SAÚDE E POLÍTICAS PÚBLICAS

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Transcrição:

SAÚDE E POLÍTICAS PÚBLICAS Frederica Montanari Lourençato Assistente Social fmlourencato@usp.br

Fraternidade e Políticas Públicas Objetivo principal: construção da fraternidade e conversão pessoal e social, a Igreja se volta para situações existenciais do povo brasileiro, no sentido de Continuidade, Sensibilização e Comprometimento Objetivo Geral: Estimular a participação em políticas públicas, à luz da Palavra de Deus e da Doutrina Social da Igreja para fortalecer a cidadania e o bem comum, sinais de fraternidade. Horizonte da Evangelização e Transformação Social

Fraternidade e Políticas Públicas Objetivos Específicos 1. Conhecer como são formuladas e aplicadas as Políticas Públicas estabelecidas pelo Estado Brasileiro. 2. Exigir ética na formulação e concretização das PP. 3. Despertar a consciência e incentivar a participação de todo cidadão na construção de PP. 4. Propor PP que assegurem os direitos sociais aos mais frágeis e vulneráveis. 5. Trabalhar para que as PP eficazes de Governo se consolidem comoppdeestado. 6. Promover a formação política dos membros de nossa Igreja, especialmente dos jovens. em vista do exercício da cidadania. 7. Suscitar cristãos católicos comprometidos na política como testemunho concreto de fé.

Políticas Públicas GOVERNO Administra os recursos públicos CIDADÃOS Pagamentos dos impostos NECESSIDADADES Saúde, Educação, Meio ambiente, Segurança Pública, etc...

Políticas Públicas Direito: só temos um problema quando a direito não é satisfeito Fonte: http://www.aedmoodle.ufpa.br/mod/forum/discuss.php?d=63432&parent=228886&lang=en

Políticas Públicas Poder Executivo Poder Legislativo Conselhos de Políticas Públicas Presidente, Governador, Prefeito, Ministros, Secretários : Apresenta a necessidade/direito Papel: Executar a Política Pública Senadores, Deputados e Vereadores Papel: Criar a Lei ou Regulamentar o Direito Atores Políticos, sociais, organizações e oscidadãos -NÓS Papel: Participação levar a necessidade e cobrar efetivação Política nasce da realidade necessidade/direito

Constituição Federal, 1988 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediantepolíticas sociaise econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Sistema Único de Saúde -SUS A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Prevê a garantia às pessoas e à coletividade das condições de bem-estar: Físico Mental Social Lei nº 8080/90

Sistema Único de Saúde -SUS Elenca os fatores determinantes e condicionantes da saúde: Alimentação Moradia Saneamento básico Meio Ambiente Trabalho Renda Educação Transporte Lazer Acesso a bens e serviços essenciais Lei nº 8080/90

Sistema Único de Saúde SUS Terciário Hospitais Terciários Secundário Hospitais Secundários Primário Estrutura Unidades Básicas Organização Unidades Distritais Lei nº 8080/90

Sistema Único de Saúde -SUS integralidade: o paciente deve ser atendido com um cuidado integrado que considere todas as suas condições: social, necessidades específicas e características próprias, atendimento de várias especialidades. universalidade: garantia de que o atendimento público de saúde deve ter qualidade e deve ser acessível a todos os cidadãos. equidade: tem a função de fazer o atendimento de saúde em condições de personalização do atendimento de acordo com as necessidades de saúde de cada pessoa. Lei nº 8080/90

Sistema Único de Saúde -SUS regionalização: divisão e a distribuição das funções do sistema pelas regiões do país para que o sistema funcione da melhor forma possível. participação popular: participação dos cidadãos para que os cidadãos possam sugerir mudanças e dar sua opinião sobre a qualidade do funcionamento do sistema. descentralização de administração: a descentralização tem a função de organizar a prestação dos serviços de saúde pelo país. Cada uma das esferas de governo (federal, estaduais e municipais) tem suas responsabilidades no funcionamento e na organização do sistema. Lei nº 8080/90

Sistema Único de Saúde -SUS Divisões internas que têm a função de atender situações específicas de saúde. Veja alguns exemplos: Subsistema de atenção à saúde indígena Subsistema de atendimento e internação domiciliar Subsistema de acompanhamento durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato Bancos de sangue Rede de atenção psicossocial Programa saúde na escola Programa de saúde da família Política nacional de saúde bucal Lei nº 8080/90

Sistema Único de Saúde -SUS Programa nacional de imunizações Programa farmácia popular Programas específicos de atendimento de saúde para: idosos Diabéticos atendimento de nutrição Hipertensão saúde da mulher combate ao fumo saúde dos presos, entre outros. Lei nº 8080/90

1988 -A Constituição Brasileira reconhece o direito de acesso universal à saúde a toda a população, por meio de um Sistema Único de Saúde. 1990 -Leis n.º 8.080 e n.º 8.142 regulamentam os serviços, a participação da sociedade e as bases de funcionamento do SUS. 1991 -Estruturação da rede de atenção básica em saúde com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. 1994 - Estruturação da Saúde da Família com equipes multidisciplinares atuando nas comunidades. 1995 - Regulamentação do Sistema Nacional de Auditoria no âmbito do SUS. 1996 - Acesso e distribuição de medicamentos aos portadores de HIV/Aids. 1997 - Criação do Disque Saúde. 1998 -Sistema Nacional de Transplantes e Plano Estratégico de Mobilização Comunitária para o Combate à Dengue. 1999 -Criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Política Nacional dos Medicamentos Genéricos. 2000 -Criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar -Regulamentação do setor privado de saúde. 2001 -A Lei n.º 10.216 dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais.

2002 -Políticas Nacionais de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência, de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas e de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências. 2003 - Criação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O programa "De Volta para Casa" contribui com o processo de reinserção social de pessoas com história de internação psiquiátrica. 2004 -Políticas Nacionais de Atenção Integral à Saúde da Mulher, de Humanização do SUS e de Saúde do Trabalhador, Programa "Brasil Sorridente" -Um conjunto de ações para melhorar as condições de saúde bucal e Programa "Farmácia Popular do Brasil. 2005 -Política Nacional de Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos e Publicação do Plano Nacional de Saúde. 2006 -Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão estabelecidos pelos gestores das esferas federal, estadual e municipal, com objetivos e metas compartilhadas e Política de Saúde da Pessoa Idosa. 2007 - Política Nacional sobre o Álcool e veiculação de campanhas sobre o uso abusivo. 2009 -Lançamento da Campanha Nacional de Prevenção à Influenza H1N1, Política Nacional da Saúde do Homem. 2010 -Criação do primeiro cadastro nacional de pesquisas clínicas realizadas em seres humanos, Universidade Aberta do SUS e Criação da Secretaria Especial de Saúde Indígena. 2011 -Estratégia Rede Cegonha, Plano Nacional de Enfrentamento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Regulamentação do Cartão Nacional de Saúde e Programa Saúde Não Tem Preço.

10 Prioridades de Saúde Organização Mundial da Saúde 2019 1. Poluição do ar e mudanças climáticas 2. Doenças crônicas não transmissíveis 3. Pandemia de gripe 4. Cenários de fragilidade e vulnerabilidade 5. Resistência antimicrobiana 6. Ebola 7. Atenção primária de saúde 8. Relutância em vacinar 9. Dengue 10. HIV

Participação da comunidade Controle Social se faz pela inserção da população brasileira na formulação de políticas públicas em defesa do direito à saúde e atribui importância a instâncias populares na fiscalização e controle das ações do Estado, considerando as especificidades de cada região brasileira. 1. Pesquisa de satisfação dos serviços e Ouvidorias dos serviços de saúde 3. Conselhos Municipal e Estadual da Saúde: são órgãos deliberativos que atuam como espaços participativos estratégicos na reivindicação, formulação, controle e avaliação da execução das políticas públicas de saúde Composição: membros representantes de usuários, representantes de Trabalhadores da Saúde, representantes dos Prestadores de Serviços do SUS e representantes do governo. O cidadão é um contribuinte, deve ser respeitado e para apoiar esta respeitabilidade é que existem as ouvidorias, que atuam na perspectiva de fazer valer o direito do cidadão, contextualizado no conceito de justiça, representação, igualdade de oportunidade e o acesso ao serviço público de qualidade. (Roure, 2013)

Participação da comunidade O cidadão é um contribuinte, deve ser respeitado e para apoiar esta respeitabilidade é que existem as ouvidorias, que atuam na perspectiva de fazer valer o direito do cidadão, contextualizado no conceito de justiça, representação, igualdade de oportunidade e o acesso ao serviço público de qualidade. (Roure, 2013) Espaços de participação política e não de politicagem Vivemos uma crise de valores e de descompromisso com a VIDA!!! O Direito não se efetiva sozinho, precisamos nos envolver! A luta por direitos pressupõe compromisso e participação!

É necessário que os leigos católicos não permaneçam indiferentes à vida pública, nem fechados nos seus templos, nem sequer esperem as diretrizes e as recomendações eclesiais para lutar a favor da justiça e de formas de vida mais humanas para todos. (Francisco, 2017).