ID:1921 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA



Documentos relacionados
Perfil Municipal - Rio Bom (PR)

TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI

Caracterização do território

Caracterização do território

Caracterização do território

Caracterização do território

Caracterização do território

Caracterização do território

Caracterização do território

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ *

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Estudo Comparativo

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA

Alta Mortalidade Perinatal

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)

Perfil Municipal - Natal (RN)

Cadastro Único e Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S

Perfil Municipal - Florianópolis (SC)

Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária

O Programa Bolsa Família

Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Levantamento dos Programas de Atendimento à Primeira Infância no Rio de Janeiro.

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família

Perfil Municipal - Queimada Nova (PI)

Desenvolvimento Humano nas UDHs da RM de Porto Alegre. 27 de março 2015

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década

Estratégia de Desenvolvimento no Brasil e o Programa Bolsa Família. Junho 2014

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil

P R O J E T O ALVORADA

Situação do Domicílio Abs. % Abs. % Total Urbano , ,33 Rural ,

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:

Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde no PBF. Brasília - DF

Sistema Único de Assistência Social

Relatório Estadual de Acompanhamento Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM AGRICULTURA FAMILIAR, COM RECORTES DE GÊNERO, RAÇA/ETNIA EM PERNAMBUCO

Proteção Social Básica

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

Caracterização do território

Ações de Educação Alimentar e Nutricional

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL

Anexo 1. Definição das variáveis de análise

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM

1. Introdução. 2. Metodologia

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo

Ana Fonseca Secretária Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza (SESEP/MDS) Reunião do SASF 2 de agosto de 2011 Brasília

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Sobre a Evolução Recente da Pobreza e da Desigualdade

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

Apoio às políticas públicas já existentes;

Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES. A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro

A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5

LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013

Caracterização do território

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza

Caracterização do território

Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender?

Caracterização do território

INCT Observatório das Metrópoles

Caracterização do território

Brasil. Valores de IDH e mudanças de classificação no Relatório de Desenvolvimento Humano 2011

Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo

Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no âmbito do Sistema Único de Saúde

INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS

DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE

Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS

CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES EM TESTES RÁPIDOS HIV E SÍFILIS, NO ÂMBITO DA RC

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.

Sistema Único de Assistência Social

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

SEDSDH Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos SEDAS Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social

Transcrição:

ID:1921 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA de Andrade Lima, Ana Elizabeth; Pinheiro Rodrigues, Cristina; da Fonseca Santa Cruz, Lusanira Maria; Silva Cardozo, Maria da Conceição; Santos Wanderley, Marta Cristina; de Andrade Lima, Tânia Maria; Holanda de Moura, Virgínia Maria. Brasil INTRODUÇÃO Em 2007, Pernambuco apresentava um cenário marcado pela desigualdade, onde asregiões do estado mostravam diferenças significativas. O Sertão do Araripe, e o do Moxotó detinham os piores indicadores de Mortalidade Infantil (MI), seguidos pelo Sertão do São Francisco, Sertão Central e Agreste Meridional. Quanto à mortalidade materna, entre 2006-2008, a RMM foi 74,3/100.000 nv, segundo a ONU, classificada como elevada. Na média do período, o Agreste Meridional com 109,3/100.000 nv, o Sertão do São Francisco com 99,9/100.000 nv e o Sertão Central com 99,8/100.000 nv, apresentaram valores mais altos, por Região. O Programa Mãe Coruja (PMC) inserese na perspectiva de garantir os direitos reprodutivos das mulheres e o direito à infância, contribuindo para a redução desses indicadores desfavoráveis. Foi implantado em 2007, tendo como estratégia a indução e fortalecimento de Políticas Públicas articulando ações dos eixos de saúde, educação e desenvolvimento social, cuidando da mulher e das crianças; fortalecendo os vínculos afetivos; promovendo uma gestação saudável; e garantindo as crianças nascidas em Pernambuco o direito a um nascimento e desenvolvimento saudável. Em 15 de dezembro de 2009 tornou-se Política de Estado pela Lei 13.959. Foi implantado nas 12 Regiões de Saúde gradativamente e está atualmente implantado em 105 municípios do Estado: os municípios de Recife e Ipojuca de gestão municipal com cooperação técnica do Estado. O Modelo de Gestão é Intersetorial, integrado e descentralizado e composto por oito secretarias: Saúde; Educação; Desenvolvimento Social e Direitos Humanos; Criança e Juventude; Mulher; Trabalho, Qualificação e Emprego; Agricultura e Reforma Agrária; Planejamento e Gestão. O Modelo de Gestão estadual com foco em resultado agrega instrumentos como: Mapa da Estratégia; Sala de Situação; e o monitoramento permanente de todas as ações entre as quais a vigilância dos óbitos infantis e maternos. O PMC estruturou-se a partir do Modelo de Gestão do Estado utilizando o trabalho intersetorial e o monitoramento integrado baseados na leitura sistemática do território. A gestão e monitoramento do Programa são descentralizados e ascendentes percorrendo os níveis local, regional, estadual e coordenação central da qual participam as Secretarias do Programa e o próprio Governador. A gestão integrada é um espaço de pactuação e monitoramento entre todos os gestores envolvidos no Programa. O Canto Mãe Coruja é uma estrutura matricial de coordenação do cuidado para gestantes e crianças, a partir do acolhimento, cadastramento e monitoramento das ações do programa no município. A inclusão social da mulher e sua família saem do paradigma biológico para o da promoção social criando uma Rede de Cuidado intersetorial. São realizadas ações de fortalecimento e empoderamento das mulheres: Círculos de Educação e Cultura; Cursos de Qualificação Profissional; Oficinas de Segurança Alimentar e Nutricional; inclusão em Programa Sociais das três esferas de governo; fornecimento de Kits do Bebê para as gestantes com 7 ou mais consultas de pré natal realizadas, fortalecimento da Atenção ao Pré natal, Parto e Puerpério, pela indução da Reorganização da Rede de Atenção às Gestantes e Crianças. O PMC vem contribuindo para a redução da mortalidade infantil, através da integração do estado com os municípios, a sociedade civil, as organizações não

governamentais e as universidades, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida das mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade. OBJETIVO Elevar o conhecimento do território do PMC, aumentando o impacto das ações. MATERIAL E MÉTODOS O elenco de municípios do Estado foi dividido em Quartis de indicadores selecionados mapeados segundo dados do Atlas de Desenvolvimento Humano/2010. Os indicadores selecionados foram: Índice de Desenvolvimento Humano Médio (IDHM) que é uma média geométrica dos índices das dimensões Longevidade, Educação e Renda; IDHM dimensões Longevidade - Índice da dimensão Longevidade que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido a partir do indicador Esperança de vida ao nascer, através da fórmula: [(valor observado do indicador) - (valor mínimo)] / [(valor máximo) - (valor mínimo)], onde o valor mínimo e máximo são 25 e 85 anos, respectivamente;educação - Índice sintético da dimensão Educação que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido através da média geométrica do subíndice de frequência de crianças e jovens à escola, com peso de 2/3, e do subíndice de escolaridade da população adulta, com peso de 1/3 e Renda - Índice da dimensão Renda que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido a partir do indicador Renda per capita, através da fórmula: [ln (valor observado do indicador) - ln (valor mínimo)] / [ln (valor máximo) - ln (valor mínimo)], onde o valor mínimo e máximo são R$ 8,00 e R$ 4.033,00 (a preços de agosto de 2010). Esperança de Vida (ao Nascer - a) Número médio de anos que as pessoas deverão viver a partir do nascimento, se permanecer constantes ao longo da vida o nível e o padrão de mortalidade por idade prevalecente no ano do Censo.b) O quartil foi classificado do melhor para o pior; Taxa de Mortalidade Infantil-Número de crianças que não deverão sobreviver ao primeiro ano de vida em cada 1000 crianças nascidas vivas; Taxa de Mortalidade na Infância - Probabilidade de morrer entre o nascimento e a idade exata de 5 anos, por 1000 crianças nascidas vivas; Índice de Gini - Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade (a renda domiciliar per capita de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1, quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda).o universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares; Proporção de Pobres/ Extremamente Pobres - Proporção dos indivíduos com renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 140,00 mensais, em reais de agosto de 2010. O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes/proporção dos indivíduos com renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 70,00 mensais, em reais de agosto de 2010. O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes; Crianças Pobres e Extremamente Pobres-Proporção dos indivíduos com até 14 anos de idade que têm renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 140,00 mensais, em reais de agosto de 2010. O universo de indivíduos é limitado àqueles com até 14 anos e que vivem em domicílios particulares permanentes/proporção dos indivíduos com até 14 anos de idade que têm renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 70,00; Crianças Vulneráveis à Pobreza-Proporção dos indivíduos com renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 255,00 mensais, em reais de agosto de 2010, equivalente a 1/2 salário mínimo nessa data. O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes;proporção de Crianças de 4/5 anos fora da Escola-Razão entre o número de

crianças de 4 a 5 anos que não frequentam a escola e o total de crianças nesta faixa etária multiplicado por 100. RESULTADOS Os mapas abaixo mostram a distribuição dos municípios do Estado de Pernambuco segundo os indicadores selecionados que foram: IDHM:a maioria dos municípios concentrou-se nas faixas classificadas como baixo ou médio; IDHM Educação:alta proporção de municípios nas faixas muito baixo e baixo; IDHM Longevidade: elevada concentração de municípios com IDHM Longevidade alto; IDHM Renda: a maioria dos municípios concentrou-se nas faixas de médio e baixo; Esperança de Vida ao Nascer: elevada concentração de municípios nas faixas mais altas; Taxa de Mortalidade Infantil: elevado número de municípios nas faixas de mais baixa mortalidade; Taxa de Mortalidade na Infância: baixo número de municípios com mortalidade mais alta; Índice de Gini: A Região Metropolitana e o Sertão tiveram mais municípios nas faixas de melhor distribuição de renda; Proporção de Pobres/ Extremamente Pobres, Crianças Pobres e Extremamente Pobres, Crianças Vulneráveis à Pobreza,Proporção de Crianças de 4/5 anos fora da Escola: O Agreste e o Sertão mostraram maior concentração de municípios com elevadas proporções de população nessas situações. CONCLUSÕES Os resultados mostraram a importância dos indicadores na identificação de populações vulneráveis. REFERÊNCIAS 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 1. Atenção Básica. BRASÍLIA. Ministério da Saúde, 2012. 272 p.: Il. (Cadernos de 2. (Atenção Básica, nº 33). 3. Matus, Carlos; Política, planejamento e governo Brasília: IPEA; 1993 4. OPAS/OMS, Representação do Brasil; A saúde no Brasil Brasília: 1998. 5. Whitehead, M. The concepts and principles of equity inhealth. International Journal of Health Services, 22 (3): 429-445, 1992. 6. Atlas do Desenvolvimento Humano in www.pnud.org.br PNUD, 2010 Tema: Os determinantes sociais da saúde e sua contribuição para a melhoria da saúde e bem estar dapopulação Figura 1. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, Pernambuco, 2010

Figura 2. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Dimensão Educação Figura 3. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Dimensão Longevidade Figura 4. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Dimensão Renda Figura 5. Esperança de vida ao nascer, em Pernambuco, 2010

Figura 6. Taxa de Mortalidade Infantil, Pernambuco, 2010 Figura 7. Taxa de Mortalidade na Infância (até 5 anos), Pernambuco,2010 Figura 8. Índice de GINI, Pernambuco, 2010 Pernambuco,2010 Figura 9. Proporção da População extremamente pobre,

Figura 10. Proporção de crianças extremamente pobres, Pernambuco,2010 Figura 11. Proporção de pobres, em Pernambuco,2010 Figura 12. Proporção de crianças pobres,pernambuco,2010

Figura 13. Proporção de crianças vulneráveis à pobreza Figura 14. Proporção de crianças de 4 a 5 anos fora da escola 0