PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

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da disciplina: (somente para baixar os textos digitalizados) Senha: turma12017

Transcrição:

PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: Mestrado em Antropologia Social PERÍODO LETIVO: 1 Semestre - 2019 TURMA 1 DISCIPLINA Teoria Antropológica I SIGLA: PGANS503 CARGA HORÁRIA 60 CRÉDITOS: 4 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: PRÉ-REQUISITO: PROFESSOR(ES): -Responsável EMAIL(S) sigbraga@ufam.edu.br Horário das aulas teóricas Quarta-feira - 14:00/17:20 Horário das aulas Práticas 2. EMENTA (conforme o PPC do curso) Horário e local de atendimento de alunos Sexta-feira - 14:00/17:20;departamento de Antropologia - IFCHS O curso tem como objetivo discutir obras que se tornaram referenciais para a constituição da história da antropologia entre meados do século XIX e o início da década de 1970. A retomada desta literatura inscreve-se na tentativa de reconstituir a formação de temas fundantes do pensamento antropológico, tomando como pontos de partida para uma reflexão a respeito da relação constitutiva da disciplina com saberes nativos. A seleção bibliográfica buscará contemplar as principais tradições nacionais ou correntes do período em questão. 3. OBJETIVOS 3.1 GERAL (conforme o PPC do curso) O curso volta-se à discussão da obra de autores que, por seu alcance e relevância intelectual, marcam a história da antropologia, desde a segunda metade do século XIX até a primeira metade do século XX, e se converteram em referências clássicas, tidas como indispensáveis à formação na área. O critério de seleção da bibliografia do curso buscou ressaltar e confrontar modelos analíticos e perspectivas teóricas que compõe uma espécie de repertório fundamental para construções do objeto e orientações de metodologias e linhas de pesquisa em antropologia. Deve-se destacar também a relação da antropologia com outras áreas de conhecimento, como a sociologia, história, filosofia, entre outras, quando se trata de cotejar e aprofundar o conhecimento sobre temas de investigação, tais como: a relação entre natureza e cultura, indivíduo e sociedade, o princípio da reciprocidade e a discussão em torno da questão da racionalidade. 3.2 ESPECÍFICOS (se houver) 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/CRONOGRAMA Datas Carga Aulas Tipo (T,P)* Conteúdo Professor 13/03/2019 4 Teórica Apresentação do programa do curso LÉRY, Jean de (1980) Viagem à terra do Brasil. 20/03/2019 4 Teórica Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, págs. 111-121; 193-204.

20/03/2019 4 Teórica MONTAIGNE, Michel De (2004) Ensaios. Volume 1. Capítulo XXXI Dos canibais. São Paulo, Editora Nova Cultural Ltda, págs. 192-203. TODOROV, Tzvetan (1993) A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, págs. 3-32; 183-198. DESCOLA, Philippe (2016) Outras naturezas, outras culturas. São Paulo: Editora 34, págs. 5-58. 27/03/2019 4 Teórica MORGAN, Lewis Henry (2005) A sociedade antiga. In: CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 41-65. FREUD, Sigmund (2012) Obras completas, volume 11: Totem e tabu, contribuição à história do movimento psicanalítico e outros textos. Totem e tabu. Cap. IV O retorno do totemismo na infância. São Paulo: Companhia das Letras; págs. 214-244. RIVERS, W. H. R. (1991) O método genealógico na pesquisa antropológica (1910). In: OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. A antropologia de Rivers. Campinas: Editora da UNICAMP, págs. 51-69. 03/04/2019 4 Teórica TYLOR, Edward Burnett (1977) A Ciência da Cultura. In: CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 67-99. FRAZER, James G. (2008) O escopo da antropologia social. In: CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 101-127. FRAZER, James G. (1978) O ramo de ouro. Cap. 3 A magia simpática. São Paulo: Círculo do livro S/A, págs. 34-46. MALINOWSKI, Bronislaw (1975) Sir James George Frazer: um estudo biográfico. In: Teoria científica da cultura. Rio de Janeiro, Zahar Editores, págs. 169-206. 10/04/2019 4 Teórica BOAS, Franz (2005[1896]) As limitações do método comparativo em antropologia. In: CASTRO, Celso. Antropologia cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 25-39. BOAS, Franz (2005 [1931]) Raça e progresso. In: CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 67-86. BENEDICT, Ruth ([1934]) Padrões de cultura. Lisboa, Edição livros do Brasil, págs. 13-70. STOCKING Jr., George (2004) A formação da antropologia americana (1893-1911). Rio de Janeiro, Contraponto Editorial da UFRJ, págs. 15-38.

10/04/2019 4 Teórica 17/04/2019 4 Teórica DURKHEIM, Emile (1970) Representações individuais e representações coletivas. In: Sociologia e filosofia. Rio de Janeiro, Forense- Universitária, págs. 15-49. DURKHEIM, Emile (1989) As formas elementares da vida religiosa. Introdução, cap. 1, conclusão. São Paulo, Edições Paulinas, págs. 25-79; 492-526. LÉVY-BRUHL, Lucien (2008) A mentalidade primitiva. Introdução, cap. 1 e conclusão. São Paulo, Editora Paulus. Págs. 9-47; 437-453. 24/04/2019 4 Teórica LÉVI-STRAUSS, Claude (1974) Introdução à obra de Marcel Mauss. In: Sociologia e antropologia. Volume II. São Paulo, EDUSP, págs. 2-36. MAUSS, Marcel (1974) Ensaio sobre a dádiva. In: Sociologia e antropologia. Volume II. São Paulo, EDUSP, págs. 37-184. MAUSS, Marcel (1974) Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção de eu. In: Sociologia e antropologia. Volume II. São Paulo, EDUSP, págs. 207-241. 08/05/2019 4 Teórica MALINOWSKI, Bronislaw (1976) Argonautas do Pacífico Ocidental. Introdução, caps. 1, 2 e 3. São Paulo, Abril S.A. Cultural, págs. 21-90. MALINOWSKI, Bronislaw (1975) Confesiones de ignorância y fracaso (Coral garden and their magic. Vol.1) In: LOBERA, José R. La antropologia como ciência. Barcelona, Editorial Anagrama, págs. 129-139. KUPER, Adam (1978) Antropólogos e antropologia. Cap. I (Malinowski). Rio de Janeiro, Francisco Alves, págs. 11-50. DURHAN, Eunice (1978) A reconstituição da realidade: um estudo sobre a obra etnográfica de Bronislaw Malinowski. Cap. II ( O nativo em carne e osso ). São Paulo, Editora Ática, págs. 45-87. 15/05/2019 4 Teórica LEENHARDT, Maurice (1997) Do Kamo: La persona y El mito em El mundo melanesio. Barcelona: Editorial Paidós, págs. 09-60. LEIRIS, Michel (2007) África Fantasma. São Paulo: Cosac Naify; págs. 43-77. GRIAULE, Marcel (2009) Dios de água. Barcelona: Editorial Alta Fulla; págs. 5-27; 206-209. Antropologia francesa no século XX (2006) Grossi, Miriam Pillar; Cavignac, Julie Antoinete; & Motta, Antonio (orgs.).

15/05/2019 4 Teórica Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Editora Massangana. Caps. Maurice Leenhardt e o início da pesquisa de campo na antropologia francesa (Julie Antoinette Cavignac); Griaule, a etnografia do segredo (Fernando Giobelina Brumana); A África fantasma de Michel Leiris (Antonio Motta); págs. 23-81; 127-173; 261-283. 22/05/2019 4 Teórica EVANS-PRITCHARD, E. E. (1978) Os nuer. Introdução, cap. 1 e cap. 3. São Paulo, Editora Perspectiva, págs. 5-59; 107-150. EVANS-PRITCHARD, E. E. (1978) Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Cap. 1 e 2. Rio de Janeiro, Zahar Editores, págs. 37-71. 29/05/2019 4 Teórica RADCLIFFE-BROWN A. R. Estrutura e função na sociedade primitiva. Caps. IX e X. Petrópolis, Vozes, págs. 220-251. RADCLIFFE-BROWN A. R. & FORDE, Daryll. Sistemas políticos africanos de parentesco e casamento. Prefácio, Introdução (Por A. R. Radcliffe-Brown). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; págs. 7-114. KUPER, Adam (1978) Antropólogos e antropologia. Cap. II (Radcliffe-Brown). Rio de Janeiro, Francisco Alves, págs. 51-86. BATESON, Gregory (2008) Naven. Caps. 1, 2, 3 e 4. São Paulo, EDUSP, págs. 69-114. 05/06/2019 4 Teórica MERLEAU-PONTY, Maurice (1984) De Mauss a Lévi-Strauss. In: Coleção Os Pensadores - Textos selecionados (MERLEAU-PONTY). São Paulo, Abril S. A. Cultural, págs. 193-206. LÉVI-STRAUSS, Claude (1982) As estruturas elementares do parentesco. Introdução, caps. 1, 2, 3, 4 e 5. Petrópolis, Vozes, págs. 39-107. LÉVI-STRAUSS, Claude (1975) Introdução: história e etnologia. Cap. 1. In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, págs. 13-41. LÉVI-STRAUSS, Claude (1981) Tristes trópicos. Primeira parte, caps. 1 e 2. Lisboa, Edições 70, págs. 11-63. 12/06/2019 4 Teórica LÉVI-STRAUSS, Claude (1980) O totemismo hoje. In: LÉVI-STRAUSS. Coleção Os Pensadores. São Paulo, Abril S.A. Cultural, págs. 89-181. LÉVI-STRAUSS, Claude (1976) O pensamento selvagem. Cap. 1 ( A ciência do concreto ). São Paulo, Editora Nacional, págs. 19-55.

19/06/2019 4 Teórica LÉVI-STRAUSS, Claude (1975) O feiticeiro e a sua magia - Cap. IX. A eficácia simbólica Cap X. In: Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, págs. 193-236. LÉVI-STRAUSS, Claude (1975) A estrutura dos mitos. Cap. XI. In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, págs. 237-265. LÉVI-STRAUSS, Claude (1991) O cru e o cozido. Abertura, Cap. 1 (primeira parte). São Paulo, Editora Brasiliense, págs. 11-69. 26/06/2019 4 Teórica Encerramento do curso *Aula teórica ou prática **Em caso de disciplinas compartilhadas 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM - Utilização de material bibliográfico para fundamentação teórica das unidades; - Leitura individual e elaboração escrita pelos alunos, com base nos textos selecionados para análise; - Trabalhos elaborados individualmente e extra-classe com base nos textos programados na disciplina; - Exposição dialogada, seminários e utilização de recursos áudio-visuais (quando em disponibilidade); 6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO - Trabalho parcial a ser entregue na metade do semestre. Escolher dois autores estudados na disciplina, comparar as ideias de tais autores destacando aspectos comuns e discordantes sobre um tema ou temas antropológicos desenvolvidos pelos mesmos. - Trabalho final a ser entregue no final do semestre. Escolher um dos grandes temas das unidades trabalhadas para aprofundamento teórico. O aluno também pode escolher um tema de seu interesse para ser cotejado com a bibliografia trabalhada na disciplina. 7. REFERENCIAS (conforme o PPC do curso) 7.1 BÁSICA (mínimo de 03 indicações, conforme o PPC do curso) BOAS, Franz (2005 [1931]) Raça e progresso. In: CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 67-86. DURKHEIM, Emile (1970) Representações individuais e representações coletivas. In: Sociologia e filosofia. Rio de Janeiro, Forense- Universitária, págs. 15-49. EVANS-PRITCHARD, E. E. (1978) Os nuer. Introdução, cap. 1 e cap. 3. São Paulo, Editora Perspectiva, págs. 5-59; 107-150. FRAZER, James G. (1978) O ramo de ouro. Cap. 3 A magia simpática. São Paulo: Círculo do livro S/A, págs. 34-46. MALINOWSKI, Bronislaw (1976) Argonautas do Pacífico Ocidental. Introdução, caps. 1, 2 e 3. São Paulo, Abril S.A. Cultural, págs. 21-90. MAUSS, Marcel (1974) Ensaio sobre a dádiva. In: Sociologia e antropologia. Volume II. São Paulo, EDUSP, págs. 37-184. MORGAN, Lewis Henry (2005) A sociedade antiga. In: CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 41-65. LÉVI-STRAUSS, Claude (1982) As estruturas elementares do parentesco. Introdução, caps. 1, 2, 3, 4 e 5. Petrópolis, Vozes, págs. 39-107. LÉVI-STRAUSS, Claude (1976) O pensamento selvagem. Cap. 1 ( A ciência do concreto ). São Paulo, Editora Nacional, págs. 19-55. RADCLIFFE-BROWN A. R. Estrutura e função na sociedade primitiva. Caps. IX e X. Petrópolis, Vozes, págs. 220-251. TYLOR, Edward Burnett (1977) A Ciência da Cultura. In: CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 67-99. 7.2 COMPLEMENTAR (mínimo de 05 indicações, conforme o PPC do curso) BATESON, Gregory (2008) Naven. Caps. 1, 2, 3 e 4. São Paulo, EDUSP, págs. 69-114. BENEDICT, Ruth ([1934]) Padrões de cultura. Lisboa, Edição livros do Brasil, págs. 13-70.

BOAS, Franz (2005[1896]) As limitações do método comparativo em antropologia. In: CASTRO, Celso. Antropologia cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, págs. 25-39 DURKHEIM, Emile (1989) As formas elementares da vida religiosa. Introdução, cap. 1, conclusão. São Paulo, Edições Paulinas, págs. 25-79; 492-526. EVANS-PRITCHARD, E. E. (1978) Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Cap. 1 e 2. Rio de Janeiro, Zahar Editores, págs. 37-71. LÉVI-STRAUSS, Claude (1975) O feiticeiro e a sua magia - Cap. IX. A eficácia simbólica Cap X. In: Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, págs. 193-236. LÉVI-STRAUSS, Claude (1975) A estrutura dos mitos. Cap. XI. In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, págs. 237-265. LÉVI-STRAUSS, Claude (1991) O cru e o cozido. Abertura, Cap. 1 (primeira parte). São Paulo, Editora Brasiliense, págs. 11-69 LÉVY-BRUHL, Lucien (2008) A mentalidade primitiva. Introdução, cap. 1 e conclusão. São Paulo, Editora Paulus. Págs. 9-47; 437-453. MALINOWSKI, Bronislaw (1975) Sir James George Frazer: um estudo biográfico. In: Teoria científica da cultura. Rio de Janeiro, Zahar Editores, págs. 169-206. RIVERS, W. H. R. (1991) O método genealógico na pesquisa antropológica (1910). In: OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. A antropologia de Rivers. Campinas: Editora da UNICAMP, págs. 51-69. STOCKING Jr., George (2004) A formação da antropologia americana (1893-1911). Rio de Janeiro, Contraponto Editorial da UFRJ, págs. 15-38. LOCAL E DATA: ASSINATURAS DOS PROFESSORES: DATA DA APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO: DATA DA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DO COLEGIADO DO CURSO: