Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul



Documentos relacionados
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008

I. conhecer o Projeto Político-Pedagógico deste estabelecimento d e ensino;

CATEGORIA FUNCIONAL: CHEFE DE SERVIÇOS PADRÃO DE VENCIMENTO: CC1

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Marcones Libório de Sá Prefeito

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO N DE 05 DE MARÇO DE 1990

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

DECRETO Nº , DE 23 DE JANEIRO DE 2015

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO VICE - PREFEITO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA NIT

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

1 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães ESTADO DA BAHIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO N

EDUARDO BRAGA Governador do Estado

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

Decreto nº , de 20 de janeiro de 2011.

PORTARIA Nº DE 15 DE JULHO DE A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei;

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

Brasileira (UNILAB).

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

ATO PGJ N.º 230/2010

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

14/Mar/2013 :: Edição 31 ::

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O :

Procuradoria Geral de Justiça, em Natal (RN), 08 de junho de 2011.

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 028/2001

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO CNPJ: / Insc. Est. Isento São Gotardo Minas Gerais

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS SECRETARIA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO N 182 CEPEX/2006

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FACERB Faculdade Cenecista de Rio Bonito Credenciada pela Portaria Ministerial nº 57/09 de 13/01/2009.Publicada no D.O.U.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

Transcrição:

DECRETO Nº 16.760, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego, nos termos da Lei Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008, e revoga o Decreto nº 16.347, de 22 de março de 2013. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 94 da Lei Orgânica do Município, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego, que acompanha o presente Decreto, de conformidade com o disposto no art. 106 da Lei Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008. Parágrafo único. O Regimento Interno da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego fica disponibilizado para consulta no site da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul. Art. 2º Fica revogado o Decreto nº 16.347, de 22 de março de 2013. Art. 3º Este Decreto entra em vigor em 1º de janeiro de 2014. Caxias do Sul, 5 de dezembro de 2013; 138º da Colonização e 123º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. Agenor Basso, SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL. Centro Administrativo Municipal Vinicius Ribeiro Lisboa

SECRETARIA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E EMPREGO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego (SDETE) passa a funcionar com a estrutura e composição constantes deste Decreto. Art. 2º A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego tem por finalidade básica a gestão das políticas públicas municipais voltadas ao trabalho, emprego e ao desenvolvimento sustentável da indústria, do comércio, da prestação de serviço, da ciência, e tecnologia, no âmbito local e, de forma integrada, regional. Art. 3º À Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego compete: I - a promoção, fomento, incentivo, assistência e apoio à indústria, comércio, prestação de serviços, ciência e tecnologia; II - a promoção econômica, a execução das políticas de incentivo e as providências visando à atração, localização, manutenção e desenvolvimento de iniciativas industriais, comerciais e de prestação de serviços, de sentido econômico para o Município; III - a orientação e a coordenação das atividades voltadas ao desenvolvimento da infraestrutura de apoio a empreendimentos econômicos; IV - a promoção de intercâmbio, convênios e parcerias com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, em assuntos relativos ao desenvolvimento econômico do Município; V - a permanente interação com os municípios da região visando a concepção, promoção e implementação de políticas de desenvolvimento econômico regional, em especial as relacionadas às cadeias produtivas; VI - o fomento, a assistência, o apoio e o incentivo à promoção de eventos capazes de contribuir para a divulgação do Município, para a criação de negócios e desenvolvimento de empreendimentos e para o crescimento econômico local e regional em sintonia com as Secretarias afins; VII - administrar os fundos e recursos específicos de sua Secretaria; VIII - dar suporte para o funcionamento de Conselho cuja área de atuação está afeta à Secretaria;

IX - capacitação de pessoas para o mercado de trabalho; X - desenvolvimento de núcleo de pesquisas econômicas; XI - apoio e incentivo ao turismo de eventos; XII - incentivo ao desenvolvimento de arranjos produtivos locais; XIII - fomento ao programa de incubação de empresas; XIV - desenvolvimento e apoio a programas de geração de emprego e renda; XV - incentivo e apoio ao microcrédito; e XVI - outras competências correlatas que forem atribuídas à Secretaria. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA Art. 4º A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego compreende: I - ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR 1.1. Secretário Municipal II - GERÊNCIA E DIREÇÃO GERAL 2.1. Diretor-Geral III - DIREÇÃO E EXECUÇÃO 3.1. Diretoria de Planejamento e Execução 3.1.1.Gerência de Geração de Trabalho, Emprego e Renda 3.1.2. Gerência de Desenvolvimento Econômico 3.1.3. Seção Administrativa IV - ÓRGÃOS VINCULADOS 4.1. Conselho Municipal de Desenvolvimento - COMUDE 4.2. Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento do Setor da Tecnologia da Informação - FUNDESTI 1 O Secretário Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego poderá criar comissões ou organizar equipes de trabalho de duração temporária, com a finalidade de solucionar questões alheias à competência isolada das unidades da Secretaria, ou em caráter temporário. 2 O Secretário Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego poderá, submetendo à aprovação do Chefe do Poder Executivo, promover a extinção, a

transformação e o desdobramento das unidades da Secretaria, visando o aprimoramento técnico e administrativo. CAPÍTULO III DOS CARGOS EM COMISSÃO Art. 5º A direção superior da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego será exercida pelo Secretário Municipal, código 2.2.1.13.S, que além das atribuições previstas no art. 76 da Lei Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008, compete: I - designar servidores da Secretaria, respeitadas as peculiaridades dos respectivos cargos, com vistas ao cumprimento eficiente das finalidades dos órgãos; II - designar e dispensar os ocupantes das funções gratificadas da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego; III - submeter a despacho do Chefe do Poder Executivo o expediente que depender de sua decisão; IV - decidir toda e qualquer matéria ou assunto que não seja da privativa competência do Prefeito Municipal, na área de atuação da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego; V - desenvolver um planejamento estratégico da Secretaria, juntamente com todos os servidores, estabelecendo suas áreas de atuação, os programas, projetos, metas e indicadores de desempenho, bem como monitorar os resultados alcançados; VI - gerenciar toda a equipe a fim de que todos os programas, projetos e ações sejam devidamente contemplados; VII - designar os membros da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego que integrarão o diversos Conselhos em funcionamento na estrutura administrativa do Município; VIII - baixar Instruções ou Ordens de Serviço, de forma e caráter interno; IX - implementar a execução de todos os serviços e atividades a cargo da Secretaria com vistas a consecução da finalidades definidas neste Regimento e em outros dispositivos legais; X - administrar os recursos humanos, materiais e financeiros disponibilizados para a Secretaria, responsabilizando-se nos termos da lei, pelos atos que assinar, ordenar ou praticar; XI - aprovar pareceres técnicos relativos a assuntos de competência da Secretaria;

XII - cumprir e fazer cumprir a legislação referente a área de competência da Secretaria; e XIII - desempenhar outras atribuições que lhe forem cometidas por lei ou ato do chefe do Poder Executivo. Art. 6º O Secretário Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego poderá avocar a si o exame de qualquer assunto de atribuição da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego, ou confiá-los a unidade que a compõe ou a seus servidores, individualmente ou reunidos em grupos-tarefa especialmente constituídos. Art. 7º Compete ao Diretor Geral, código 2.2.1.16.8, além do disposto no art. 81 da Lei Complementar nº 321, de 22 de dezembro de 2008: I - acompanhar, avaliar e controlar a execução de projetos e programas em consonância com as diretrizes fixadas; II - propor projetos de atos legislativos ou normativos referentes à organização, reorganização ou modernização administrativa no âmbito da Secretaria; III - coordenar a elaboração e acompanhar a execução do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual da Secretaria; IV - prestar assessoramento às unidades da Secretaria na elaboração de projetos e programas, promovendo o acompanhamento da execução e o controle de qualidade e de resultados; V - manter sistema de informações sobre andamento dos trabalhos da Secretaria, estabelecendo padrões e métodos de mensuração do desempenho dos programas, projetos e atividades desenvolvidos pela mesma; VI - promover e coordenar levantamento sobre as necessidades de recursos humanos, materiais e financeiros para o regular andamento dos serviços a cargo da Secretaria; VII - emitir informações, pareceres e relatórios ao Secretário sobre assuntos referentes à sua área de atuação, visando subsidiá-lo nas tomadas de decisão; VIII - responder a diligências do Tribunal de Contas do Estado sobre assuntos afetos à sua competência, bem como supervisionar as unidades organizacionais para a observância de prazos estabelecidos para atendimento a diligências e prestações de contas ao Tribunal de Contas do Estado, na forma da lei; IX - desempenhar outras tarefas compatíveis com a posição e as determinadas pelo Secretário.

Parágrafo único. São requisitos mínimos para provimento, a formação superior e, preferencialmente, com conhecimento técnico e/ou experiência na área de atuação da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego. CAPÍTULO IV DOS CONSELHOS MUNICIPAIS Art. 8º O Conselho Municipal de Desenvolvimento - COMUDE rege-se pela Lei nº 6.144, de 10 de dezembro de 2003. Art. 9º O Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento do Setor da Tecnologia da Informação - FUNDESTI, rege-se pela Lei nº 6.320, de 17 de dezembro de 2004. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS Art. 10. São atribuições básicas da Função Gratificada de Diretor, código 2.1.4.11.8: I - exercer a direção da execução das atribuições previstas para a respectiva Diretoria, de acordo com diretrizes programáticas e estratégicas definidas pelo governo municipal; II - programar, organizar, dirigir, orientar, controlar e coordenar as atividades da respectiva Diretoria; III - promover reuniões com os servidores para coordenação das atividades operacionais da Diretoria; e IV - submeter à consideração superior os assuntos que excedam à sua competência; V - executar outras atribuições correlatas conforme determinação superior. Art. 11. São atribuições básicas da Função Gratificada de Gerente, código 2.1.4.13.6: I - chefiar, organizar e orientar a execução das atribuições e serviços previstos de acordo com diretrizes programáticas e estratégicas definidas; II - analisar e instruir expedientes relacionados à Gerência; III - coletar, compilar e atualizar dados, indicadores e estatísticas relacionadas aos serviços realizados pela Gerência; IV - criar e manter instrumentos de gestão capazes de produzir ganhos de

eficiência, eficácia e efetividade nas ações da Gerência; V - propor medidas que julgar convenientes para o melhor desempenho das atividades; VI - assegurar o entrosamento entre os serviços sob sua chefia com os demais órgãos de Secretaria; VII - acompanhar, orientar, avaliar e estimular o desempenho do pessoal para assegurar o desenvolvimento das rotinas de trabalho; VIII - observar prazos relacionados ao alcance das metas e objetivos traçados previamente; IX - submeter à consideração do superior hierárquico os assuntos que excedam à sua competência; X - evitar o desperdício, duplicidades e superposições de serviços; e XI - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação superior. Art. 12. São atribuições básicas da Função Gratificada de Chefe de Seção, código 2.1.4.15.4: I - chefiar, organizar e orientar a execução das atribuições e serviços previstos de acordo com diretrizes programáticas e estratégicas definidas; II - acompanhar, orientar, avaliar e estimular o desempenho do pessoal para assegurar o desenvolvimento das rotinas de trabalho; III - submeter à consideração superior os assuntos que excedam à sua competência; IV - criar e manter instrumentos de gestão capazes de produzir ganhos de eficiência, eficácia e efetividade nas ações da Seção que chefia; V - evitar o desperdício, duplicações e superposições de serviços; VI - observar prazos relacionados ao alcance das metas e objetivos traçados previamente; VII - assegurar o entrosamento entre os serviços sob sua chefia com os demais órgãos de Secretaria; VIII - acompanhar, orientar, avaliar e estimular o desempenho do pessoal para assegurar o desenvolvimento das rotinas de trabalho; e IX - executar outras atribuições de acordo com determinação superior.

Art. 13. São atribuições comuns aos ocupantes de funções de chefias: I - promover a execução das atividades a cargo da unidade/área que dirige; II - controlar a frequência dos servidores, lotados nas unidades sob sua responsabilidade; III - programar e controlar a execução dos trabalhos, fornecendo indicativos aos seus superiores das necessidades de recursos humanos e materiais da área; IV - apresentar relatório das atividades desenvolvidas pela sua unidade; V - emitir pareceres e prestar informações sobre assuntos pertinentes a sua área de atuação; VI - controlar a frequência do pessoal sob sua coordenação; VII - zelar pela fiel observância deste Regimento Interno, dos regulamentos, das normas e das instruções do serviço; VIII - realizar avaliação de estágio probatório dos servidores sob sua coordenação; e IX - submeter à consideração superior os assuntos que excedam à sua competência; X - exercer outras atividades compatíveis com a natureza de suas funções e que lhe forem atribuídas pela chefia a que estiver subordinado. CAPÍTULO VI DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES DE DIREÇÃO E EXECUÇÃO SEÇÃO I DA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO Art. 14. Compete à Diretoria de Planejamento e Execução: I programar, organizar e orientar a execução das atribuições e serviços previstos de acordo com diretrizes programáticas e estratégicas definidas para a Diretoria; II coordenar e impulsionar as discussões, troca de ideias e a formulação das linhas estratégicas e administrativas da Secretaria; III - analisar e instruir processos administrativos; IV criar e manter instrumentos de gestão capazes de produzir ganhos de eficiência, eficácia e efetividade nas ações da Diretoria;

V propor medidas que julgar convenientes para o melhor desempenho das atividades; VI acompanhar, orientar, avaliar e estimular o desempenho do pessoal para assegurar o desenvolvimento das rotinas de trabalho; VII observar prazos relacionados ao alcance das metas e objetivos traçados previamente; VIII coordenar a atualização das informações relativas aos indicadores de desempenho e gestão; IX propor diretrizes de ação a serem cumpridas; X dirimir dúvidas relativas à área de atuação; XI analisar processos de despesas e prestação de contas e convênios; XII planejar as aquisições de materiais e equipamentos para a Secretaria; XIII prestar assessoramento à direção superior em assuntos de sua competência; XIV submeter à consideração do superior hierárquico os assuntos que excedam à sua competência; XV evitar o desperdício, duplicidades e superposições de serviços; e XVI executar outras atribuições correlatas, conforme determinação do Secretário Municipal. SEÇÃO II DA GERÊNCIA DE GERAÇÃO DE TRABALHO, EMPREGO E RENDA Art. 15. À Gerência de Geração de Trabalho, Emprego e Renda compete: I - executar as atribuições e serviços inerentes à gerência; II - propor diretrizes de ação a serem cumpridas pela Secretaria; III - prestar assessoramento à direção superior e às demais unidades da Secretaria em assuntos de sua competência; IV - elaborar pareceres técnicos em processos licitatórios; V - propor medidas que julgar convenientes para o melhor desempenho das atividades;

VI - coordenar, assessorar e executar programas destinados à geração de trabalho, emprego e renda; renda; VII - promover e executar ações de incentivo para a geração de trabalho, emprego e VIII - promover e executar ações de incentivo ao fortalecimento das micro e pequenas empresas; e IX - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação do Secretário Municipal. SEÇÃO III DA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Art. 16. À Gerência de Desenvolvimento Econômico compete: I - executar as atribuições e serviços inerentes à gerência; II - propor diretrizes de ação a serem cumpridas pela Secretaria; III - prestar assessoramento à direção superior e às demais unidades da Secretaria em assuntos de sua competência; IV - elaborar pareceres técnicos em processos licitatórios; V - coordenar, assessorar e executar programas destinados ao desenvolvimento econômico municipal e regional, assim como o tecnológico, através da promoção da cooperação institucional, da valorização dos arranjos produtivos locais, do incentivo à pesquisa e difusão tecnológica com fins de promover a melhoria da qualidade de vida da população; VI - coordenar, assessorar e executar programas destinados ao apoio de empreendimentos para o fomento econômico e social, bem como o desenvolvimento de iniciativas inovadoras para o alcance dos objetivos estabelecidos; e VII - executar outras atribuições correlatas, conforme determinação do Secretário Municipal. SEÇÃO IV DA SEÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 17. À Seção Administrativa compete: I - manter atualizado registro da vida funcional dos servidores lotados na Secretaria, bem como dos estagiários e contratados;

II - realizar controle de ponto e elaborar efetividade dos servidores, estagiários e contratados lotados na Secretaria; III - providenciar encaminhamentos relativos às rotinas específicas da área de pessoal à Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística; IV - elaborar, em conjunto com as chefias, a escala de férias da Secretaria; V - cumprir as normas e diretrizes emanadas pela Secretaria Municipal de Recursos Humanos e Logística, relativas ao sistemas de gestão de recursos humanos; VI - realizar encaminhamentos diversos relacionados aos servidores, estagiários e contratados; VII - promover e divulgar os assuntos que forem de interesse público dos servidores, estagiários e contratados; VIII - elaborar minutas de acordos, contratos, convênios e outros documentos correlatos, no âmbito da Secretaria; IX - controlar os processos de despesas, prestação de contas, convênios e contratos; X - programar e encaminhar as atividades pertinentes às licitações da Secretaria; XI - encaminhar para a adoção de medidas pertinentes, as situações de inadimplemento dos instrumentos administrativos; XII - manter articulação com outros órgãos envolvidos nos processos licitatórios; XIII - emitir notas de empenho e liberações de pagamentos, conforme classificação da despesa orçamentária; XIV - elaborar relatórios e demonstrativos financeiros; XV - organizar e manter cadastro de prestadores de serviços; XVI - controlar as dotações orçamentárias da Secretaria, mantendo atualizados todos os elementos necessários ao controle das verbas e suas aplicações, bem como informar sobre sua utilização e disponibilidade; XVII - colaborar com dados e outros subsídios na formulação da proposta orçamentária das diversas diretorias, bem como participar na elaboração da consolidação da proposta orçamentária da Secretaria, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Plurianual; XVIII - providenciar as compras ordinárias da Secretaria e encaminhar diárias;

XIX - atender e orientar fornecedores; XX - controlar as solicitações de suplementação de verbas e elaborar os pedidos de créditos adicionais ou especiais de acordo com a orientação e aprovação superior; XXI - registrar e distribuir processos administrativos, via processamento informatizado; XXII - controlar, receber e distribuir correspondência enviada para a Secretaria; XXIII - gerar, redigir e encaminhar processos, ofícios e memorandos referentes à Secretaria; XXIV - arquivar correspondência recebida e expedida; e XXV - desempenhar outras atividades correlatas. CAPÍTULO VII DOS SERVIDORES LOTADOS NA SECRETARIA Art. 18. Aos servidores, cujas atribuições não foram especificadas neste Regimento, além de caber cumprir as ordens, determinações e instruções e formular sugestões que contribuam para o aperfeiçoamento do trabalho, cumpre-lhes, também, observar as prescrições legais e regulamentares, executando com zelo e eficiência as tarefas que lhes sejam confiadas, e especialmente: I - executar diariamente as atribuições inerentes a seu cargo; II - tratar cuidadosamente os usuários dos serviços, aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público; III - ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos; IV - ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político, opção sexual e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral; V - ter respeito à hierarquia; VI - ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema; VII - comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

VIII - manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição; IX - participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum; X - apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função; XI - manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções; XII - cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de seu cargo, emprego ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem; XIII - facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito; XIV - atender os requisitos de segurança para acesso aos sistemas informatizados municipais; XV - não ausentar-se injustificadamente de seu local de trabalho; XVI - realizar com zelo e presteza, dentro dos prazos, os serviços a seu cargo e aqueles atribuídos pela chefia imediata; XVII - observar sigilo funcional quanto à matéria dos procedimentos em que atuar; XVIII - zelar pela boa aplicação dos bens confiados à sua guarda; e XIX - observar os prazos legais para a análise dos processos administrativos, atendimentos à requisições e pedidos de informações. Art. 19. Os servidores de provimento efetivo lotados na Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego são designados pelo Secretário para atuarem nas Unidades da Secretaria. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20. As unidades da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego funcionarão perfeitamente articuladas entre si, em regime de colaboração mútua. Parágrafo único. As relações hierárquicas definem-se no enunciado das atribuições das unidades e na posição que ocupam no organograma da Secretaria. Art. 21. Nas férias e afastamentos legais, os servidores lotados na Secretaria

Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego deverão: I - ao sair, entregar relatório para o colega que o substituirá, com cópia para a chefia imediata, dos assuntos pendentes para atendimento; e II - no término do afastamento do colega substituído, o servidor deverá entregar relatório dos assuntos resolvidos e pendências existentes, com cópia para a chefia imediata. Art. 22. Além das proibições legais decorrentes do exercício de cargo público, aos servidores lotados na Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego é vedado especialmente: I - empregar, em qualquer expediente oficial, expressão ou termos desrespeitosos; II - valer-se da qualidade de servidor para obter vantagens; e III - manifestar-se, por qualquer meio de divulgação, sobre assunto pertinente às suas funções, salvo quando autorizado pelo Secretário Municipal. Art. 23. Os servidores lotados na Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego estão sujeitos ao cumprimento da carga horária semanal prevista para cada cargo, registrado em sistema de ponto. Art. 24. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Secretário e, quando se fizer necessário, pelo Chefe do Poder Executivo. Art. 25. Este Regimento entra em vigor em 1º de janeiro de 2014. Caxias do Sul, 5 de dezembro de 2013; 138º da Colonização e 123º da Emancipação Política. Alceu Barbosa Velho, PREFEITO MUNICIPAL. Agenor Basso, SECRETÁRIO DE GOVERNO MUNICIPAL.