Considerações e Indicativo para a Assembleia Nacional de 17 de março de 2016

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Transcrição:

Considerações e Indicativo para a Assembleia Nacional de 17 de março de 2016 A proposta apresentada para a deliberação da presente Assembleia Nacional (AN) é resultante da negociação, entre o governo e os representantes da classe, da contraproposta aprovada no indicativo 1, na AN do dia 07/03. A propósito, o indicativo aprovado naquela AN assegurou a reapresentação de toda a proposta para deliberação em nova AN, a despeito dos resultados obtidos a partir da negociação da contraproposta. No dia 10/03 os negociadores do Sindifisco Nacional se reuniram com os representantes do governo para informarem oficialmente do resultado da Assembleia Nacional anterior e discutirem as ressalvas contidas no indicativo 1, aprovado naquela AN. Seguem os itens da contraproposta apresentada: 1. Paridade no pagamento do BE entre ativos, aposentados e pensionistas; 2. regulamentação da Lei 12.855/2013, que instituiu a Indenização de Fronteira; 3. participação do Sindifisco Nacional na regulamentação do Bônus de Eficiência; 4. garantia aos Auditores Fiscais da RFB do direito ao uso particular de arma de fogo para defesa pessoal na Lei que tratará do presente acordo; 5. inclusão das multas previdenciárias como fonte de recurso para o bônus; 6. regulamentação da precedência constitucional, nos termos do inciso XVIII, do Art. 37 da CF/88; 7. prerrogativa de ter ingresso e trânsito livre em razão de serviço, em qualquer recinto ou órgão público, mediante unicamente a apresentação de identidade funcional Na última segunda-feira, como resultado dessa negociação, a Secretaria de Relações de Trabalho, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Secretaria da Receita Federal do Brasil encaminharam documentos ao Sindicato (Documentos 1 e 2), por meio dos quais, informam o tratamento dado pelo governo à contraproposta da classe. Sem dúvidas, houve avanços na sua quase totalidade. Com respeito ao item 1, paridade no pagamento do Bônus de Eficiência entre ativos, aposentados e pensionistas, a proposta original previa um decréscimo de 7 % a cada ano de inatividade, de modo que, ao final de 10 (dez) anos, os aposentados passariam a receber 30% do total do BE pago aos ativos. Com a nova proposta, o decréscimo será de 7% até o oitavo ano, chegando ao piso mínimo de 35 %, decorridos 09 (nove) anos de inatividade. Ou seja, a partir do nono ano de aposentadoria, o valor a receber do Bônus de Eficiência será de 35% do total pago aos ativos. Neste caso, o governo se manteve intransigente quanto à paridade no pagamento do BE, porém, avançou 05 (cinco) pontos percentuais em relação à proposta original. SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - Salas 1 a 11 - Brasília/DF - CEP 70392

Quanto ao item 2, não obstante o governo ter se comprometido a incluí-lo no Termo de Acordo fato corroborado pelo notes enviado aos administradores da RFB pelo Coordenador-Geral de Gestão de Pessoas, Auditor Fiscal Antônio Márcio na nova minuta de Termo enviado ao Sindicato não consta menção à indenização de fronteira. Consideramos, então, ainda não atendido esse item. No tocante à participação do Sindifisco Nacional na regulamentação do Bônus de Eficiência, a RFB se comprometeu a, antes de enviar a proposta de regulamentação para os ministérios envolvidos, discutir o texto proposto com o Sindifisco. O item relativo ao porte de arma obteve da RFB a garantia, no Termo de Acordo, de que envidará esforços para viabilizar a reapresentação da proposta nos termos da redação original da MP 693/2015, cujo texto já fora acordado com o Ministério da Justiça. Entretanto, a classe não se encontra plenamente atendida com este texto. Destarte não se pode considerar que esse pleito tenha sido atendido satisfatoriamente. No caso do item 5, inclusão das multas previdenciárias, a administração consignou que a RFB tem interesse que estes recursos componham o FUNDAF e buscará entendimento com o Ministério da Previdência nesse sentido. Por fim, acerca dos itens 6 e 7, o governo assentiu com os termos da contraproposta. Deste modo, duas demandas históricas dos Auditores Fiscais serão, finalmente, contempladas. A regulamentação da precedência constitucional e o livre acesso em qualquer recinto ou órgão público, são prerrogativas típicas de autoridades de Estado, fundamentais para o pleno exercício das atribuições legais do cargo. Passados 12 (doze) meses de intensa luta, enfrentando toda sorte de obstáculos, dentro e fora do Órgão, os Auditores Fiscais obtiveram do governo uma minuta de Termo de Acordo que contempla diversos pontos de sua pauta reivindicatória. Muito embora temas importantes, tais como, a separação dos cargos e a paridade no pagamento do Bônus de Eficiência tenham esbarrado na intransigência do Executivo, avanços históricos, que fortalecem e revitalizam o cargo, restarão garantidos, caso a proposta seja aceita. No que se refere ao subsídio, a Diretoria Nacional entende que, embora tenha sido uma grande conquista da campanha salarial de 2008, ele já não mais se constitui em garantia da paridade. Exemplo disso é o acordo recém firmado entre o governo e os Advogados da União (AGU), que não estendeu aos aposentados e pensionistas o pagamento do honorário de sucumbência a que fazem jus, muito embora tenham como forma de pagamento o subsídio. Contudo, sabemos que há um temor de que, abdicando se do subsídio, haja uma degradação do vencimento básico. Mas é preciso ressaltar que a preservação do poder de compra do vencimento básico é de interesse de todos os Auditores Fiscais, uma vez que, mesmo aqueles que ingressaram na Receita após a reforma da previdência (EC 41/2003), ou seja, que não mais possuem a paridade, dependerão dele para garantir uma aposentadoria mais próxima da sua remuneração. Portanto, a classe não abandonará os reajustes do vencimento básico em favor do crescimento do Bônus de Eficiência. Além disso, o vencimento básico 2

goza das mesmas proteções constitucionais que o subsídio, como a revisão geral anual (CF, art, 37, X) e a irredutibilidade (art. 37, XV). Com respeito ao impacto financeiro da proposta para os aposentados, é certo que, em relação às demais categorias do serviço público, mesmo tendo mitigada a paridade em relação ao recebimento do Bônus de Eficiência, os Auditores Fiscais aposentados e seus pensionistas terão o maior reajuste salarial dentre todos. O reajuste para os Auditores Fiscais aposentados, até janeiro de 2017, será de 18,74%, para quem tiver 9 (nove) anos ou mais de aposentadoria, a 33,53% para o recém aposentado. Em 2019, o reajuste acumulado estimado será de 30,04% a 46,35%, respectivamente (tabela 1 Documento 5). Já os aposentados da Advocacia da União (AGU), aos quais não foi estendido o honorário de sucumbência, terão até janeiro de 2017 um reajuste de 10,77%, acumulado até 21,26% em 2019 (tabela 2 Documento 5). Deve se atentar que, em relação ao oferecido aos aposentados da AGU, os Auditores Fiscais aposentados terão um ganho financeiro até dezembro de 2019 de R$ 72.049,72 a R$ 205.861,79, caso aceitem a proposta (tabela 3 Documento 5). Cabe ressaltar, ainda, que os aposentados com mais de 9 (nove) anos de inatividade receberão, a partir de agosto deste ano, 92,71% em relação à remuneração do Auditor ativo. A partir daí, a relação percentual mínima será de 88,86% da remuneração total dos ativos (tabela 4 Documento 5). Por fim, é importante salientar que a remuneração do Auditor aposentado será, mesmo com a paridade mitigada, a maior de todo o Poder Executivo Federal. É chegado, portanto, o momento de decidir. A Diretoria Executiva Nacional entende que não há mais espaços para a alteração da proposta, considerando a conjuntura política/econômica adversa. Ou aceitamos a proposta ou teremos de partir para um enfrentamento, cujo resultado é imprevisível. Deve se considerar, ademais, que o movimento da classe já apresenta o desgaste de um longo período de cerca de 12 (doze) meses de intenso envolvimento dos Auditores Fiscais em todas as ações propostas pelo Sindicato. Em sua decisão a classe deverá levar em consideração que a presente campanha salarial poderá resultar em conquistas históricas em sua pauta não remuneratória, como o reconhecimento em lei do Auditor Fiscal como autoridade tributária e aduaneira, a retomada do poder decisório dentro do Órgão, prerrogativas especiais, e uma nova tabela remuneratória com 9 padrões e o maior salário inicial do Poder Executivo Federal, dentre outras conquistas há décadas almejadas pela classe. Portanto, a aprovação dessa proposta permitirá um ganho salarial real a todos os Auditores Fiscais, bem como assegurará o fortalecimento do cargo. A recusa da proposta, por outro lado, poderá resultar numa perda inestimável para a Classe, lançando por terra um ano inteiro de lutas. Deste modo, diante do quadro de extrema dificuldade que o país atravessa, e diante do exaurimento da negociação, a DEN orienta pela aprovação da proposta na 3

Assembleia Nacional, tendo em vista o balanço positivo das análises extraídas das tabelas anexas. Há que se ressaltar, entretanto, que o Sindifisco Nacional não cessará sua luta, seja no Legislativo, seja no Judiciário, até que todos os filiados, ativos, aposentados e pensionistas sejam remunerados com justiça e com paridade. Esse é o nosso compromisso. Pelas razões acima expostas, a DEN encaminha favoravelmente ao indicativo 1. 4

5 INDICATIVO PARA A ASSEMBLEIA NACIONAL DE 17/03/2016 Favor encaminhar os resultados até 21 de março, para assembleianacional@, ou pelo fax 61-3322-5618. DS/Representação: Nº de Auditores Fiscais presentes: Ativos: Aposentados: TOTAL: Indicativo 1: Os Auditores Fiscais aprovam a proposta apresentada pelo Governo, fruto da última reunião de negociação realizada em 10/03/2016, e autorizam a Diretoria Executiva Nacional a firmar Acordo com o Poder Executivo relativamente à pauta remuneratória e à pauta não remuneratória da categoria. a) sim: b) não: c) abstenções: