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Transcrição:

(GFSA3 Compra) Enxergamos oportunidade de investimento nas ações da acreditando que seu preço atual já reflete a disputa entre seu principal acionista a gestora GWI e a gestão atual. A ação GFSA3 encerrou a sexta-feira cotada a R$ 11,05 acumulando desvalorização de 46,0% no ano. O preço atual corresponde 53,5% do VPA e seu valor de mercado atual é de R$ 484,3 milhões. Com preço alvo de R$ 15,00 por ação, o potencial de valorização é de 35,7%. Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br +55 11 2172-2561 Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. A nosso ver, qualquer que seja a decisão assumida pelos acionistas na assembleia não acreditamos numa forte pressão sobre a ação que já vem de uma desvalorização no último mês. Nossa percepção está fundamentada nos seguintes pontos: A proposta apresentada pela GWI é resultado de questionamentos em relação à gestão da Companhia, com ampla divulgação do assunto na mídia, resultando numa desvalorização de 9,4% na ação GFSA3 no período de um mês. No mês de setembro a queda é de 2,1%. Esta disputa e a exposição dos fatos na mídia, somada à determinação da GWI de impor maior fiscalização sobre a gestão da companhia, por si só deverá provocar mudanças de comportamento interno. Se mantida a atual administração, mesmo assim, parte de Conselho estará sendo representada por conselheiros indicados pela gestora GWI, o que implica um maior poder de diligência nos negócios da companhia; Do lado das operações, já é possível observar, com base nos resultados do 1S18, um início de reversão da crise que pesou fortemente sobre o setor imobiliário nos últimos anos. Há de se considerar o risco político no curto prazo, mas, salvo algum acidente de percurso, o setor habitacional continua sendo uma das prioridades de governo; Os números mais recentes da mostram uma retomada no ritmo de lançamentos, embora cauteloso, mas com bom ritmo de vendas e redução gradual nos distratos. A tendência de sustentação de margens e melhora na geração de caixa, deverá refletir em melhores resultados à frente; Abaixo da Gestora GWI, no grupo de principais acionistas, constam fundos estrangeiros que normalmente têm como política de investimento estratégias de longo prazo. Isto nos faz acreditar que tais fundos também enxergam baixo risco na ação neste momento; Página 1

Fatos recentes que geraram esta disputa: Conforme amplamente divulgado na mídia, a Gestora GWI Asset Management S.A que detém atualmente posição acionária de 37,32% na, enviou pedido para realização de uma AGE, convocada para o dia 25/09/18, que terá como matérias ordem do dia: a) destituir todos os membros do Conselho de Administração; b) fixar o número de membros que deverá compor o Conselho de Administração; e c) eleger os novos membros para compor o Conselho de Administração. A GWI que atualmente detém duas das sete cadeiras do colegiado, tem questionado as práticas da atual gestão e pretende substituir todo o conselho, eleito em abril, por indicados próprios. Em matéria do jornal Valor Econômico de 18/setembro, a empresa Institucional Shareholder Services (ISS), especializada em orientar votos de acionistas de companhias abertas, recomendou aos detentores de ações da que votem contra a dissolução do atual conselho de administração na assembleia extraordinária marcada para 25 de setembro. As propostas da ISS aos acionistas são as seguintes: a) votar contra a destituição alegando que a GWI não apresentou um argumento convincente para a demissão do conselho independente-majoritário; b) a ISS propõe que, caso o conselho atual seja destituído, os acionistas votem nos candidatos ligados à atual administração; c) a empresa também recomenda abstenção em relação aos indicados da GWI, pois sua eleição poderia desencadear uma concentração indevida de poder e influência nas mãos de um único acionista. Ainda segundo material do jornal, a GWI por sua vez, acusa os conselheiros de envidar esforços em defesa de seus próprios cargos e não da companhia. A gestora enviou uma notificação ao conselho de administração, conselho fiscal e diretoria da empresa, apontando o que considera um conflito de interesses e potencial ilegalidade da administração. A GWI argumenta que, pela Lei 6404/76, os administradores não podem "manipular" votos de acionistas. A colocou no seu website orientações para que os acionistas votem através Boletim de Voto à Distância. Página 2

dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17 fev-18 abr-18 jun-18 ago-18 Desempenho da ação: Ibovespa x (GFSA3) Base 100 - (2016 a Set/18) 250 200 150 100 50 0 IBOV GFSA3 Principais registros e números da no 2T18 e acumulado no 1S18: - Resumo dos Resultados Valores em Reais mil 2T17 2T18 Var. % 1S17 1S18 Var. % Receita Líquida 147.253 302.271 105,3 283.792 515.668 81,7 Lucro Bruto 12.421 104.366 740,2 33.230 163.500 392,0 Despesas Operaconais -121.817-81.711-32,9-231.811-141.495-39,0 Resultado Lfinanc. Liquido -33.390-19.082-42,9-61.950-39.032-37,0 Resultado Antes do I.R e C.S. -169.610-27.969 - -325.331-84.841 - Resultado Líquido -170.459-29.359-82,8-327.576-85.284-74,0 EBITDA Ajustado -65.054 29.164 - -112.380 32.408 - Var. p.p Var. p.p Margem Bruta 8,4% 34,5% 26,1 11,7% 31,7% 20,0 Margem EBITDA -44,2% 9,6% 53,8-39,6% 6,3% 45,9 Margem Líquida -115,8% -9,7% 106,0-115,4% -16,5% 98,9 Endividamento Líquido 1.112.403 751.873-32,4 1.112.403 751.873-32,4 Divida Liq/Patr. Liquido 80,7% 82,8% 80,7% 82,8% Desempenho Operacional (R$ milhões) Lançamentos 0 399.875-0 538.590 - Vendas Contratadas 240.795 405.858 68,5 476.406 699.318 46,8 Fonte: Destaques principais: Já é possível observar um processo de inflexão gradual no desempenho operacional e financeiro da, conforme já sinalizado nos últimos trimestres; No 1S17 não houve lançamentos e no 1S18 foram realizados 4 lançamentos (1 no 1T e 3 no 2T), com VGV total de R$ 538,6 milhões, nos segmentos de alto e médio padrão; As vendas brutas melhoraram no 2T18 com boa velocidade de vendas (VSO = 57,8% do volume vendido); Página 3

No 1S18, as vendas brutas atingiram R$ 699,3 milhões, crescimento de 46,7% na comparação com o 1S17. Os distratos mostraram recuo de 49,3% no 1S18 comparado ao 1S17; A Companhia afirma continuar focada na diminuição gradual de estoques e buscando manter o equilíbrio entre as vendas de projetos mais recentes e de empreendimentos finalizados; Aumento nas entregas e nos repasses aos bancos com prazo de repasse em 90 dias; Recuperação na margem bruta de negativa em 11,1% no 1S17 para 18,6% positivos no 1S18; Controle das despesas gerais e administrativas, crescendo menos que a receita e com expectativa de manutenção no percentual em relação à receita de agora em diante. O EBITDA passou de negativo em R$ 112,4 milhões no 1S17 para positivo em R$ 32,4 milhões no 1S18. O resultado financeiro líquido no acumulado do ano foi negativo em R$ 39,0 milhões, uma redução de 37,0% em relação ao 1S17, reflexo da maior posição de caixa. No 2T18, o resultado líquido foi negativo em R$ 29,4 milhões, comparado com prejuízo líquido de R$ 55,9 milhões no 1T18 e de R$ 170,6 milhões no 2T17. No 1S18, o resultado líquido foi negativo em R$ 85,3 milhões, redução de 74,0% comparado ao 6M17. A geração de caixa no trimestre foi positiva em R$ 26,7 milhões no 2T18, devido ao aumento das entregas de empreendimentos no trimestre e, consequentemente, dos repasses, além da performance positiva dos lançamentos. A geração acumulada de caixa final foi negativa em R$ 45,2 milhões, impactada principalmente pelo resultado negativo do trimestre anterior. No 2T18, o endividamento bruto atingiu R$ 964,8 milhões, redução de 1,9% vs 1T18, e queda expressiva de 27,3% vs 2T17. A dívida líquida ficou em R$ 751,9 milhões, redução de 32,4% em relação ao 2T17. Assim, a relação Dívida Líquida/Patrimônio Líquido ao final do 2T18 era de 82,8%, em comparação com os 126,1% registrados ao final de 2017. A melhora veio do aumento de capital e das renegociações realizadas no 1T18 e que impactaram tanto a redução do endividamento como o aumento da posição de caixa no período. Comunicado ao Mercado de 21 de setembro de 2018: O Grupo GWI, do qual a GWI Asset Management S.A., faz parte, informou que passou a deter, em conjunto, o total de 16.704.119 ações ordinárias, equivalente a 37,32% das ações ordinárias emitidas pela companhia. Página 4

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br Importante: A Planner Corretora ressalta que seu relacionamento com a Gestora GWI Asset Management S.A, se restringe à prestação de serviços fiduciários e execução de operações regulares de mercado. As demais exigências ao atendimento da regulamentação da CVM 598/18 estão destacadas no Disclaimer abaixo. DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas às mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Planner Corretora. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 21 da Instrução CVM 598/18: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Página 5