CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO do AGRUPAMENTO

Documentos relacionados
P E D R O E A N E S L O B A T O

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

P E D R O E A N E S L O B A TO

Critérios gerais de avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO

Critérios gerais de avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

Critérios Gerais de Avaliação

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO. (2º/3º/4ºAno)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão)

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

Critérios gerais de avaliação

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1º / 2º / 3ºCICLO E ENSINO SECUNDÁRIO

Critérios Gerais de Avaliação

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Critérios Gerais de Avaliação 2º e 3º ciclos

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

ÍNDICE 1 - Objeto da avaliação Avaliação na educação pré-escolar

I. Disposições Comuns 1.

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA

Critérios de Avaliação 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar

Artigo 1.º. Enquadramento legal da avaliação

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

Critérios Gerais de Avaliação

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2019/2020

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS

Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico

Documento Geral PREÂMBULO

ÍNDICE INTRODUÇÃO OBJETO DA AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA Avaliação Formativa Avaliação Sumativa...

Agrupamento de Escolas do Cadaval Critérios Gerais de Avaliação

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

PREÂMBULO. apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso dos alunos;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( )

E N S I N O SECUNDÁRIO

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS

Critérios Gerais de Avaliação de Agrupamento 1.º, 2.º e 3.º ciclos (exceto 1.º, 5.º e 7.ºanos)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios e procedimentos de avaliação

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

PARÂMETROS DA DISCIPLINA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DE ESCOLA

Critérios Gerais de Avaliação

Documento Geral PREÂMBULO 1. ENQUADRAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARCOZELO CRITÉRIOS/INDICADORES DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2015/2016

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2014/2015

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos

Transcrição:

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO 01.09.2017 2017/2018 CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO do AGRUPAMENTO Documento elaborado com base no, Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril e no, Estatuto do aluno e ética escolar (Lei nº 51 de 2012, de 5 de setembro). 1

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO 2017/2018 INTRODUÇÃO No início do ano letivo, compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade. Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns, no interior de cada escola, sendo operacionalizados pelo pelos professores da turma. Os critérios são princípios que se devem tomar como referência e que nos permitem avaliar com ponderação, equidade e justiça. Uma avaliação só será justa se os avaliadores usarem os mesmos critérios ou critérios semelhantes. Estes critérios de avaliação serão divulgados aos encarregados de educação e aos alunos que também serão sempre e atempadamente informados de quaisquer alterações. CRITÉRIOS GERAIS A avaliação dos alunos deve ter como referência os seguintes domínios: 1.1. DOMÍNIO dos CONHECIMENTOS e CAPACIDADES - Tarefas extra letivas (tarefas feitas em casa, preparação das aulas, organização dos materiais necessários às aulas); - Participação em tarefas extracurriculares (visitas de estudo, convívios, desporto escolar, participação em projetos); - Competência na Língua Materna (expressão oral e escrita, comunicação, interpretação, argumentação ); - Capacidade de organização (caderno diário, portefólio, outros suportes da informação, trabalho autónomo ); - Criatividade; - Capacidade de executar projetos diversos; - Aquisição de conhecimentos (testes, trabalhos individuais e de grupo, relatórios de atividades práticas, organização de dossiês temáticos, ); - Progressão na aprendizagem; - Autoavaliação. 2

1.2. DOMÍNIO das ATITUDES e VALORES - Hábitos de trabalho / Atenção e intervenção nas aulas; - Participação nos trabalhos; - Integração em trabalhos de grupo; - Assiduidade (entendida como fator determinante na avaliação) e pontualidade; - Relacionamento pessoal (com colegas, professores e restantes elementos da comunidade educativa); - Respeito e compreensão pelo seu papel e pelo dos outros; - Sentido da responsabilidade; - Iniciativa, autoestima e espírito crítico. 2. MODALIDADES de AVALIAÇÃO 2.1. Avaliação Diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o plano de atividades da turma, facilitando a integração escolar do aluno. 2.2. Avaliação Formativa, que assume um caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade de aprendizagens. Gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. 2.3. Avaliação Sumativa Interna ocorre no final de cada período escolar através da atribuição de uma menção qualitativa (no 1ºciclo) ou de um nível (nos 2º e 3º ciclos). Tem como finalidades: informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada disciplina e tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. 2.4. Avaliação Sumativa Externa é da responsabilidade dos serviços do Ministério da Educação e compreende a realização de provas finais nacionais no 9º ano, nas disciplinas de Português ou Português Língua não materna (PLNM) e Matemática. A avaliação externa das aprendizagens no ensino básico, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação, compreende: a) Provas de aferição; b) Provas finais de ciclo. As provas de aferição são de aplicação universal e de realização obrigatória por todos os alunos do ensino básico, numa única fase, no final do ano letivo, nos 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade. 3

As provas finais de ciclo complementam o processo da avaliação sumativa de final do 3.º ciclo, sendo os resultados das mesmas considerados para o cálculo da classificação final de disciplina. 3. TERMINOLOGIA e COTAÇÕES de TESTES e OUTROS TRABALHOS 1. CEB Insuficiente 0% 49% Suficiente 50% 69% Bom 70% 89% Muito Bom 90% 100% 2. e 3. CICLO Muito Insuficiente 0% 19% Insuficiente 20% 49% Suficiente 50% 69% Bom 70% 89% Muito Bom 90% 100% NOTA: Os testes de avaliação devem constar de planificação e a sua marcação deve ser comunicada aos alunos. Qualquer alteração em relação ao planificado deve ser excecional. Todos os testes de avaliação bem como outros trabalhos devem ser devolvidos aos alunos, devidamente corrigidos, no menor espaço de tempo possível. No caso do 1º ciclo todos os documentos serão entregues no final do ano letivo. 4. INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO Poderão ser utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: testes orais e escritos, portfólios, listas de verificação, escalas e grelhas de observação e análise, questões de aula, inquéritos, relatórios. 5. CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO / RETENÇÃO 5.1. Relativos ao aproveitamento: A avaliação realizada no final de cada ano letivo dá origem à progressão ou retenção do aluno através das menções de Transitou ou Não Transitou, e de Aprovado(a) ou Não Aprovado(a), no final de cada ciclo. 5.1.1. As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte e 4

para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico, sendo a retenção considerada excecional, e são tomadas sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos considerem: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno realizou as aprendizagens e adquiriu os conhecimentos necessários para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente. b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte. 5.1.2. No 1 ano de escolaridade não há retenções, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas. 5.1.3. No final do 1º ciclo o aluno obtém a menção de Não Aprovado se: a) Tiver obtido simultaneamente a menção de Insuficiente a Português ou PLNM e a Matemática; b) Tiver obtido simultaneamente a menção de Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas; 5.1.4. No final dos 2º e 3º ciclos, o aluno ficará Não Aprovado se: a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português ou PLNM e de Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas; 5.1.5. Nos anos não terminais de ciclo, não transita se tiver obtido classificação inferior a 3 em quatro ou mais disciplinas. 5.2. Relativos à assiduidade (Lei nº 51/2012 de 5 de Setembro: Estatuto do Aluno e Ética Escolar): 5.2.1. No 1º ciclo do Ensino Básico o aluno não pode dar mais de 10 faltas injustificadas. Nos restantes ciclos, as faltas injustificadas não podem exceder o dobro do número de tempos letivos semanais, por disciplina. São também contabilizadas como faltas injustificadas as decorrentes da aplicação da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula, bem como as ausências decorrentes de medidas disciplinares sancionatórias. 5.2.2. Os alunos menores de 16 anos que ultrapassem o limite de faltas injustificadas poderão ser alvo de medidas de recuperação e de integração. 5.2.3. Estas medidas ocorrem após a verificação do excesso de faltas e podem ser aplicadas uma única vez no decurso de cada ano letivo. 5.2.4. O não cumprimento das medidas previstas, determina a retenção no ano escolar em curso, 5

bem como restrições à realização de provas finais. 5.2.5. O incumprimento reiterado do dever de assiduidade pode ainda dar lugar à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias. 6. CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO Sempre que seja necessário ponderar situações de progressão/retenção, o conselho de turma no 2º e 3º ciclos e o conselho de docentes titulares de turma de cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo deverá analisar e ponderar os motivos pelos quais o aluno realizou ou não as aprendizagens. Assim, a avaliação global do desempenho dos alunos deve basear-se nos seguintes princípios orientadores: - Natureza das dificuldades detetadas e viabilidade de superação dos pré-requisitos em falta para o acompanhamento dos conteúdos programáticos do ano letivo seguinte; - Valorização da Língua Portuguesa (expressão oral e escrita nas várias disciplinas); - Caráter transversal da educação para a cidadania cumprimento de normas e regras estabelecidas no Regulamento Interno, assiduidade, sentido de responsabilidade, atitudes e comportamento, respeito no relacionamento com todos os elementos da comunidade educativa; - Nível etário. 7. ALUNOS ABRANGIDOS PELA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (D. L. 3/2008 de 7 de Janeiro) 7.1. Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial serão avaliados de acordo com o regime de avaliação previsto na lei, em função da medida de regime educativo especial de que beneficiam e os critérios estabelecidos neste documento. 7.2. Os alunos que beneficiam da medida de adequações curriculares individuais estão sujeitos ao regime de transição e ao processo de avaliação, característico do regime educativo comum. 7.3. Os alunos que beneficiam da medida de Currículo Específico Individual não estão sujeitos ao processo de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação caraterístico do regime educativo comum; 7.4. O PEI dos alunos abrangidos pela modalidade de Educação Especial constitui a referência de base de tomada de decisão para a sua progressão ou retenção. 8. CURSOS VOCACIONAIS 6

Os cursos vocacionais são organizados por módulo, pelo que a avaliação será também modular, traduzida numa escala de 0 a 20. A avaliação é feita de modo contínuo através de fichas de trabalho, atividades desenvolvidas em sala de aula, intervenções orais e escritas, trabalhos de casa, portfólios de evidências de aprendizagem individual e caderno diário. Utilizar-se-ão listas de verificação, grelhas de observação e de registo. Na prática simulada ou no estágio em contexto de trabalho os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final. Os alunos que concluam com aproveitamento os cursos vocacionais ficam habilitados com o 6.º ou 9.º ano de escolaridade, conforme se trate de um curso de 2.º ou do 3.º ciclo. 9. CURSOS de EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Os cursos de educação e formação são organizados por módulos, pelo que a avaliação será também modular, mas, traduzida numa escala de 0 a 5. A componente tecnológica encontra-se dividida em unidades de formação de curta duração, também estas avaliadas numa escala de 0 a 5. A avaliação final destas unidades de formação resulta da média ponderada das avaliações obtidas em cada uma das UFCD. No final da conclusão da formação prática em contexto de trabalho será realizada a prova de avaliação final (PAF), que assume o carácter de prova de desempenho profissional e consiste na realização, perante um júri tripartido, de um ou mais trabalhos práticos, baseados nas atividades definidas para o perfil de competência visado, devendo avaliar os conhecimentos e competências mais significativas. 10. A AVALIAÇÃO no PRÉ-ESCOLAR A avaliação na educação pré-escolar é reinvestida na ação educativa, sendo uma avaliação para a aprendizagem e não da aprendizagem. É, assim, uma avaliação formativa por vezes também designada como formadora, pois refere-se a uma construção participada de sentido, que é, simultaneamente, uma estratégia de formação das crianças, do/a educador/a e, ainda, de outros intervenientes no processo educativo. (Orientações Curriculares, p.16). A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino por isso implica procedimentos de avaliação adequados à especificidade de cada nível. A educação Pré-Escolar tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas avaliativas utilizadas noutros níveis de ensino. 7

OBJETIVOS AVALIAÇÃO da - Fornecer ao educador elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa. - Ver a criança sob vários ângulos de modo a poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens. - Avaliar, numa perspetiva formativa, a intervenção do Educador, o ambiente e os processos educativos. AVALIAÇÃO FORMATIVA Avaliar o desenvolvimento das aprendizagens de cada criança e do grupo. - A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa pois: - É um processo contínuo. - É um processo interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados. - Procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - A avaliação diagnóstica, vertente da avaliação formativa, tem como objetivo a elaboração, adequação e reformulação do plano de atividades do grupo e a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica. Será realizada no início do ano letivo. - Compete a cada educador utilizar técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, mais adequados, tendo em atenção as caraterísticas de cada criança, as suas necessidades e interesses, bem como os contextos em que se desenvolvem as práticas. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, o educador pode recolher informação sobre a criança/grupo em qualquer momento de interação e/ou em qualquer tarefa realizada. 11. A AVALIAÇÃO NO 1º CICLO (Parâmetros / critérios) Conhecimentos e capacidades Valores e atitudes Insuficiente - O aluno revela pouca evolução na sua - O aluno não é assíduo nem pontual; aprendizagem; - Não participa ou tem uma participação reduzida - Não compreende ou manifesta grandes nas tarefas propostas; dificuldades na compreensão dos enunciados orais e escritos; - Não produz textos orais e escritos ou, quando o - Manifesta pouco respeito pelas normas de trabalho e de convivência na aula; - Nem sempre traz o material necessário e/ou é 8

faz, comete muitas incorreções; pouco cuidadoso com o material; - Não adquire a generalidade dos conhecimentos - Não revela atitudes de perseverança, e capacidades essenciais. responsabilidade e empenho no estudo; - Revela dificuldade em resolver conflitos. - Evidencia grandes dificuldades de organização. Suficiente - O aluno revela alguma evolução e autonomia na sua aprendizagem; - Compreende enunciados orais e escritos; - Produz textos orais e escritos com poucas incorreções; - Adquire a generalidade dos conhecimentos e capacidades essenciais. - O aluno é assíduo e pontual; - Participa nas tarefas propostas com pouco entusiasmo; - Manifesta algum respeito pelas normas de trabalho e de convivência na aula; - Traz o material necessário; - Revela alguma perseverança, responsabilidade e empenho no estudo; - Por vezes, sabe resolver conflitos sem violência. - Evidencia alguma capacidade de organização. Bom - O aluno revela evolução na sua aprendizagem e capacidade para trabalhar de forma autónoma; - Manifesta facilidade na compreensão dos enunciados orais e escritos, mesmo os mais complexos; - Produz textos orais e escritos com correção e - O aluno é assíduo e pontual; - Participa com entusiasmo nas tarefas propostas; - Manifesta respeito pelas normas de trabalho e de convivência na aula; - É responsável e cuidadoso com o material escolar; alguma criatividade; - Revela atitudes de perseverança, - Adquire os conhecimentos e capacidades essenciais e aplica-os em novas situações. responsabilidade e empenho no estudo; - Sabe resolver os conflitos surgidos na sua relação com os outros. - Evidencia facilidade na organização. Muito Bom - O aluno revela grande evolução na sua aprendizagem e capacidade para trabalhar de forma autónoma; - Manifesta grande facilidade na compreensão dos enunciados orais e escritos, mesmo os mais complexos; - Produz textos orais e escritos com correção e - O aluno é assíduo e pontual; - Participa com muito entusiasmo nas tarefas propostas; - Manifesta muito respeito pelas normas de trabalho e de convivência na aula; - É muito responsável e cuidadoso com o material escolar; bastante criatividade; - Revela atitudes de perseverança, - Adquire a generalidade dos conhecimentos e responsabilidade e empenho no estudo; 9

capacidades essenciais e aplica-os com - Sabe resolver com facilidade os conflitos intencionalidade em novas situações. surgidos na sua relação com os outros; - Consegue organizar o seu trabalho de forma autónoma. Nota: Caso o encarregado de educação queira obter mais elementos sobre cada disciplina, deverá consultar o respetivo professor titular de turma. 12. A AVALIAÇÃO NO 2º e 3º CICLOS (Parâmetros / critérios) Conhecimentos e capacidades Valores e atitudes Nível 1 - O aluno não revela qualquer evolução na aprendizagem; - Não compreende a generalidade dos enunciados orais e escritos; - Não produz textos orais e escritos com o mínimo de correção; - Não adquire conhecimentos e capacidades essenciais. - O aluno não é assíduo nem pontual; - Não participa nas tarefas propostas; - Manifesta desrespeito pelas normas de trabalho e de convivência dentro e até fora da aula; - Não traz o material necessário; - Não cumpre com os trabalhos contratualizados; - Não revela atitudes de responsabilidade e empenho no estudo; - Não revela capacidade de organização do caderno diário. Nível 2 - O aluno revela pouca evolução na sua aprendizagem; - Manifesta grandes dificuldades na compreensão dos enunciados orais e escritos; - Produz textos orais e escritos com muitas incorreções; - O aluno revela algumas falhas na assiduidade e pontualidade; - Participa pouco nas tarefas propostas; - Manifesta pouco respeito pelas normas de trabalho e de convivência na aula; - É pouco cuidadoso com o material necessário; - Não adquire a generalidade dos conhecimentos - Raramente cumpre com os trabalhos essenciais. contratualizados; - Não revela atitudes de responsabilidade e empenho no estudo; - Evidencia grandes dificuldades de organização do caderno diário. Nível 3 - O aluno revela alguma evolução na sua aprendizagem; - Compreende enunciados orais e escritos; - O aluno é assíduo e pontual; - Participa nas tarefas propostas; - Manifesta respeito pelas normas de trabalho e 10

- Produz textos orais e escritos com algumas incorreções; de convivência; - Traz o material necessário; - Adquire a generalidade dos conhecimentos e - Cumpre regularmente com os trabalhos capacidades essenciais; contratualizados; - Revela alguma responsabilidade e empenho no estudo; - Mantém o caderno diário organizado. Nível 4 - O aluno revela nítida evolução e alguma autonomia na sua aprendizagem; - Compreende com facilidade enunciados orais e escritos; - Produz textos orais e escritos com correção; - Adquire com alguma facilidade a generalidade dos conhecimentos e capacidades essenciais; - O aluno é assíduo e pontual; - Participa com interesse nas tarefas propostas; - Manifesta respeito pelas normas de trabalho e de convivência na aula; - É responsável e cuidadoso com o material escolar; - Faz sempre os trabalhos contratualizados; - Revela atitudes de responsabilidade e empenho no estudo. - Evidencia grande facilidade na organização do caderno diário. Nível 5 - O aluno revela grande evolução na sua aprendizagem e capacidade para trabalhar de forma autónoma; - Manifesta grande facilidade na compreensão dos enunciados orais e escritos, mesmo os mais complexos; - Produz textos orais e escritos com correção e - O aluno é assíduo e pontual; - Participa com entusiasmo nas tarefas propostas; - Manifesta respeito pelas normas de trabalho e de convivência na aula; - É muito responsável e cuidadoso com o material escolar; - Faz sempre os trabalhos contratualizados; criatividade; - Revela atitudes de perseverança, - Adquire a generalidade dos conhecimentos e responsabilidade e empenho no estudo; aplica-os com intencionalidade em novas - Organiza de forma autónoma o caderno diário. situações; NOTA: Caso o encarregado de educação queira obter mais elementos sobre cada disciplina deverá consultar o diretor de turma. 11

13. OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL Ao professor titular de turma/professor desta área compete promover a construção da identidade e desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, através do diálogo, discussão e reflexão de temas da atualidade e das experiências e preocupações vividas e sentidas pelos alunos. No 1º ciclo, o regime de avaliação dos alunos nesta componente curricular está sujeita aos mesmos princípios das outras disciplinas. Nos 2º e 3ºciclos a oferta complementar é considerada disciplina, pelo que a sua avaliação se materializa numa escala de 1 a 5 (n.º 3 do art.º 13.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril). Nesta conformidade, o regime de avaliação dos alunos na Oferta Complementar está sujeita aos mesmos princípios das outras componentes curriculares, salvo a especificidade prevista para as condições de transição e aprovação. (n.º 8 do art.º 21.ºdo Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril). Aprovado pelo Conselho Pedagógico Aprovado pelo Conselho Geral 12

.. (Recortar este destacável e devolver ao professor titular/diretor de turma) DECLARAÇÃO Para os devidos efeitos declaro que me foi fornecido um exemplar dos critérios gerais de avaliação em vigor no Agrupamento de Escolas Irmãos Passos. O Encarregado de Educação do aluno: nº: Turma:. de.. de 2017 Assinatura: Av. Dr. Salgado Zenha 4460-105 Guifões MTS Tel:229520565 Fax: 229558023 www.aeirmaospassos.pt 13