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Transcrição:

Registro: 2017.0000886852 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2195643-66.2017.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante HECTOR ALVARO BUSTAMENTE ARCKEMANNN, é agravada DAIANE FERREIRA GONÇALVES. ACORDAM, em sessão permanente e virtual da 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: Negaram provimento ao recurso. V. U., de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente sem voto), BERETTA DA SILVEIRA E VIVIANI NICOLAU. São Paulo, 20 de novembro de 2017. Marcia Dalla Déa Barone relator Assinatura Eletrônica

VOTO Nº 18.558 Agravante: Hector Álvaro Bustamante Arckemann 00000 Agravada: Daiane Ferreira Gonçalves Comarca: São Paulo Foro Regional de Santana 2ª VC Juiz: Cinthia Elias de Almeida Ação de indenização por dano moral Indeferimento do pedido de tutela provisória de urgência Pretensão do autor, médico, de compelir a requerida a se abster de entrar em contato com outros pacientes e de proferir ofensas públicas em face da sua pessoa acerca de suposto erro médico em cirurgia plástica Ausência dos requisitos legais exigidos para deferimento da tutela de urgência Ausência de prova suficiente das alegações iniciais quanto à autoria das ofensas dirigidas ao agravante Não evidenciado perigo de dano irreparável ou risco ao resultado útil do processo Não constatada repercussão negativa capaz de atingir a carreira profissional do agravante na área médica Oportuno o aguardo da instauração do contraditório para melhor averiguação dos fatos Decisão mantida Recurso não provido. Vistos, Cuida-se de recurso de agravo de instrumento interposto contra a decisão de fls. 14, que em sede de ação de indenização por danos morais indeferiu o pedido de tutela provisória de urgência. O agravante alega que a agravada foi sua paciente no decorrer do ano de 2016 e se submeteu a uma cirurgia plástica reparadora. Aduz que numa das consultas a agravada se queixou VOTO Nº 18.558 2

dos resultados e afirmou que outro profissional havia atribuído ao agravante suposto erro médico, sendo que a agravada então postulou a devolução dos valores pagos. Argumenta que para ilustrar a situação da agravada mostrou fotos de antigas pacientes em casos semelhantes, sempre mantendo o sigilo. Afirma que a agravada, ao ser contrariada quanto ao pedido de devolução das quantias pagas, passou a perseguir outros pacientes com o intuito de depreciar a carreira médica do agravante. Sustenta a presença dos requisitos legais para o deferimento da medida de urgência. Pleiteia a concessão da tutela provisória para que a agravada se abstenha de entrar em contato com seus pacientes, bem como para que se abstenha de proferir ofensas públicas à sua pessoa, sob pena de multa. O recurso foi processado sem o deferimento de liminar. Dispensada a intimação da parte contrária para contraminuta. Não houve oposição ao julgamento virtual do presente recurso. É o relatório. O inconformismo do agravante não comporta acolhimento nesta oportunidade. Em análise própria de cognição sumária não se vislumbra a presença dos requisitos legais exigidos para o deferimento da tutela provisória de urgência, isto é, a probabilidade do direito alegado e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. VOTO Nº 18.558 3

Nada obstante os indícios de prova de que a agravada foi paciente do agravante (fls. 27), não é possível extrair, até o momento, a verossimilhança quanto à autoria das mensagens transcritas de aplicativos de comunicação (fls. 29/31), sendo que a alegação de que a agravada obteve de maneira indevida o contato de pacientes do agravante deve ser apurada após o início do contraditório. No mais, o documento de fls. 33/35 somente indica que a agravada não esteve em consulta com o outro profissional mencionado, o qual supostamente teria atribuído o erro médico à conduta do agravante. A pessoa mencionada no e-mail transcrito às fls. 37/38 aparenta ser fornecedora de materiais médicos para o agravante e teria em tese presenciado a agravada proferir insultos no interior do consultório médico, contudo, não se vislumbra maiores repercussões do ocorrido, ao menos nesta oportunidade, como se verifica da própria resposta da fornecedora. Portanto, o conjunto probatório existente nos autos até o momento não constitui prova satisfatória da alegada ofensa perpetrada pela agravada ao agravante e ao exercício de sua atividade profissional. A concessão de tutela provisória sem oitiva da parte contrária é medida excepcional que não está justificada na hipótese, restando oportuno o aguardo do estabelecimento do contraditório para melhor averiguação dos fatos narrados na petição inicial. VOTO Nº 18.558 4

Quanto ao perigo de dano irreparável ou risco ao resultado útil do processo, não se verifica na espécie, mesmo porque não há evidências da própria conduta lesiva praticada pela agravada. No mais, não se vislumbra nos indícios de prova constantes dos autos que os fatos narrados poderiam acarretar repercussão negativa perante os pacientes e outras pessoas do convício do agravante a ponto de prejudicar sua carreira médica. Portanto, diante da ausência dos requisitos legais o indeferimento da tutela provisória deve ser mantido na espécie. Em face do exposto, pelo voto, Nega-se provimento ao recurso, permanecendo inalterada a decisão impugnada. MARCIA DALLA DÉA BARONE Relatora VOTO Nº 18.558 5