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Jor nal Oficial da União Europeia C 206 Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 61. o ano 14 de junho de 2018 Índice IV Informações INFORMAÇÕES DOS ESTADOS-MEMBROS 2018/C 206/01 Tipos de gás e pressões de alimentação correspondentes em conformidade com o artigo 4. o, n. o 1, do Regulamento (UE) 2016/426 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos aparelhos a gás e que revoga a Diretiva 2009/142/CE (A presente publicação baseia-se na informação comunicada pelos Estados- -Membros à Comissão)............................................................................ 1

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/1 IV (Informações) INFORMAÇÕES DOS ESTADOS-MEMBROS Tipos de gás e pressões de alimentação correspondentes em conformidade com o artigo 4. o, n. o 1, do Regulamento (UE) 2016/426 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos aparelhos a gás e que revoga a Diretiva 2009/142/CE (A presente publicação baseia-se na informação comunicada pelos Estados-Membros à Comissão) (2018/C 206/01) BÉLGICA Bélgica Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo L Grupo H Grupo B Grupo P Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 32,54 36,70 32,81 43,69 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 41,65 44,49 46,61 53,91 87,50 ( a ) 77,26 ( b ) Teor de C 1 a C 5 (soma) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de N 2 + CO 2 ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de CO ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de HC insaturados ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) 0 25 0 25 Teor de hidrogénio ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso

C 206/2 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 Bélgica Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo L Grupo H Grupo B Grupo P mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 18 25 30 15 20 25 20 28 30 35 25 42,5 ( d ) 37 50 ( d ) 45 57,5 ( d ) Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Butano comercial tal como descrito no Decreto Real de 20 de dezembro de 1999; ( b ) Propano comercial tal como descrito no Decreto Real de 20 de dezembro de 1999; ( c ) Não regulamentado; ( d ) Apenas para certos aparelhos não domésticos (restauração, etc.). BULGÁRIA Bulgária Família de gases 2. a Família ( a ) 3. a Família ( d ) Grupo de gases Grupo H Grupo B/P Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 36 45,7 94 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 45,7 54,7 79,94 86,84 Teor de C a C 1 5 (soma) 92 100 100 Teor de N 2 + CO 2 0 3 ( b ) ( b ) Teor de CO ( b ) ( b ) ( b ) ( b )

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/3 Bulgária Família de gases 2. a Família ( a ) 3. a Família ( d ) Grupo de gases Grupo H Grupo B/P Teor de HC insaturados ( b ) ( b ) ( b ) ( b ) Teor de hidrogénio ( b ) ( b ) ( b ) ( b ) Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso ( b ) ( b ) mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos Pressão de alimentação no ponto de chegada perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 17 20 25 30 30 ( e )/50 2 000 22 130 2 000 16 000 1 3 ( c ) ( f ) ( f ) ( f ) Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Fonte: Associação Búlgara do Gás Natural; ( b ) Dados indisponíveis; ( c ) À pressão de alimentação de 130 mbar no ponto de chegada as perdas de pressão não são especificadas. O caudal requerido deve ser inferior a 6 m/s; ( d ) Fonte: Associação Búlgara do Petróleo e do Gás; ( e ) O valor indicado corresponde ao dos reguladores de pressão tradicionalmente distribuídos na Bulgária. Um valor nominal de 50 mbar também é uma opção admissível; ( f ) Depende da instalação. A questão não é pertinente. REPÚBLICA CHECA República Checa Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo B/P Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 33,8 42,5 101,8 134 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 45,7 52,2 82,6 94,7 Teor de C 1 a C 5 (soma) 92-99,5 100 Teor de N + CO 2 2 0,5-8 0 Teor de CO 0 0

C 206/4 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 República Checa Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo B/P Teor de HC insaturados 0 0-65 Teor de hidrogénio 0 0 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 17 20 25 25 30 35 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar DINAMARCA Dinamarca Família de gases 1. a Família 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo a ( a ) Grupo H Grupo B/P Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] ( b ) ( b ) ( g ) ( g ) ( b ) ( b ) Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 22,37 24,84 48,12 ( h ) 52,90 ( h ) 72,90 ( j ) 87,31 ( j ) Teor de C 1 a C 5 (soma) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de N 2 + CO 2 ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de CO ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de HC insaturados ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de hidrogénio ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c )

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/5 Dinamarca Família de gases 1. a Família 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo a ( a ) Grupo H Grupo B/P Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso ( d ) 0 H 2 S e COS ( e ): 5 mg/m 3 ; Mercaptano ( e ): 5 mg/m 3 ; S: 5 mg/m 3 ; 0 H 2 S e COS ( e ): 5 mg/m 3 ; Mercaptano ( e ): 5 mg/m 3 ; S: 5 mg/m 3 ; mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 6 8 15 17 20 25 25 30 35 Pressão de alimentação no ponto de chegada ( f ) ( f ) ( f ) ( i ) ( i ) ( i ) ( c ) 30 ( c ) Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final ( c ) ( c ) 2 ( c ) ( c ) 2 ( c ) ( c ) 2 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1,013 bar ( a ) O gás de cidade na Dinamarca é composto por uma mistura de gás natural e ar; ( b ) O poder calorífico superior não é regulamentado pela Autoridade dinamarquesa para a segurança tecnológica; ( c ) Não regulamentado; ( d ) Os valores apresentados são todos sem enxofre de agentes odorizantes; ( e ) Medido como enxofre; ( f ) A pressão de alimentação no ponto de chegada é decidida pelos distribuidores locais de gás de cidade; ( g ) O poder calorífico superior não é regulamentado pela Autoridade dinamarquesa para a segurança tecnológica, mas por regulamentação que impõe uma densidade relativa do gás natural entre 0,555 e 0,7; ( h ) Condições de abastecimento anormais: desde que a Autoridade dinamarquesa para a segurança tecnológica tenha aprovado um plano de emergência especial que autorize o abastecimento numa gama de abastecimento anormal, o índice de Wobbe pode variar entre 47,44 e 48,12 MJ/m 3 ; ( i ) A pressão de alimentação no ponto de chegada é decidida pelos distribuidores locais de gás natural; ( j ) Os gases da 3. a família têm de cumprir sempre a norma internacional ISO 9162.

C 206/6 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 ALEMANHA Alemanha Família de gases 2. a 3. a Grupo de gases Grupo H Grupo L Grupo P Grupo B Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 34,5 44,7 28,7 38,6 101,2 ( d ) 133,8 ( d ) Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 46,50 ( a ) 53,60 37,60 ( b ) 44,40 72,90 ( e ) 87,30 ( e ) 81,80 87,30 Teor de C 1 a C 5 (soma) 100 100 100 100 Teor de N 2 + CO 2 2,5 4 Teor de CO Teor de HC insaturados 10 % 10 % Teor de hidrogénio 0 0,2-10 0 0,2-10 0 0,2 ( f ) 0 0,2 ( f ) Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso H 2 S e COS: 5 mg/m 3 H 2 S e COS: 5 mg/m 3 H 2 S: Tecnicamente isento / S de COS: 5 mg/kg H 2 S: Tecnicamente isento / S de COS: 5 mg/kg Mínima Nominal Máxima Mínima Nominal Máxima Mínima Nominal Máxima Mínima Nominal Máxima Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos : Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 18 20 25 18 20 25 42,5 50 57,5 42,5 50 57,5 20 23 25,3 20 23 25,3 42,5 50 57,5 42,5 50 57,5 3 ( c ) 3 ( c ) 5 ( c ) 5 ( c ) Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior: Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C]

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/7 Alemanha Família de gases 2. a 3. a Grupo de gases Grupo H Grupo L Grupo P Grupo B Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Grupo H: No caso de aparelhos a gás adequados (por exemplo, categoria de aparelhos I2E), pode tolerar-se um valor inferior do índice de Wobbe até WS,n = 43,2 MJ/m 3 (12,0 kwh/m 3 ) durante períodos limitados, de modo a evitar dificuldades de abastecimento, mantendo-se a regulação do aparelho inalterada a WS,n = 54,0 MJ/m 3 (15,0 kwh/m 3 ). (40,95 MJ/m 3 ()); ( b ) Grupo L: No caso de aparelhos a gás adequados (por exemplo, categoria de aparelhos I2ELL), pode tolerar-se um valor inferior do índice de Wobbe até WS,n = 36,0 MJ/m 3 (10,0 kwh/m 3 ) durante períodos limitados, de modo a utilizar gases naturais ricos em gases inertes, mantendo-se a regulação do aparelho inalterada a WS,n = 44,6 MJ/m 3 (12,4 kwh/m 3 ). (34,13 MJ/m 3 ()); ( c ) Só para utilização doméstica ou similar; desvios possíveis em caso de utilizações comerciais ou industriais; ( d ) Valor nominal; ( e ) Só para depósitos fixos; ( f ) Hidrogénio, azoto, oxigénio e metano: ESPANHA Espanha Família de gases Segunda Terceira Grupo de gases Grupo H Grupo P Grupo B Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 31,86 45,28 95,65 101,68 119,78 126,1 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 45,66 54,76 76,61 78,94 85,23 87,43 ( a ) ( j ) Teor de C a C 1 5 e vestígios de C em % (soma) ( b ) 100 ( c ) 6+ Teor de C 2 em % 0 2,5 0 2 Teor de C 3 em % 80 100 0 20 Teor de C 4 em % 0 20 80 100 Teor de C 5 em % 0 1,5 0 1,5 Teor de N 2 + CO 2 em %] 0 2,5 ( d ) Teor de CO em % 0 ( e ) 0 ( f ) 0 ( e ) 2 ( f ) Teor de HC insaturados em % ( g ) 0 ( k ) 0 ppm ( l ) 35 ( k ) 1 000 ppm ( l ) 0 ( k ) 0 ppm ( l ) 20 ( k ) 1 000 ppm ( l )

C 206/8 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 Espanha Família de gases Segunda Terceira Grupo de gases Grupo H Grupo P Grupo B Teor de hidrogénio em % 0 ( e ) 0 ( f ) 0 ( e ) 5 ( f ) Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso: ( h ) ( m ) mínima ( i ) nominal ( i ) máxima ( i ) mínima ( i ) nominal ( i ) máxima ( i ) mínima ( i ) nominal ( i ) máxima ( i ) Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 17 20 25 20 ( n ) 42,5 ( o ) 25 ( p ) 20/25/ 42,5 ( q ) (28 30) 37 ( n ) 50 ( o ) 37 ( p ) 29/37/ 50 ( q ) 45 ( n ) 57,5 ( o ) 45 ( p ) 35/45/ 57,5 ( q ) 20 ( n ) 20 ( r ) 20/25/ 42,5 ( q ) (28 30) 37 ( n ) 29 ( r ) 29/37/ 50 ( q ) 45 ( n ) 35 ( r ) 35/45/ 57,5 ( q ) As condições de referência para o índice de Wobbe e o poder calorífico superior são as seguintes: Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1,01325 bar ( a ) Com base no protocolo pormenorizado das normas para a gestão técnica do sistema de gás PD-01 «Medição, Qualidade Odorização do Gás»; ( b ) Mínimo não definido, o que permita cumprir os valores s PCS e IW; ( c ) Não deve exceder o que permita cumprir os valores s PCS e IW; ( d ) Para o CO 2. Para misturas, o que permita cumprir os valores s PCS e IW; ( e ) Em gás natural; ( f ) Em gases de origem não convencional (Quadro 4 do PD-01); ( g ) Não definido. O que permita cumprir um ponto de orvalho de +5 C entre 1 e 70 bar; ( h ) O gás natural não deve conter componentes tóxicos; ( i ) No caso de aparelhos destinados a uso não doméstico, as pressões podem variar em função da modalidade de funcionamento do aparelho (tudo- -nada, tudo-pouco-nada ou modulação), devendo observar-se a este respeito as indicações constantes do manual de instruções do fabricante; ( j ) Composição do gás definida regulamentarmente no Real Decreto 61/2006, de 31 de janeiro, que determina as especificações para gasolinas, gasóleos e gases de petróleo liquefeitos e regula a utilização de determinados biocombustíveis; ( k ) Olefinas totais; ( l ) Diolefinas + Acetileno; ( m ) O GPL não deve conter componentes tóxicos; ( n ) Categoria de aparelhos 3; ( o ) Categoria de aparelhos 3P(50); ( p ) Categoria de aparelhos 3P(37); ( q ) Categoria de aparelhos 3R; ( r ) Categoria de aparelhos 3B.

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/9 FRANÇA França [Quadro I] Família de gases 1. a Família 2. a Família Grupo de gases Grupo C Grupo H Grupo L mín. máx. mín. máx. mín. máx. mín. máx. Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 24,27 ( a ) 25,93 ( a ) 37,16 44,45 32,99 36,47 3,5 ( a ) 23,9 ( a ) 46,55 53,58 40,99 44,57 Teor de C 1 a C 5 (soma) ( b ) ~ 21 ( b ) ( b ) Teor de N 2 + CO 2 ( b ) 0 CO 2 < 3,5 CO 2 < 2,5 ( c ) CO 2 < 11,7 CO 2 < 2,5 ( c ) Teor de CO ( b ) 0 < 2 < 2 Teor de HC insaturados ( b ) 0 ( b ) ( b ) Teor de hidrogénio ( b ) 0 < 6 < 6 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso ( b ) ( b ) Hg < 1 mg/m 3 CL < 1 mg/m 3 F < 10 mg/m 3 Hg < 1 mg/m 3 CL < 1 mg/m 3 F < 10 mg/m 3 mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 6 8 15 6 8 15 17 20 25 20 25 30 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar

C 206/10 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 França [Quadro II] Família de gases 3. a Família Grupo de gases Grupo P Grupo B Grupo B/P mín. máx. mín. máx. mín. máx. Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 97 104 124 134 97 134 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 79 82 89 93 75,46 85,22 Teor de C 1 a C 5 (soma) 99 100 99 100 99 100 Teor de N + CO 2 2 < 0,5 < 0,5 < 0,5 Teor de CO < 0,5 < 0,5 < 0,5 Teor de HC insaturados 0,05 50 0,05 50 0,05 50 Teor de hidrogénio < 0,5 < 0,5 < 0,5 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso 0 0 0 mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 25 42,5 ( d ) 100 ( d ) 37 50 ( d ) 148 ( d ) 45 57,5 ( d ) 180 ( d ) 20 60 ( d ) 28 30 112 ( d ) 35 140 ( d ) 25 28-30 35 Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Valor médio; ( b ) Indisponível; ( c ) Se ligado a uma rede de transporte; ( d ) Apenas para alguns aparelhos não domésticos.

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/11 CROÁCIA Croácia Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo B/P Grupo P Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 37 45,9 97,99 123,8 97,99 123,8 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 45,9 56,92 72,5 91,58 72,5 91,58 Teor de C 1 a C 5 (soma) 85 98 95 99 95 99 Teor de N + CO 2 2 0 7 0 9,8 Teor de CO Teor de HC insaturados 0 Teor de hidrogénio 0 0 0 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso H S+COS [mg/m 3 2 ] 0 5 0 13,9 S [mg/m 3 ] 0 30 0 38 *Toxinas RHS mg/m 3 ] 6 ( a ) mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 22 22 50 22 30 37 22 37 50 5 0 8 0 0 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Este dado é um número empírico definido como valor-limite a partir da experiência prática. A norma relativa à qualidade dos combustíveis gasosos não contém referências às toxinas RHS [mg/m 3 ].

C 206/12 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 CHIPRE Chipre Família de gases 3. a Família Grupo de gases Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] ( a ) ( a ) Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 85,9 ( b ) 80,2 ( c ) 85,9 ( b ) 80,2 ( c ) Composição do gás, em percentagem do volume total ( d ): C 1 C 2 1,0 1,0 C 3 38,2 38,2 C 4 60,1 60,1 C 5 0,7 0,7 Teor de N + CO 2 2 ( a ) Teor de CO ( a ) Teor de HC insaturados 0,03 42,78 Teor de hidrogénio ( a ) Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso ( a ) mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos ( e ) Pressão de alimentação no ponto de chegada perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final ( a ) ( a ) 50 ( f ) 100 ( g ) 100 ( h ) 300 ( i ) 50 ( j ) 100 ( k ) 50 ( l ) 300 ( m ) Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Não especificado; ( b ) GPL com 100 % de butano;

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/13 ( c ) GPL com 60 % de propano e 40 % de butano; ( d ) Teor médio de GPL em volume para 2017; ( e ) A pressão de funcionamento máxima admissível nas condutas de GPL no interior de um edifício, em função da sua utilização, não deve exceder os limites previstos, a menos que os dispositivos de combustão de gás tenham sido certificados pelo fabricante para pressões mais elevadas e após a inspeção realizada por um inspetor do departamento da Inspeção do Trabalho; ( f ) Dispositivos de combustão de gás com pressão de ligação até 50 mbar; ( g ) Salas das caldeiras de aquecimento central; ( h ) Salas das caldeiras de grandes edifícios, hospitais, hotéis, etc., com abastecimento total até 300 kg/h; ( i ) Salas das caldeiras de grandes edifícios, hospitais, hotéis, etc., com abastecimento total superior a 300 kg/h; ( j ) Cozinhas industriais; ( k ) Outros aparelhos industriais; ( l ) Laboratórios universitários; ( m ) Laboratórios de investigação. LETÓNIA Letónia Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo B/P Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 31,82 34,87 101,27 110,02 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 47,02 51,98 76,7 83,3 Teor de C 1 a C 5 (soma) 96,5 98,5 98,8 Teor de N 2 + CO 2 ~ 1 0 1 Teor de CO ~ 0,36 0 1 Teor de HC insaturados 0,06 0,07 0 1 Teor de hidrogénio 0,06 0,07 0 1 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 17 20 25 20 30 45 17 20 25 20 30 45 0 0,5 1 0 0,5 1 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] 20 C ( a ) Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 20 C ( a ) 1 013,25 mbar 1 013,25 mbar ( a ) Convenção de acordo com as condições para o gás seco na Letónia: temperatura de 20 C, pressão atmosférica de 1,01325 bar.

C 206/14 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 LITUÂNIA Lituânia Família de gases Grupo de gases 2. a Família Grupo H Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 34,56 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 47,016 51,984 Teor de C 1 a C 5 (soma) 90 Teor de N + CO 2 2 5,5 Teor de CO ( a ) Teor de HC insaturados Teor de hidrogénio 2 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso proibido mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 21 30 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] 25 C Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 20 C 1 013,25 mbar ( a ) Não regulamentado.

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/15 LUXEMBURGO Luxemburgo Família de gases Grupo de gases 2. a Família Grupo H Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 36,5 47,2 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 49,0 56,5 Teor de C 1 a C 5 (soma) > 86 99 Teor de N + CO 2 2 4,5 Teor de CO ( a ) Teor de HC insaturados ( a ) Teor de hidrogénio ( a ) Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 17 (15) ( b ) 20 25 ( c ) Pressão de alimentação no ponto de chegada ( d ) 19,7 20 24,3 Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 1,6 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Não medido; ( b ) Para queimadores de ar pulsado; ( c ) Devem respeitar-se as pressões mín. e máx. dos fabricantes dos aparelhos (valores muito variáveis); ( d ) Pressão à saída do contador: tendo em conta a tolerância de regulação e a perda de carga do contador.

C 206/16 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 PAÍSES BAIXOS Países Baixos ( 1 ) Família de gases Primeira Segunda Terceira Grupo de gases Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] Índice de Wobbe ( 2 ) [MJ/m 3 ] Rede de gás H: 44,59 Rede de gás G, condições G: 41,23 Rede de gás G, condições G+: 41,23 Rede de gás H: 52,84 Rede de gás G, condições G: 42,13 Rede de gás G, condições G+: 42,98 Teor de C 1 a C 5 (soma) ( 3 ) Teor de N 2 + CO 2 Rede de gás H: 3,2 mol % (subsistema Oude Pekela), 2,5 mol % (o resto dos Países Baixos) Rede de gás G, condições G e G+: 10,3 mol % (redes RTL e RNB), 8 mol % (HTL nas províncias da Holanda do Norte, da Holanda do Sul, de Utreque e da Flevolândia), 3 mol % (HTL no resto dos Países Baixos). ( 4 )

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/17 Países Baixos ( 1 ) Família de gases Primeira Segunda Terceira Grupo de gases Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Teor de CO Rede de gás H: 1,5 mol % (sistema de gás de refinaria); 2 900 mg/m 3(n) (o resto dos Países Baixos) Rede de gás G: Condições G e G+: 2 900 mg/m 3(n) ; não foi ainda determinado um valor para as condições E. Teor de HC insaturados Ver Regulamento sobre a Qualidade do Gás. Teor de hidrogénio Rede de gás H: 40 mol % (sistema de gás de refinaria), 0,02 mol % (o resto dos Países Baixos) Rede de gás G: Condições G e G+: 0,02 mol % (redes RTL e HTL); 0,5 mol % (rede RNB) Condições E: ainda não foi determinado um valor. Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso Ver Regulamento sobre a Qualidade do Gás. O Regulamento REACH é igualmente aplicável.

C 206/18 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 Países Baixos ( 1 ) Família de gases Primeira Segunda Terceira Grupo de gases Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Pressão de alimentação ( 5 ): Família de gases Primeira Segunda Terceira Mínimo Nominal Máximo Mínimo Nominal Máximo Mínimo Nominal Máximo Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos Rede de gás H: não existem exigências específicas Rede de gás G: Condições G e G+: 20 mbar, condições E: 17 mbar Rede de gás H: não existem exigências específicas Rede de gás G: Condições G e G+: nominal 25 mbar ( 6 ), condições E: nominal 20 mbar Rede de gás H: não existem exigências específicas Rede de gás G: Condições G e G+: mbar: 30 mbar, condições E: 25 mbar propano (1): 25 propano (2): 25 propano (3): 42,5 propano/ butano: 25 propano (1): 30 propano (2): 37 propano (3): 50 propano/ butano: 30 propano (1): 35 propano (2): 45 propano (3): 57,5 propano/ butano: 35 Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final Condições de referência para o índice de Wobbe e o poder calorífico superior: Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 15 15 1 013,25 ( 1 ) Para aparelhos a gás ligados à rede de gás (natural) (segunda família): O artigo 11. o da Lei do Gás (a Lei do Gás diz respeito à rede pública de gás) diz o seguinte: 1. O gás injetado na rede de distribuição de gás ou fornecido pelos gestores de rede nos pontos de saída deve cumprir requisitos a estabelecer por regulamento ministerial. Tais requisitos podem ser diferentes para os pontos de injeção e de saída em função do teor energético, do nível da pressão e da região. 2. Os requisitos referidos no n. o 1 devem, em qualquer caso, abranger a segurança, a eficiência (incluindo, em todas as circunstâncias, a minimização dos custos sociais), a fiabilidade e a sustentabilidade do transporte e do consumo de gás. O n. o 2 deve ser interpretado no sentido de que, independentemente das disposições do regulamento ministerial, a segurança e a eficiência devem ser asseguradas no abastecimento de gás ou aquando de alterações a esse abastecimento. Neste contexto, as capacidades técnicas dos aparelhos existentes e das redes de gás existentes são da maior importância.

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/19 Classificação do abastecimento de gás da rede de gás (natural):da perspetiva dos aparelhos a gás, existem três grupos principais de redes de gás nos Países Baixos: 1. A rede de gás H, que inclui sistemas regionais, alguns dos quais possuem as suas próprias especificações para as condições de abastecimento de gás. Cerca de 80 grandes consumidores estão ligados à rede H e a um gestor de rede regional (RNB Regionale netbeheerders) dos grandes consumidores. 2. A rede de gás G, que envolve a comutação entre três condições de abastecimento estável: a. as condições de abastecimento G, que são aplicáveis atualmente em toda a rede de gás G, b. as condições de abastecimento G+, que não serão aplicáveis antes de 2022, c. as condições de abastecimento E, que não serão aplicáveis antes de 2030. Espera-se que estas condições de abastecimento possam ocorrer durante a vida útil dos aparelhos a gás ligados pela primeira vez em 2018. Não foram ainda elaborados requisitos regulamentares explícitos para o abastecimento de gás, como os que existem para as condições G e G+, para as condições de abastecimento E. Estes serão elaborados quando as condições de abastecimento E estiverem em vias de ser aplicadas. Incluirão os gases adequados para serem fornecidos (na aceção do artigo 11. o da Lei do Gás) para aparelhos da categoria de aparelhos I 2,E com uma pressão de serviço nominal de 20 mbar. 3. A rede de gás L, destinada à exportação e da qual não é fornecido qualquer gás na aceção do Regulamento (UE) 2016/426 no território dos Países Baixos. Além disso, as redes são classificadas em três subníveis, em função do nível de pressão: 1. rede HTL [hoofdtransportleiding] (gasodutos principais) 2. rede RTL [regionale transportleiding] (gasodutos regionais) 3. rede RNB O gás pode ser fornecido com base em qualquer nível de pressão. As condições de abastecimento de gás podem diferir de um nível de pressão para outro. Outros aparelhos a gás: Não existe legislação específica em matéria de condições de abastecimento de gás para gases distintos dos fornecidos através da rede de gás (natural), como o propano e o butano e respetivas misturas. As partes envolvidas celebram normalmente contratos de direito privado para o fornecimento desses gases, envolvendo frequentemente normas voluntárias. Para efeitos de informação, este anexo indica os valores normalizados utilizados com frequência. ( 2 ) Para aparelhos a gás ligados à rede de gás (natural) (segunda família): Rede de gás H: depende do sistema regional Sistema regional da rede de gás H a que se refere o Regulamento sobre a Qualidade do Gás Índice de Wobbe, Regulamento sobre a Qualidade do Gás Índice de Wobbe, Regulamento sobre a Qualidade do Gás Índice de Wobbe convertido Índice de Wobbe convertido mín. máx. mín. máx. MJ/m 3 (25/0) MJ/m 3 (25/0) MJ/m 3 (15/15) MJ/m 3 (15/15) Outros sistemas de gás 47,0 55,7 44,59 52,84 Sistema de gás de Delfzijl 48,6 55,7 46,11 52,84 Sistema de gás de Eemshaven 47,2 55,7 44,78 52,84 Sistema de gás de Zuidoost-Drenthe 49,0 55,7 46,49 52,84 Sistema de gás GZI (gaszuiveringsinstallatie) [instalação de purificação do gás] 43,46 55,7 41,23 52,84 Sistema de gás de IJmond 49,3 55,7 46,77 52,84 Província do Limburgo 49,0 55,7 46,49 52,84 Províncias da Holanda do Norte, Holanda do Sul e de Groninga 48,3 55,7 45,82 52,84 Sistema de gás de refinaria 48,3 55,7 45,82 52,84 Sistema de gás de Westgas/Waalhaven 47,0 57,5 44,59 54,55 Sistema de gás de Maasmond 47,0 56 44,59 53,13 Sistema de gás GNL 47,0 57,2 44,59 54,27 Fator de conversão aplicado de 25/0 a 15/15 0,9487 0,9487

C 206/20 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 Rede de gás G: Condições de abastecimento da rede de gás G a que se refere o Regulamento sobre a Qualidade do Gás Índice de Wobbe, Regulamento sobre a Qualidade do Gás Índice de Wobbe, Regulamento sobre a Qualidade do Gás Índice de Wobbe convertido Índice de Wobbe convertido mín. máx. mín. máx. MJ/m 3 (25/0) MJ/m 3 (25/0) MJ/m 3 (15/15) MJ/m 3 (15/15) Condições G 43,46 44,41 41,23 42,13 Condições G+ 43,46 45,30 41,23 42,98 Condições E i) i) i) i) Fator de conversão aplicado de 25/0 a 15/15 0,9487 0,9487 Nota 1) A largura de banda admissível para o índice de Wobbe nas condições de abastecimento E ainda não foi determinada. A largura de banda escolhida permitirá que sejam usados aparelhos da categoria I 2,E de forma segura e eficiente. Será fixada no Regulamento sobre a Qualidade do Gás a seu tempo. ( 3 ) Não existem requisitos regulamentares específicos para a soma dos teores de C 1 a C 5. Existem, contudo requisitos para o equivalente propano sob certas condições de abastecimento na rede de gás G. [Explicação do equivalente propano (PE): unidade de teor de hidrocarbonetos superiores no gás, calculado como a soma das proporções em mol % dos hidrocarbonetos superiores do gás, sendo atribuído a cada hidrocarboneto superior um fator de ponderação correspondente ao número de átomos de carbono desse hidrocarboneto superior menos um, a dividir por dois]. Os requisitos são os seguintes: Condições G: de 5 mol % de equivalente propano (PE) Condições G+: de 8,1 mol % de equivalente propano (PE) Condições E: não existem requisitos regulamentares específicos. O teor admissível nas condições de abastecimento E ainda não foi determinado. O teor escolhido permitirá que sejam usados aparelhos da categoria I 2,E de forma segura e eficiente. Será fixado no Regulamento sobre a Qualidade do Gás a seu tempo. ( 4 ) Segunda família de gases, rede de gás G, condições G: É aplicável a restrição seguinte ao teor de dióxido de carbono (CO 2 ) se pelo menos 99 mol % do gás for constituído por metano, dióxido de carbono, azoto (N 2 ) e oxigénio (O 2 ) e mais de 6 mol % for constituído por CO 2. Teor de CO 2 é o de: * 10,32 0,72 * teor de N 2 0,87 * teor de O 2, e * 10,56 0,746 * teor de N 2 1,01 * teor de O 2, em que os teores são expressos em mol %. ( 5 ) As exigências dos clientes indicadas a seguir baseiam-se em normas e práticas voluntárias. ( 6 ) Em aplicações não domésticas, são por vezes utilizadas pressões nominais de 100 mbar e superiores.

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/21 ÁUSTRIA Áustria Família de gases Gama de gases Segunda Gama H Mínimo Máximo PCS: Poder Calorífico Superior [MJ/m 3 ] 36,5 43,6 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 45,3 53,5 Composição do gás Teor de C 1 a C 5 (soma) [Mol%] 89 100 Teor de N 2 + CO 2 [Mol%] 0 7 Teor de CO [Mol%] 0 0 Teor de hidrocarbonetos insaturados [Mol%] 0 0 Teor de hidrogénio [Mol%] 0 4 Informação sobre os componentes tóxicos contidos no combustível gasoso Tecnicamente isento Mínima Valor nominal Máxima Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos em mbar: 18 20 25 Pressão de alimentação no ponto de chegada em mbar: Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final em mbar: Segundo o contrato entre o operador da rede de gás e o cliente Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior: Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar

C 206/22 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 POLÓNIA Polónia Família de gases 2. a Família Gases combinados com a 2. a família 3. a Família ( a ) Grupo de gases Grupo H Grupo Lm Grupo Ln Grupo Ls Grupo Lw Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] ( b ) 45,0 56,9 23,0 27,0 27,0 32,5 32,5 37,5 37,5 45,0 Teor de C 1 a C 5 (soma) Teor de N 2 + CO 2 Teor de CO Teor de HC insaturados Teor de hidrogénio Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 14 20 25 6 8 11 10,5 13 16 10,5 13 16 17,5 20 23 Pressão de alimentação no ponto de chegada Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/23 Polónia Família de gases 2. a Família Gases combinados com a 2. a família 3. a Família ( a ) Grupo de gases Grupo H Grupo Lm Grupo Ln Grupo Ls Grupo Lw Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] 25 C Temperatura de referência da medição do volume [ C] 0 C Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) O gás da 3. a família não é fornecido na Polónia através da rede de distribuição de gás; ( b ) Os valores expressos em MJ/m 3 podem ser convertidos para kwh/m 3 dividindo por 3,6. PORTUGAL Portugal Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo P Grupo B Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 35,88 ( a ) 48,25 ( a ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 48,17 ( a ) 57,66 ( a ) 70,44 77,01 83,26 87,3 Teor de C 1 a C 5 (soma) ( c ) ( c ) 90 ( b ) 15,1 ( b ) 80 ( b ) 23 ( b ) Teor de N 2 + CO 2 ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de CO ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de HC insaturados ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) Teor de hidrogénio ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c ) ( c )

C 206/24 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 Portugal Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo P Grupo B Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso ( c ) ( c ) ( c ) S ( b ): 50 mg/ /kg; NH 3 ( b ): 1 ppmv; H 2 S <4 mg/m 3 ( c ) S ( b ): 50 mg/ /kg; NH 3 ( b ): 1 ppmv; H 2 S <4 mg/m 3 mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos 20 37 ( d ) 30 ( d ) Pressão de alimentação no ponto de chegada 21 35,5 37 28,5 30 Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 1,5 1,5 1,5 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] 25 C ( e ) Temperatura de referência da medição do volume [ C] 0 C ( b ) 0 C ( e ) Pressão de referência da medição do volume P abs = 1,013 bar ( b ) P abs = 1,01325 bar ( e ) ( a ) Valores do Regulamento da Qualidade de Serviço da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos; ( b ) Valores do Decreto-Lei n. o 214-E/2015; ( c ) Informação indisponível; ( d ) Alguns aparelhos no setor da restauração utilizam igualmente uma pressão de 50 mbar para o butano comercial e de 67 mbar para o propano comercial. Trata-se de casos residuais; ( e ) Em conformidade com a norma ISO 13443:1996 «Natural gas Standard reference conditions».

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/25 FINLÂNDIA Finlândia Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo B/P mín. nom. máx. mín. nom. máx. Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 36,67 38,25 39,23 88,5 125,8 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 47,0 50,57 54,0 72,9 87,3 Teor de C 1 a C 5 (soma) 95 99,19 100 99 100 Teor de N 2 + CO 2 0 0,80 4,5 0,04 Teor de CO 0 0 0 0,02 Teor de HC insaturados 0 0 0 0 0 0,01 Teor de hidrogénio 0 0 0 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso 0 0 H 2 S: 0,00025 vol-% (5 mg/m 3 ) 1,3-butadieno 0,01 mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos Pressão de alimentação no ponto de chegada 17 20 25 25 30 35 Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 3,5 ( a ) 10 % ( b ) Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Quando pressão de ligação não é superior a 35 mbar; ( b ) Quando pressão de ligação é superior a 35 mbar.

C 206/26 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 SUÉCIA Suécia Família de gases 1. a Família 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H ( a ) mín. máx. mín. máx. mín. máx. mín. máx. Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] 20,9 23,0 36,47 46,69 36 39,6 95,75 ( b ) Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 23,2 25,7 48,96 55,8 45,5 50,2 70,78 77,02 Teor de C a C 1 5 (soma) 52 57 88,92 99,48 96 98 99,9 Teor de N + CO 2 2 35 38 0,50 2,48 0 4 0 Teor de CO 0 0 0 0 Teor de HC insaturados 0 0 0 0 Teor de hidrogénio 0 0,5 0 0 1 0 Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos Pressão de alimentação no ponto de chegada perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 6 12 15 17 20 25 17 20 25 25 30 35 10 8 15 80 100 100 2 2 Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Biogás melhorado; ( b ) Valor nominal.

14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia C 206/27 REINO UNIDO Reino Unido Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo P Grupo B mín. máx. mín. máx. mín. máx. Poder Calorífico Superior (PCS) [MJ/m 3 ] ( a ) ( a ) 88,2 100,1 121,3 126,7 Índice de Wobbe [MJ/m 3 ] 47,20 ( b ) 51,41 ( b ) 72,7 78,5 85,7 87,7 Teor de C 1 a C 5 (soma) ( c ) ( c ) 100 100 100 100 Teor de N 2 + CO 2 N 2 ( c ) CO 2 : 2,5 mol % ( d ) Nada Nada Teor de CO ( c ) ( c ) Nada Nada Teor de HC insaturados ( c ) ( c ) 0 100 0 100 Teor de hidrogénio 0,1 mol % Nada Nada Informação sobre componentes tóxicos contidos no combustível gasoso Limite de H 2 S 5mg/m 3 ( e ) ( e ) mín. nom. máx. mín. nom. máx. mín. nom. máx. Pressão de alimentação à entrada dos aparelhos ( f ) 25 25 ( g ) 37 29 ( g ) 45 35 ( g ) 20 25 ( g ) 29 29 ( g ) 35 35 ( g ) Pressão de alimentação no ponto de chegada 18,5 22 32 ( h ) 27 ( i ) 30 ( k ) 30 ( l ) 37 ( h ) 37 ( i ) 37 ( k ) 30 ( l ) 45 ( h ) 45 ( i ) 45 ( k ) 35 ( l ) 22 ( j ) 30 ( l ) 29 ( j ) 30 ( l ) 35 ( j ) 35 ( l ) Perda de pressão admissível na instalação de gás do utilizador final 1 ( m ) 0,5 ( n ) 2 ( o ) 5 ( p ) 0,5 ( n ) 2 ( o ) 5 ( p )

C 206/28 Jornal Oficial da União Europeia 14.6.2018 Reino Unido Família de gases 2. a Família 3. a Família Grupo de gases Grupo H Grupo P Grupo B mín. máx. mín. máx. mín. máx. Condições de referência para o índice de Wobbe e o Poder Calorífico Superior (PCS) Temperatura de combustão de referência [ C] Temperatura de referência da medição do volume [ C] Pressão de referência da medição do volume 1 013,25 mbar ( a ) Não existem limites específicos aplicáveis à escala da rede, normalmente na gama de 36,9 MJ/m 3 e 42,3 MJ/m 3, mas o índice de Wobbe constitui o limite superior; ( b ) Em condições de emergência em matéria de abastecimento, estes limites podem ser alargados para 46,5-52,85 MJ/m 3 de molde a manter o abastecimento, mas apenas em circunstâncias excecionais. As condições de abastecimento do gás estão definidas nos Gas Safety (Management) Regulations S.I. 1996 No. 551, que podem ser consultados em www.legislation.gov.uk/uksi/1996/551/made; ( c ) Nenhum limite especificado; ( d ) Normalmente 2,5 mol %, mas pode variar em alguns pontos de entrada da rede de distribuição; ( e ) O propano e o butano comerciais podem conter a substância 1,3-butadieno, que está classificada como cancerígena da categoria II; ( f ) Como na norma EN437; ( g ) GPL para veículos habitáveis de recreio segundo a norma EN 1949; ( h ) Cisternas ou garrafas (abastecimento de um edifício) Ref. a EN 16129, quadro 5, e BS6891, quadro 7, nota A Estes números referem-se ao ponto de chegada na saída do regulador ou do contador (o que for o último); ( i ) Aparelho de garrafa (diretamente ligado à garrafa) ΔP2 (perda de pressão de 2 mbar). Nota: Estes valores pressupõem que o ponto de chegada é na saída do regulador; ( j ) Aparelho de garrafa (diretamente ligado à garrafa) Ref. a EN 16129, quadro 5. Nota: Estes valores pressupõem que o ponto de chegada é na saída do regulador; ( k ) Aparelho de garrafa (diretamente ligado à garrafa) ΔP2 (perda de pressão de 5 mbar). Nota: Estes valores pressupõem que o ponto de chegada é na saída do regulador; ( l ) Aparelho de garrafa (diretamente ligado à garrafa) GPL (para veículos habitáveis de recreio segundo norma EN 1949), Ref. a EN 16129, anexo D. Nota: Estes valores pressupõem que o ponto de chegada é na saída do regulador; ( m ) Ref. a BS 6891: 2015, secção 5.3.2 e IGEM/UP/Quadro 2 para condutas de maior dimensão; ( n ) Código de Práticas 22 UKLPG Service Pipework; ( o ) BS 6891, Property installation pipework; sistemas de aparelhos ligados diretamente à garrafa com a especificação de 2 mbar; ( p ) EN 1949; sistemas de aparelhos ligados diretamente à garrafa com a especificação de 5 mbar.

ISSN 1977-1010 (edição eletrónica) ISSN 1725-2482 (edição em papel)