SÍNTESE DE CONJUNTURA

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EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5

Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro.

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SÍNTESE DE CONJUNTURA

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 4

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EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 4

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Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.

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Transcrição:

SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional... 7 PREÇOS... 9 No consumidor... 9 Na produção industrial... 10 Das matérias-primas... 11 EVOLUÇÃO CAMBIAL... 12 FINANCIAMENTO... 13 Crédito bancário... 13 Mercado de capitais... 14 OUTROS INDICADORES... 15

jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Em janeiro, o indicador de sentimento económico registou um decréscimo, de 0,4 pontos, na União Europeia (UE) e um ligeiro acréscimo, de 0,1 pontos, na Área Euro (AE). A avaliação efetuada para a AE foi distinta por setores, com a indústria e os consumidores a melhorarem a sua apreciação contrariamente ao verificado nos restantes setores que compõem o indicador. Entre as maiores economias da AE, o indicador de sentimento económico aumentou em Espanha (+1,4 pontos), Itália (+1,3) e Holanda (+1,3), e diminuiu na Alemanha (-0,3) e em França (-0,6). 120 Indicador de Sentimento Económico 110 100 90 80 70 60 Área Euro Portugal Fonte: Comissão Europeia Em Portugal, o indicador de sentimento económico de janeiro manteve um comportamento positivo (+0,3 pontos). A avaliação efetuada resultou de uma apreciação mais favorável da indústria (+1,0 pontos), comércio a retalho (+1,0 pontos) e dos serviços (+0,6). Em dezembro, o indicador coincidente para a evolução homóloga tendencial da atividade económica (Banco de Portugal) foi superior ao registado no mês anterior em +1,0%. A variação do indicador similar para o consumo privado foi de +2,4%. 2

dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-06 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 4,0 Indicador Coincidente da Atividade Económica 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0 Atividade setorial - Produção O índice de produção industrial (IPI) relativo a dezembro registou uma variação homóloga mensal de +5,1%. Na indústria transformadora, esta variação foi de +1,8% e, no setor da energia, de +20,2%. IPI - Indústria Transformadora - Variação média últimos 12 meses 3,0% 3,0% 1,0% 1,2% 1,0% -1,0% - -1,1% -1,0% - Em 2016, a variação do índice de produção industrial foi de +1,0%. Na indústria transformadora, esta variação foi de -1,1% e, na energia, de +11,1%. 3

Índice de Produção Industrial - Variação média anual Bens de consumo -2,4% -1,8% Bens intermédios 2,5% -0,3% Bens de investimento 2,7% -1,2% Energia 7,6% 11,1% Indústria transformadora 1,2% -1,1% Indústria 1,8% 1,0% No 4º trimestre de 2016, a taxa de utilização da capacidade produtiva na indústria transformadora situou-se em cerca de 80,2%, igual à registada no trimestre anterior e à correspondente ao ano de 2016. Na comparação de 2016 face a 2015 é de notar, a nível setorial, o aumento da utilização da capacidade nos bens intermédios (+1,0 p.p.) e nos outros bens de equipamento (+0,1 p.p.), e a diminuição nos bens de consumo (-0,8 p.p.), na fabricação de automóveis (-4,0 p.p.) e nos bens de investimento (-0,6 p.p.). Taxa de Utilização da Capacidade Produtiva 4º T16 Variação 2016/2015 Indústria Transformadora 80,2% 8 80,2% 0,2 p.p. Bens de Consumo 79,0% 79,8% 79,0% -0,8 p.p. Bens Intermédios 80,6% 79,6% 80,6% 1,0 p.p. Bens de Investimento 81,1% 81,9% 81,3% -0,6 p.p. Fabricação de Automóveis 68,3% 77,4% 73,4% -4,0 p.p. Outros Bens de Equipamento 83,7% 82,8% 82,9% 0,1 p.p. Em dezembro, o índice de produção na construção registou uma variação homóloga (média móvel de 3 meses) de -0,8% (+1,1% na construção de edifícios e -3,6% na engenharia civil ). 4

dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 Índice de Produção na Construção - Variação média últimos 12 meses 0% 0% -2% -4% -2,3% -1,5% -1,6% -3,4% -3,3% -2% -4% -6% -8% -5,8% -6% -8% -10% -10% -12% -12% Total Construção de edifícios Engenharia civil Em 2016, a variação do índice de produção na construção foi de -3,3% (-1,6% na construção de edifícios e -5,8% na engenharia civil ). - Volume de negócios Em dezembro, o índice de volume de negócios (IVN) na indústria transformadora registou uma variação homóloga mensal de +5,0% (+4,3% no mercado nacional; +5,8% no mercado externo). No total da indústria, a variação homóloga mensal do índice de volume de negócios foi de +5,0% (+3,9% no mercado nacional e +6,5% no mercado externo). IVN Indústria transformadora - Variação média últimos 12 meses 4,0% 2,4% 4,0% 0,2% - -2,2% -1,0% -1,8% - -6,0% -6,0% Total Mercado Nacional Mercado Externo 5

dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 Em 2016, a variação média do índice de volume de negócios (IVN) foi de -0,9% (-0,5% no mercado nacional; -1,4% no mercado externo). IVN Indústria - Variação média anual 2016 Total Mercado nacional Mercado externo Bens de consumo 3,5% 6,2% 0,4% Bens intermédios -1,2% -2,2% -0,4% Bens de investimento -4,2% -10,4% -1,3% Energia -3,8% -2,2% -10,8% Indústria Transformadora -1,0% -1,8% Indústria -0,9% -0,5% -1,4% Em dezembro, o índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga mensal de +9,0% (+9,7% no comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos e +7,9% nos transportes e armazenagem ). IVN Serviços - Variação média últimos 12 meses 1,0% -1,0% - 1,5% 1,0% -1,0% - -3,0% -2,6% -3,0% Em 2016, a variação do IVN nos serviços foi de +1,5% (-2,6% em 2015). Na secção comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos, esta variação foi de +1,7% (-3,1% em 2015). 6

dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 IVN Serviços - Variação média anual Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos -3,1% 1,7% Transportes e armazenagem -1,0% 0,6% Alojamento, restauração e similares 8,8% 8,1% Atividades de informação e de comunicação -6,8% -0,8% Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares -5,6% -4,5% Atividades administrativas e dos serviços de apoio -1,0% 2,4% Serviços -2,6% 1,5% Em dezembro, o índice de volume de negócios no comércio a retalho (preços correntes) registou uma variação homóloga de +5,0% (+5,3% nos produtos alimentares, bebidas e tabaco ; +4,7% nos produtos não alimentares ). IVN Comércio a Retalho - Variação média últimos 12 meses 6,0% 4,0% 4,2% 6,0% 4,0% 1,0% 0,2% 2,4% 0,9% - -0,4% - Geral Prod. Alimentares, bebidas e tabaco Produtos não alimentares Em 2016, a variação média do IVN nos comércio a retalho (preços correntes) foi de +2,4% (+0,2% em 2015). No comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas e tabaco a variação média foi de +4,2% e no de produtos não alimentares foi de +0,9%. Comércio internacional Em 2016, o valor das exportações de bens foi de cerca de 50,3 mil milhões de euros, mais 0,9% que no ano anterior. As exportações de bens com destino a países da União Europeia terão crescido +4,3% e para países extra-ue descrescido -8,2%. 7

Comércio Internacional - Exportação de bens 2016 NC Descrição milhões de vh Peso no total euros % % 87 Automóveis e outros veículos terrestres 5 244-3,0 10,4 85 Máquinas e aparelhos elétricos 4 511 12,3 9,0 84 Máquinas e aparelhos mecânicos 3 220-1,4 6,4 61+62 Vestuário 3 102 5,4 6,2 27 Combustíveis e óleos minerais 3 129-17,7 6,2 39 Plástico e suas obras 2 655 3,8 5,3 72+73 Ferro fundido, ferro e aço e suas obras 2 454-2,4 4,9 64 Calçado 1 970 3,2 3,9 94 Móveis, anúncios, cartazes 1 819 6,6 3,6 48 Papel e cartão, e suas obras 1 774 0,4 3,5 40 Borracha e suas obras 1 138 2,0 2,3 30 Produtos farmacêuticos 1 059 25,1 2,1 22 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres 1 014 0,2 2,0 Sub-total 33 090 0,8 65,8 Total 50 290 0,9 100,0 O valor das importações de bens foi de cerca de 61,1 mil milhões de euros em 2016, mais 1,2% do que o registado em 2015. Neste período, as importações com origem em países da UE terão crescido +2,8% e em países fora da UE decrescido -3,9%. Comércio Internacional - Importação de bens 2016 NC Descrição milhões de vh Peso no total euros % % 87 Automóveis e outros veículos terrestres 7 588 10,3 12,4 27 Combustíveis e óleos minerais 6 160-22,7 10,1 84 Máquinas e aparelhos mecânicos 5 242 1,6 8,6 85 Máquinas e aparelhos elétricos 4 980 13,8 8,2 39 Plásticos e suas obras 2 942 1,6 4,8 72+73 Ferro fundido, ferro e aço e suas obras 2 692-6,9 4,4 30 Produtos farmacêuticos 2 330 3,3 3,8 61+62 Vestuário 1 969 0,8 3,2 3 Peixes, crustáceos e moluscos 1 718 7,2 2,8 90 Instrumentos e aparelhos de ótica 1 252 3,2 2,0 29 Produtos químicos orgânicos 1 031-2,5 1,7 48 Papel e cartão, e suas obras 999-1,1 1,6 94 Móveis, anúncios, cartazes 991 15,1 1,6 2 Carne e miudezas, comestíveis 918-1,8 1,5 Sub-total 40 812-0,6 66,8 Total 61 055 1,2 100,0 8

Em 2016, o valor das exportações de serviços atingiu 26,3 mil milhões de euros, registando um crescimento de +4,4% comparativamente a 2015. Comércio Internacional - Exportação de Serviços milhões de euros 2016 vh Peso no total % % "Processing"; Manutenção e Reparação 813 10,8 3,1 Transportes 5549-2,5 21,1 Viagens e Turismo 12681 10,7 48,3 Outros serviços fornecidos pelas empresas 6893-1,0 26,2 Outros 345 0,6 1,3 Total 26 281 4,4 100 As importações de serviços terão crescido +3,1% em 2016, atingindo cerca de 13,1 mil milhões de euros. Comércio Internacional - Importação de Serviços vh Peso no total milhões de euros % % "Processing"; Manutenção e Reparação 335-1,2 2,5 Transportes 3045-4,0 23,2 Viagens e Turismo 3850 6,6 29,3 Outros serviços fornecidos pelas empresas 5519 4,7 42,0 Outros 391 12,4 3,0 Total 13 140 3,1 100 2016 PREÇOS No consumidor Em janeiro, o índice de preços no consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de +1,3%, variação superior à registada em dezembro (+0,9%). O indicador de inflação subjacente, excluindo do índice os produtos energéticos e os alimentares não transformados, teve uma variação de +0,5%, idêntica à observada no mês anterior. 9

jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 (%) 2,0 Indice de Preços no Consumidor 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0 Variação homóloga Variação média anual Inflação subjacente (vh) Em Portugal, o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) de janeiro registou uma variação homóloga de +1,3% (+1,4% nos bens; +1,1% nos serviços). Na Área Euro, esta variação foi de +1,8% (+2,2% nos bens; +1,2% nos serviços). 1,0% IHPC - Variação média últimos 12 meses 0,5% -0,5% Portugal AE Fonte: Eurostat Na produção industrial Em janeiro, a variação homóloga do índice de preços na produção industrial foi de +3,0% (+1,4% em dezembro). 10

mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 Índice de Preços na Produção Industrial -2,6% -2,7% -8,0% -8,0% -1-11,5% -1-16,0% -15,1% -16,0% -2 Ind. Transformadora Energia -2 IT VM 12m Energia VM 12m Índice de Preços na Produção Industrial - Variação média dos últimos 12 meses jan 16 jan 17 Bens de consumo 2,7% 0,6% Bens intermédios 0,1% -1,6% Bens de investimento 2,8% -0,9% Energia -14,3% -9,7% Indústria Transformadora -2,3% -2,4% Indústria -2,2% -2,5% Das matérias-primas Em janeiro, o preço médio do algodão foi de 79,5 cts de dólar/libra de peso, preço superior ao registado em igual mês de 2016 (+19,6%) e em dezembro de 2015 (+3,5%). 11

jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 Algodão (cts de dólar/libra de peso) Petróleo Brent spot 85 80 80 70 75 60 50 70 40 65 30 60 20 US$/barril /barril Fonte: FMI Fonte: EIA O preço médio do petróleo (preço spot médio do Brent) foi de 54,6 dólares/barril em janeiro (+2,4% face ao mês anterior; +77,8% face a mês homólogo). Este preço médio corresponde a cerca de 51,4 euros. EVOLUÇÃO CAMBIAL Em janeiro, a cotação média do euro face ao dólar foi de 1.061 USD/EUR, cotação superior à registada no mês anterior (+0,7%) e inferior à de igual mês de 2016 (-2,3%). Taxas de câmbio Euro/Dólar 1,50 1,40 Max - 1,599 15 Julho 2008 1,50 1,40 21 fevereiro 2017: 1,0537 1,30 Min - 0,825 1,30 1,20 1,20 1,10 1,10 1,00 1,00 12

Em comparação com a taxa de câmbio média verificada em dezembro, o euro apreciou-se face à libra (+) e ao dólar dos EUA (+0,7%), e depreciou-se face ao iene (-0,2%), ao franco suíço (-0,3%) e ao real (-4,2%). Taxas de câmbio do euro Médias Anuais Médias Mensais Var. % jan 16 jan 17 Var. % EUR/USD 1,110 1,107-0,3% 1,086 1,061-2,3% EUR/JPY 134,3 120,2-10,5% 128,3 122,1-4,8% EUR/GBP 0,726 0,812 11,9% 0,755 0,861 14,0% EUR/BRL 3,700 3,856 4,2% 4,402 3,393-22,9% EUR/CHF 1,068 1,090 2,1% 1,094 1,071-2,1% Em janeiro, o índice cambial efetivo nominal para Portugal registou uma variação de +0,2% relativamente ao mês anterior e de +0,8% face a igual mês de 2016. Em janeiro, a taxa de câmbio efetiva nominal do euro registou uma variação mensal de +0,1% e homóloga de +0,4%. FINANCIAMENTO Crédito bancário Em janeiro, as taxas de juro médias da Euribor foram negativas em todos os prazos. Comparativamente ao mês anterior, as taxas a 3, 6 e 12 meses registaram decréscimos de, respectivamente, -0,010 p.p, -0,018 p.p. e -0,015 p.p.. Euribor Média anual Média mensal Diferença jan 16 jan 17 Diferença 3 Meses -0,020% -0,265% -0,245 p.p. -0,146% -0,326% -0,180 p.p. 6 Meses 0,053% -0,165% -0,218 p.p. -0,061% -0,236% -0,175 p.p. 12 Meses 0,168% -0,035% -0,203 p.p. 0,042% -0,095% -0,137 p.p. Em 2016, a taxa de juro média nos saldos de empréstimos a sociedades não financeiras foi de 3,78% no prazo até um ano, de 3,48% no prazo de um a cinco anos e de 2,74% no prazo a mais de cinco anos. Comparativamente a 2015, a taxa de juro média nos saldos de empréstimos diminuiu em todos os prazos. 13

dez-04 dez-05 dez-06 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 Sociedades Não Financeiras - Taxas de Juro nos Saldos de Empréstimos Média anual Média mensal Diferença dez 15 dez 16 Diferença Empréstimos até 1 ano 4,49% 3,78% -0,71 p.p. 4,12% 3,47% -0,65 p.p. Empréstimos entre 1 e 5 anos 4,26% 3,48% -0,78 p.p. 3,88% 3,18% -0,70 p.p. Empréstimos a mais de 5 anos 3,08% 2,74% -0,34 p.p. 2,90% 2,62% -0,28 p.p. Em 2016, a taxa de juro média nas novas operações de empréstimos a sociedades não financeiras foi de 3,16% (3,80% em 2015). Esta taxa diminuiu de 4,21% para 3,48% nos empréstimos até um milhão de euros e de 3,27% para 2,68% nos empréstimos superiores a um milhão de euros. Sociedades Não Financeiras - Taxas de Juro nas Novas Operações de Empréstimos Média anual Média mensal Diferença dez 15 dez 16 Diferença Total 3,80% 3,16% -0,64 p.p. 2,98% 2,76% -0,22 p.p. Até 1 milhão de euros 4,21% 3,48% -0,73 p.p. 3,63% 3,21% -0,42 p.p. Acima de 1 milhão euros 3,27% 2,68% -0,59 p.p. 2,39% 2,23% -0,16 p.p. Mercado de capitais Em janeiro, o índice PSI-20 encerrou nos 4.475,03 pontos, menos -4,4% que no mês anterior. Índice PSI-20 (valores em fim de período) 14000 13000 12000 11000 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 Max - 14 822 3 Março 2000 Min - 4408 13 Junho 2012 14000 13000 12000 11000 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 21 fevereiro 2017: 4686,38 Fonte: Euronext 14

OUTROS INDICADORES Estatísticas do Emprego Segundo o Inquérito ao Emprego (INE), a população empregada no 4º trimestre de 2016 diminuiu -0,4% em relação ao trimestre anterior e aumentou +1,8% face ao 4º trimestre de 2015. Para o conjunto do ano de 2016, estima-se que a população empregada tenha aumentado +1,2% comparativamente ao ano anterior. Taxas de desemprego por região NUTS II 2016/2015 % % variação p.p. Portugal 12,4 11,1-1,3 Norte 13,7 12,0-1,7 Centro 9,2 8,4-0,8 A. M. Lisboa 13,1 11,9-1,2 Alentejo 13,3 12,1-1,2 Algarve 12,5 9,2-3,3 R.A. Açores 12,8 11,1-1,7 R.A. Madeira 14,7 12,9-1,8, Inquérito ao Emprego -4º trim 2016 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2016 é de 10,5%, idêntica à do 3º trimestre de 2016 e inferior à do 4º trimestre de 2015 (-1,7 p.p.). A taxa de desemprego estimada para 2016 é de 11,1%, inferior à de 2015 (-1,3 p.p.). Separata de Indicadores para Portugal Separata de Indicadores para Área Euro (Análise elaborada com informação disponível até 27 de Fevereiro de 2017) 15