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Brasil Econômico/BR Outros assuntos Direitos do consumidor Peróxidos do Brasil, do Solvay, é multada pelo Cade por formação de cartel.................. 4 EMPRESAS Correio Braziliense/BR Outros assuntos Petrobrás/Pré-sal Indício de cartel ganha força......................................................... 5 CIDADE Estadão.com.br - Últimas notícias/br Cade condena cartel de água oxigenada................................................ 7 ECONOMIA O Estado de S. Paulo/BR Cade pune empresa por cartel de água oxigenada........................................ 8 NEGÓCIOS Valor Econômico/BR Peróxidos é multada pelo Cade por formação de cartel.................................... 9 EMPRESAS Outros assuntos Direitos do consumidor Cade pune cartel em água oxigenada................................................... 11 CAPA
Aviso 10 de maio de 2012, 07:56 O jornal Brasil Econômico está indisponível para clipagem. O conteúdo será atualizado tão logo seja possível. 10 de maio de 2012, 08:27 Os jornais Meia-Hora/RJ e Expresso/RJ estão em processo de clipagem.
Brasil Econômico/BR Outros assuntos Direitos do consumidor Peróxidos do Brasil, do Solvay, é multada pelo Cade por formação de cartel Setor químico EMPRESAS O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) multou a Peróxidos do Brasil, empresa do grupo belga Solvay Chemicals, em R$ 133,6 milhões por formação de cartel no mercado brasileiro de peróxido de hidrogênio com o grupo Degussa. O peróxido de hidrogênio é uma espécie de água oxigenada utilizada no setor têxtil e de papel e celulose. O grupo Degussa não foi multado porque confessou. pg.4
Correio Braziliense/BR Outros assuntos Petrobrás/Pré-sal Indício de cartel ganha força Iano Andrade/CB/D.A Press CIDADE o fato de os empresários não repassarem aos consumidores as diminuições de valores por parte das distribuidoras. Sindcombustível admite que interveio para elevar preços, mas dono da Autoshopping nega a ação Em 57 páginas, o órgão detalha, por meio de gráficos, as margens aplicadas pelas principais redes do DF, consideradas fora do comum. Os percentuais de lucro superam a média nacional, especialmente no caso do etanol. O documento reforça a existência de oligopólio no mercado, o que facilita a adoção de práticas anticoncorrenciais. O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do DF (Sindicombustíveis-DF) é acusado de influenciar na "conduta comercial uniforme" e dificultar o funcionamento de postos que cobram mais barato. Apuração federal constata combinação de preços entre os postos. Revendedores terão 15 dias para se defender» DIEGO AMORIM Em conclusão preliminar sobre o mercado de combustíveis do Distrito Federal, divulgada ontem com exclusividade pelo Correio, a Secretaria de Direito Econômico (SDE) admite pela primeira vez a possibilidade da prática de cartel na capital do país. O órgão ligado ao Ministério da Justiça diz ter reunido informações contundentes para avançar nas investigações. Em nota técnica, a SDE fala em "elevada probabilidade de ocorrência de tal infração" e associa a combinação de preços às margens de revenda da gasolina e do etanol. Asquatro distribuidoras eas 16 maiores redesdepostos em atuação na capital do país, além do sindicato que representa o setor, foram notificados ontem e terão 15 dias para apresentar defesa. Os documentos devem chegar aos destinatários até o fim desta semana. O Ministério da Justiça quer entender por que os preços são praticamente os mesmos em todo o DF e o que leva os reajustes a ocorrerem sempre no mesmo período. A SDE também cobra explicações para Apesar da equipe defasada, a SDE garante intensificar o trabalho de apuração. Novas informações serão solicitadas nas próximas semanas e o caso tende a seguir, no segundo semestre, para avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Denúncias contra postos do DF não são novidade (veja Memória), mas dessa vez, após mudanças nas atribuições da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), revendedoras notificadas poderão ter o funcionamento cassado, se o Cade assim decidir. Provas robustas Técnicos da SDE dizem que a demora no avanço dos trabalhos se explica pela necessidade de colher provas ainda mais robustas. "As instituições públicas têm de agir para que a população tenha um resultado prático e concreto", defendeu o deputado federal José Antônio Reguffe (PDT), autor da representação que culminou, em novembro de 2009, na investigação em questão. Em nota, a Petrobras Distribuidora, uma das empresas investigadas, informou ainda não ter sido notificada. E acrescentou que "sempre pautou sua pg.5
Correio Braziliense/BR Outros assuntos Petrobrás/Pré-sal Continuação: Indício de cartel ganha força atuação pelo respeito às leis eàs melhores práticascomerciais e concorrenciais, pela conduta ética e pelo respeito ao consumidor". O secretário-geral do Sindicombustíveis-DF, Amazildo de Medeiros, não quis entrar em detalhes sobre as acusações da SDE antes de receber a nota técnica, mas se mostrou surpreso com a conclusão preliminar. "Esse é assunto velho, já está tudo resolvido", disse ele, no cargo desde janeiro deste ano. O proprietário da rede Autoshopping, Daniel Oliveira, negou qualquer ingerência do sindicato no funcionamento de seus postos. O Sindicombustíveis-DF, com base nas investigações, teria questionado, por meio de correspondências, a venda de gasolina e de etanol em um dos postos da rede, localizado em um clube às margens do Lago Paranoá, onde os preços costumam ser inferiores. A informação foi confirmada pelo secretário-geral da entidade. O advogado da Gasol, a maior rede do DF, não retornou a ligação da reportagem até o fechamento desta edição. As irregularidades Infrações cometidas no mercado de combustíveis, segundo a investigação:» Margens derevenda ededistribuição estão acima da média nacional e, em determinados períodos, consideradas despropositalmente altas;» Ocorre demora no repasse ao consumidor de queda de preços nas distribuidoras;» Sindicato dificulta funcionamento de postos em clubes;» Sindicato influencia conduta comercial uniforme ao divulgar reajustes futuros;» Sindicato atua para impedir entrada de postos em supermercados. pg.6
Estadão.com.br - Últimas notícias/br Cade condena cartel de água oxigenada O Estado de S.Paulo Após a confissão de uma das empresas envolvidas no cartel de água oxigenada industrial, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) multou o outro braço do conluio em R$ 133,6 milhões. O cartel no mercado de peróxido de hidrogênio - utilizado em escala industrial para clarear tecidos e papel - durou entre 1995 e 2004. ECONOMIA Mas a Degussa Brasil, do grupo Evonik, decidiu confessar a prática ilegal, apresentando documentos ao Ministério Público Federal( )que indicavam a combinação de preços com a Peróxidos do Brasil, do grupo Solvay Chemicals. A Degussa assinou acordo de leniência com a Secretaria de Direito Econômico (SDE) para colaborar com as investigações em troca da extinção da ação contra a empresa. Por isso, ontem, o Cade multou apenas a Peróxidos do Brasil. / EDUARDO RODRIGUES pg.7
O Estado de S. Paulo/BR Cade pune empresa por cartel de água oxigenada Eduardo Rodrigues / BRASÍLIA NEGÓCIOS Mas em meados da década passada, a Degussa Brasil -do grupo Evonik - quedetinhaamenor fatiadeclientes, decidiu confessar a prática ilegal, apresentando documentos ao Ministério Público Federal ( ) que indicavam a combinação de preços com a Peróxidos do Brasil - do grupo Solvay Chemicals. Apósa confissão de uma das empresas envolvidas no cartel de água oxigenada industrial, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou, por unanimidade, o outro braço do conluio com uma multa de R$ 133,6 milhões, além de também multar seus administradores. O cartel no mercado de peróxido de hidrogênio -utilizado pela indústria para clarear tecidos e papel-durou quase dez anos,entre 1995 e 2004. Além da combinação de preços, as duas únicas fábricas do produto químico no Brasil mantinham um acordo garantindo 60% do mercado para uma e 40% para a outra. Apesar de fazer parte do conluio, a Degussa assinou acordo de leniência com a Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça, se comprometendo a colaborar com as investigações em troca da extinção da ação contra ela. Por isso, ontem, após mais de quatro horas de julgamento, o Cade multou apenas a Peróxidos do Brasil e seus representantes. Delação. Para o conselheiro relator do processo, Carlos Ragazzo, o pleno funcionamento do acordo de leniência-que funciona como uma delação premiada - aproxima o Brasil dos sistemas de defesa da concorrência mais avançados do mundo. De acordo com Ragazzo, o cartel entre os dois grupos no Brasil foi derivado de casos semelhantes no mercado internacional do mesmo produto, já condenados pelas autoridades da União Europeia e dos Estados Unidos. pg.8
Valor Econômico/BR Peróxidos é multada pelo Cade por formação de cartel Concorrência Thiago Resende De Brasília O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu ontem aplicar multa de R$ 133,6 milhões contra a empresa Peróxidos do Brasil, do grupo Solvay Chemicals, por formação de cartel de água oxigenada (peróxido de hidrogênio). Representantes da companhia também foram multados pelo órgão antitruste em valores que variam de R$ 532 mil ar$ 4 milhões, ese acumuladas chegama R$ 16,3 milhões. A decisão foi unânime. Ainda cabe recurso na Justiça. O processo de 2004 envolve a Peróxidos do Brasil e a Degussa Brasil, do grupo Evonik, únicas responsáveis pelo abastecimento desse produto usado no clareamento de tecidos e papéis, por exemplo. A Degussa, no entanto, firmou um acordo (contrato de leniência) com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, em que confessou a prática de cartel e se comprometeu a colaborar com a investigação. Em contrapartida, conseguiu que a ação punitiva contra a empresa fosse extinta. Com a denúncia espontânea feita pela participante do cartel, foi colhido material em que as empresas combinavam preços, o que prejudicava a livre concorrência e aumentava arbitrariamente os lucros, disse o Ministério Público Federal ( )no pedido ao órgão antitruste pela condenação da Peróxidos do Brasil. EMPRESAS O cartel que funcionou entre 1995 e 2004, segundo o relator do caso, conselheiro Carlos Emmanuel Ragazzo, se intensificou em 1998, quando as empresas acordaram em dividir o mercado, de forma que a Peróxido do Brasil ficaria com 60% e a Degussa com 40% das vendas do produto. A Procuradoria do Cade destacou a gravidade da infração à ordem econômica. Temos que concordar que um cartel entre essas duas empresas e que persistiunumprazo significativo éumcartel quetem que ser reprimido na potência máxima pelo conselho, defendeu o procurador-geral do Cade, Gilvandro Araújo. Advogados dos acusados argumentaram que não havia cartel, e sim uma estratégia aparentemente cooperativa. Além disso, questionaram a interpretação de algumas provas adicionadas no processo investigativo, como e-mails. A Peróxidos do Brasil informa, em nota, que aguarda a íntegra da ata da sessão de julgamento do Cade para a adoção das medidas cabíveis na defesa de seus interesses. É um caso com tantas provas [..] que uma condenação era inevitável, afirmou o relator. A entrada de novos competidores nesse mercado seria improvável, se não impossível, avaliou Ragazzo. Para ele, a decisão do Cade deixa a prática do cartel instável, pois uma das empresas foi condenada, enquanto a outra, que denunciou a ilegalidade, cumpriu os requisitos e obteve os benefícios do acordo com a SDE. pg.9
Valor Econômico/BR Continuação: Peróxidos é multada pelo Cade por formação de cartel Essa, deacordo com o conselheiro,foiasegundacondenação do Cade em processo instaurado após um contrato de leniência. lembrou Ragazzo. O prejuízo econômico causado pela prática ilegal, porém, não foi calculado pelo Cade. As empresas que foram prejudicadas pelo cartel podem agora entrar na Justiça para pedir indenização, pg.10
Valor Econômico/BR Outros assuntos Direitos do consumidor Cade pune cartel em água oxigenada CAPA O Cade impôsmultade R$133,6 milhões contra a Peróxidos do Brasil, do grupo Solvay Chemicals, por formação de cartel no segmento de água oxigenada. A outra acusada, Degusa, colaborou com as investigações e teve a punição extinta. B10 pg.11
Índice remissivo de assuntos Outros assuntos Direitos do consumidor 4, 5, 8, 9, 11 Outros assuntos Petrobrás/Pré-sal 5 7, 8, 9 Ministério Público 7, 8, 9 pg.12