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PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ30133 Nome da disciplina: Arqueologia Amazônica I (Complementar) Carga Horária Geral: 60h Pré-requisito: ARQ30125 Introdução à Arqueologia Docente: Silvana Zuse Semestre: 2018-2 Turma: 7º Período (2015-2) 1. EMENTA Abordagem da ocupação da Amazônia Meridional, com foco no alto curso do rio Madeira, a partir dos estudos históricos, linguísticos e etnográficos. 2. OBJETIVOS - relacionar os dados históricos, etnográficos, linguísticos e arqueológicos (estes últimos abordados em disciplinas específicas), na interpretação da história indígena no alto Madeira; - analisar os processos históricos de contatos culturais na região. 3. CONTEÚDO GERAL - PANORAMA DO PROCESSO HISTÓRICO DE OCUPAÇÃO NO ALTO RIO MADEIRA NOS SÉCULOS XVII, XVIII E XIX; - DADOS HISTÓRICOS; - ESTUDOS LINGUÍSTICOS; - ABORDAGENS ETNOGRÁFICAS. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Encontro 1- Discussão de texto: SILVA, F. A.; NOELI, F. S. Arqueologia e linguística: construindo as trajetórias histórico-culturais dos povos Tupi. Crítica e sociedade: revista de cultura política, Uberlândia, v.7, n.1, 2017. Encontro 2- Discussão de texto: PESSOA, C.; COSTA, A. F. Um quadro histórico das populações indígenas no Alto rio Madeira durante o século XVIII. Amazônica, Revista Antropologia, 6 (1): 110-139, 2014. Encontro 3- Discussão de texto: LEONEL, M. Etnodicéia Uruéu-au-au. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1995, p. 23-52. Encontro 4- Discussão de texto: NIMUENDAJÚ, C. As Tribos do Alto Madeira (1925). In: Textos indigenistas. São Paulo: Loyola, 1982, p. 111-122. Encontro 5- Aula expositiva MÉTRAUX, A. The native tribes of eastern Bolivia and western Matto Grosso. Washington: Smithsonian Institution, Bureau of American Ethnology, 1942. Encontro 6- Discussão de texto: MENÉNDEZ, M. A área Madeira-Tapajós: situação de contato e a relação entre colonizador e indígenas. In Manuela Carneiro da Cunha (Org). História dos Índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 281-296. Encontro 7- Discussão de texto: AMOROSO, M. R. Corsários no caminho fluvial: Os Mura do rio Madeira. In: Manuela Carneiro da Cunha (Org). História dos Índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 297-310. 1

Encontro 8- Discussão de texto: ERIKSON, P. Uma Singular Pluralidade: a etnohistória Pano. In: Manuela Carneiro da Cunha (Org). História dos Índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 239-252. Encontro 9- Discussão de texto: RAMIREZ, H. Etnônimos e topônimos no rio Madeira (séculos XVI-XX): um sem-número de equívocos. Revista Brasileira de Linguística Antropológica 2, p. 13-58, 2010. Encontro 10- Discussão de texto: RODRIGUES, A. D. Sobre as línguas indígenas e sua pesquisa no brasil. Revista Cienc. Cult., vol. 57, n. 2, São Paulo, Apr./June 2005. Aspectos da história das línguas indígenas da Amazônia. In: Simões, M. do S. (Org). Sob o signo do Xingu. Belém: IFNOPAP/UFPA, 2003. p. 37-51.. A classificação do tronco lingüístico Tupi. Revista Brasileira de Lingüística Antropológica, Volume 3, Número 2, p. 197-203, Dezembro de 2011. Encontro 11- Discussão de texto: JOLKESKY, M. Uma reconstrução do proto-mamoré-guaporé (família Arawák). LIAMES 16 (1): 07-37 - Campinas, Jan./Jun. - 2016 Encontro 12- Discussão de texto: VANDER VELDEN, F. F. Os Tupí em Rondônia: diversidade, estado do conhecimento e propostas de investigação. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, vol. 2, n. 1, Jul. 2010, p. 115-143. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com a soma e a divisão de duas notas (Avaliação 1 e Avaliação 2), definidas a partir de uma escala de 0 a 100, como segue: Avaliação 1: Participação nas discussões dos textos: no decorrer do semestre a docente irá dividir os textos para a discussão entre os integrantes da turma e fará estudos dirigidos (Valor: 100). Avaliação 2: Apresentação de seminário de um dos textos do programa (Valor: 100). O discente que obtiver média final inferior a 60 (sessenta) terá direito a uma avaliação repositiva, expressa em números inteiros com valor de 0 (zero) a 100 (cem), substituindo a menor nota obtida durante o período letivo. O não comparecimento a alguma avaliação no decorrer do semestre implica em não obtenção da nota na mesma, impossibilitando o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação repositiva. A frequência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina. Avaliação repositiva: trabalho escrito sobre um dos temas discutido, a ser escolhido pela docente. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Citadas acima, no decorrer do Programa. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, J.C. A bandeira de Francisco Melo Palheta ao Madeira, in Caminhos antigos e povoamento do Brasil. Editado por J.C. Abreu. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975, pp. 113-130. ACUÑA, C. de. Novo descobrimento do grande rio das Amazonas. Rio de Janeiro: Agir, 1994. BETENDORF, J. F. Chronica da Missão dos padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 72, n. 1, p. 1-697, 1910. 2

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