Prefácio Considerações da tradutora Prefácio E. Processo de moagem... 13

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Transcrição:

Conteúdo Prefácio... 10 Considerações da tradutora... 11 Prefácio... 12 E. Processo de moagem... 13 1. Princípio da moagem de cereais... 13 1.1 Processo de moagem... 13 1.2 Máquinas auxiliares no processo de moagem... 14 1.3 Representação do processo de moagem.... 14 1.4 Denominação das passagens em diferentes línguas... 16 2. Moagem de trigo... 17 2.1 Princípios técnicos básicos de processamento.... 17 2.1.1 Triturações e classificadores... 17 2.1.2 Reduções e compressões/moagens... 18 2.1.3 Diretrizes de transporte do produto... 21 2.2 Exemplo de condução: moinho de trigo para 140 t/24 h.... 24 2.2.1 Exemplo de condução: T1 e T2 sem divisor... 24 2.2.2 Exemplo de condução: moinho de trigo com cinco triturações grossas... 24 2.2.3 Condução com retorno de farinha centrifugada... 24 2.3 Moinho de trigo com banco de oito cilindros.... 27 2.3.1 Vantagens e desvantagens... 28 2.3.2 Exemplo de condução... 29 2.4 Moinho de trigo com sassores.... 30 2.4.1 Vantagens e desvantagens... 30 2.4.2 Aspectos especiais no dimensionamento... 32 2.4.3 Princípio de funcionamento, transporte do produto e entelamento do sassor... 33 2.4.4 Exemplo de transporte para extração de sêmola... 37 2.4.5 Exemplo de condução para rendimento mais alto.... 37 2.4.6 Exemplo de condução para extração de gérmens... 39 2.4.7 Condução com quatro passagens de redução... 40 3

2.5 Influência sobre a qualidade da farinha... 41 2.5.1 Granulação... 41 2.5.2 Capacidade de absorção de água... 41 2.5.3 Teor de proteínas... 41 2.6 Produtos e entelamentos................................ 43 2.7 Controle do processo de moagem... 44 2.7.1 Ajuste dos cilindros de trituração e análise das peneiras... 44 2.7.1.1 Análise completa das peneiras... 45 2.7.1.2 Alimentação das passagens... 46 2.7.2 Alveografia... 49 2.7.3 Medição e ajuste do teor de umidade... 49 2.7.4 Registro da extração dos produtos finais... 50 2.7.5 Teor de cinzas e qualidade dos produtos finais.... 51 2.7.5.1 Tabela de extração de cinzas (controle das passagens).... 52 2.7.5.2 Moabilidade.... 54 2.7 5.3 Diagrama de granulação e cinzas... 56 2.7.5.4 Controles de qualidade e reações recíprocas.... 57 2.8 Capacidade, dimensionamento e escolha dos equipamentos.. 58 2.8.1 Dados específicos... 58 2.8.2 Distribuição dos valores específicos nas passagens.... 59 2.8.3 Exemplo de cálculo... 60 2.8.4 Cálculo da quantidade de peneiras para o plansichter... 62 2.8.5 Dimensionamento dos sassores... 63 2.8.5.1 Carga específica, dependendo da granulação... 63 2.8.5.2 Largura específica das peneiras... 63 2.8.5.3 Frações de sêmola da T1 e T2 no plansichter... 63 2.8.6 Batedores... 65 2.8.7 Turbopeneiras.... 65 2.9 Sistema de aspiração... 65 2.10 Potência de acionamento.... 67 2.10.1 Acionamento dos bancos de cilindros.... 69 2.10.2 Algumas medidas de economia de energia... 69 3. Moagem de centeio.... 71 3.1 Características da moagem de centeio... 71 3.1.1 Descascar e comprimir antes da moagem... 71 4

3.1.2 Uso das passagens de moagem como técnica de processamento... 72 3.1.3 Máquinas auxiliares.... 72 3.1.4 Diretrizes de condução.... 72 3.2 Processo de moagem convencional... 72 3.2.1 Exemplos de condução... 76 3.3 Moinho de centeio com bancos de oito cilindros... 76 3.4 Outros desenvolvimentos para reduzir a quantidade de passagens... 76 3.5 Alimentação das passagens... 77 3.5.1 Extração e cinzas... 78 3.6 Capacidade, dimensionamento e escolha dos equipamentos.. 79 3.6.1 Distribuição dos valores específicos nas passagens.... 80 3.7 Potência de acionamento.... 80 3.8 Moagem combinada de trigo e centeio... 81 3.8.1 Diagrama combinado... 84 3.8.2 Economia... 85 3.8.3 Exemplos de condução... 85 4. Moagem de trigo Durum.... 85 4.1 Moinho convencional... 87 4.1.1 Exemplo de condução... 87 4.1.2 Equipamento de redução de sêmola... 91 4.2 Moinhos de sêmola fina... 92 4.3 Moinhos de farinha de trigo Durum.... 92 4.4 Características operacionais especiais do moinho.... 93 4.4.1 Condução de um moinho... 94 4.5 Produtos finais.... 95 4.5.1 Características de qualidade... 96 4.5.2 Extração... 96 4.6 Bases de cálculo - dados específicos.... 97 5. Moagem de milho... 97 5.1 Anatomia do grão de milho... 99 5.2 Produtos in natura ou processados... 100 5.3 Recebimento, limpeza e preparação.... 101 5.4 Desgerminador de milho... 103 5

5.5 Exemplos de diagramas para moinhos de milho... 107 5.5.1 Desgerminação de milho... 107 5.5.2 Moinhos de farinha de milho com desgerminação a seco... 112 5.5.3 Desgerminação a seco com extração de gérmens... 112 5.5.4 Desgerminação a seco sem extração de gérmens... 113 5.5.5 Desgerminação úmida com extração de grits, sêmola e gérmens... 115 5.6 Recomendações de configuração de diagramas para milho... 115 6. Moinhos combinados de trigo Durum... 118 F. Pesar e misturar.... 119 1. Dosadores... 119 1.1 Dosagem de produtos dos silos de grãos... 119 1.1.1 Medidores e misturadores... 119 1.1.2 Dosador com bandeja de passagem, dosador ponderal.... 120 1.1.2.1 Dosador medidor e regulador de fluxo FC 3 (Friedrich)... 121 1.1.2.2 Regulador de fluxo MZAH ( Flowbalancer ), (Bühler)... 122 1.1.3 Balança dosadora diferencial.... 123 1.1.3.1 Balança dosadora diferencial MSDG ( Transflowtron ), (Bühler)... 124 1.1.3.2 Balança diferencial VDI/EE... 125 1.1.3.3 Balança dosadora diferencial (Gericke).... 126 1.2 Dosagem de produtos com pouca fluidez... 127 1.2.1 Válvulas rotativas dosadoras... 127 1.2.2 Alimentação com rosca... 127 1.2.3 Alimentador helicoidal duplo... 127 1.2.4 Balança dosadora diferencial.... 128 1.2.5 Microdosadores... 128 1.2.5.1 Microdosador GMD/EE (MTS MessTechnik Sauerland)... 128 1.2.5.2 Microdosador MZMO e balança dosadora micro-diferencial MSDF (Bühler)... 129 2. Balanças automáticas.... 131 2.1 Balanças de tremonha basculante... 131 2.1.1 Aspectos gerais... 131 6

2.1.2 Sistema de pesagem de precisão Chrono-Weigh (Chronos BTH).... 133 2.1.3 Balança de tremonha basculante automática MSDL ( Tubex ) e balança de silo MSDT ( Granex ), (Bühler).... 134 2.1.4 Balança de contêiner SWT (Bitzer).... 136 2.2 Balança diferencial de fluxo contínuo... 137 2.3 Balanças com placas de impacto e com dosador rotativo.... 137 2.3.1 Balança com tubo de impacto DCG e com dosador rotativo RC (Friedrich)... 137 2.3.1.1 Balança com tubo de impacto DCG... 137 2.3.1.2 Balança com dosador rotativo RC... 138 2.3.2 Medidor de fluxo alimentado Jesflow, (MTS MessTechnik Sauerland)... 139 2.4 Ensacadeira... 141 2.4.1 Ensacadeira Chrono-Fill OML 600, (Chronos BTH).... 141 2.4.2 Balança ensacadeira de peso líquido MWBW, carregador lateral MWJ, carrossel ensacador MWPL, paletizador automático MWPY e empacotadeira de rosca MWPU (Bühler).... 142 2.4.2.1 Balança ensacadeira de peso líquido MWBW... 142 2.4.2.2 Carregador lateral MWJ... 144 2.4.2.3 Carrossel ensacador MWPL... 144 2.4.2.4 Paletizador automático MWPY... 145 2.4.2.5 Empacotadeira de rosca MWPU.... 147 2.4.3 Ensacadeira automática Velofill, empacotadeira pneumática de produto bruto BVPV e sistemas de paletização e robôs Velopack (Greif-Velox)... 148 2.4.3.1 Ensacadeira automática Velofill..... 148 2.4.3.2 Envasadora pneumática de pesagem bruta BVPV... 150 2.4.3.3 Sistema paletizador e robô modelo Velopack... 151 2.4.4 Ensacadeira de sopro para sacos valvulados WLP (Weber Wägeelektronik).... 152 2.5 Balanças especiais... 152 3. Misturar... 153 3.1 Características das farinhas de passagens... 153 3.1.1 Moagem de trigo... 153 3.1.2 Moagem de centeio... 155 7

3.2 Misturar farinhas (ou outros produtos)... 155 8 3.2.1 Fórmula geral de mistura... 155 3.2.2 Aplicações na moagem combinada (definição da % de cada tipo).... 156 3.3 Composição de farinhas de passagens, formando farinhas de tipos determinados... 159 3.3.1 Moagem combinada através de misturas... 159 3.3.2 Composição de tipos de farinha com farinhas de passagens individuais... 162 3.4 Relação extração cinzas e a comparação de extrações... 163 3.4.1 Número do valor de cinzas.... 163 3.4.2 Parâmetros para a relação extração-cinzas... 165 3.4.3 Influência do teor de cinzas de grão inteiro sobre o teor de cinzas da farinha... 167 3.5 Normas de tipos de farinha... 169 3.5.1 Brasil.... 169 3.5.2 Portugal... 170 3.6 Equipamentos de descarga... 171 3.6.1 Descarregador de rotores gêmeos MFBA ( Twinrotor ), descarregador do vibro MFVH e descarregador pneumático MFPF (Bühler)... 171 3.6.1.1 Descarregador de rotores gêmeos MFBA ( Twinrotor )... 171 3.6.1.2 Descarregador do vibro MFVH... 172 3.6.1.3 Descarregador pneumático MFPF... 174 3.7 Misturadores... 174 3.7.1 Misturador de lotes... 174 3.7.1.1 Aspectos gerais.... 174 3.7.1.2 Misturador rápido DFML ( Speedmix ), (Bühler).... 175 3.7.1.3 Misturador de pás Pegasus (Dinnissen).... 176 3.7.1.4 Misturador de lotes com lâminas FKM (Lödige)... 176 3.7.1.5 Misturador de lotes série CM-ZE (Gebr. Ruberg)... 177 3.7.2 Misturadores contínuos... 178 3.7.2.1 Misturador intensivo IM (MMW Systems)............... 178 3.7.2.2 Homogeneizador DPSD (Bühler)... 179

3.8 Carregamento a granel... 179 3.8.1 Aspectos gerais... 179 3.8.2 Dispositivo carregador Moduflex (Cimbria).... 180 3.8.3 Dispositivos de vedação MVS e MBG (Muhr/Mubea)... 181 3.8.4 Dispositivo carregador MFPT (Bühler)................... 182 Literatura especializada em processamento de cereais... 184 9