de) relatório (conclusões, recomendações e propostas). A presença na escola, com uma duração normal de quatro a seis dias, inicia-se e termina com uma reunião com os seus representantes, servindo a primeira para apresentação da atividade (objetivos, metodologia e duração), e a última para exposição sumária das conclusões (provisórias) da intervenção Fontes de informação Para recolha de informação são usados, essencialmente, três tipos de fontes: Documentos: autorização de funcionamento da escola e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planeamento e operacionalização do currículo, processos individuais das crianças e ou dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários dos grupos e ou das turmas, registos de avaliação, plano de segurança interno, licenças e relatórios das inspeções de segurança, livros de manutenção dos equipamentos desportivos e ou de recreio, documentos dos contratos de apoio à família, livro de reclamações; Entrevistas: direção pedagógica, docentes, alunos (a partir do 4.º ano), encarregados de educação, responsável pela segurança; Visita(s) às instalações da escola. Nalguns casos (processos individuais; pautas de avaliação; horários; documentos de planeamento e operacionalização do currículo; comparticipações no âmbito de contratos de apoio à família) a análise documental incide sobre amostras, sem prejuízo do eventual alargamento do número de elementos consultados, se a equipa de inspeção o considerar pertinente Instrumentos de trabalho 10

11 Como produtos das intervenções OFEEPC são preenchidos papéis de trabalho (documentos de suporte, destinados à sistematização da informação recolhida) e guiões, e são elaborados relatórios Guiões Atendendo à diversidade de ofertas educativas disponibilizadas pelas escolas particulares têm vindo a ser elaborados guiões de trabalho diferenciados: OFEEPC A, destinado às escolas que, cumulativamente ou não com a educação pré-escolar, oferecem um ou mais níveis de ensino; OFEEPC B, específico para as escolas que oferecem exclusivamente a educação pré-escolar; OFEEPC C, para as escolas que oferecem ensino artístico especializado (desde 2015); OFEEPC D, para instituições de educação especial (desde 2016). Estes guiões são constituídos por itens, agregados por quadros e por temas, e, apesar de atenderem às especificidades das ofertas das escolas às quais se destinam, têm uma matriz comum, integrando os aspetos chave que têm sido objeto de apreciação por parte da IGEC, os quais estão sistematizados no QUADRO 1. QUADRO 1 TEMAS E QUADROS DOS GUIÕES OFEEPC TEMAS E QUADROS GUIÕES OFEEPC A B C D Tema 1 - Identificação e caracterização da escola Dados gerais (designação, localização, entidade titular, autorização de funcionamento) X X X X Níveis e modalidades de educação e ou ensino / Ofertas educativas X X X Direção pedagógica X X X X Contratos celebrados com o Estado X X X X Transparência (artigo 39.º do Estatuto) 5 X X X X Tabela de preços 6 X X X X Livro de reclamações 5 X X X X Instituições particulares de solidariedade social 7 X Temas 2 - Comunidade escolar Lotação e frequência X X X X Número total de elementos da comunidade escolar X X X Equipa multidisciplinar X Turmas com contrato de associação X Tema 3 - Documentos estruturantes 5 Desde Desde Só em 2014 e

12 TEMAS E QUADROS GUIÕES OFEEPC A B C D Projeto educativo X X X X Estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo X X X X Regulamento interno X X X X Ofertas formativas / qualificantes X Relatório de funcionamento pedagógico Tema 4 - Organização do currículo matrizes curriculares / atividades educativas / Organização do currículo e medidas educativas Atividades educativas 5 X X X Matrizes curriculares X X X Divulgação das opções de gestão flexível do currículo 4 X X X Horários das turmas abrangidas por contrato de associação X Medidas educativas X Tema 5 Avaliação Critérios de avaliação 8 X X Avaliação na educação pré-escolar X X Registos de avaliação ensinos básico e secundário X X X Tema 6 - Organização dos serviços administrativos Serviços administrativos 5 X X X X Processos individuais das crianças e ou dos alunos X X X X Matrículas dos alunos X Processos individuais dos docentes X X X X Habilitação e situação profissional dos docentes X X X X Processos individuais do pessoal técnico e auxiliar X Plano de formação 6 X X Certificados de registo criminal 7 X X X X Tema 7 - Instalações e equipamentos educativos Medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios X X X X Vistorias, inspeções e ações de manutenção das instalações e dos equipamentos X X X X Utilização das instalações por pessoas com mobilidade condicionada X X X X Adequabilidade, organização e apetrechamento dos espaços X X X X Segurança nos laboratórios X X Tema 8 - Contratos de apoio à família 4 8 Desde

13 TEMAS E QUADROS GUIÕES OFEEPC A B C D Contratos de apoio à família X X Tema 9 - Acordo de cooperação 7 Acordo de cooperação Crianças abrangidas pelo acordo de cooperação Valores pagos pelas famílias X X X Relatório Os documentos elaborados ou preenchidos pela equipa de inspeção são objeto de análise técnica pelo interlocutor regional da atividade e, após essa análise, o projeto de relatório é enviado à escola, para audiência prévia. Com a integração da pronúncia e respetiva análise e eventuais alterações aquele converte-se em relatório, o qual é remetido à escola, para conhecimento e cumprimento das recomendações nele inscritas. Quando são encontradas irregularidades que o justifiquem, o relatório inclui a proposta da sua remessa para outra(s) entidade(s), entre as quais se destacam, para além da DGEstE e da DGAE: ANPC, em questões relacionadas com a autoproteção contra incêndios em edifícios; ACT, em questões relacionadas com os horários dos docentes; ISS, em questões relacionadas com o funcionamento de creches; câmaras municipais, em questões relacionadas com acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada ou livros de manutenção dos equipamentos de jogo ou de recreio; DGEG, em questões relacionadas com inspeções às instalações de gás; ASAE, em questões relacionadas com os princípios HACCP ou livros de manutenção de equipamentos desportivos. No QUADRO 2 são indicadas as entidades para as quais foram, nesta fase, enviados relatórios, bem como o número de relatórios enviados a cada uma delas. QUADRO 2 RELATÓRIOS ENVIADOS A OUTRAS ENTIDADES, POR ENTIDADE ACT ANPC ASAE CÂMARA MUNICIPAL DGAE DGEG DGEstE ISS Com a remessa do relatório à escola tem início um prazo de 60 dias para cumprimento das recomendações. Se, no decurso deste prazo, forem apresentadas evidências do cumprimento das mesmas, o interlocutor regional da atividade em cada área territorial de inspeção propõe o encerramento do processo. Quando esse cumprimento não é comprovado nesta fase, é realizada uma intervenção sequencial. 13

14 2.3. Intervenção sequencial A intervenção sequencial pode ser presencial (nova ida à escola, com a duração normal de um dia) ou não presencial (análise de documentos enviados pela escola, sem deslocação à mesma). A intervenção sequencial, se presencial, é normalmente realizada por um único inspetor, preferencialmente um dos elementos da equipa responsável pela intervenção inicial, o qual elabora uma informação, onde é feito o ponto de situação do cumprimento das recomendações e, em regra, é proposto o encerramento do processo. A existência de recomendações não cumpridas não é impeditiva do encerramento do processo por parte da IGEC mas, sendo insatisfatório o nível desse cumprimento, são propostas novas diligências, entre as quais se destacam, pelo número de ocorrências, a comunicação à DGEstE. A proposta de encerramento do processo é objeto de parecer pela equipa de coordenação nacional da atividade, antes de merecer o despacho do Inspetor-Geral da Educação e Ciência. Do encerramento do processo é dado conhecimento à escola intervencionada. 14

15 3.1. Processos 3. EXECUÇÃO DA ATIVIDADE No QUADRO 3 apresenta-se o número de processos encerrados em 2017, por área territorial de inspeção e por ano. QUADRO 3 PROCESSOS ENCERRADOS EM 2017, POR ÁREA TERRITORIAL E POR ANO ÁREA TERRITORIAL DE INSPEÇÃO ATIN ATIC ATIS Sede TOTAL O GRÁFICO 1 apresenta a distribuição dos 80 processos pelo tipo de guião (OFEEPC A, OFEEPC B, OFEEPC C e OFEEPC D) utilizado, ou seja, pelo tipo de escolas intervencionadas. Destes, quatro (dois OFEEPC B e um OFEEPC D de 2016 e um OFEEPC A de 2017) foram encerrados sem confirmação do cumprimento das recomendações, devido à cessação voluntária de funcionamento das escolas em causa. GRÁFICO 1 PROCESSOS ENCERRADOS EM 2017, POR TIPO DE GUIÃO OFEEPC OFEEPC A OFEEPC B OFEEPC C OFEEPC D Recursos humanos Os 80 processos abrangidos por este relatório ocuparam 792 dias 9 de trabalho inspetivo, o que corresponde a uma média de 9,9 dias por processo. Estes valores representam uma ligeira 9 Correspondentes à intervenção inicial (incluindo o trabalho de análise de documentos, tratamento de informação e elaboração de relatório, ainda que realizado no domicílio profissional dos inspetores ou na sede da área territorial de inspeção) e a intervenção sequencial presencial. 15

16 diminuição do número médio de dias de trabalho por processo, face aos valores registados nos relatórios globais de 2013 e 2014 (10,14) e de 2015 e 2016 (10,20), em linha com o crescente número de intervenções que usam o guião OFEEPC B (e que têm menor duração). Os 792 dias úteis de trabalho inspetivo foram distribuídos por 61 inspetores. 16

17 4. RESULTADOS 4.1. Caracterização das escolas intervencionadas As 76 escolas cujo processo se aprecia neste relatório apresentam diferentes realidades quanto a lotação autorizada e frequência global, níveis de educação e ou ensino ministrados, contratos celebrados com o Estado (contrato de desenvolvimento da educação pré-escolar 10, contrato simples 11, contrato de associação 12, contrato de patrocínio 13 ), direção pedagógica e existência dos documentos estruturantes (projeto educativo, documentos de planeamento e operacionalização do currículo e regulamento interno) Lotação autorizada e frequência global A lotação autorizada oscila entre 20 e 1395, e o número de crianças e ou alunos que frequentavam estas escolas oscila entre 7 e 881 (média 87). Por intervalos de frequência, temos os seguintes valores: GRÁFICO 2 PERCENTAGEM DE ESCOLAS, POR INTERVALOS DE LOTAÇÃO E FREQUÊNCIA DE CRIANÇAS E ALUNOS ,0% 90,8% ,5% 7,9% ,0% 0,0% 0,0% 1,3% Lotação Frequência ,0% 0,0% 1250 ou + 1,5% 0,0% É largamente maioritário o grupo das escolas frequentadas por menos de 250 crianças e ou alunos, tendência já verificada em relação às escolas analisadas nos relatórios de 2013 e 2014 e de 2015 e 2016, acentuada pela preferência dada à realização de intervenções em escolas onde não houvera, anteriormente, intervenções planeadas (APP ou OFEEPC), o que tem resultado numa 10 Contrato de apoio à família através do qual o Estado comparticipa a frequência da educação pré-escolar em escolas particulares. 11 Contrato de apoio à família através do qual o Estado comparticipa a frequência do ensino básico e secundário em escolas particulares. 12 Os contratos de associação têm por fim possibilitar a frequência das escolas do ensino particular e cooperativo em condições idênticas às do ensino ministrado nas escolas públicas (artigo 16.º do Estatuto). 13 Os contratos de patrocínio têm por fim estimular e apoiar o ensino em domínios não abrangidos, ou insuficientemente abrangidos, pela rede pública (artigo 19.º do Estatuto), aplicando-se, nos casos vertentes, ao ensino artístico especializado. 17

18 maior percentagem de intervenções em escolas de menor dimensão. Desagregando este grupo, é ainda relevante mencionar que três em cada quatro escolas têm frequência inferior a 100 crianças e ou alunos (57 escolas), e mais de metade têm frequência inferior a 50 crianças e ou alunos (44 escolas) Níveis e ciclos de educação e ou ensino ministrados O QUADRO 4 apresenta a distribuição das escolas pelos níveis lecionados. QUADRO 4 NÚMERO E PERCENTAGEM DE ESCOLAS, POR NÍVEIS DE EDUCAÇÃO E OU ENSINO MINISTRADOS EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR 1.º CICLO 2.º CICLO 3.º CICLO ENSINO SECUNDÁRIO NÚMERO DE ESCOLAS PERCENTAGEM DE ESCOLAS 45 59,2% 16 21,1% 4 5,3% 4 5,3% 3 3,9% 2 2,6% 1 1,3% 1 1,3% Embora as escolas intervencionadas neste período apresentem, no seu conjunto, diversidade de níveis e ciclos de educação e ou ensino ministrados, há uma clara prevalência de escolas que oferecem os dois níveis iniciais. Entre as 76 escolas contam-se nove de ensino artístico especializado: quatro com 1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário; duas com 1.º, 2.º e 3.º ciclos; duas com 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário; e uma com 3.º ciclo e ensino secundário. No GRÁFICO 3 podem ver-se as percentagens de escolas por número de níveis de educação e ou ensino ministrados. 18

19 GRÁFICO 3 PERCENTAGEM DE ESCOLAS, POR NÚMERO DE NÍVEIS DE EDUCAÇÃO E OU ENSINO 60,5% 22,4% 11,8% 5,3% 0,0% Em mais de metade das escolas é ministrado um único nível, que é exceto num caso a educação pré-escolar. À semelhança do que acontece com a frequência de crianças e ou alunos, a prevalência destas escolas tem relação com a seleção preferencial, desde 2014, de escolas onde nunca antes a IGEC efetuara intervenções APP ou OFEEPC Contratos celebrados com o Estado QUADRO 5 CONTRATOS CELEBRADOS COM O ESTADO CONTRATO DE DESENVOLVIMENTO CONTRATO SIMPLES CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO CONTRATO DE PATROCÍNIO NÚMERO DE ESCOLAS % DE ESCOLAS 18 23,7% 8 10,5% 8 10,5% 2 2,6% 1 1,3% Nenhum 39 51,3% Mais de metade das escolas intervencionadas não celebraram com o Estado qualquer destes contratos e cerca de um terço das escolas celebrou contrato de desenvolvimento (isoladamente ou em simultâneo com contrato simples). Apenas uma das escolas de ensino artístico especializado não beneficia de contrato de patrocínio. 19

20 Direção pedagógica Todas as escolas intervencionadas dispunham de direção pedagógica detentora das habilitações profissionais e ou académicas adequadas ao exercício dessas funções. Porém, em 13,2% das escolas (ligeiramente mais do que o observado em no relatório de 2015 e 2016: 11,1%) a direção pedagógica em exercício não estava averbada na autorização de funcionamento. A direção pedagógica era, na maior parte dos casos, singular (81,6%), sendo coletiva nas restantes situações (18,4%) Documentos estruturantes Os documentos estruturantes das escolas são, por excelência, o projeto educativo e o regulamento interno (ambos pressupostos da autorização de funcionamento, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 27.º do Estatuto), mas foi também verificada a existência de documentos de planeamento e operacionalização do currículo. Todas as escolas dispunham de regulamento interno, mas uma não dispunha de projeto educativo. Quanto aos documentos de planeamento, uma escola não os elaborava e sete foram objeto de recomendações de aperfeiçoamento (cinco respeitantes à educação pré-escolar e duas respeitantes aos níveis de ensino) Eficácia da atividade Grau de cumprimento das recomendações Para preenchimento do QUADRO 6 foi feita apenas uma análise de tem ou não tem: se o relatório tem (ou não tem) recomendações relacionadas com um assunto 14. Para efeitos de análise do cumprimento das recomendações consideraram-se intervenções com as recomendações cumpridas aquelas em que todas as recomendações relacionadas com um assunto foram cumpridas. QUADRO 6 RECOMENDAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS ASSUNTO RELATÓRIOS 15 RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS NÚMERO % NÚMERO % Tema 1 Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: existência ,3% 2 50,0% Autorização de funcionamento: oferta educativa ,3% 0 0,0% 14 A cada assunto pode corresponder mais do que uma recomendação, embora a situação mais frequente seja um assunto, uma recomendação. Exceto quanto às recomendações relativas a obrigações decorrentes da celebração de contratos de associação e de patrocínio (gratuitidade, constituição de turmas, horários das turmas, protocolos, divulgação do contrato), que foram reunidas no tema CA/CP (contrato de associação /contrato de patrocínio), os assuntos foram agrupados de acordo com a organização listada no QUADRO Número total de relatórios que, em função das características da escola intervencionada e ou do guião aplicado (em 2017 foram encerrados processos de 2014, 2015, 2016 e 2017 e, apesar da continuidade geral, há algumas diferenças nos guiões de ano para ano), poderiam ter recomendação(ões) sobre cada assunto. 20

21 ASSUNTO RELATÓRIOS 15 RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS NÚMERO % NÚMERO % Averbamentos na autorização de funcionamento: direção pedagógica Averbamentos na autorização de funcionamento: outros ,2% 9 90,0% ,3% 3 75,0% Transparência (artigo 39.º do Estatuto) ,0% 30 90,9% Tabela de preços ,7% 12 85,7% Direção pedagógica (existência e requisitos habilitacionais) ,0% Livro de reclamações ,3% 1 50,0% Tema 2 Comunidade escolar Lotação global ,7% 2 66,7% Lotação da educação pré-escolar / constituição de grupos ,3% 20 95,2% Tema 3 Documentos estruturantes Existência do projeto educativo ,3% 1 100,0% Remessa do projeto educativo ao Ministério da Educação Documentos de planeamento e operacionalização do currículo (existência ou aperfeiçoamento) Regulamento interno: serviços obrigatórios e facultativos e respetivas normas ,7% 31 91,2% ,5% 6 75,0% ,2% 41 91,1% Regulamento interno: outros assuntos ,6% 41 95,3% Remessa do regulamento interno ao Ministério da Educação ,7% 33 89,2% Tema 4 Organização do currículo: matrizes curriculares / atividades educativas Duração da atividade educativa da educação pré-escolar ,8% 26 76,5% Matrizes curriculares ,8% 8 100,0% Divulgação da gestão flexível do currículo ,7% 7 87,5% Horários dos cursos profissionais ,3% 1 100,0% Tema 5 - Avaliação 21

22 ASSUNTO RELATÓRIOS 15 RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS NÚMERO % NÚMERO % Avaliação das crianças ,5% 10 90,9% Avaliação dos alunos ,0% Qualidade dos registos de avaliação ,1% 4 80,0% Divulgação da avaliação dos alunos ,0% 3 100,0% Tema 6 Organização dos serviços administrativos Serviços administrativos ,3% 1 100,0% Processo individual de crianças e ou alunos ,4% 13 92,9% Seguro escolar ,0% Processo individual de docentes ,8% 30 96,8% Acumulação de funções docentes ,3% 4 100,0% Habilitação para a docência ,2% 5 71,4% Controlo e ou registo da assiduidade de docentes ,7% 17 94,4% Artigo 47.º do Estatuto ,9% 19 86,4% Certificados de registo criminal ,4% 18 94,7% Tema 7 Instalações e equipamentos educativos Autoproteção contra incêndios em edifícios ,7% 4 66,7% Vistorias, inspeções e ações de manutenção (gás, ascensores, HACCP, equipamentos desportivos ou de jogo e recreio) ,8% 5 71,4% Acessibilidade ,1% 1 100,0% Adequação de espaços e equipamentos ,0% Segurança nos laboratórios ,5% 2 100,0% Tema 8 Contratos de apoio à família Contratos de apoio à família: anuidade ,3% 11 61,1% 22

23 ASSUNTO RELATÓRIOS 15 RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS NÚMERO % NÚMERO % Contratos de apoio à família: valor entregue às famílias ,3% 3 75,0% Contratos de apoio à família: desistências ,6% 0 0,0% Contrato de associação / contrato de patrocínio Gratuitidade 9 0 0,0% Constituição de turmas (CA) 1 0 0,0% Horários das turmas 9 0 0,0% Protocolos (CP) ,5% 5 100,0% Artigo 21.º do Estatuto (CP) ,5% 7 100,0% Outras recomendações Diversos (questões extra guião) ,6% 5 100,0% Observa-se a existência de recomendações não cumpridas na maioria dos temas abordados na atividade OFEEPC, com especial destaque para os contratos de apoio à família. Apenas o tema contrato de associação / contrato de patrocínio apresenta um cumprimento pleno. Globalmente, mais de metade dos processos foram encerrados com todas as recomendações cumpridas (59,5%). Em duas intervenções não foram feitas recomendações. Em regra os processos são encerrados após a realização da intervenção sequencial, ainda que nem todas as recomendações tenham sido cumpridas. Contudo, se o nível de cumprimento das recomendações não for considerado satisfatório, são realizadas diligências posteriores. Em cada caso são apreciadas as circunstâncias envolvidas, em especial o número e o teor das recomendações não cumpridas, bem como o nível de cumprimento parcial, quando é esse o caso, decorrendo dessa apreciação a decisão de propor ou não - diligências posteriores e a escolha dessas diligências. Por esta razão, não pode estabelecer-se uma relação direta entre o assunto objeto de recomendação não cumprida e a natureza da diligência consequente 16. Deixando de parte os assuntos cujas elevadas percentagens de incumprimento podem ser relativizadas, à luz do reduzido número de ocorrências (menos de 10), as menores percentagens de cumprimento das recomendações verificam-se na duração da atividade educativa na educação pré-escolar (23,5%) e nos contratos de apoio à família: anuidade (38,9%). 16 Não obstante, como anexo ao presente relatório, apresentam-se as outras diligências, organizadas por aspeto alvo de recomendação não cumprida, com a ressalva de que esta esquematização inviabiliza a visão de conjunto (por processo) que é fator preponderante na decisão de realização ou não de diligências posteriores, e na escolha da natureza dessas diligências. 23

24 A propósito deste último aspeto é importante referir que o elevado número de não cumprimentos decorre, pelo menos em parte, do facto de a correção ser feita no contrato do ano seguinte (fazendo com que nem sempre seja possível a verificação do cumprimento no prazo de realização da intervenção sequencial). Esta ocorrência implica a inclusão, no relatório, de proposta de comunicação da mesma à DGAE. Nos QUADRO 7 e QUADRO 8 apresenta-se uma comparação entre os valores relativos aos processos considerados nos relatórios globais de 2013 e intervenções - e de 2015 e intervenções - e no presente relatório. QUADRO 7 RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES EM , EM E EM 2017, POR TEMA TEMA 1 - Identificação e caracterização da escola % RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES ,9% 41,7% 60,5% 2 - Comunidade escolar 18,5% 30,3% 3 - Documentos estruturantes 71,8% 80,6% 88,2% 4 - Organização do currículo - matrizes curriculares / atividades educativas 29,8% 44,4% 53,9% 5 - Avaliação 37,0% 25,0% 6 - Organização dos processos / serviços administrativos 7 - Instalações e equipamentos educativos 63,5% 65,7% 71,1% 80,1% 75,9% 13,2% 8 - Contratos de apoio à família 50,6% 71,4% 9 - Acordo de cooperação Contrato de associação / contrato de patrocínio 88,9% Outros 16,6% 10,2% 6,6% Global 100,0% 97,4% A percentagem de recomendações cresceu na generalidade dos temas, constituindo exceção a avaliação, as instalações e equipamentos educativos (sendo, neste caso, relevante o facto de, desde 2016, terem deixado de ser feitas recomendações sobre as matérias cuja fiscalização é da competência de outras entidades, como as medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios ou a acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada, por exemplo) e as outras recomendações. 17 Nos temas 8 e contrato de associação / contrato de patrocínio foram tidos em conta, para cálculo da percentagem de relatórios com recomendações, apenas os relatórios das escolas que tinham celebrado contratos de apoio à família (tema 8) ou contrato de associação ou de patrocínio (contrato de associação / contrato de patrocínio). Nos restantes casos foram considerados todos os relatórios. 24

25 QUADRO 8 RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS EM , EM E EM 2017, POR TEMA TEMA 1 - Identificação e caracterização da escola % INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS ,3% 86,7% 80,4% 2 - Comunidade escolar 85,0% 91,3% 3 - Documentos estruturantes 93,8% 86,2% 86,6% 4 - Organização do currículo - matrizes curriculares / atividades educativas 98,1% 91,7% 78,0% 5 - Avaliação 80,0% 89,5% 6 - Organização dos processos / serviços administrativos 7 - Instalações e equipamentos educativos 96,5% 83,1% 85,2% 81,4 61,0% 70,0% 8 - Contratos de apoio à família 69,2% 55,0% 9 - Acordo de cooperação Contrato de associação / contrato de patrocínio 100,0% Outros 100,0% 81,8% 100,0% Global 52,8% 59,5% Quanto ao cumprimento das recomendações temos duas situações bastante distintas: do relatório de 2013 e 2014 para o de 2015 e 2016 observou-se um agravamento geral; mas do relatório de 2015 e 2016 para o de 2017 verificou-se uma melhoria na maior parte dos temas (e, também, no cômputo global das intervenções). As variações acima identificadas são meras constatações, não sendo a informação disponível suficiente para fazer leituras de tendências, situação que é acentuada pelo facto de as escolas intervencionadas em qualquer dos períodos não constituírem uma amostra representativa do universo das escolas particulares. Ainda assim, poderá estabelecer-se alguma relação entre o menor nível de cumprimento das recomendações e o maior número de intervenções em jardins de infância (guião OFEEPC B), na medida em que a comparação entre as escolas com ou sem educação pré-escolar mas com níveis de ensino (guiões OFEEPC A e OFEEPC C) e os jardins de infância (QUADRO 9) evidencia maior percentagem de cumprimento das recomendações entre as primeiras Escolas com contrato de associação O facto de apenas uma das 76 escolas ora apreciadas ter celebrado com o Estado contrato de associação (contrato através do qual o Estado financia escolas particulares, por contrapartida da garantia de frequência do ensino a todas as crianças e jovens em idade escolar, em condições idênticas às das escolas públicas alínea a) do artigo 18.º do Estatuto) torna irrelevante a 25

26 apreciação das recomendações feitas a estas escolas e do respetivo grau de cumprimento. É também de realçar a realização, em 2017, de 10 intervenções pela Equipa Multidisciplinar de Auditoria e Controlo Financeiro, no âmbito da atividade III.3 Auditorias aos Apoios Concedidos pelo Ministério da Educação ao Ensino Particular e Cooperativo. Esta atividade centra-se nos apoios concedidos pelo Ministério da Educação no quadro do EEPC (v.g. contratos de associação, desenvolvimento, simples, cooperação e patrocínio). Ainda assim, é pertinente referir que esta única escola com contrato de associação havia sido recentemente intervencionada no âmbito desta atividade (em 2014) e na intervenção realizada em 2017 não foi objeto de qualquer recomendação Escolas com níveis de ensino (guiões OFEEPC A ou OFEEPC C) versus escolas de educação pré-escolar (guião OFEEPC B) Atendendo ao facto de uma parte significativa das escolas intervencionadas ministrar apenas a educação pré-escolar (guião OFEEPC B), considera-se pertinente estabelecer uma comparação entre estas e as escolas que oferecem um ou mais níveis de ensino, ainda que possam oferecer, também, a educação pré-escolar (guiões OFEEPC A ou OFEEPC C), no que diz respeito a percentagem de relatórios com recomendações e percentagem de recomendações cumpridas. Tal como nos QUADRO 6, QUADRO 7 e QUADRO 8, é feita uma análise de tem ou não tem e consideraramse intervenções com as recomendações cumpridas aquelas em que todas as recomendações relacionadas com um assunto foram cumpridas. QUADRO 9 RECOMENDAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS EM ESCOLAS (GUIÕES OFEEPC A E OFEEPC C) E EM JARDINS DE INFÂNCIA (GUIÃO OFEEPC B) ASSUNTO % RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES 18 % INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS OFEEPC A+C OFEEPC B OFEEPC A+C OFEEPC B Tema 1 Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: existência Autorização de funcionamento: oferta educativa Averbamentos na autorização de funcionamento: direção pedagógica Averbamentos na autorização de funcionamento: outros 3,2% 6,7% 100,0% 33,3% 3,2% 0,0% 12,9% 13,3% 75,0% 100,0% 3,2% 6,7% 100,0% 66,7% Transparência (artigo 39.º do Estatuto) 43,3% 44,4% 100,0% 85,0% Tabela de preços 13,3% 22,2% 100,0% 80,0% Direção pedagógica (existência e requisitos habilitacionais) 0,0% 0,0% 18 Tal como aconteceu no QUADRO 6, a percentagem de relatórios com recomendações foi calculada não em relação ao número total de intervenções onde foi aplicado cada tipo de guião, mas sim tendo por base o número de relatórios que, em função da oferta ministrada na escola e do ano da intervenção, poderiam ter recomendações sobre cada assunto. 26

27 ASSUNTO % RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES 18 % INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS OFEEPC A+C OFEEPC B OFEEPC A+C OFEEPC B Livro de reclamações 0,0% 18,2% 50,0% Tema 2 Comunidade escolar Lotação global 9,7% 66,7% Lotação da educação pré-escolar / constituição de grupos 50,0% 26,7% 100,0% 91,7% Tema 3 Documentos estruturantes Existência do projeto educativo 3,2% 0,0% 100,0% Remessa do projeto educativo ao Ministério da Educação Documentos de planeamento e operacionalização do currículo (existência ou aperfeiçoamento) Regulamento interno: serviços obrigatórios e facultativos e respetivas normas 35,5% 51,1% 90,9% 91,3% 9,7% 11,1% 100,0% 60,0% 51,6% 64,4% 100,0% 86,2% Regulamento interno: outros assuntos 51,6% 60,0% 100,0% 92,6% Remessa do regulamento interno ao Ministério da Educação 45,2% 51,1% 92,9% 87,0% Tema 4 Organização do currículo: matrizes curriculares / atividades educativas Duração da atividade educativa da educação pré-escolar 29,4% 64,4% 100,0% 72,4% Matrizes curriculares 25,8% 100,0% Divulgação da gestão flexível do currículo 26,7% 87,5% Horários dos cursos profissionais 33,3% 100,0% Tema 5 - Avaliação Avaliação das crianças 5,6% 22,2% 100,0% 90,0% Avaliação dos alunos 0,0% Qualidade dos registos de avaliação 16,1% 80,0% Divulgação da avaliação dos alunos 10,0% 100,0% Tema 6 Organização dos serviços administrativos Serviços administrativos 3,3% 0,0% 100,0% Processo individual de crianças e ou alunos 9,7% 24,4% 66,7% 100,0% 27

28 ASSUNTO % RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES 18 % INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS OFEEPC A+C OFEEPC B OFEEPC A+C OFEEPC B Seguro escolar 0,0% 0,0% Processo individual de docentes 48,4% 35,6% 100,0% 93,8% Acumulação de funções docentes 12,9% 0,0% 100,0% Habilitação para a docência 12,9% 6,7% 75,0% 66,7% Controlo e ou registo da assiduidade de docentes 12,9% 31,1% 100,0% 92,9% Artigo 47.º do Estatuto 9,7% 42,2% 100,0% 84,2% Certificados de registo criminal 16,0% 35,7% 100,0% 93,3% Tema 7 Instalações e equipamentos educativos Autoproteção contra incêndios em edifícios 66,7% 66,7% 75,0% 50,0% Vistorias, inspeções e ações de manutenção (gás, ascensores, HACCP, equipamentos desportivos ou de jogo e recreio) 83,3% 66,7% 60,0% 100,0% Acessibilidade 16,7% 0,0% 100,0% Adequação de espaços e equipamentos 0,0% 0,0% Segurança nos laboratórios 6,5% 100,0% Tema 8 Contratos de apoio à família Contratos de apoio à família: anuidade 60,0% 66,7% 100,0% 41,7% Contratos de apoio à família: valor entregue às famílias 20,0% 11,1% 100,0% 50,0% Contratos de apoio à família: desistências 0,0% 5,6% 0,0% Contrato de associação / contrato de patrocínio Gratuitidade 0,0% Constituição de turmas (CA) 0,0% Horários das turmas 0,0% Protocolos (CP) 62,5% 100,0% Artigo 21.º do Estatuto (CP) 87,5% 100,0% Outras recomendações 28

29 ASSUNTO % RELATÓRIOS COM RECOMENDAÇÕES 18 % INTERVENÇÕES COM AS RECOMENDAÇÕES CUMPRIDAS OFEEPC A+C OFEEPC B OFEEPC A+C OFEEPC B Diversos (questões extra guião) 16,1% 0,0% 100,0% Na maioria dos assuntos as menores percentagens de relatórios com recomendações e as maiores percentagens de cumprimento das recomendações dizem respeito às escolas com guiões OFEEPC A ou OFEEPC C. 29

30 5. CONCLUSÕES Como instrumentos / produtos da atividade OFEEPC são preenchidos papéis de trabalho e guiões e são elaborados (projetos de) relatórios. Nos processos encerrados em 2017 foram usados três guiões diferentes (OFEEPC A, OFEEPC B e OFEEPC C) 19, consoante a oferta educativa das escolas. Estes guiões têm uma matriz comum, estando organizados por temas: 1 Identificação e caracterização da escola; 2 Comunidade Escolar; 3 Documentos estruturantes; 4 Organização do currículo matrizes curriculares / atividades educativas; 5 Avaliação; 6 Organização dos serviços administrativos; 7 Instalações e equipamentos educativos; 8 Contratos de apoio educativo; 9 Acordo de cooperação. Neste relatório, para efeito de apreciação da eficácia da atividade (relatórios com recomendações e recomendações cumpridas) foram ainda considerados dois outros grupos: contrato de associação / contrato de patrocínio e outras recomendações. O único dos produtos de cada intervenção que é enviado à escola é o (projeto de) relatório, primeiro para exercício do direito de audiência prévia e depois para conhecimento e cumprimento das recomendações nele inscritas. Quando são identificadas fragilidades em matérias da competência de outras entidades, os relatórios são-lhes, também, remetidos. Nos processos ora analisados as principais entidades foram a ANPC, a DGEstE e a câmara municipal respetiva. O número médio de dias por processo (9,9), nos processos encerrados em 2017, diminuiu ligeiramente face aos processos analisados nos relatórios globais de 2013 e 2014 (10,14) e de 2015 e 2016 (10,20), em linha com o maior peso das intervenções com guião OFEEPC B. Embora em 2017 tenham sido encerrados 80 processos, com exceção do capítulo 3 (Execução da atividade) foram apreciados apenas 76. Os restantes 4 correspondem a escolas que cessaram voluntariamente o seu funcionamento antes da intervenção sequencial e em relação às quais, por essa razão, não foi possível verificar o cumprimento das recomendações resultantes da intervenção inicial. A apreciação destes processos fez-se, essencialmente, quanto: à caracterização das escolas intervencionadas (lotação e frequência, níveis de educação e ou ensino ministrados, contratos celebrados com o Estado, direção pedagógica e existência dos documentos estruturantes); e 19 Embora o guião OFEEPC D tenha começado a ser aplicado em 2016 o único processo encerrado até corresponde a uma escola que cessou voluntariamente o seu funcionamento antes da intervenção sequencial. 30

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