Referenciais de Formação Específica - FICHA MODELO DE SUBUNIDADE DE FORMAÇÃO

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Transcrição:

Componente Prática: 0 horas Componente Teórica: 2 horas Total de horas: 2 Introdução ao Atletismo Apresentação da Modalidade CP: 0 CT: 1 a) As diferentes disciplinas do Atletismo (Ar Livre e Pista Coberta) b) Principais aspectos regulamentares das provas de Atletismo c) Diferentes Escalões Etários e respectivos quadros competitivos Organização da Carreira Desportiva no Atletismo CP: 0 CT: 1 a) Princípios básicos da Organização da Carreira Desportiva b) Definição da Carreira Desportiva no Atletismo c) Definição de conteúdos e objectivos da Etapa de Iniciação. d) Definição de conteúdos e objectivos da Etapa de Aprendizagem. e) Definição de conteúdos e objectivos da Etapa de Formação. f) Definição de conteúdos e objectivos da Etapa de Especialização. g) Definição de conteúdos e objectivos da Etapa de Rendimento. identificar as diferentes disciplinas do Atletismo, descrever os principais aspectos regulamentares no que respeita à competição e diferenciar os calendários competitivos dos diferentes escalões etários. compreender e identificar os princípios básicos que estão subjacentes à Organização da Carreira Desportiva, sendo capaz de identificar e descrever quais as diferentes etapas da Carreira Desportiva no Atletismo, e diferenciar os conteúdos e os objectivos de cada etapa. O Treinador identifica todas as disciplinas do Atletismo, e os quadros competitivos dos diferentes escalões etários. regulamentos das diferentes disciplinas do atletismo. princípios básicos da Carreira Desportiva no Atletismo e organiza as diferentes Etapas em função dos seus conteúdos e objectivos, relacionando cada etapa com as características específicas de cada fase do desenvolvimento. Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III, e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.

Componente Prática: 3 horas Componente Teórica: 3 horas Total de horas: 6 A Formação dos Jovens Atletas A Importância das Provas Múltiplas com Jovens a) O princípio da multilateralidade. CP: 0 CT: 1 b) A especialização precoce no atletismo e os seus efeitos na carreira desportiva de um atleta. c) Os benefícios da formação multidisciplinar no Atletismo. d) A organização de provas múltiplas nos escalões jovens. Controlo e Avaliação do Treino com Jovens CP: 1 CT: 1 a) Definição das capacidades condicionais a avaliar nos escalões de formação e construção de uma bateria de testes. b) Definição dos momentos de avaliação ao longo da época. c) Realização de uma bateria de testes para os escalões jovens: definição dos protocolos e procedimentos (aula prática). descrever o princípio da multilateralidade, e de identificar os efeitos da especialização precoce. O treinador é capaz de reconhecer a importância de uma formação multidisciplinar e organizar as provas múltiplas para os diferentes escalões etários. O treinador é capaz seleccionar as capacidades condicionais a avaliar nos escalões jovens, seleccionar os testes a utilizar, definir os momentos de realização e adoptar os protocolos de realização dos testes. O treinador relaciona as provas múltiplas nos escalões jovens com a importância da multidisciplinaridade e identifica os efeitos da especialização precoce. O treinador selecciona a bateria de testes de controlo e avaliação do treino nos escalões jovens, estabelece os momentos de avaliação e aplica os protocolos de realização dos testes.

Planeamento do Treino com Jovens (Workshop) a) Caracterização e avaliação dos atletas. b) Definição de objectivos e de estratégias. c) Planeamento anual do treino. CP: 1 CT: 1 d) Definição dos conteúdos do treino e a sua distribuição ao longo da época. e) Princípios básicos para o planeamento de um microciclo de treino. f) Planeamento de um microciclo de treino para atletas Iniciados (aula prática) Organização da Sessão de Treino com Jovens a) P planeamento de uma sessão de treino com jovens. b) O Aquecimento c) A transmissão de informação com atletas jovens d) A organização do grupo e) Organização e disposição do material CP: 1 CT: 0 f) Organização da parte principal do treino: escolha dos exercícios e definição do número de repetições g) Transmissão de Feedbacks nos escalões jovens h) Retorno à calma diagnosticar o perfil dos seus atletas, definir objectivos para a época, adoptar uma estratégia e planificar o treino dos escalões mais jovens. planear e organizar uma sessão de treino para um grupo de atletas dos escalões jovens, interagir com os atletas e transmitir os feedbacks mais adequados a cada situação. O treinador planifica um microciclo de treino para atletas Iniciados de acordo com o perfil de um atleta, do objectivos definido e do momento da época. O treinador planifica uma sessão de treino para atletas dos escalões jovens e organiza os diferentes aspectos dessa sessão. Elaboração de um microciclo de treino. Testes escrito. Teste de prática pedagógica. Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III, e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.

Componente Prática: 4 horas Componente Teórica: 2 horas Total de horas: 6 O Desenvolvimento da Condição Física nos Escalões de Formação O Treino da Força com Jovens CP: 3 CT: 1 a) A importância do treino da força com jovens: a influência da força no desenvolvimento da velocidade e na aprendizagem das técnicas das diferentes disciplinas. b) A organização do treino da força nos escalões jovens. c) O desenvolvimento da força geral com jovens (aula prática). d) O desenvolvimento da força rápida com jovens: os multisaltos e os multilançamentos (aula prática). e) A organização de um circuito de PFG para jovens atletas (aula prática). O treino Técnico de Base com Jovens Atletas a) A técnica de base da corrida no atletismo. b) Exercícios de técnica de corrida. CP: 1 CT: 0 c) Exercícios para a colocação da bacia e de atitude postural. d) Exercícios para o apoio dinâmico. e) Organização das sessões de técnica de corrida. O treinador é capaz identificar o tipo de treino de força a realizar nos escalões jovens, de organizar uma sessão de treino de força geral, um treino de força rápida com exercícios de multisaltos e multilançamentos e um circuito de PFG. organizar uma sessão para o treino da Técnica de Base nos escalões jovens, seleccionar os exercícios mais adequados e diagnosticar os principais erros técnicos exercícios e os tipos de força mais adequados ao treino com jovens e organiza sessões para o treino da força rápida e da força geral. O treinador demonstra os exercícios da técnica de corrida, de colocação da bacia e para o apoio dinâmico e organiza uma sessão de treino da técnica de corrida. Elaboração de um planeamento de treino da força para escalões jovens. Avaliação Prática Pedagógica.

O Treino de Resistência com Jovens CP: 0 CT: 1 a) Regras básicas das provas de Meio Fundo e Fundo: as distâncias utilizadas nos escalões jovens. b) A importância do desenvolvimento da resistência na formação de jovens atletas c) Métodos de treino para o desenvolvimento da resistência nos escalões jovens d) Proposta para a programação anual do treino da resistência com atletas jovens. descrever as regras básicas das provas de meio fundo e fundo, identificar os métodos para o desenvolvimento da resistência em atletas jovens e planificar a programação do treino. O treinador elabora um microciclo de treino para o desenvolvimento da resistência com atletas jovens e identifica os métodos de treino mais adequados para estes escalões. Elaboração de um microciclo de treino da resistência. Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III, e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.

Componente Prática: 4 Horas Componente Teórica: 2 Horas Total de horas: 6 O treino da Velocidade e Estafetas nos Escalões Jovens A Técnica de Corrida CP: 0 CT: 1 a) A importância da técnica de corrida nos escalões de formação. b) O ciclo da passada de corrida de velocidade. c) Aspectos técnicos fundamentais da técnica de corrida nas provas de velocidade. d) Exercícios para a melhoria da técnica de corrida e a sua organização no treino. O Treino de Velocidade e Estafetas com jovens CP: 4 CT: 1 a) Regras básicas das provas de Velocidade e Estafetas: as distâncias utilizadas nos escalões jovens. b) A importância do desenvolvimento da velocidade nos escalões jovens. c) A utilização das estafetas na dinamização do treino com jovens. d) O ensino da transmissão visual e não visual (aula prática). e) Métodos e meios de treino para o desenvolvimento da velocidade nos escalões de formação. f) O treino da partida de blocos e o desenvolvimento da capacidade de aceleração (aula prática). g) O treino da velocidade com jovens (aula prática). descrever o ciclo da passada de corrida, de identificar os principais aspectos da técnica de corrida das provas de velocidade e seleccionar os exercícios mais adequados para o seu treino. descrever as regras básicas das provas de velocidade e estafeta, de utilizar as estafetas como meio de dinamização do processo de treino do jovem atleta, de identificar os meios e métodos do treino para o desenvolvimento da velocidade nos escalões jovens e organizar sessões para os treinos da velocidade e estafetas. principais aspectos técnicos das corridas de velocidade, e organiza uma sessão de treino para a técnica de corrida. meios e métodos de treino para o desenvolvimento da velocidade nos escalões jovens e organiza sessões de treino de estafetas e de velocidade. Elaboração do plano de uma sessão de treino com a inclusão de exercícios de técnica de corrida. uma sessão de treino da velocidade e estafetas.

Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III (no Sector de Velocidade e Barreiras), e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.

Componente Prática: 1 horas Componente Teórica: 1 horas Total de horas: 2 O Treino da Marcha nos Escalões de Formação A Iniciação à Marcha Atlética CP: 1 CT: 1 a) Regulamento das provas de marcha: distâncias utilizadas nos escalões de formação. b) Modelo técnico da marcha. c) O ensino da marcha nos escalões de formação. d) Progressão pedagógica do ensino da marcha atlética (aula prática). descrever as regras básicas das provas de Marcha, adoptar os princípios básicos para o ensino da marcha nos escalões jovens e organizar uma sessão de iniciação à marcha atlética. O treinador aplica os princípios básicos para o ensino da marcha nos escalões jovens e organiza uma sessão de treino. Avaliação Prática Pedagógica. Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III (no Sector de Meio Fundo e Marcha), e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.

Componente Prática: 3 horas Componente Teórica: 1 horas Total de horas: 4 O Treino de Barreiras nos Escalões de Formação A Iniciação às Barreiras CP: 3 CT: 1 a) Regras básicas das provas de barreiras: distâncias utilizadas nos escalões de formação e altura das barreiras. b) A importância do treino de barreiras na formação de jovens atletas. c) Principais aspectos técnicos da transposição de barreiras. d) Iniciação ao treino de barreiras (aula prática). e) Treino da técnica de transposição de barreiras (aula prática). f) Treino de ritmos variados com barreiras (aula prática). descrever as regras básicas das provas de barreiras, de utilizar o treino de barreiras para o desenvolvimento da velocidade da coordenação no processo de treino do jovem atleta, de identificar os principais aspectos técnicos da transposição da barreira, e organizar sessões para a iniciação ao treino de barreiras e para a melhoria da técnica e dos ritmos de barreiras. O treinador emprega o treino de barreiras para o desenvolvimento da velocidade e da coordenação, demonstra os principias aspectos técnicos da transposição de barreiras e organiza sessões de treino para a iniciação às barreiras, melhoria da técnica de transposição e trabalho de ritmos variados. uma sessão de treino de barreiras. Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III (no Sector de Velocidade e Barreiras), e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.

Componente Prática: 5 horas Componente Teórica: 2 horas Total de horas: 7 O Treino dos Saltos nos Escalões de Formação Iniciação ao Salto em Altura a) Regras básicas do salto em altura b) Aspectos técnicos do Salto em altura CP: 2 CT: 1 c) A iniciação ao salto em Altura: Corrida em curva, salto em tesoura e aprendizagem do Fosbury Flop (aula prática) Iniciação ao Salto em Comprimento a) Regras básicas do salto em comprimento b) Aspectos técnicos do salto em comprimento CP: 2 CT: 1 c) A iniciação ao salto em comprimento: Saltos com balanço curto, Aprendizagem da técnica da passada e Corrida de balanço (aula prática) descrever as regras básicas do salto em altura, de identificar os principais aspectos técnicos e de organizar sessões de treino de salto em altura para jovens atletas. descrever as regras básicas do salto em comprimento, de identificar os principais aspectos técnicos e de organizar sessões de treino de salto em comprimento para jovens atletas. principais aspectos técnicos do salto em comprimento, demonstra na prática os principais exercícios utilizados com jovens e organiza as respectivas sessões de treinos. principais aspectos técnicos do salto em comprimento, demonstra na prática os principais exercícios utilizados com jovens e organiza as respectivas sessões de treinos. uma sessão de treino de salto em altura. uma sessão de treino de salto em comprimento.

Iniciação ao Salto com Vara CP: 1 CT: a) Iniciação ao salto com vara através do salto em comprimento com vara (aula prática) organizar uma sessão de treino para a iniciação do salto com vara através do salto em comprimento com vara e identificar os principais exercícios a utilizar. O treinador organiza uma sessão de treino para a iniciação do salto com vara através do salto em comprimento com vara e identifica os principais aspectos técnicos a serem trabalhados uma sessão de treino de salto em comprimento com vara. Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III (no Sector de Saltos), e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.

Componente Prática: 5 horas Componente Teórica: 2 horas Total de horas: 7 O Treino dos Lançamentos nos Escalões de Formação Iniciação ao Lançamento do Peso CP: 2 CT: 1 a) Regras básicas do lançamento do peso: pesos dos engenhos utilizados nos escalões de formação. b) Aspectos técnicos do lançamento do peso. c) A iniciação ao lançamento do peso com a técnica rectilínea (aula prática). Iniciação ao Lançamento do Dardo CP: 2 CT: 1 a) Regras básicas do lançamento do Dardo: pesos dos engenhos utilizados nos escalões de formação. b) Aspectos técnicos do lançamento do Dardo c) A iniciação ao lançamento do Dardo com atletas jovens (aula prática) descrever as regras básicas do lançamento do peso, de identificar os principais aspectos técnicos e de organizar sessões de treino do lançamento do peso para jovens atletas. descrever as regras básicas do lançamento do dardo, de identificar os principais aspectos técnicos e de organizar sessões de treino do lançamento do dardo para jovens atletas. principais aspectos técnicos do lançamento do peso, demonstra na prática os principais exercícios utilizados com jovens e organiza as respectivas sessões de treinos. principais aspectos técnicos do lançamento do dardo, demonstra na prática os principais exercícios utilizados com jovens e organiza as respectivas sessões de treinos. uma sessão de treino de lançamento do peso. uma sessão de treino de lançamento do dardo.

Iniciação aos Lançamentos em Rotação CP: 1 CT: = a) Aprendizagem dos principais aspectos técnicos dos principais lançamentos em rotação Martelo, Disco e Peso (aula prática). identificar os principais aspectos técnicos dos lançamentos em rotação e organizar sessões de treino para jovens atletas. O treinador demonstra que é capaz de identificar os principais aspectos técnicos dos lançamentos em rotação e organiza sessões de treino para jovens atletas. uma sessão de treino de lançamentos em rotação. Ter a Cédula de Treinador de Atletismo de Grau III (no Sector de Lançamentos), e fazer parte do Quadro de Formadores para Cursos de Treinadores de Grau I da Federação.