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Transcrição:

CÂMARA DE LISBOA - Deliberação n.º 338/CM/2013 (Proposta n.º 338/2013) - Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado e pela Vereadora Helena Roseta: Aprovar o lançamento de uma Hasta Pública para a alienação de sete frações autónomas habitacionais do prédio municipal, em regime de propriedade horizontal, denominado «Edifício CONFEPELE», sito na rua Áurea, 193 a 203, rua da Assunção, 95 a 107 e rua do Crucifixo, 126 a 136 Pelouros: Vice-presidente Manuel Salgado e Vereadora Helena Roseta. Serviços: DMPRGU/DPSVP e DMHDS. Considerando que: a) Na sequência do incêndio do Chiado, ocorrido em 25 de agosto de 1988, a Câmara Municipal, através da Deliberação n.º 177/98, de 8 de abril de 1998, aprovou a expropriação do prédio urbano, em regime de propriedade horizontal, sito na rua Áurea, 193 a 203, rua da Assunção, 95 a 107 e rua do Crucifixo, 126 a 136, descrito no registo predial sob o n.º 3 da freguesia da Conceição, inscrito na matriz predial urbana da freguesia de São Nicolau sob o artigo 197, doravante designado por «Prédio» (cf. Anexos I e II, que se juntam e se dão por integralmente reproduzidos); b) Durante o processo expropriativo foi possível negociar com os anteriores proprietários a alienação da totalidade das frações autónomas que compõem o Prédio, tendo a Câmara e a Assembleia, nas suas reuniões de 8 de julho de 1999 e 21 de setembro de 1999, aprovado a Proposta n.º 352/99, para efeitos da respetiva aquisição pelo Município (cf. Anexo III, que se junta em anexo e se dá por integralmente reproduzido); c) Por escritura pública de compra e venda outorgada a 24 de outubro de 2001, o Município de Lisboa adquiriu todas as frações que compõem o mencionado Prédio, bem como os projetos de reconstrução desenvolvidos pelos seus anteriores proprietários; d) Nos termos do ponto 2.º da parte deliberativa da Proposta n.º 352/99, foi aprovado «prometer vender aos atuais proprietários, seus filhos ou a sociedade em que a totalidade das participações sociais sejam propriedade dos atuais proprietários e/ou dos seus filhos, a totalidade ou algumas das frações autónomas do edifício supra identificado, após no mesmo terem sido efetuadas as obras de recuperação necessárias à obtenção das condições de habitabilidade impostas pelo Plano de Pormenor para a zona do Chiado.»; e) De acordo com o ponto 4.º da parte deliberativa da Proposta n.º 352/99, «... no caso de um, ou mais do que um, dos atuais proprietários das ditas frações autónomas, não pretender exercer, relativamente à totalidade ou a parte dessas frações, o direito de recompra...» identificado no considerando anterior, a Câmara autorizou «... a venda dessas frações aos inquilinos das mesmas...»; f) As obras de recuperação do Prédio apenas foram concluídas em junho de 2006, após um longo período de execução da empreitada, motivado por um moroso processo de adequação dos projetos entregues pelos anteriores proprietários às características do Prédio e pela suspensão dos trabalhos de recuperação para realização de escavações arqueológicas; g) De seguida, foi desencadeado o processo de determinação do preço de venda de cada fração, tendo sido notificados todos os anteriores proprietários das frações autónomas do Prédio para, querendo, exercendo o respetivo direito de recompra; h) Nos casos em que os anteriores proprietários não exerceram o respetivo direito de recompra, foram notificados os respetivos inquilinos para exercerem o seu direito de opção de compra; i) Em 2011 e 2012, foram alienadas aos anteriores proprietários ou inquilinos as frações autónomas do Prédio designadas pelas «B», «C», «D» e «F», não tendo sido manifestado interesse por parte destes em adquirir as restantes frações autónomas do Prédio, designadas pelas letras «N», «O», «P», «Q», «R», «S» e «T», que se encontram, na presente data, devolutas de pessoas e bens e livres de quaisquer ónus ou encargos; j) No âmbito do processo de recuperação do Prédio, o Município de Lisboa despendeu mais de 5 000 000 euros (cinco milhões de euros), sendo fundamental, agora, reaver parte do investimento efetuado; k) Por outro lado, é imprescindível repovoar esta zona da cidade, bem como atrair novos habitantes e fixar agregados familiares na Baixa Pombalina; l) O Procedimento de Hasta Pública promove a ampla e efetiva concorrência entre os potenciais interessados, devendo as peças do Procedimento, constituídas pelo Programa de Concurso e Caderno de Encargos, garantir, para além do cumprimento dos procedimentos legais e regulamentares, a adequada publicidade e proporcionar, tempestivamente, o mais amplo acesso aos procedimentos de alienação, de modo a garantir o total conhecimento aos eventuais interessados; m) A alienação onerosa de bens imóveis do domínio privado das Autarquias Locais deve obedecer ao disposto na Lei n.º 9/99, de 18 de setembro, na redação atual, devendo para o efeito a Câmara Municipal, sempre que o valor de alienação seja superior a 1000 vezes o índice 100 das carreiras do regime geral do sistema remuneratório da Função Pública (atualmente 343 280 euros), obter a autorização da Assembleia Municipal, a qual também é necessária quando a alienação não decorra da execução das opções do plano, ou, decorrendo delas, a decisão de alienação não tenha tido maioria de dois terços na Câmara Municipal; n) Nos termos das avaliações imobiliárias efetuadas, o valor base de alienação de cada uma das sete frações autónomas a alienar é inferior a 343 280 euros (trezentos e quarenta e três mil duzentos e oitenta euros), competindo, deste modo, à Câmara aprovar a sua alienação em Hasta Pública (cf. Anexo IV, que se junta em anexo e se dá por integralmente reproduzido). Assim, ao abrigo da alínea f) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 9/99, de 18 de setembro, na redação atual, temos a honra de propor que a Câmara Municipal delibere aprovar: 1 - Alienar em Hasta Pública as frações autónomas designadas pelas letras «N», «O», «P», «Q», «R», «S» e «T» do Prédio, em regime de propriedade horizontal, sito na rua Áurea, 193 a 203, 860 (60)

CÂMARA DE LISBOA rua da Assunção, 95 a 107 e rua do Crucifixo, 126 a 136, descrito no registo predial sob o n.º 3 da freguesia da Conceição, inscrito na matriz predial urbana da freguesia de São Nicolau sob o artigo 197, melhor identificadas no Anexo IV; 2 - Aprovar as peças escritas e desenhadas da Hasta Pública, concretamente, o Programa de Concurso e o respetivo Caderno de Encargos, nos termos dos Anexos V e VI; 3 - Aprovar os valores base de licitação para cada uma das sete frações autónomas a alienar, devidamente identificadas no Anexo IV; 4 - Aprovar a constituição da Comissão da Hasta Pública, nomeando os seguintes membros: Presidente da Comissão: - Dr. António Inácio Carvalho Furtado (Diretor do Departamento de Política de Solos e Valorização Patrimonial). Vogais efetivos: - Dr.ª Maria Margarida Rodrigues Ribeiro Beirão (Direção Municipal de Habitação e Desenvolvimento Social); - Dr.ª Carla Alexandra Fernandes Carvalhal (Central de Compras Municipal). Secretária: - Dr.ª Helena Cristina da Gama Dias (Departamento de Política de Solos e Valorização Patrimonial). Vogais suplentes: - Dr.ª Teresa Sofia Brás Gomes (Departamento de Política de Solos e Valorização Patrimonial); - Dr. José Manuel Barbosa (Departamento de Política de Solos e Valorização Patrimonial). Justificação de valores A reconstrução do edifício «CONFEPELE» custou ao Município o valor total de 5 532 724,40 euros (incluindo o custo real da reconstrução, o custo das alterações aos projetos e os custos com as concessionárias), conforme quadro em anexo, montante que a esta data se considera irrecuperável, mas que ainda assim, o poderá ser parcialmente. As frações «B», «C», «D» e «F» do denominado Edifício «CONFEPELE», foram alienadas em 2011 e 2012, pelo valor da recompra previsto no contrato celebrado entre o Município e os anteriores proprietários e porque se tratavam de alienações a ex- -proprietários, a saber, 61 211,84 euros, 72 900,14 euros, 64 918,38 euros e 55 074,20 euros. As alienações que se pretende agora aprovar, sob a forma de Hasta Pública, deverão ter em conta o valor real da reconstrução acrescido dos restantes custos, designadamente, custo com as alterações aos projetos e custos com as concessionárias, conforme quadro junto como Anexo VII. Neste sentido, o valor por m 2 encontrado é cerca de 2550 euros (dois mil quinhentos e cinquenta euros), manifestamente elevado para o atual clima económico. Deste modo, e com vista à sua alienação, considerando que estamos perante sete frações que, embora reconstruídas, ainda necessitam da colocação das respetivas cozinhas, porque não foram previstas pelo projeto inicial, entendemos que o valor base de licitação deverá ser a média encontrada entre o valor de recompra, conforme estipulado no contrato com os ex-proprietários, e o valor de recompra considerando os valores reais e totais despendidos com a obra, encontrando-se um valor médio m 2 de 2100 euros. Assim temos: 5 - Delegar na Comissão da Hasta Pública poderes para promover a retificação de todos os erros e omissões, realizar esclarecimentos, por iniciativa própria ou a pedido dos interessados, bem como prorrogar os prazos de entrega dos documentos que habilitam os candidatos a participar na Hasta Pública, sempre que tal seja necessário. ANEXOS: I - Certidão do registo predial do prédio e das frações autónomas a alienar; II - Cadernetas prediais das frações autónomas a alienar; III - Proposta n.º 352/99; IV - Quadro identificativo das frações autónomas a alienar e respetivo valor base de licitação; V - Programa de Concurso; VI - Caderno de Encargos; VII - Quadro - Edifício «CONFEPELE». (Processo n.º 10 717/CML/2013.) (Aprovada por maioria, com 14 votos a favor, 1 voto contra e 1 abstenção.) Nota: Os anexos referidos na proposta encontram-se arquivados junto à Ata. 860 (61)

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