ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/2052(INI) Projeto de relatório Urmas Paet (PE584.

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1 Parlamento Europeu Comissão dos Assuntos Externos 2016/2052(INI) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Urmas Paet (PE v01-00) sobre a União Europeia da Defesa (2016/2052(INI)) AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 1 Notis Marias Citação 1-A (nova) - Tendo em conta o Protocolo (n.º 1) do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) relativo ao papel dos parlamentos nacionais na União Europeia, Or. el 2 Notis Marias Citação 1-B (nova) - Tendo em conta o Protocolo (n.º 2) do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, Or. el 3 Michael Gahler Citação 5-A (nova) - Tendo em conta a sua resolução, de 14 de janeiro de 2009, sobre a situação dos direitos fundamentais na União Europeia , quando dispõe no artigo 89.º que «os direitos fundamentais AM\ docx 3/155 PE v01-00

4 não terminam às portas dos quartéis, sendo aplicáveis na íntegra também aos cidadãos militares e recomenda aos Estados Membros que garantam que os direitos fundamentais também sejam respeitados nas forças armadas», 4 Urmas Paet Citação 9-A (nova) - Tendo em conta a estratégia global para a política externa e de segurança da União Europeia, 5 Ivo Belet Citação 12-A (nova) - Tendo em conta a sua resolução, de 14 de janeiro de 2009, sobre a situação dos direitos fundamentais na União Europeia , quando dispõe no artigo 89.º que «os direitos fundamentais não terminam às portas dos quartéis, sendo aplicáveis na íntegra também aos cidadãos militares e recomenda aos Estados Membros que garantam que os direitos fundamentais também sejam respeitados nas forças armadas», PE v /155 AM\ docx

5 6 Nikos Androulakis Citação 12-A (nova) - Tendo em conta a «Estratégia global para a política externa e de segurança da União Europeia», publicada pela VP/AR, em 28 de junho de 2016, 7 Tonino Picula Citação 13-A (nova) - Tendo em conta o documento intitulado «Visão partilhada, ação comum: Uma Europa mais forte uma estratégia global para a política externa e de segurança da União Europeia», apresentado pela VP/AR, Federica Mogherini, em 27 de junho de 2016, 8 Vincent Peillon Citação 13-A (nova) - Tendo em conta a declaração dos ministros italianos da defesa e dos AM\ docx 5/155 PE v01-00

6 negócios estrangeiros de 10 de agosto de 2016, na qual apelavam a um «Schengen da defesa», Or. fr 9 Vincent Peillon Citação 13-B (nova) - Tendo em conta a declaração comum dos ministros alemão e francês dos negócios estrangeiros, de 28 de junho de 2016, sobre «Uma Europa forte num mundo incerto», Or. fr 10 Geoffrey Van Orden, Anna Elżbieta Fotyga Citação 15-A (nova) - Tendo em conta a possível secessão do Reino Unido da UE, 11 Jonás Fernández Citação 15-A (nova) PE v /155 AM\ docx

7 - Tendo em conta os resultados do Eurobarómetro 85.1 de junho de 2016, 12 Notis Marias Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE; Or. el 13 Javier Nart, María Teresa Giménez Barbat, Norica Nicolai Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode AM\ docx 7/155 PE v01-00

8 enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; enfrentar isoladamente; que a Europa enfrenta a ameaça do terrorismo no seu território mais do que nunca, enquanto o flagelo do terrorismo e da violência constante na África do Norte e no Médio Oriente continua a aumentar; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; 14 Enrico Gasbarra Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo e a partilha de informações sensíveis em matéria de segurança são uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; Or. it 15 Lefteris Christoforou PE v /155 AM\ docx

9 Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; que a Europa deve ser mais forte e mais rápida em situações de ameaça real; 16 Tamás Meszerics em nome do Grupo Verts/ALE Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que pôr termo aos conflitos armados, eliminar as violações generalizadas dos direitos humanos, expandir a democracia e o Estado de direito e lutar contra o terrorismo são prioridades da UE; AM\ docx 9/155 PE v01-00

10 17 Fabio Massimo Castaldo Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados e parceiros; que a prevenção e a luta contra o terrorismo são uma prioridade para a UE, e que devem ser promovidas tanto dentro como fora das fronteiras da UE; Or. it 18 Vincent Peillon Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o PE v /155 AM\ docx

11 terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; terrorismo é uma prioridade para a UE e os seus cidadãos, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; Or. fr 19 Ramona Nicole Mănescu Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios sem precedentes que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; 20 Arnaud Danjean Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios AM\ docx 11/155 PE v01-00

12 da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados e os países terceiros; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; Or. fr 21 Daniel Caspary Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação e de modo sistemático com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; Or. de 22 Geoffrey Van Orden, Anna Elżbieta Fotyga Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança PE v /155 AM\ docx

13 na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios; que obriga os países da Europa a cooperar mais e a atuar conjuntamente e em concertação com os seus aliados, especialmente através da NATO; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para os Estados-Membros e, para ser eficaz, exige um combate dentro e fora das fronteiras nacionais; 23 Georgios Epitideios Considerando A A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhum país nem organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; A. Considerando que, nos últimos anos, a situação em matéria de segurança na Europa e nos países vizinhos piorou significativamente e criou difíceis desafios que nenhuma organização pode enfrentar isoladamente; que os princípios da solidariedade e da resiliência obrigam a UE a adotar uma posição comum e a atuar conjuntamente e em concertação com os nossos aliados; que a luta contra o terrorismo é uma prioridade para a UE, que deve ser promovida tanto dentro como fora das fronteiras da UE; Or. el 24 Javier Nart, María Teresa Giménez Barbat, Norica Nicolai, Hilde Vautmans Considerando A-A (novo) AM\ docx 13/155 PE v01-00

14 A-A. Considerando que o terrorismo, as ameaças híbridas, a volatilidade económica, a ciberinsegurança e a insegurança energética, o crime organizado e as alterações climáticas são as maiores ameaças diárias num mundo mais complexo e interligado, no qual a UE deve fazer o seu melhor e encontrar os meios para garantir a segurança e proporcionar a prosperidade e a democracia. 25 Jonás Fernández Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que, de acordo com o Eurobarómetro 85.1, publicado em junho de 2016, cerca de dois terços dos cidadãos da UE gostariam de ver um maior envolvimento da UE em questões de política de segurança e de defesa; 26 Ivo Belet Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o atual contexto financeiro e de segurança exige que as forças armadas europeias colaborem de PE v /155 AM\ docx

15 forma mais estreita e que os militares treinem e trabalhem mais e melhor de forma conjunta; 27 Javier Nart, María Teresa Giménez Barbat, Norica Nicolai, Hilde Vautmans Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que a segurança interna e a segurança externa são cada vez mais indistintas; que deve ser prestada especial atenção à prevenção de conflitos, abordando as causas profundas da instabilidade e garantindo a segurança humana; 28 Javier Nart, María Teresa Giménez Barbat, Norica Nicolai Considerando A-C (novo) A-C. Considerando que a AR/VP Mogherini definiu a segurança da União como uma das cinco prioridades principais na estratégia global para a política externa e de segurança da União Europeia, publicada no passado mês de junho; AM\ docx 15/155 PE v01-00

16 29 Tamás Meszerics em nome do Grupo Verts/ALE Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o Tratado de Lisboa exige aos Estados-Membros que disponibilizem as capacidades adequadas para as missões e operações civis e militares da PCSD; que este objetivo de desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa para a PCSD, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados- Membros a responsabilidade de estabelecer uma PCSD eficaz e eficiente, que possa executar os objetivos da União previstos no artigo 21.º do TUE; 30 Afzal Khan, Liisa Jaakonsaari, Eugen Freund, Soraya Post Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que um compromisso no sentido de reforçar a PCSD é fundamental, bem como a necessidade de desenvolver sinergias entre políticas de segurança internas e externas; que a UE e os Estados-Membros têm um papel importante a desempenhar na abordagem única e abrangente da UE na prevenção e gestão de conflitos e na resposta às suas causas; PE v /155 AM\ docx

17 31 Javier Nart, María Teresa Giménez Barbat, Norica Nicolai Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; que, até agora, os Estados-Membros mostraram falta de vontade no seu estabelecimento, receando que tal União de Segurança e Defesa Europeias constitua uma ameaça à sua soberania nacional; 32 Enrico Gasbarra Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias mas que também as instituições europeias podem ter um papel de iniciativa política bastante relevante; Or. it AM\ docx 17/155 PE v01-00

18 33 Fabio Massimo Castaldo Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que os Estados-Membros são livres de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; que, em todos os casos, deve ser respeitada a escolha de neutralidade de alguns Estados-Membros da União; Or. it 34 Jonás Fernández Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias, que deve dar origem, no devido tempo, à criação das Forças Armadas Europeias; 35 Arnaud Danjean PE v /155 AM\ docx

19 Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, está longe de ser o ideal; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de adotar uma abordagem construtiva e de se mobilizarem com vista a permitir a construção de uma União de Segurança e Defesa Europeias; Or. fr 36 Tonino Picula Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; 37 Geoffrey Van Orden, Anna Elżbieta Fotyga Considerando B B. Considerando que o B. Considerando que, a fim de AM\ docx 19/155 PE v01-00

20 desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados- Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; conseguir mais e melhores capacidades para enfrentar as atuais crises e futuras ameaças, os Estados-Membros devem aumentar as despesas em matéria de defesa, especialmente na investigação e desenvolvimento, bem como pugnar por estratégias de informações mais eficazes; 38 Lefteris Christoforou Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que é necessária uma nova estratégia europeia em matéria de segurança; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; 39 Notis Marias Considerando B B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que incumbe aos Estados-Membros a responsabilidade de estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; B. Considerando que o desenvolvimento de capacidades em matéria de segurança e defesa, consagrado nos tratados, continua por realizar; que compete aos Estados-Membros estabelecer uma União de Segurança e Defesa Europeias; PE v /155 AM\ docx

21 Or. el 40 Ivo Belet Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que o custo da não- Europa em defesa e segurança é estimado em 26,4 mil milhões de euros por ano [1], devido à duplicação, sobrecapacidade e obstáculos na contratação no domínio da defesa; [1]O custo da não-europa na política comum de segurança e defesa, Serviço de Estudos do Parlamento Europeu (2013), p Notis Marias Considerando C C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir; Suprimido Or. el AM\ docx 21/155 PE v01-00

22 42 Tamás Meszerics em nome do Grupo Verts/ALE Considerando C C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir; C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir por unanimidade de voto; que o artigo 42.º, n.º 2, do TUE também recomenda aos Estados-Membros que adotem uma decisão nesse sentido, em conformidade com as respetivas normas constitucionais; 43 Afzal Khan, Liisa Jaakonsaari, Eugen Freund, Soraya Post Considerando C C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir; C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir, deliberando por unanimidade, sem prejuízo do caráter específico da política de segurança e defesa de alguns Estados-Membros; PE v /155 AM\ docx

23 44 Lefteris Christoforou Considerando C C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir; C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá à realização dos objetivos em matéria de política externa da UE e responderá, simultaneamente, a preocupações de todos os Estados- Membros no domínio da segurança quando o Conselho Europeu assim o decidir; 45 Geoffrey Van Orden, Anna Elżbieta Fotyga Considerando C C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir; C. Considerando que a defesa continua a ser uma competência nacional; que as ambições em matéria de defesa europeia têm de apoiar as capacidades militares no âmbito da NATO com vista a fortalecer a aliança; 46 Jonás Fernández AM\ docx 23/155 PE v01-00

24 Considerando C C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum quando o Conselho Europeu assim o decidir; C. Considerando que o artigo 42.º do Tratado da União Europeia exige a definição gradual de uma política de defesa comum da União no âmbito da política comum de segurança e defesa, que conduzirá a uma defesa comum; Or. es 47 Nikos Androulakis Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a progressiva integração no domínio da defesa é a melhor opção para fazer mais com menos dinheiro e que um Livro Branco pode oferecer uma oportunidade única na proposta de etapas adicionais; 48 Sabine Lösing Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que o artigo 41.º, n.º 2, do TUE proíbe a imputação de despesas operacionais no orçamento da União que resultem de operações com implicações militares e de defesa; PE v /155 AM\ docx

25 49 Notis Marias Considerando D D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; Suprimido Or. el 50 Tonino Picula Considerando D D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis, complementares, e se reforcem mutuamente com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa deve fortalecer a capacidade da Europa para promover a segurança AM\ docx 25/155 PE v01-00

26 regionais e globais mais eficazes; dentro e fora das suas fronteiras, bem como reforçar a parceria com a NATO e as relações transatlânticas e que, por conseguinte, reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; 51 Fabio Massimo Castaldo Considerando D D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação da Agência Europeia de Defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa deveria restabelecer o equilíbrio das relações no âmbito da OTAN e garantir a manutenção da paz, a prevenção dos conflitos e o reforço da segurança internacional, em conformidade com os princípios da Carta das Nações Unidas; Or. it 52 Geoffrey Van Orden, Anna Elżbieta Fotyga Considerando D PE v /155 AM\ docx

27 D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; D. Considerando que a recente declaração conjunta feita na Cimeira da NATO de 2016, em Varsóvia, sobre a parceria estratégica NATO-UE reconheceu o papel da NATO e o apoio da UE na realização de objetivos comuns, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; 53 Afzal Khan, Liisa Jaakonsaari, Eugen Freund, Soraya Post Considerando D D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; D. Considerando que o mesmo artigo prevê a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma política comum de defesa da União pode reforçar a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; 54 Tamás Meszerics em nome do Grupo Verts/ALE AM\ docx 27/155 PE v01-00

28 Considerando D D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; D. Considerando que o artigo 42.º do TUE também prevê a criação da Agência Europeia de Defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma PCSD eficaz reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa regionais e globais mais eficazes; 55 Arnaud Danjean Considerando D D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento, no respeito da autonomia de decisão e dos procedimentos da UE e das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; Or. fr 56 Jonás Fernández PE v /155 AM\ docx

29 Considerando D D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa nacionais (territoriais), regionais e globais mais eficazes; D. Considerando que o mesmo artigo prevê a criação de instituições de defesa, bem como a definição de uma política europeia de capacidades e armamento; que o referido artigo exige igualmente que os esforços da UE sejam compatíveis com as ações das Nações Unidas; que uma União Europeia da Defesa reforçará a Organização do Tratado do Atlântico Norte, promovendo, assim, uma segurança e uma defesa territoriais, regionais e globais mais eficazes; Or. es 57 Enrico Gasbarra Considerando D-A (novo) D-A. Considerando as declarações da Alta Representante por ocasião da reunião «Gymnich» dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, de 2 de setembro último, nas quais reiterou a «janela de oportunidades» para a obtenção de progressos concretos entre os Estados-Membros em matéria de defesa; Or. it 58 Jonás Fernández Considerando D-A (novo) AM\ docx 29/155 PE v01-00

30 D-A. Considerando que o artigo 42.º, n.º 6, do Tratado da União Europeia refere a cooperação estruturada permanente; Or. es 59 Jonás Fernández Considerando D-B (novo) D-B. Considerando que o artigo 42.º, n.º 7, do Tratado da União Europeia remete para a aliança defensiva; Or. es 60 Jonás Fernández Considerando D-C (novo) D-C. Considerando a resolução do Parlamento Europeu de 13 de abril de 2016 sobre a Estratégia Global; Or. es 61 Notis Marias Considerando E PE v /155 AM\ docx

31 E. Considerando que os agrupamentos táticos da UE, que atingiram a sua plena capacidade operacional em 2007, e que se destinam a ser utilizados para fins militares de natureza humanitária, de manutenção da paz e de restabelecimento da paz, ainda não foram utilizados; Suprimido Or. el 62 Norica Nicolai Considerando E E. Considerando que os agrupamentos táticos da UE, que atingiram a sua plena capacidade operacional em 2007, e que se destinam a ser utilizados para fins militares de natureza humanitária, de manutenção da paz e de restabelecimento da paz, ainda não foram utilizados; E. Considerando que os agrupamentos táticos da UE, que atingiram a sua plena capacidade operacional em 2007, e que se destinam a ser utilizados para fins militares de natureza humanitária, de manutenção da paz e de restabelecimento da paz, ainda não foram utilizados; salienta que tal representa uma oportunidade perdida para fortalecer o papel da UE como um ator mundial importante para a estabilidade e a paz; 63 Nikos Androulakis Considerando E E. Considerando que os agrupamentos E. Considerando que os agrupamentos AM\ docx 31/155 PE v01-00

32 táticos da UE, que atingiram a sua plena capacidade operacional em 2007, e que se destinam a ser utilizados para fins militares de natureza humanitária, de manutenção da paz e de restabelecimento da paz, ainda não foram utilizados; táticos da UE, que atingiram a sua plena capacidade operacional em 2007, e que se destinam a ser utilizados para fins militares de natureza humanitária, de manutenção da paz e de restabelecimento da paz, ainda não foram utilizados devido a obstáculos processuais, financeiros e políticos; 64 Daniel Caspary Considerando E E. Considerando que os agrupamentos táticos da UE, que atingiram a sua plena capacidade operacional em 2007, e que se destinam a ser utilizados para fins militares de natureza humanitária, de manutenção da paz e de restabelecimento da paz, ainda não foram utilizados; E. Considerando que os agrupamentos táticos da UE, que atingiram a sua plena capacidade operacional em 2007, e que se destinam a ser utilizados para fins militares de natureza humanitária, de manutenção da paz e de restabelecimento da paz, apesar de ter havido oportunidade e necessidade para tal, ainda não foram utilizados; Or. de 65 Georgios Epitideios Considerando F F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a Suprimido PE v /155 AM\ docx

33 fim de desenvolver todo o seu potencial; Or. el 66 Tamás Meszerics em nome do Grupo Verts/ALE Considerando F F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial e provar que esta gera valor acrescentado, torna a PCSD mais eficaz e pode levar a processos de planeamento de defesa nacionais harmonizados nos domínios que são relevantes para as operações militares da PCSD, em consonância com as missões de Petersberg descritas no artigo 43.º do TUE; 67 Geoffrey Van Orden Considerando F F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos da política comum de segurança AM\ docx 33/155 PE v01-00

34 segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; que, apesar da opinião das instituições da UE, existe uma evidente falta de vontade política da parte dos Estados-Membros e tal deverá ser respeitado em futuras considerações relativas à política de defesa da UE; 68 Notis Marias Considerando F F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; Or. el 69 Norica Nicolai Considerando F F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de PE v /155 AM\ docx

35 segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; encoraja todos os Estados-Membros a participar e a empenhar-se na AED, a fim de realizar este objetivo; 70 Arnaud Danjean Considerando F F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; F. Considerando que a utilização das ferramentas da OSDC existentes nem sempre é eficaz, e que algumas delas nem sequer foram alguma vez postas em prática; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; Or. fr 71 Fabio Massimo Castaldo Considerando F F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou F. Considerando que, exceto no que se refere à criação da Agência Europeia de Defesa (AED), nenhum dos outros elementos em falta da política comum de segurança e defesa da UE foram, até ao momento, concebidos, decididos ou AM\ docx 35/155 PE v01-00

36 executados; que há que recorrer a todas as potencialidades oferecidas pela AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; executados; que se impõe ainda uma revisão organizativa da AED a fim de desenvolver todo o seu potencial; Or. it 72 Notis Marias Considerando G G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia de decisão e ação da Europa; Suprimido Or. el 73 Geoffrey Van Orden Considerando G G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança apela a que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da PE v /155 AM\ docx

37 Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia de decisão e ação da Europa; Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia de decisão e ação da Europa; que a UE não pode impor esta medida aos Estados-Membros devido à supremacia dos mesmos em questões de defesa; que quaisquer medidas têm de ser acordadas por todos os membros do Conselho antes da sua aplicação; 74 Tamás Meszerics em nome do Grupo Verts/ALE Considerando G G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia de decisão e ação da Europa; G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades pertinentes para o cumprimento das missões de Petersberg, no âmbito da PCSD, a fim de responder a crises externas; 75 Arnaud Danjean Considerando G AM\ docx 37/155 PE v01-00

38 G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia de decisão e ação da Europa; G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia estratégica de decisão e ação da UE; Or. fr 76 Norica Nicolai Considerando G G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia de decisão e ação da Europa; G. Considerando que a estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança requer que a UE promova sistematicamente a cooperação no domínio da defesa, em todo o espetro de capacidades, a fim de responder a crises externas, ajudar a reforçar as capacidades dos nossos parceiros, garantir a segurança da Europa e criar uma sólida indústria europeia de defesa, o que se reveste da maior importância para a autonomia de decisão e ação da Europa; 77 Notis Marias PE v /155 AM\ docx

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