PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO



Documentos relacionados
Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional

Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc.

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

OBJETIVOS. Identificar e caracterizar os objetivos do Projeto Cisternas e da Transposição do rio São Francisco.

Formas de uso da água

X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE. - Mesa Redonda MODELO INSTITUCIONAL PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS DO SÃO FRANCISCO

Usina Hidrelétrica de Belo Monte

GrandAmazon. Energia para o futuro Os desafios da sustentabilidade. Wilson Ferreira Jr. e Miguel Saad 16/03/2012

HYPÉRIDES PEREIRA DE MACÊDO

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Comissão de Serviços de Infraestrutura SENADO FEDERAL. Ministro Francisco Teixeira

Integração do Rio São Francisco com as Bacias dos Rios Paraíba, Moxotó e Ipojuca (Eixo Leste)

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

a a 3,88965 $ % 7 $ % a 5, 03295

Hidrografia no Brasil. Luciano Teixeira

Recursos Hídricos - Uma abordagem de desenvolvimento para o semiárido nordestino

1. o ANO ENSINO MÉDIO. Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra

No presente estudo foram consideradas as seguintes premissas:

INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA


Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE )

INVESTIMENTOS PIL, PIEE E PAC PERNAMBUCO

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

Mesa Redonda - Perspectivas de Suprimento e Preços da Energia Elétrica para a Indústria

Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco

Caminhos da sustentabilidade no Recife SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens

Desafios e metas do Estado de São Paulo

A SUSTENTABILIDADE DO USO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA FRENTE À EXPLORAÇÃO DE AREIAS EM LEITO DE RIOS DO SEMIÁRIDO

BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos

Recursos Hídricos GEOGRAFIA DAVI PAULINO

ENQUADRAMENTO DE CORPOS COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL REGIONAL

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

Visão Estratégica de Longo Prazo.

ETENE. Energias Renováveis

CONTRIBUIÇÕES GEOMORFOLÓGICAS E HIDROGEOGRÁFICAS ÀS REFLEXÕES SOBRE A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

A Suframa e o desenvolvimento do setor energético regional Manaus Novembro de 2009

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo

- RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional

Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia

ESTRUTURA E FINALIDADES DO PROJETO

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável

José Saldanha Matos. Instituto Superior Técnico

A OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAPIBARIBE, PERNAMBUCO- BRASIL.

Maria Auxiliadora de Abreu Macêdo (Dora Abreu)

ÁGUAS DO RIO TOCANTINS PODEM SER USADAS PARA ABASTECER O SÃO FRANCISCO. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DE SALA E TAREFAS.

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

Gestão Participativa e os Comitês de Bacias

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Ar Condicionado e Cogeração a Gás Natural. Alexandre Breda Gerente de Climatização e Cogeração abreda@comgas.com.

BACIA DO RIO DAS VELHAS

Luciano Coutinho Presidente

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 5

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC

BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III*

Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ÍNDICE HISTÓRICO BAHIA EM NÚMEROS INCENTIVOS MERCADO INFRA-ESTRUTURA NOVOS PROJETOS. Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6

GUIA 2013 PARA PREFEITOS E PREFEITAS MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

Hidrovia Tapajós s / Teles Pires

5.7 CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA E DOS USOS DE RECURSOS HÍDRICOS

Bacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular]

JURANDI MACHADO - DIRETOR. Cenário Carnes 2014/2015

10 PE. Projeto de Integração do Rio São Francisco Eixo Leste Canal de Aproximação

INSERÇÃO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL LAS/ANS

Águas Continentais do Brasil. Capítulo 11

Água. Restauração Florestal para Gestão da Água. Mata Atlântica e Serviços Ambientais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

Curso de Gestão de Águas Pluviais

R E L E V O RELEVO ASPECTOS FÍSICOS COMO DIVIDE-SE A AMÉRICA 27/05/ montanhas 2 - planícies. 3 - planaltos. Setentrional Ocidental.

CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00

ENERGIA AGENDA ATUAL. Seminário BRASIL E OS TEMAS GLOBAIS. Adilson de Oliveira

1) INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere as afirmativas a seguir, sobre a Região Nordeste do Brasil.

Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

Perspectivas da Comunidade Energética no Mundo e na América Latina

recursos hídricos e meio ambiente

Observando os Rios. Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

O BNB como agente financiador de energias limpas

GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA?

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras

Hidrografia Brasileira

Transcrição:

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO REVITALIZAÇÃO NAVEGAÇÃO COMPETITIVA NO NO MÉDIO CURSO IRRIGAÇÃO COM TECNOLOGIA MODERNA INTEGRAÇÃO DO DO SÃO SÃO FRANCISCO COM RIOS INTERMITENTES REFORÇO HÍDRICO DE DE TRECHOS DO DO SÃO SÃO FRANCISCO

PLANO PRELIMINAR DE INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA HIDRICA 20042016

NAVEGABILIDADE E IRRIGAÇÃO Trecho em que não se prevê conflito com nvegção. Irrigção po ser tomd com vzão médi nul. Previsão Previsão do do Plno Plno Decenl Decenl d d Bci Bci ANA ANA Consumo Consumo Atul Atul águ águ 100 100 firme firme n n foz foz (grnti (grnti 100%) 100%) 1.850 1.850 utilizd utilizd tul tul 7% 7% disponibilizd disponibilizd usos usos consuntivos consuntivos 380 380 (20%) (20%) grntid grntid pr pr CHESF/gerção CHESF/gerção 80% 80% mínim mínim fixd fixd pós pós Sobrdinho Sobrdinho 1.300 1.300 (70%) (70%) firme firme pr pr trnsposição trnsposição 26 26 6,8% 6,8% 380 380 Excente Excente 26 26 condiciondo condiciondo o o nível nível Sobrdinho Sobrdinho Trecho Nvegável em que porá hver conflito futuro entre irrigção mplid e nvegção nos meses secos Impcto Impcto do do Projeto Projeto Integrção Integrção Bcis Bcis trnspost trnspost médi médi pós pós 2025 2025 Qtr Qtr = = 48,5 48,5 pr pr bci bci do do São São Frncisco Frncisco 15 15 trnspost trnspost / / consumid consumid bci bci 14,6% 14,6% trnspost trnspost / / firme firme n n foz foz 2,6% 2,6% Volume Volume trnsposto trnsposto firme firme / / Volume Volume útil útil Sobrdinho Sobrdinho 2,9% 2,9% Volume Volume trnsposto trnsposto Q=48,5 Q=48,5 / / Volume Volume útil útil Sobrdinho5% Sobrdinho5% Sinergi Sinergi hídric hídric nos nos çus çus receptores receptores 12 12 50% 50% d d Qtr Qtr

DISTRIBUIÇÃO DO ACESSO À ÁGUA NO POLÍGONO DAS SECAS LEGENDA POPULAÇÃO ATUAL (Milhões) X DISPONIBILIDADE PER CAPITA M³/ANO PROJETADA PARA 2025 (tx cresc. 1,5%.) LIMITE DO POLÍGONO DAS SECAS BACIA DO PARNAÍBA BACIA DO SÃO FRANCISCO MONTANTE BACIA DO SÃO FRANCISCO JUSANTE BACIA DO NORDESTE SETENTRIONAL NORTE BACIA DO NORDESTE SETENTRIONAL LESTE BACIAS DO NORTEDESTE MERIDIONAL SUL EIXOS DE INTEGRAÇÃO USINAS HIDRELÉTRICAS

RISCO DE SECA NO NORDESTE

Projeto Integrção do Rio São Frncisco com Bcis Hidrográfics do Norste Setentrionl

ESQUEMA DO EIXO NORTE PERNAMBUCO EIXO NORTE Sobrdinho 19 Jguribe São Frncisco P1 P2 P3 H1 H2 40 10 Entremontes 400 km H3 7 H6 H4 14 Apodi Pirnhs H5 PLANTA P1 São Frncisco P2 P3 180 m 85 m H1 H2 140 m 105 m H4 20 m H5 H6 110 m LEGENDA EBE UHE Rios Trnsposição PERFIL H3 Açus

ESQUEMA DO EIXO LESTE São Frncisco BACIA DO SÃO FRANCISCO 200 km P1 P2 P3 P4 P5 P6 Pernmbuco P7 Príb 10 Itpric 10 P8 PLANTA Brr do Juá Poço d Cruz 8 Agreste 100 P8 200 m São Frncisco P2 P3 P4 160 m P5 210 m P6 300 m P7 DIVISOR LEGENDA EBE Rios Trnsposição P1 PERFIL PB PE Açus UHE

Pequens Proprieds Irrigds ADA Eixo Norte

Curvs Permnênci ds Aduções Eixo Norte (Trnsposição) Vzões em (10 m3/s) 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 10,00 2025 2010 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 frequênci

JUSTIFICATIVA Vibiliz o suprimento hídrico hídrico grntido pr pr áre áre mis mis ocupd do do Polígono ds ds Secs: Secs: 45% 45% d d Populção Atenrá às às áres áres menor menor disponibilid hídric hídric regionl per per cpit cpit Açus Açus estrtégicos d d região região já já construídos sem sem possibilid umento significtivo d d disponibilid hídric hídric dos dos rios rios intermitentes Necessid otimizr gestão gestão d d ofert ofert hídric hídric com com redução ds dds perds perds opercionis dos dos çus çus sinergis O rio rio São São Frncisco é é fonte fonte perene perene grn grn volume volume mis mis próxim menor menor investimento d d socied O rio rio São São Frncisco já já foi foi regulrizdo no no ponto ponto cptção não não há há impcto novs novs brrgens, nem nem interferênci com com nvegbilid do do médio médiosão Frncisco A trnsferênci hídric hídric médi médi entre entre bcis bcis é é reltivmente most: 2,5% 2,5% d d vzão vzão regulrizd do do São São Frncisco, só só ocorrendo médio médio przo przo nesse nesse montnte Os Os benefícios sociis sociis e e econômicos são são relevntes: não não há há outro outro projeto projeto similr similr com com brngênci equivlente no no Norste Vibiliz o senvolvimento sustentável em em áres áres com com potencil produtivo p e e competitivid econômic no no que que tnge tnge à inserção regionl n n economi morn

DEMANDA DA IRRIGAÇÃO EM PAÍSES COM REGIÕES SEMIÁRIDAS PAÍS ÁREA IRRIGADA / ÁREA ARÁVEL (%) (%) ÁGUA CONSUMIDA PARA IRRIGAÇÃO GRÉCIA 34,1 81 MÉXICO 25,0 83 PORTUGAL 19,6 60 ESPANHA 16,8 72 TURQUIA 13,5 69 USA 14,0 64 MÉDIA 74 FONTE: OECD, 1999 (AGRICULTURAL WATER PRICING IN OECD COUNTRIES), PG 1 Bci do São Frncisco 800 mil h 4 (Pop = 6 mi) 1 Norste Setentrionl com Projeto 200 mil h 1 (Pop = 12 mi) 2

Distribuição d Águ USO URBANO (H + I) USO SOCIAL IRRIGAÇÃO PROJEÇÃO 2025 16 + 11 = 27% 33% 40% Demnd Totl = 160 41 + 17 = 58% Bombemento SF = 63,4

BALANÇO ENERGÉTICO DO SÃO FRANCISCO (preliminr) Energi (MW médios) Demnd ATUAL 6500 Demnd projetd 2020 13200 Gerção Atul S. Frncisco Atul 5600 Outrs Fontes Atul 1300 Outrs Fontes 2020 7600 São Frncisco / Totl 2000 80% São Frncisco / Totl 2020 38% Eixos Norte e Leste águs trnsposts (Perds) (13,6%) Perds do consumo no Vle do São Frncisco (800 mil h irrigdos) (86,4%) Impcto dos Eixos Norte e Leste Águs Trnsposts (48,5 ) Qr 2,5%

INFORMAÇÕES ECONÔMICAS RESULTADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS TIR = 16,4% e B/C = 1,7 Pelo menos 50% dos benefícios propridos por usuários bix rend Empregos gerdos por empreendimentos complementres 600 mil em 2025 Aumento do PIB regionl nos Estdos receptores 7% Empregos diretos n irrigção té 184 mil Retenção d migrção 1 milhão hbitntes Melhor gestão d águ como bem econômico novo molo gestão estdul RESULTADOS FINANCEIROS Trif opercionl médi U$ 26/mil m³ (vzão médi) ou US$ 43/mil m³ (uso urbno) Investimento OGU US$ 1,600 milhões Efeito fiscl líquido estimdo US$ 1,613 milhões Custo comprtivo com fonte lterntiv (sslinizção d águ do mr) 33%

MODELO DE GESTÃO DO EMPREENDIMENTO GOVERNO FEDERAL ANA MI ESTADOS OUTORGA APOIO À GESTÃO NAS BACIAS RECEPTORAS CONSELHO GESTOR CONSTRUÇÃO OBRAS CONCESSIONÁRIA Contrtos EMPRESAS GESTORAS DA ÁGUA BANCO