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Transcrição:

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Assuntos Externos 17.4.2015 2014/2229(INI) ALTERAÇÕES 174-361 Projeto de relatório Vincent Peillon (PE549.275v01-00) Os desafios da segurança na região do Médio Oriente e Norte de África (MENA) e as perspetivas de estabilidade política (2014/2229(INI)) AM\1057914.doc PE554.847v01-00 Unida na diversidade

AM_Com_NonLegReport PE554.847v01-00 2/108 AM\1057914.doc

174 Arnaud Danjean N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma política comum de segurança e defesa (PCSD) forte, capaz de garantir a segurança dos cidadãos europeus e que promova a estabilidade e a segurança da sua vizinhança, incluindo os países do Norte de África e do Médio Oriente; lamenta que as missões e operações da PCSD em curso na região na Líbia (EUBAM Líbia) e nos territórios palestinianos (EUPOL COPPS e EUBAM Rafa) estejam subdimensionadas e sejam manifestamente desajustadas em relação aos desafios de segurança na região; insiste na reavaliação estratégica destes destacamentos; destaca o importante papel que a UE pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma dos setores da segurança; Or. fr 175 Aymeric Chauprade, Jean-Luc Schaffhauser N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do 9. Manifesta o seu total desacordo relativamente a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD), visto que a promoção da estabilidade e da segurança AM\1057914.doc 3/108 PE554.847v01-00

Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; dos países do Norte de África e do Médio Oriente cabe, em primeiro lugar, a esses países enquanto Estados soberanos, e que através do diálogo e da cooperação multilateral com os Estados-Membros da UE, também eles soberanos no que toca à execução da sua política externa e de defesa; lembra ainda que alguns Estados-Membros da UE mantêm relações privilegiadas com certos países do Norte de África e do Médio Oriente devido à sua história comum, e que a União Europeia não pode, de forma alguma, ignorar esta realidade histórica; exorta ainda a União Europeia a valorizar a competência dos Estados nos domínios do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do setor da segurança; Or. fr 176 Vincent Peillon N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do setor da segurança; sublinha a importância do diálogo e da cooperação com a Liga Árabe e a União Africana, para que os países parceiros da região possam desempenhar um papel de PE554.847v01-00 4/108 AM\1057914.doc

primeira linha na luta contra os extremismos, no tocante quer às competências quer aos recursos militares e humanos, em parceria e plena coordenação com a União Europeia; Or. fr 177 Alyn Smith em nome do Grupo Verts/ALE N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente, desde que os objetivos estratégicos e o calendário dessa assistência sejam bem definidos e desde que sejam devidamente assegurados os direitos humanos e estejam criadas as salvaguardas humanitárias legais necessárias; destaca o importante papel que a União Europeia e os seus Estados-Membros podem desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da reforma da justiça penal, da luta contra o terrorismo, da prevenção do tráfico de armas, bem como na reforma do setor da segurança; 178 Pablo Iglesias, Javier Couso Permuy, Marie-Christine Vergiat N.º 9 AM\1057914.doc 5/108 PE554.847v01-00

9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, da prevenção do tráfico de armas, bem como na reforma do setor da segurança; sublinha a necessidade do empenhamento da UE na defesa dos direitos humanos e do Estado de direito, como fundamento para essa cooperação; assinala que os anteriores acordos em matéria de fronteiras revelam que, na ausência de um acompanhamento adequado, podem ocorrer abusos consideráveis ao abrigo do presente quadro; 179 Fabio Massimo Castaldo N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do setor da segurança; observa PE554.847v01-00 6/108 AM\1057914.doc

a importância de medidas humanitárias em zonas afetadas por crises, reconhecendo, antes de mais, o estatuto de refugiado aos migrantes provenientes dessas zonas; Or. it 180 Ana Gomes N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a ações concretas a desenvolver pela UE no quadro da política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas e na prestação de assistência específica em matéria de reforma do setor da segurança (RSS) e de desarmamento, desmobilização e reinserção (DDR), no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, da prevenção do tráfico de armas, bem como na reforma do setor da segurança, devendo ser dedicada especial e urgente atenção ao caso da Líbia; 181 Ramona Nicole Mănescu N.º 9 AM\1057914.doc 7/108 PE554.847v01-00

9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) coordenada, destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, da prevenção do tráfico de armas, na reforma do setor da segurança, bem como na resposta à radicalização; 182 Angel Dzhambazki N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, do tráfico de seres humanos e da imigração ilegal, bem como na reforma do setor da segurança; Or. bg 183 Michèle Alliot-Marie PE554.847v01-00 8/108 AM\1057914.doc

N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, do tráfico de drogas, bem como na reforma do setor da segurança; Or. fr 184 Javier Nart, Fernando Maura Barandiarán, Ivo Vajgl N.º 9 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da luta contra o terrorismo, do tráfico de armas, bem como na reforma do sector da segurança; 9. Manifesta o seu total apoio a uma nova política comum de segurança e defesa (PCSD) destinada a promover a estabilidade e a segurança dos países do Norte de África e do Médio Oriente; destaca o importante papel que a União Europeia pode desempenhar na formação de competências específicas no âmbito do controlo de fronteiras, da imigração ilegal, da luta contra o terrorismo, da prevenção do tráfico de armas, bem como na reforma do setor da segurança; AM\1057914.doc 9/108 PE554.847v01-00

185 Javier Couso Permuy, Pablo Iglesias N.º 9-A (novo) 9-A. Manifesta a sua preocupação, no âmbito das políticas de combate ao terrorismo da UE, com a atenção dedicada às «soluções» militares, que resultam em inúmeros programas de assistência militar a favor de regimes autoritários, cujo objetivo é reforçar as suas capacidades militares, e que acabam por apoiar as suas políticas repressivas; adverte contra a tentação de, em nome da segurança, da estabilidade e da luta contra o extremismo violento, voltar às anteriores práticas, imediatistas e ineficazes, de conivência com alguns regimes autoritários da região do Médio Oriente e Norte de África (MENA); considera extremamente importante defender os princípios democráticos assentes na defesa dos direitos humanos, tornando esta a base da estratégia política externa da UE; manifesta a sua preocupação com o reforço da cooperação em matéria de segurança com Estados muito repressivos, Or. es 186 Javier Couso Permuy, Pablo Iglesias N.º 9-B (novo) 9-B. Critica vivamente o facto de alguns Estados-Membros da UE participarem num comércio de armas intenso com PE554.847v01-00 10/108 AM\1057914.doc

vários Estados muito repressivos da região do Norte de África e do Médio Oriente, tais como a Arábia Saudita, o Egito e Marrocos; solicita, neste contexto, ao Conselho que verifique se ocorreram violações ao Código de Conduta da UE relativo à Exportação de Armas e que adote medidas severas para que este código seja plenamente respeitado por todos os Estados-Membros; solicita a suspensão ou proibição da exportação de gás lacrimogéneo e de equipamento de controlo de multidões para estes países, até que sejam levadas a cabo investigações no respeitante à sua utilização indevida e que os responsáveis por essa utilização sejam responsabilizados; Or. es 187 Javier Couso Permuy, Pablo Iglesias N.º 9-C (novo) 9-C. Opõe-se firmemente à utilização de veículos aéreos não tripulados para cometer assassinatos extrajudiciais e extraterritoriais de suspeitos de terrorismo e solicita que a utilização de aeronaves para este efeito seja proibida; Or. es 188 Javier Couso Permuy, Pablo Iglesias N.º 9-D (novo) AM\1057914.doc 11/108 PE554.847v01-00

9-D. Insta as autoridades dos Estados-Membros da UE e as autoridades dos países do Norte de África e do Médio Oriente a respeitarem a proibição da tortura, consagrada especificamente na Convenção das Nações Unidas contra a Tortura e Outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes, que foi assinada e ratificada pela maioria desses países; reitera que as confissões obtidas sob tortura não são válidas e condena esta prática; Or. es 189 Tunne Kelam N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; sublinha a necessidade de preencher as lacunas ainda existentes na cooperação com os países de origem, trânsito e destino através dos quais os combatentes estrangeiros e os recursos que os apoiam têm de ser canalizados, com o objetivo de unir esforços na luta contra o terrorismo, nomeadamente através do aumento do intercâmbio de informações, do combate ao tráfico ilegal de armas de fogo, da deteção do financiamento de atividades terroristas e do desenvolvimento de um novo discurso de oposição ao extremismo e ao fundamentalismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com PE554.847v01-00 12/108 AM\1057914.doc

a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 190 Tokia Saïfi N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; sublinha a ação do Diálogo 5+5, que complementa a da União para o Mediterrâneo e permite que dez países do Mediterrâneo Ocidental trabalhem em conjunto, designadamente na cooperação em matéria de segurança e em questões relacionadas com a segurança regional e a estabilidade no Mediterrâneo; Or. fr 191 Marie-Christine Vergiat, Pablo Iglesias N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os AM\1057914.doc 13/108 PE554.847v01-00

Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo, que não pode ser entendida como uma luta entre civilizações ou religiões, levando a presunções de índole racista ou xenófoba, nem eximir-se da obrigação de respeitar os direitos mais fundamentais; Or. fr 192 Marielle de Sarnez N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; convida, por outro lado, os Estados-Membros da UE a conjugarem os seus meios, reforçarem os mecanismos existentes (Frontex, Eurosur) e estabelecerem um Registo de Identificação dos Passageiros europeu, tendo em vista uma melhoria do controlo nas fronteiras externas da União Europeia; Or. fr 193 Georgios Epitideios PE554.847v01-00 14/108 AM\1057914.doc

N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; Or. el 194 Ioan Mircea Pașcu N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; salienta que a colaboração ativa entre ministros dos negócios estrangeiros e do interior deve ser reforçada, nomeadamente no que diz respeito à cooperação judicial e policial e à partilha de informação; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; AM\1057914.doc 15/108 PE554.847v01-00

195 Ana Gomes N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados em matéria de antiterrorismo, contraterrorismo e crime organizado, incluindo o tráfico de seres humanos; 196 Fabio Massimo Castaldo N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo, colocando em prática sistemas de defesa integrados, destinados principalmente a proteger os direitos humanos dos indivíduos envolvidos; Or. it PE554.847v01-00 16/108 AM\1057914.doc

197 Vincent Peillon N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Expressa a especial apreensão que lhe causa o facto de as várias crises na região terem reduzido a capacidade de recolha de informação por parte dos Estados-Membros; recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; Or. fr 198 Aldo Patriciello N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; (Não se aplica à versão portuguesa.) AM\1057914.doc 17/108 PE554.847v01-00

Or. it 199 Mariya Gabriel N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma cooperação sistemática e eficaz entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; Or. fr 200 Javier Nart, Fernando Maura Barandiarán, Ivo Vajgl N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo e o crime organizado; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; PE554.847v01-00 18/108 AM\1057914.doc

201 Michèle Alliot-Marie N.º 10 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; 10. Recorda a importância crucial de promover uma melhor cooperação entre os Estados-Membros da União Europeia e os Estados da região do Norte de África e do Médio Oriente na luta contra o terrorismo; apela a uma cooperação mais estreita destes países entre si e com a Europol e a Interpol, ajudando-os a dotarem-se das estruturas e recursos adequados para lutar contra o terrorismo; Or. fr 202 Javier Couso Permuy, Pablo Iglesias N.º 10-A (novo) 10-A. Denuncia a contínua ocupação da Palestina por Israel e a violação por parte desta última do direito internacional e do direito internacional humanitário; reitera o seu apelo a favor da cessação da colonização israelita nos territórios palestinianos e dos ataques criminosos e do isolamento da Faixa de Gaza; insiste na necessidade urgente de alcançar uma solução justa e duradoura para o conflito do Médio Oriente, com o intuito de lograr a coexistência dos dois Estados, um Estado palestiniano independente e viável, com a sua capital em Jerusalém Oriental, e o Estado de Israel, convivendo em paz e AM\1057914.doc 19/108 PE554.847v01-00

segurança dentro das fronteiras de 1967, reconhecidas internacionalmente; Or. es 203 Javier Couso Permuy, Pablo Iglesias N.º 10-B (novo) 10-B. Salienta que a ação externa da União em matéria de luta contra o terrorismo internacional deve ter como primeiro objetivo a prevenção e a adoção de uma política que se oponha a qualquer tipo de intervenção militar, devendo, para tal, repensar seriamente a posição da UE nas negociações internacionais, e sublinha a necessidade de promover o diálogo político, a tolerância e a compreensão entre as diferentes culturas e religiões; manifesta a sua convicção de que, no domínio da segurança, a UE deve cingir-se ao desenvolvimento de programas de cooperação centrados na desradicalização e na luta contra o extremismo violento, sempre que adequado, abstendo-se de impor as suas ideias económicas ou políticas a Estados soberanos através das suas políticas de dimensão externa; Or. es 204 Alyn Smith em nome do Grupo Verts/ALE Nº 10-A (novo) PE554.847v01-00 20/108 AM\1057914.doc

10-A. Realça a necessidade de a UE, os seus Estados-Membros e os respetivos países parceiros basearem a estratégia de combate ao terrorismo no Estado de direito e no respeito pelos direitos fundamentais, nos termos da Resolução do Parlamento Europeu, de fevereiro de 2015, sobre medidas de combate ao terrorismo; 205 Alyn Smith em nome do Grupo Verts/ALE N.º 10-B (novo) 10-B. Insta o Conselho a elaborar, em conjunto com todos os países do Norte de África e do Médio Oriente, uma definição de terrorismo harmonizada e clara, com vista ao cumprimento a longo prazo das normas universais estabelecidas pelas convenções internacionais dos direitos humanos, nomeadamente no que se refere ao direito a um julgamento equitativo; manifesta a sua profunda preocupação com o número de países do Norte de África e do Médio Oriente que utilizaram de forma abusiva a legislação antiterrorista contra defensores dos direitos humanos e membros da oposição; regista o facto de países do Norte de África e do Médio Oriente terem utilizado a cooperação em matéria de contraterrorismo com Estados-Membros da UE para reprimir dissidentes políticos, conforme está documentado, a título de exemplo, no caso dos regimes de Zine El AM\1057914.doc 21/108 PE554.847v01-00

Abidine Ben Ali, na Tunísia, de Muammar Gaddafi, na Líbia, e de Bashar Al-Assad, na Síria; 206 Aymeric Chauprade, Jean-Luc Schaffhauser N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria no quadro de um diálogo diplomático necessário com o Governo sírio, para travar o perigo do radicalismo islamita, que está a espalhar o caos em toda a região; sublinha, a este propósito, o útil papel de mediação que o Irão e a Rússia poderiam desempenhar no restabelecimento desse diálogo; Or. fr 207 Ramona Nicole Mănescu N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria; reitera o facto de uma solução duradoura exigir urgentemente um processo político de inclusão liderado pela Síria, que conduza a um período de transição baseado no Comunicado de Genebra de 30 de junho de 2012 e seja consentâneo PE554.847v01-00 22/108 AM\1057914.doc

Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; com as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança da ONU, a fim de poder conservar a unidade, soberania e integridade territorial do país; 208 Arnaud Danjean N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, com base no comunicado de Genebra de junho de 2012 e com o apoio da comunidade internacional; apoia os esforços do enviado especial da ONU, Staffan de Mistura, no sentido de pôr fim aos conflitos armados e relançar o diálogo político; apela à UE para que faça tudo o que puder no plano diplomático para apoiar a esses esforços; Or. fr 209 Angel Dzhambazki N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os 11. Recorda ser fundamental encontrar uma solução política para o conflito na Síria e realça que a oposição armada deve dar lugar a uma trégua e ao diálogo; sublinha que o conflito só pode ser resolvido através de negociações, mas que a UE pretende salientar que considera AM\1057914.doc 23/108 PE554.847v01-00

princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; inaceitável que indivíduos e organizações envolvidos no terrorismo e no fundamentalismo islâmico participem nessas negociações; Or. bg 210 Pablo Iglesias, Javier Couso Permuy, Marie-Christine Vergiat N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; condena os crimes de guerra e a violação dos direitos humanos que se têm verificado no país desde o início da guerra civil; manifesta o seu apoio aos esforços de Staffan de Mistura, enviado da ONU à Síria, no sentido de conseguir uma resolução do conflito entre as partes através de acordos de cessar-fogo concretos; considera que a preservação da unidade, integridade territorial e soberania do país deve ser uma das condições para qualquer acordo; 211 Javier Nart, Fernando Maura Barandiarán, Ivo Vajgl N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma 11. Recorda ser urgente encontrar uma PE554.847v01-00 24/108 AM\1057914.doc

solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio, excluindo os elementos terroristas, como o Daesh e os seus aliados; recorda que nenhuma solução pode ser militar, mas sim política; 212 Neena Gill, Vincent Peillon N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno da Coligação Nacional Síria e que valorize os elementos sunitas moderados; neste contexto, congratula-se com os esforços da Coligação Nacional Síria no sentido de alargar o número dos seus membros e de se empenhar, juntamente com outras forças da oposição, a favor de uma solução política inclusiva, nomeadamente através do recente acordo com a Comissão de Coordenação Nacional para definição do ponto de vista da oposição relativamente à transição política; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; AM\1057914.doc 25/108 PE554.847v01-00

213 Alyn Smith em nome do Grupo Verts/ALE N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição democrática reunida em torno do Conselho Nacional Sírio; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos alegados crimes contra a humanidade e dos crimes de guerra perpetrados sob o seu comando; 214 Fabio Massimo Castaldo N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda a grande responsabilidade do atual executivo iraniano liderado por Bashar Al-Assad durante o conflito civil; Or. it PE554.847v01-00 26/108 AM\1057914.doc

215 Ana Gomes N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos crimes contra a humanidade, dos crimes de guerra e das violações grosseiras dos direitos humanos perpetrados pelo seu regime desde o início do conflito em 2011; 216 Aldo Patriciello N.º 11 11. Recorda ser urgente encontrar uma solução política para o conflito na Síria, que respeite a oposição moderada reunida em torno do Conselho Nacional Sírio e que valorize os elementos sunitas moderados; recorda que nenhuma solução democrática consentânea com os princípios fundamentais da União Europeia poderá ser negociada com Bashar Al-Assad em virtude dos massacres por si perpetrados; (Não se aplica à versão portuguesa.) Or. it AM\1057914.doc 27/108 PE554.847v01-00

217 Ramona Nicole Mănescu N.º 12 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a redobrar os seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária nas zonas controladas pela oposição moderada; 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; congratula-se com os compromissos assumidos durante a conferência Kuwait III e solicita à UE e a outros doadores internacionais que cumpram os seus compromissos em matéria de financiamento em resposta à crise na Síria; 218 Neena Gill N.º 12 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a redobrar os seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária nas zonas controladas pela oposição moderada; 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a aumentar a pressão sobre o regime de Assad para que cumpra as Resoluções 2139, 2165 e 2191 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a fim de garantir efetivamente a entrega da ajuda humanitária no terreno, inclusivamente nas zonas controladas pela oposição moderada; PE554.847v01-00 28/108 AM\1057914.doc

219 Marie-Christine Vergiat, Pablo Iglesias N.º 12 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a redobrar os seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária nas zonas controladas pela oposição moderada; 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a redobrar os seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária nas zonas controladas pela oposição moderada e pelos curdos, que estiveram na linha da frente da luta contra o Daesh; apoia a recomendação da Comissão no sentido de ser dado apoio ao restabelecimento da administração e dos serviços públicos nas regiões curdas da Síria e insta a que seja prestada ajuda na reconstrução da cidade de Kobane; Or. fr 220 Ana Gomes N.º 12 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a redobrar os seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária para as zonas controladas pela oposição moderada; 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário e da legislação internacional em matéria de direitos humanos, sendo esta última aplicável tanto em períodos de guerra como de paz, assim como, tanto quanto possível, do direito penal internacional; convida a União Europeia a redobrar os AM\1057914.doc 29/108 PE554.847v01-00

seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária para as zonas controladas pela oposição moderada e a apoiá-la no seu reforço de capacidades; 221 Alyn Smith em nome do Grupo Verts/ALE N.º 12 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a redobrar os seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária para as zonas controladas pela oposição moderada; 12. Solicita que toda e qualquer iniciativa destinada a pôr termo aos combates na Síria tenha em conta as exigências do direito internacional humanitário; convida a União Europeia a redobrar os seus esforços para encaminhar a ajuda humanitária para as zonas controladas pela oposição síria; 222 Fabio Massimo Castaldo N.º 12-A (novo) 12-A. Apoia com determinação a necessidade de resolver a trágica contradição na Tunísia, onde um governo de unidade nacional, que se opõe ao terrorismo, com a participação do partido islâmico moderado Ennhada, contrasta com uma sociedade civil devastada pela pobreza, da qual provém um número significativo de combatentes estrangeiros PE554.847v01-00 30/108 AM\1057914.doc

do Daesh, devido à capacidade das redes terroristas de incentivar o recrutamento através da concessão de compensações económicas; considera que a União Europeia deveria empenhar-se em prestar o máximo apoio, nomeadamente apoio económico, à Tunísia, valorizando o ótimo exemplo de transição democrática; Or. it 223 Afzal Khan N.º 13 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; congratula-se com o acordo celebrado entre o Governo do Iraque e o Governo regional do Curdistão iraquiano e exorta à sua aplicação integral; sublinha a importância da cooperação entre Bagdade e Erbil e exorta ao seu reforço, com vista à segurança e prosperidade económica da região; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; 224 Tunne Kelam AM\1057914.doc 31/108 PE554.847v01-00

N.º 13 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano aplicar um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; apela ao Governo iraquiano para que proteja sem demora as minorias étnicas e religiosas, a fim de impedir que as milícias xiitas exerçam violência contra as minorias sunitas, e garanta aos refugiados que tenham escapado ao terror do Estado Islâmico abrigos seguros e a ajuda essencial; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; 225 Pablo Iglesias, Javier Couso Permuy, Marie-Christine Vergiat N.º 13 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a PE554.847v01-00 32/108 AM\1057914.doc

contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; manifesta a sua preocupação com o crescente peso político e militar de milícias xiitas pró-governamentais acusadas da prática de crimes de guerra; realça o facto de a dependência do governo central em relação a esses grupos ser incompatível com o acesso à ajuda e financiamento europeus; 226 Ana Gomes N.º 13 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano promover um sistema inclusivo de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que deve abranger todas as comunidades religiosas e étnicas do país, nomeadamente as minorias sunitas; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano e das instituições iraquianas; insta o Governo iraquiano a aumentar a cooperação com o Governo regional do Curdistão; insta a delegação da UE a estabelecer uma subdelegação em Erbil; 227 Aymeric Chauprade, Jean-Luc Schaffhauser AM\1057914.doc 33/108 PE554.847v01-00

N.º 13 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; Or. fr 228 Charles Tannock, Bas Belder N.º 13 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; 13. Sublinha a necessidade de o Governo iraquiano continuar a promover um sistema de partilha de responsabilidades políticas, do poder e dos lucros do petróleo que inclua todas as comunidades religiosas e étnicas do país; solicita que este sistema de partilha constitua um pré-requisito da execução do acordo de parceria e de cooperação entre a União Europeia e o Iraque; encoraja o Governo do Iraque a respeitar integralmente os direitos do Governo regional do Curdistão em matéria financeira tal como estão definidos na constituição; encoraja a União Europeia a contribuir para o reforço das capacidades do Governo iraquiano; PE554.847v01-00 34/108 AM\1057914.doc