ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Colégio Um Dó Li Tá Autorização de funcionamento n.º /DRELVT Processo /00080/EMS/18 Área Territorial de Inspeção do SUL

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 19 de janeiro de 2018 da chefe da 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 Equipa Multidisciplinar de Acompanhamento, Controlo e Avaliação da Área Territorial de Inspeção do Sul, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelos inspetores António Frade e Carla Grenho, nos dias 19, 20, 21 e 23 de fevereiro de Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorização de funcionamento e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais das crianças e dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários dos grupos e das turmas, medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, licenças e relatórios das inspeções de segurança, documentação relativa a contratos e apoio à família), foram realizadas entrevistas com docentes, alunos, um representante dos pais e encarregados de educação e a responsável pela segurança, e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e docentes do Colégio com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia Em 31 de maio de 2018, veio a entidade titular do Colégio Um, Dó, Li, Tá, através de mensagem de correio eletrónico, registada com o NID E/07750/EMS/18, declarar: ( ) consideramos que o relatório traduz fielmente o que [se] verificou durante a auditoria pelo que nada temos a acrescentar ou a contestar. Mais informamos que algumas das recomendações já se encontram em fase de conclusão e outras em implementação. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: Autorização definitiva de funcionamento n.º /DRELVT, de Designação: Colégio Um Dó Li Tá (adiante designado por Colégio) Endereço: Rua Teresa Leitão de Barros, n.º 9, Vale Fetal, Charneca da Caparica Entidade titular: Colégio Um Dó Li Tá, Lda. Oferta educativa: Educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico Direção pedagógica: 2

4 Rosa Perpétua Mendonça Sanarra Pires Marques e Ana Paula Costa Penetra, estando ambos os nomes averbados na autorização de funcionamento. A entidade titular não designou a presidente da direção pedagógica e, consequentemente, não requereu o averbamento da identificação da mesma na autorização de funcionamento, no respeito pelo disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto). Contratos e ou acordo celebrados com o Estado: Contratos de apoio à família de desenvolvimento e simples Transparência: O Colégio divulga, por afixação num placar no corredor em frente à secretaria, informação rigorosa e suficiente acerca de: autorização de funcionamento; projeto educativo e regulamento interno; modalidades e níveis de educação e ensino; órgãos de direção; corpo docente; direitos e deveres dos alunos, incluindo as mensalidades e alguns encargos devidos como a matrícula e renovação da mesma, alimentação e prolongamento; tabela de preços. No sítio do Colégio na internet são divulgados os contactos, a oferta educativa, atividades curriculares, extracurriculares e outras, direção, corpo docente, metodologia pedagógica utilizada e o regime de contratos de apoio à família celebrados com o Estado. O Colégio divulga ainda, as suas atividades através de uma página numa rede social e entrega panfletos na comunidade com informações básicas sobre as valências disponibilizadas e a existência de subsídios do Ministério da Educação. No ato de inscrição/matrícula é entregue aos pais e encarregados de educação cópia do anexo I do regulamento interno, do qual consta a definição dos serviços de utilização obrigatória e facultativa, o preçário e a tabela das comparticipações dos contratos de desenvolvimento e simples. Contudo, o preçário não inclui alguns serviços facultativos, nomeadamente os respeitantes às atividades extracurriculares e ao uniforme, pelo que não é cumprido, na totalidade, o disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto e nos pontos 2.º e 3.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Livro de reclamações: O Colégio dispõe de um livro de reclamações cuja existência é devidamente publicitada e em que o respetivo letreiro inclui a identificação completa e a morada da Inspeção-Geral da Educação e Ciência e do Instituto de Segurança Social, I. P. Outros aspetos relevantes: O Colégio dispõe da valência de creche, com um berçário e três salas de atividades (frequentada por 55 crianças), sendo detentor do Alvará n.º 5/2011, de 17 de junho de 2011, emitido pelo Instituto de Segurança Social, I. P, Centro Distrital de Setúbal. Neste documento consta a lotação de 48 crianças, encontrando-se, segundo a entidade titular, em processo de autorização para o aumento da capacidade desta valência. Existe, também, uma sala de estudos (ECA Espaço de Criação e Aprendizagem) destinada a alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos (com 19 alunos) e uma sala para apoio a crianças que se encontram em ensino doméstico (Laboratório dos Exploradores, utilizado por seis crianças). 3

5 2. Comunidade escolar A educação pré-escolar é frequentada por 84 crianças, 22 na sala azul, 23 na sala verde, 19 na sala encarnada e 20 na sala turquesa. O 1.º ciclo do ensino básico (1.º CEB) compreende 33 alunos, em duas turmas, uma de 1.º ano de escolaridade com 14 alunos, e uma turma mista com os quatro anos de escolaridade e 19 alunos (um de 1.º ano; 10 de 2.º ano; quatro de 3.º e quatro de 4.º ano). O Colégio respeita a lotação fixada na autorização definitiva de funcionamento pela Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, em 13 de maio de 2008: 100 crianças na educação pré-escolar e 100 alunos no 1.º CEB. A comunidade escolar é constituída, ainda, por 12 docentes em serviço efetivo (três educadoras de infância na creche, quatro no jardim de infância e uma na sala ECA, duas docentes de 1.º CEB titulares de turma, uma no Laboratório de Aprendizagens, uma docente que leciona inglês ao 1.º CEB), duas trabalhadoras administrativas (sendo que uma se encontra em estágio por intermédio do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional), 11 trabalhadores não docentes que desempenham tarefas de auxiliar de ação educativa, uma cozinheira e duas ajudantes de cozinha, uma das quais em regime de voluntariado. Uma das educadoras de infância titular de grupo da educação pré-escolar já mencionada encontra-se a prestar apoio educativo a três alunos do 1.º CEB, durante as atividades curriculares das respetivas turmas. A docente responsável pelo Laboratório de Aprendizagens presta apoio a quatro alunos com dificuldades de aprendizagem nas turmas de 1.º CEB, no período da tarde, durante 7 horas e 30 minutos semanais. Existem ainda seis docentes/técnicos que dinamizam as atividades de ginástica, música, inglês, filosofia, informática/estudo do meio e expressão plástica, em coadjuvação às docentes titulares durante a componente educativa e curricular, acrescendo a nutrição, como oferta do Colégio, promovida por uma nutricionista. As atividades facultativas de futebol, capoeira, jiu jitsu, balé, percussão, ioga, inglês e projeto Inventor s são promovidas por técnicos credenciados. 3. Documentos estruturantes O Colégio formalizou o seu projeto educativo, com vigência prevista para os anos de a Os projetos curriculares de grupo estão organizados de acordo com as orientações curriculares para a educação pré-escolar. O planeamento de atividades e projetos realiza-se diariamente com cada grupo, todavia não evidencia a intencionalidade educativa das profissionais. Nos projetos curriculares de turma do 1.º CEB, as estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planificação de médio e longo prazo. Do regulamento interno constam os direitos e os deveres dos alunos, as regras de prioridade na admissão de crianças e de alunos e o regime disciplinar dos alunos. Este documento apresenta ainda um anexo I, do qual faz parte a definição completa dos serviços de utilização obrigatória e facultativa e respetivas normas e condições, bem como o preçário que é atualizado anualmente. Não constam no regulamento interno os diretos e deveres dos pais e encarregados de educação pelo que não é respeitado o disposto no artigo 67.º do Estatuto. 4

6 O projeto educativo e o regulamento interno foram remetidos, por correio eletrónico, em 21 de fevereiro de 2018, para conhecimento, aos serviços competentes do Ministério da Educação, em cumprimento do previsto no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º, ambos do Estatuto. 4. Organização do currículo A componente educativa prevista na rotina semanal, planeada e da responsabilidade das educadoras de infância, ocorre, de modo variável entre as quatro salas, entre as 9 h 00 min e as 11 h 30 min, no período da manhã e as 15 h 00 min e as 17 h 30 min (para as crianças que repousam), ou entre as 14 h 00 min e as 17 h 30 min, no período da tarde. São ainda desenvolvidas, nesta componente, atividades de ginástica, música, inglês, filosofia e informática por técnicos externos, frequentadas por todas as crianças e sem custos adicionais para os pais, as quais não são, efetivamente, planeadas e avaliadas pelas educadoras titulares e nem sempre presenciadas por estas docentes. Existem, ainda, atividades facultativas, frequentadas apenas por algumas crianças e custeadas pelos pais, a serem promovidas em horário coincidente com o previsto para a componente educativa em algumas salas de educação pré-escolar. Acresce que, como referido na secção II.2 deste relatório, uma das educadoras de infância titulares de grupo da educação pré-escolar não acompanha o seu grupo na totalidade da componente educativa prevista para o período da manhã em todos os dias da semana pelo facto de acumular funções de docente de apoio no 1.º CEB. Assim, verifica-se que na educação pré-escolar não é assegurado o cumprimento de cinco horas diárias e 25 horas semanais da componente educativa, da responsabilidade das educadoras titulares de grupo, em todas as salas de jardim de infância. No 1.º CEB a organização do currículo cumpre, em , o estipulado no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. As áreas disciplinares de expressão físico-motora, expressão musical, expressão plástica e estudo do meio são lecionadas em coadjuvação com outros docentes. 5. Avaliação Na educação pré-escolar, a avaliação dos progressos das crianças respeita, globalmente, os princípios preconizados nas orientações curriculares, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho. A comunicação regular com os encarregados de educação sobre a evolução das aprendizagens das crianças concretiza-se em momentos informais, ao longo do ano letivo, e é registada em grelhas de observação, organizadas por áreas de conteúdo, a partir das quais é elaborada uma síntese e entregue aos pais no final do ano. O Colégio definiu critérios de avaliação para o 1.º CEB, formalmente aprovados em sede de conselho de docentes e que são dados a conhecer aos pais e encarregados de educação no início do ano letivo. Os registos de avaliação são formalizados e entregues aos pais em suporte de papel, no final de cada período, e contêm, por área disciplinar, uma apreciação em termos de adquiriu, apresenta dificuldades e não adquiriu, bem como uma avaliação qualitativa em termos de insuficiente, suficiente, bom e muito bom e um campo de observações. 5

7 6. Organização dos serviços administrativos Os processos individuais das crianças e dos alunos encontram-se organizados em dois documentos, um administrativo (sediado na secretaria) e outro pedagógico (na posse da docente titular). Da sua análise (amostra constituída por 25 processos, 17 relativos a crianças da educação pré-escolar e oito a alunos do 1.º CEB, aleatoriamente selecionados), constata-se que integram elementos fundamentais de identificação, registos biográficos e fichas de registo de avaliação no caso do 1.º CEB. Alguns dos registos biográficos de alunos do 1.º CEB não se encontravam atualizados, tendo a respetiva atualização sido feita no decurso da intervenção inspetiva. As crianças e os alunos estão abrangidos por um seguro escolar. Os processos individuais dos docentes (amostra constituída por processos de sete docentes, de entre os quais os relativos aos elementos da direção pedagógica e das docentes titulares da educação pré-escolar e do 1.º CEB) estão organizados e atualizados e contêm elementos de identificação, comprovativos das habilitações profissionais e académicas, certificado atualizado do registo criminal e comprovativos de robustez física e perfil psíquico. A docente de inglês dos 3.º e 4.º anos de escolaridade e os técnicos que dinamizam as atividades de ginástica, música, inglês, filosofia, informática/estudo do meio e expressão plástica não dispõem de um processo individual organizado, pelo que não está a ser cumprido o determinado no artigo 48.º do Estatuto. Pela organização em dossiês individualizados, é assegurada a confidencialidade sobre a informação relativa às crianças, aos alunos e aos trabalhadores. Os docentes são detentores das habilitações profissionais e académicas adequadas para o exercício das suas funções, nos mesmos termos dos das escolas públicas, como estabelece o n.º 1 do artigo 45.º do Estatuto. O Colégio aplica mecanismos de controlo da assiduidade, através de cartão de ponto. A relação discriminada dos docentes ao serviço no Colégio, no ano letivo de , foi enviada à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares em O trabalhadores docentes e não docentes efetivos e/ou contratados a tempo inteiro entregaram no Colégio os certificados do registo criminal e todos estão isentos dos registos mencionados nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. Todavia, o Colégio não dispõe ainda daqueles documentos respeitantes aos docentes e técnicos a exercer funções a tempo parcial, em cumprimento do artigo 2.º da mesma Lei. 7. Instalações e equipamentos educativos O Colégio encontra-se sediado num edifício construído de raiz para os fins que serve. As valências de creche e de jardim de infância funcionam no rés do chão, onde se localizam, também, a secretaria, o gabinete da direção, a sala polivalente, a cozinha, o gabinete de contabilidade, o refeitório e um gabinete para isolamento, quando necessário. No 1.º andar situam-se as duas salas do 1.º CEB, a sala de estudo ECA e o Laboratório de Aprendizagens, bem como uma sala de reuniões, os vestiários do pessoal, e o centro de recursos. 6

8 Na cave existe o ginásio, uma sala destinada a atividades facultativas, balneários femininos e masculinos, arrumações/despensas e um gabinete para apoio médico/terapêutico. Nas salas de atividades e de aulas existe acesso à internet, encontrando-se as salas das turmas do 1.º CEB equipadas com quadros interativos. As salas de creche e da educação pré-escolar têm acesso direto ao exterior, que se encontra dividido em três espaços delimitados para servir os recreios do berçário, das salas de atividades da creche e das do jardim de infância. Todavia, os equipamentos e materiais de recreio ali existentes não se encontram certificados. Em todos os pisos existem instalações sanitárias adaptadas aos grupos etários a que se destinam, incluindo a pessoas com mobilidade condicionada. O acesso de pessoas com mobilidade condicionada ao 1.º andar e à cave faz-se através de elevador, que foi sujeito a inspeção em 25 de abril de 2015, com validade até 25 de novembro de 2017, que não foi cumprida, encontrandose agendada nova inspeção para 28 de fevereiro de No que concerne à segurança contra incêndios em edifícios, o projeto das medidas de autoproteção contra incêndios foi submetido à apreciação e aprovação por parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil, em 6 de fevereiro de 2018, encontrando-se a aguardar o respetivo parecer. Relativamente às inspeções e vistorias, registam-se as realizadas às instalações de gás, em 27 de abril de 2017, e aos extintores de incêndio, em maio de A implementação do sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point) é acompanhada por uma empresa acreditada para o efeito e cuja última visita se realizou em 26 de janeiro de O Colégio não instituiu o livro de manutenção dos equipamentos de jogo e de recreio conforme determina o artigo 30.º do regulamento que estabelece as condições de segurança a observar na localização, implantação, conceção e organização funcional dos espaços de jogo e recreio, respetivo equipamento e superfície de impacto, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 203/2015, de 17 de setembro. Da mesma forma, também não instituiu o livro de manutenção dos equipamentos desportivos, como estipulado no artigo 9.º do regulamento das condições técnicas e de segurança a observar na conceção, instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol, de hóquei e de polo aquático e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instalações desportivas de uso público, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 100/2003, de 23 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 82/2004, de 14 de abril. O Colégio não dispõe de documento comprovativo do cumprimento das condições de acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada ou do respetivo regime de exceção, pelo que não cumpre o previsto no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelos decretos-lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, e n.º 125/2017, de 4 de outubro. 8. Contratos de apoio à família No ano letivo , o Estado celebrou com o Colégio, através da Direção-Geral da Administração Escolar, contratos de apoio à família (de desenvolvimento e simples) previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 9.º do Estatuto e que se encontram devidamente encerrados. O contrato de desenvolvimento, datado de 11 de novembro de 2016, abrangeu 30 crianças e obteve a comparticipação financeira de ,75, entregue pelo Ministério da Educação (ME) em três tranches (em 2 de janeiro, 6 de junho e 28 de dezembro de 2017). Através do contrato simples, assinado em 7 de dezembro de 2017, foram abrangidos 10 alunos, com o montante total 7

9 de 7 887,84, pago pelo ME numa única tranche em 28 de dezembro de No cálculo da anuidade foi multiplicado por 10 o valor das mensalidades correspondentes à frequência das atividades educativas e serviços curriculares obrigatórios da educação pré-escolar e do 1.º CEB, não se adicionando o montante total da matrícula/renovação de matrícula (que inclui o valor do seguro), pelo que não se cumpriu o estipulado no n.º 5 da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. A análise da amostra dos processos de candidatura e de execução dos contratos de apoio à família, num total de 14 (dez relativos aos contratos de desenvolvimento e quatro relativos aos contratos simples) permite concluir que o valor total do montante da comparticipação do Estado foi reembolsado às famílias de duas formas, conforme opção das próprias: através da entrega total do valor devido, por transferência bancária, no momento da receção da tranche final pelo Colégio, ou por dedução regular nas mensalidades cobradas. Da análise destes processos, foi identificada a situação de uma criança abrangida pelo contrato de desenvolvimento que frequentou o Colégio entre meados de novembro de 2016 e o fim de agosto de À referida criança foi atribuído o 1.º escalão, tendo o ME transferido para o estabelecimento de ensino 858,55 por ter sido fornecida a indicação errada da frequência de oito meses completos, quando a frequência real foi apenas de sete meses completos, o que corresponderia a um valor a comparticipar de 751,23. Desta forma, o Colégio recebeu 107,32 a mais, que ainda não foram devolvidos ao ME. III. RECOMENDAÇÕES 1. Proceder à designação do presidente da direção pedagógica, nos termos do n.º 1 do artigo 32.º e do n.º 6 do artigo 40.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 2. Requerer o averbamento, na autorização de funcionamento, da identificação do presidente da direção pedagógica em exercício, no respeito pelo disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 3. Elaborar e divulgar a tabela completa dos serviços obrigatórios e facultativos, dando cumprimento ao disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, e no ponto 2.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. 4. Incluir no regulamento interno os direitos e deveres dos encarregados de educação, nos termos do artigo 67.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 5. Organizar a atividade educativa, nos termos das orientações constantes da Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro - aplicável na medida em que o estabelecimento integra a rede da educação pré-escolar, nos termos do artigo 9.º da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro (Lei Quadro da Educação Pré-Escolar), e que, de acordo com o artigo 8.º do mesmo diploma, [o] Estado define as orientações gerais a que deve subordinar-se a educação pré-escolar, nomeadamente nos seus aspetos pedagógico e técnico -, de forma a: 5.1. Garantir, a todas as crianças, 25 horas semanais e cinco horas diárias de atividade 8

10 planeada e da responsabilidade do/a educador/a de infância; 5.2. Assegurar a não sobreposição entre as atividades educativas e as atividades de animação e de apoio às famílias. 6. Assegurar o planeamento e a avaliação da atividade educativa, de acordo com o preconizado nas orientações curriculares para a educação pré-escolar, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho, nomeadamente tendo em conta que [a] participação no planeamento e avaliação de outros profissionais que trabalham com o mesmo grupo de crianças é um dos meios de garantir a coerência do currículo e de ter outros olhares sobre a aprendizagem das crianças (p. 16), e que [c]abe ao/à educador/a criar as condições necessárias para essa participação, encontrando as formas de comunicação e articulação mais adequadas (p. 17). 7. Instituir normas que garantam a atualização do processo individual de todos os docentes, no sentido de dar cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 48.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 8. Devolver à Direção-Geral da Administração Escolar o valor correspondente à fração da comparticipação do Estado no âmbito do contrato de desenvolvimento não devida aos pais (por entrada tardia do seu educando). IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro, e pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro. 2. O relatório homologado seja remetido: 2.1. Ao Colégio Um Dó Li Tá, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório Ao Instituto de Segurança Social, I.P., para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no título Outros aspetos relevantes da secção II.1 supra À Câmara Municipal de Almada, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto nos parágrafos 4.º, 7.º e 8.º da secção II.7 supra À Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no 7.º parágrafo da secção II.7 supra. 3. Seja dado conhecimento à Direção-Geral da Administração Escolar, para os devidos efeitos, do exposto nos 2.º e 4.º parágrafos da secção II.8 supra. 9

11 Local: Lisboa A equipa: António Frade Carla Grenho V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar de Acompanhamento, Controlo e Avaliação Sul Teresa de Jesus Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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