Metodologia para fixação de carcaças de mexilhão dourado na confecção de modelos físicos

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Transcrição:

Metodologia para fixação de carcaças de mexilhão dourado na confecção de modelos físicos Code: 24.005 D.M.A.Diniz 1, R.O.S.Perea 2, T.R.Costa 2, A.P.M.Saliba 2 e C.B.Martinez 2 1 Ibmec-MG, UNA e 2 UFMG 16/11/2017 1

Objetivos Apresentar uma modelagem física adequada das carcaças de mexilhões dourados (Limnoperna fortunei), tendo: - modelos finais de aparência muito próxima aos agregados reais observados; - resistência a fatores externos durante os experimentos, tais como, altas velocidades da água no entorno das colônias; - possibilidade de reutilização dos modelos. 16/11/2017 2

Introdução - Invasão biológica Mexilhão dourado (Limnoperna fortunei); - processo: entrada -> reprodução -> dispersão -> impacto [1]; - Dispersão rápida pelo continente sul americano [2]; - Aderência às estruturas das UHE por meio do bisso proteína [3]; - Desconhecida condição favorável de eliminação do molusco sem comprometimento de outras espécies [4] -> controle -> pesquisas; - Laboratório de biossegurança (UFMG CPH) -> indivíduos vivos; - Demais testes -> carcaças; - Colônias: - agregados disformes e sem padrão de fácil reprodução; - sofrem influências do ambiente [5]. 16/11/2017 Fonte: [6] [7] [8] [9] 3

Metodologia - Recepção das carcaças -> limpeza e seleção; - Quarteamento -> seleção de amostra; - Análise qualitativa de sua representatividade em relação à população real -> US Army Corps of Engineers [10]; - Colagem manual nas grades de acordo com infestações prédeterminadas (até 150.000ind/m²); - Araldite na camada em contato com a superfície [13] -> 15.000ind/m² ; - Demais camadas -> cola branca comum Cascorez + verniz marítimo Suvinil. Fonte: [ 11] [10] [12] 16/11/2017 4

2,59 5,09 7,59 10,1 12,6 15,1 17,6 20,1 22,6 25,1 27,6 30,1 32,6 35,1 37,6 40 % de indivíduos Resultados Experimentais e Discussão - Amostra representativa de uma população em idade adulta, com tamanho médio concentrado entre 15 e 20mm; - Processo de colagem eficiente pela boa manuseabilidade das colas utilizadas em cada etapa; - Verniz: - impermeabilizou as colônias artificiais impedindo seu arrancamento pela água; - aumentou a resistência das carcaças, que se quebravam com facilidade. Frequência de tamanho das conchas 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Tamanho (mm) Fonte: [15] 16/11/2017 5

Conclusões - Metodologia de fácil realização; - Materiais de baixo custo, fácilidade de aquisição no mercado e fácil manuseio; - Modelos físicos mais resistentes aos experimentos, se assemelhando às colônias de mexilhão dourado: - velocidades de arrancamento em torno de 0,5m/s [14]; - Possibilidade de reutilização dos modelos. 16/11/2017 6

Referências [1] BARBOSA, F.G. Invasões biológicas e o Limnoperna fortunei. Revista Eletrônica de Biologia, v. 1 (4): 31-45, 2008. [2] DARRIGRAN, G. A.; DAMBORENEA, C.; GREC, N. An evaluation pattern for antimacrofouling procedures: Limnoperna fortunei larvae study in a hydroelectric power plant in South America. Ambio, vol 36, nº 7, 575-579, 2007. [3] COIMBRA, A.G. Distribuição de metais pesados em moluscos e sedimentos nos manguezais de Coroa Grande e da Enseada das Garças, Baía de Sepetiba, RJ. (in: www.bdtd.ndc.uff.br) Niterói, 2003 [4] SOUZA, T. R. C.; Determinação da variação do fator de perda de carga em sistemas fluido mecânicos por ação de bio incrustantes, o caso do Limnoperna fortunei: uma correlação com o tempo de operação desses sistemas. Dissertação de mestrado em Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Minas Gerais, 2016. [5] GIORDANI, S.; NEVES, P. S.; ANDRELI, C. V. Limnoperna fortunei ou mexilhão dourado: impactos causados, métodos de controle passíveis de serem utilizados e a importância do controle de sua disseminação. In: 23 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2005. [6] biolo.bg.fcen.uba.ar/primeirapagina.htm, acessado em Set/2010 [7] www.cenemar.org.br, acessado em Set/2010. [8] OLIVEIRA, M.D. Introdução de Espécies, Uma das Maiores Causas de Perda de Biodiversidade. ADM, Embrapa Pantanal, Corumbá-MS, n. 75, p.1-3, Dezembro, 2004. [9] www.mma.gov.br/aguadelastro. Acessado em Set/2010. 16/11/2017 7

Referências [10] http://el.erdc.usace.army.mil/zebra/zmis/zmishelp4/shell_orientation_and_measurement.htm. Acessado em Set/2010 [11] BRISOLA, D.F.; FERNANDES, T.L.A.P. Otimização no preparo de amostras para análise em espectrofotômetro de fluorescência de raios X. In: XVI Jornada de Iniciação Científica CETEM, Rio de Janeiro, 2008. [12] MAROÑAS, M.E.; DARRIGRAN, G.A.; SENDRA, E.D.; BRECKON, G. Shell growth of the golden mussel, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Mytilidae), in Río de la Plata, Argentina. Hydrobiologia 495: 41-45, Kluwer Academic Publishers, Netherlands, 2003. [13] RESENDE, M. F. A variação das características hidráulicas em condutos forçados devido à infestação pelo Limnoperna fortunei, 2007, 89 f. Dissertação (Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos) - Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil, 2007. [14] SIMEÃO, C.M. G.; COSCARELLI, D.; VIDIGAL, T.H. D. A.; MONTRESOR, L. C.; FERNANDES, D. R.; DINIZ, D. M. A.; MARTINEZ, C. B.; Velocidade de água para remoção do mexilhão dourado. In: 10 Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Oficial Portuguesa, 2011, Porto de Galinhas. Anais 10 SILUSBA. Porto de Galinhas :Editora do 10 SILUSBA, 2011. P. 1-10. [15] OLIVEIRA, M.D.; PEREIRA, R.A.C. Medidas de Controle da Dispersão da Espécie Exótica Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) no Pantanal Sul. Circular Técnica 51, EMBRAPA, Corumbá, Dezembro, 2004 16/11/2017 8