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Finanças Internacionais Janeiro-Março 2010 Prof: Marcio Janot Monitora: Cinthia Konichi Neste curso de Finanças Internacionais são abordados teoricamente e empiricamente tópicos de macroeconomia aberta como, por exemplo, os determinantes da trajetória da conta corrente do balanço de pagamentos e da taxa de câmbio real, ataques especulativos, desequilíbrios macroeconômicos globais, avaliação de regimes cambiais e o mercado de dívidas externas de países emergentes. Além disso, analisa-se a crise financeira internacional recente sob a ótica das inovações financeiras, apresentando os principais instrumentos usados para securitização e alocação de risco de crédito que resultaram na crise. A primeira parte do curso terá como foco o lado real da economia internacional. Em primeiro lugar, é analisada a composição das principais contas do balanço de pagamentos, que contabiliza todas as transações do país com o resto do mundo. Estudamos, então, o conceito de taxa de câmbio real, a condição de Marshall-Lerner e a proposição da paridade do poder de compra. Em seguida, com um modelo intertemporal, mostramos algumas implicações importantes que decorrem do fato da conta corrente (saldo das transações de bens e serviços) ser resultado da decisão de poupança agregada do país. Passamos a uma discussão prática dos principais desequilíbrios macroeconômicos existentes no mundo atualmente, com especial ênfase na sustentabilidade dos déficits em conta corrente dos Estados Unidos e na manutenção da paridade cambial dólar-yuan. Na segunda parte do curso, o foco será no lado monetário da economia internacional. Inicialmente, apresentamos a teoria da paridade da taxa de juros e modelos monetários de determinação da taxa de câmbio. Neste tópico abordaremos aspectos práticos como as operações de carry trade e o overshooting da taxa de câmbio. Fazemos, em seguida, uma análise comparativa dos regimes de câmbio fixo e flutuante enfocando as três gerações de modelos de crises cambiais, com objetivo de identificar quando os países estão mais vulneráveis aos ataques especulativos. Nesta parte, destacamos não apenas os aspectos teóricos como também a evidência empírica. Nos dois últimos tópicos do curso, focaremos em aspectos operacionais do funcionamento dos mercados de dívidas externas dos países emergentes, com ênfase no Brasil, e nos mecanismos que geraram a crise financeira internacional de 2008. Analisaremos, em particular, o mercado de Credit Default Swaps (CDS), derivativo de crédito que já concentra a maior parte dos volumes negociados nos mercados emergentes. O curso dará ao aluno o instrumental necessário para analisar questões práticas como a determinação da taxa de câmbio real e da trajetória da conta corrente, além do entendimento das causas de crises cambiais e do contágio entre os mercados. O curso oferece, ainda, uma visão crítica de diferentes regimes cambiais e do papel da política econômica no combate e prevenção a ataques especulativos. Por fim, o aluno receberá noções práticas básicas do funcionamento dos mercados de dívida externa dos países emergentes e dos instrumentos derivativos de crédito. Quanto à avaliação, haverá duas provas: uma ao final da primeira parte do curso e outra no final do curso. Além disso, serão distribuídas listas de exercícios ao longo do curso valendo um ponto extra em cada prova. Haverá também um exame final que deverá ser feito por aqueles que não conseguirem média 6,0 nas duas primeiras provas ou que tiverem faltado a uma das provas. 1

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9. Aspectos Operacionais dos Mercados Emergentes Notas de aula 10. A Crise Financeira Internacional Recente: o papel da securitização e dos derivativos de crédito. Blanchard, O. (2009). The crisis: Basic Mechanisms and appropriate policies. IMF wp 80. Bomfim, A. (2005) Understanding Credit Derivatives and Related Instruments (San Diego: Elsevier Academic Press), Cap. 1, 3 e 14. Brunnermeier, M. (2008) Deciphering the 2007-08 Liquidity and Credit Crunch, Journal of Economic Perspectives (forthcoming) Hull, J. (2008) Fundamentals of Futures and Options Markets, Sixth Edition, Pearson International Edition. IMF (2006) The Influence of Credit Derivative and Structured Credit Markets in Financial Stability, Global Financial Stability Report (Abril). IMF (2009). Market interventions during the financial crisis: how effective and how to disengage? Global Financial Stability Report,Ch.3.(outubro) IMF (2009). The road to recovery. Global Financial Stability Report,Ch.1 (outubro) IMF (2009). Global Prospects and Policies. World Economic Outlook, Ch.1 (outubro) Krugman, P. (2008) A crise de 2008 e a economia da depressão. Ed. Campus. Rule, D. (2001) The Credit Derivatives Market: Its Development and Possible Implications for Financial Stability, Bank of England Financial Stability Review, January, pp.117-40. The Institutional Risk Analyst (2009) To Stabilize Global Banks, First Tame Credit Default Swaps. 6