ACEF/1516/14062 Decisão de apresentação de pronúncia

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Transcrição:

ACEF/1516/14062 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1516/14062 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Geologia 2. conferente do grau de Doutor 3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Faculdade De Ciências E Tecnologia (UNL) 4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Universidade Nova De Lisboa 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): A presente pronúncia refere-se ao conteúdo do Relatório preliminar da Comissão de Avaliação Externa (CAE) da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) respeitante ao Programa Doutoral em Geologia (PDG) da Universidade Nova de Lisboa, coordenado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNL), através do Departamento de Ciências da Terra (DCT). Antes de mais cabe-nos agradecer a análise muito cuidada levada a cabo pela Comissão, suplementada pela visita presencial, da qual resultou o documento sobre o qual aqui se aduz pronúncia. O documento contém observações e sugestões da maior pertinência, que em muito contribuirão para a escola prosseguir numa linha de permanente aperfeiçoamento, no sentido de prestar um serviço de qualidade aos estudantes e à sociedade em geral. É nosso entendimento, no entanto, que a avaliação dos ciclos de estudo não poderá cingir-se à avaliação externa periódica, uma vez que a instituição responsável pelo ciclo de estudos deverá estar sempre atenta às fragilidades e eventuais constrangimentos que surjam, mantendo uma atitude pró-ativa no sentido de os anular ou, pelo menos, de os minimizar. Por isso, desde há mais de 2 anos a esta parte, no período que mediou entre a submissão do Guião para a autoavaliação (ACEF/1516/4062), a respetiva visita da CAE, e a presente pronúncia, diversas ações planeadas têm sido executadas com grande empenhamento institucional com participação direta da equipa de coordenação do PDG. Algumas das principais ações não puderam ser abordadas com o relevo devido, para uma melhor apreciação da CAE, dado que ainda estavam em vias de ser concretizadas. Considerando os atuais comentários da CAE, teria sido importante também referir outras ações e apesar de, nalguns casos, haver fortes constrangimentos de espaço na plataforma de submissão. Antes de uma resposta concreta aos comentários da CAE, julgamos ser da maior pertinência introduzir uma série de novos dados que, de forma mais fidedigna, mostram o progresso das ações relativamente a vários pontos assinalados no Relatório Preliminar da CAE. 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

Anexos

1. I nt r odução 1. 1 Par t i ci pação em consór ci os naci onai s e i nt er naci onai s e par cer i as e pr ot ocol os adi ci onai s est abel eci dos com i nst i t ui ções naci onai s e est r angei r as A. I nt egr ação na KI C Raw Mat er i al s Em Mai o de 2016 a FCTNOVA i nt egr ou a Knowl edge and I nnovat i on Communi t y ( KI C) dos Raw Mat er i al s ( RM), par cer i a cr i ada no âmbi t o do Eur opean I nst i t ut e of I nnovat i on & Technol ogy ( EI T), par a a pr omoção de si ner gi as ent r e Uni v., Cent r os de I nv. e Empr esas, com f or t e component e na f or mação, desi gnadament e a f or mação avançada, ao ní vel de Mest r ados e Dout or ament os. A FCTNOVA i nt egr ou a KI C RM como cor e member, at r avés do Co- l ocat i on Cent r e ( sede em Met z, Fr ança). A candi dat ur a da FCTNOVA f oi acei t e sem condi ções e com o mai s el evado est at ut o, que per mi t e o acesso a chamadas de pr oj et os com ver bas pr ópr i as e l i nhas especí f i cas da EI T no âmbi t o do pr ogr ama H2020 e por que, na per spet i va da economi aci r cul ar, apr esent a val ênci as consi der adas pel os par cei r os i nt er naci onai s como de el evada qual i dade, em TODA a cadei a de val or das mat ér i as- pr i mas mi ner ai s, a saber : pr ospeção de r ecur sos mi ner ai s; mi ner ação e pr ocessament o; r eci cl agem e r eut i l i zação; subst i t ui ção. Nest e pr essupost o de est r ei t a col abor ação ent r e Dep. s da FCTNOVA, dado que não exi st em compar t i ment os est anques na cadei a de val or, o Dep Ci ênci as da Ter r a ( DCT), o Dep Ci ênci as e Engenhar i a do Ambi ent e ( DCEA), o Dep Ci ênci a dos Mat er i ai s ( DCM) e o Dep Quí mi ca ( DQ), di sponi bi l i zam os r espet i vos equi pament os em si st ema aber t o. Dest a cooper ação j á r esul t ou a el abor ação de 2 t r abal hos de i nvest i gação acei t es par a publ i cação em r evi st a I SI, por docent es do PDG. De r ef er i r que os l abor at ór i os i nst al ados naquel es Dep. s est ão associ ados aos r espet i vos cent r os de i nvest i gação i nt egr ados no si st ema de i nvest i gação pat r oci nado pel a FCT/ MCTES, desi gnadament e o CENSE, CENI MAT e CEMOP, UCI BI O e LAQV/ REQUI NTE que t êm cl assi f i cações r el evant es, desi gnadament e 2 com aval i ação Exceci onal, 2 Excel ent e e 1 Mui t o Bom. Mesmo t endo a adesão à KI C RM si do concl uí da em Mai o, ai nda f oi possí vel no mesmo mês a FCTNOVA, at r avés do DCT, concor r er e ganhar um pr oj et o educaci onal ( Tr avel Ex, apr ovado em set. 2016 com i ní ci o em 2017) r el aci onado com a cadei a de val or das mat ér i as- pr i mas mi ner ai s, que i ncl ui uma bol sa de pós- doc a ser ger i da pel o DCT. É de r eal çar t ambém, a cr i ação de Escol as Dout or ai s, Summer School s, e cur sos compl ement ar es de cur t a dur ação par a al unos de dout or ament o, que per mi t i r ão o i nt er câmbi o de est udant es ent r e uni ver si dades e a r eal i zação de est ági os em empr esas; nest e âmbi t o a FCTNOVA, sob or gani zação dos 4 Dep. s envol vi dos na KI C RM, vai acol her a pr óxi ma Summer School s 2017, em Abr i l pr óxi mo, abr angendo ações nas 4 f ases da cadei a de val or, est ando dest i nado ao DCT pr omover as 2 pr i mei r as. B. I nt egr ação na PROMETI A Em Jan de 2016 concr et i zou- se a adesão a est a associ ação i nt er naci onal com f i ns não l ucr at i vos dest i nada a pr omover a i novação no pr ocessament o de mi nér i os e met al ur gi a ext r at i va par a a mi ner ação e r eci cl agem de mat ér i as- pr i mas ( ht t p: / / pr omet i a. eu/ ). Uma das gr andes vant agens dest e pr oj et o é a ar t i cul ação de i nt er di sci pl i nar i dade e o per f i l di ver si f i cado das i nst i t ui ções par cei r as, eur opei as t ambém, e que compl ement am as da KI C. É de r eal çar a f or t e par t i ci pação de Ser vi ços Geol ógi cos de di ver sos paí ses, assi m como r epr esent ações r egi onai s, com par t i cul ar i nci dênci a aquel as que est ão i nser i das em i mpor t ant es r egi ões mi nei r as. A associ ação, na cadei a de val or dos Recur sos Mi ner ai s, não t em ação especi al na ár ea da subst i t ui ção. Dest a col abor ação r esul t ou a apr ovação do pr oj et o REMI X, no âmbi t o do I nt er r eg Eur ope, envol vendo uni ver si dades, empr esas, gover nos r egi onai s e cent r os de i nvest i gação de Espanha, Fr ança, Áust r i a e Fi nl ândi a, com par t i ci pação, em Por t ugal, de uma Comi ssão de Coor denação e Desenvol vi ment o Regi onal, de uma empr esa e de out r a uni ver si dade como st ackhol der s. Ai nda no âmbi t o dest a associ ação f oi apr esent ado ao Pr ogr ama GROWTH ( H2020) um novo commi t ment ( MI REU Mi ni ng Regi onsof t he EU - ht t ps: / / ec. eur opa. eu/ gr owt h/ t ool s- dat abases/ ei p- r aw- mat er i al s/ en/ cont ent / mi ni ngr egi ons- eu) envol vendo ser vi ços geol ógi cos, empr esas, gover nos r egi onai s, cent r os de i nvest i gação e uni ver si dades da Fi nl ândi a ( l í der ), Espanha, Al emanha, Suéci a, Gr éci a, Rei no Uni do, Pol óni a, Áust r i a, Est óni a e Fr ança. A par t i r dest e commi t ment, a FCTNOVA, especi al ment e at r avés do DCT e do DCEA encont r a- se Pági na 1

pr of undament e envol vi da na el abor ação de uma pr opost a de pr oj et o de gr ande di mensão a apr esent ar em chamada i nt er naci onal no âmbi t o do H2020 at é f i nal de mar 2017. Est e pr oj et o, que i ncl ui r á, Por t ugal como par cei r o, est á r epr esent ado pel a FCTNOVA e uma sér i e de st ackhol der s sel eci onados com base nout r a par cer i a ent r e o DCT e a " Val or Pedr a". Est a par cer i a evol ui u par a um consór ci o r ef er i do de segui da. Na qual i dade de st akehol der, o DCT par t i ci pa ai nda nout r o pr oj et o na ár ea dos r ecur sos mi ner ai s da Uni ão Eur opei a, o pr oj et o MI NATURA, f i nanci ado no âmbi t o do H2020. C. I nt egr ação no Consór ci o / Cl ust er Por t ugal Mi ner al Resour ces A FCTNOVA, at r avés do DCT, i nt egr ou em Jun 2016 um consór ci o f or mado por t odas as Uni ver si dades com ensi no na ár ea das Ci ênci as da Ter r a e do Espaço, a Di r eção Ger al de Ener gi a e Geol ogi a ( DGEG), Labor at ór i os do Est ado com at i vi dade nest a ár ea, como o Labor at ór i o Naci onal de Ener gi a e Geol ogi a ( LNEG), o I nst i t ut o Por t uguês do Mar e da At mosf er a ( I PMA) e a Est r ut ur a de Mi ssão par a a Ext ensão da Pl at af or ma Cont i nent al ( EMEPC) e di ver sas empr esas e associ ações empr esar i ai s l i gadas à i ndúst r i a ext r at i va de mi nér i os e r ochas or nament ai s. O consór ci o, que der i vou de uma par cer i a i nf or mal ant er i or, desi gnada Val or Pedr a, é nest e moment o r econheci do of i ci al ment e pel a DGEG como um cl ust er par a a ár ea dos Recur sos Mi ner ai s. D. Pr ot oc ol o FCTNOVA - LNEG Exi st e, desde 2004 um pr ot ocol o de col abor ação ent r e a FCTNOVA e o LNEG que se pr et ende apr of undar. Encont r a- se pr esent ement e em f ase de anál i se, par a deci são por par t e da Di r eção da LNEG, uma pr opost a de r evi são de pr ot ocol o em vi gor que pr evê j á, ent r e out r as ações de mút uo i nt er esse, a r edução, par a met ade, do val or de pr opi nas de Dout or ament o par a t écni cos super i or es e i nvest i gador es do LNEG que pr et endam obt er esse gr au académi co at r avés do desenvol vi ment o de t ese no âmbi t o do Pr ogr ama Dout or al ( PD) em Geol ogi a ou em Engª Geol ógi ca. A pr opost a apr esent ada pel a FCTNOVA pr evê, ent r e out r as ações de i nt er esse mút uo, desi gnadament e: a) numa per spet i va de compl ement ar i dade de r ecur sos humanos, pr evê- se o exer cí ci o de at i vi dades docent es e de i nvest i gação ci ent í f i ca e de desenvol vi ment o t ecnol ógi co, do pessoal das car r ei r as docent e e de i nvest i gação, ( ) no cumpr i ment o das nor mas l egai s em vi gor par a a mobi l i dade de r ecur sos humanos da Admi ni st r ação Públ i ca b) Cooper ação numa per spet i va de compl ement ar i dade de r ecur sos mat er i ai s exi st ent es numa base de acesso f aci l i t ado, em par t i cul ar a equi pament os ci ent í f i cos de por t e si gni f i cat i vo, com par t i l ha dos cust os de consumo e manut enção out r as ações de cooper ação no domí ni o da i nvest i gação e pr est ação de ser vi ços à comuni dade e si st ema empr esar i al. E. Pr ot ocol o FCTNOVA Câmar a Muni ci pal de Loul é Foi cel ebr ado em Jul 2016. Est es pr ot ocol os, em par t i cul ar no âmbi t o da Pal eont ol ogi a, do Pat r i móni o Geol ógi co e da Museal i zação est ão a ser t r abal hados com out r os Concel hos do Paí s, sendo de pr ever, a br eve pr azo a sua ext ensão par a o Muni cí pi o da Lour i nhã, na l i nha da ext ensão do pr ot ocol o que at ual ment e j á exi st e ent r e a FCTNOVA e o Museu da Lour i nhã, e que i ncl ui a ut i l i zação dos seus l abor at ór i os mui t o bem equi pados par a a Pal eont ol ogi a de Ver t ebr ados. F. Pr ot ocol os FCTNOVA empr esas Recent ement e vár i os out r os pr ot ocol os f or am est abel eci dos com empr esas da ár ea da pr ospeção ( e r eabi l i t ação) de r ecur sos nat ur ai s, desi gnadament e a GALP, a EDM e a Col t Resour ces que, par a al ém de f aci l i t ar a sua i ncor por ação f ut ur a em pr oj et os eur opeus onde a FCTNOVA se encont r a at ual ment e em boa posi ção par a par t i ci par, el as pr ópr i as podem ser a or i gem de quadr os que pr et endam a sua val or i zação at r avés da obt enção do gr au de Dout or, quer par a o f or neci ment o de i nf or mação de base par a o desenvol vi ment o de t emas de Dout or ament o. G. I nt egr ação na Ent er pr i se Eur ope Net wor k Por convi t e do LNEG, um dos par cei r os da Rede Por t uguesa i nt egr ada na Ent er pr i se Eur ope Net wor k, o DCT ader i u a est a r ede i nt er naci onal ( em Out 2016), com mai s de 600 pont os de cont act o em 54 paí ses, que t em por obj et i vo di sponi bi l i zar um conj unt o de ser vi ços descent r al i zados e de pr oxi mi dade que apoi am as Pequenas e Médi as Empr esas no seu pr ocesso de expansão e no encont r o de par cei r os est r at égi cos par a a i novação e par a o desenvol vi ment o sust ent ado dos seus Pági na 2

negóci os. As compet ênci as a const ar no r espet i vo Cat ál ogo de of er t a de compet ênci as do LNEG coi nci dem, nos seus aspet os ger ai s e de por menor, com as ár eas de especi al i dade f or t es ao ní vel do DCT, i ncl ui ndo a Geol ogi a e a Engenhar i a Geol ógi ca que ser ão na pr esent e pr onúnci a cont empl adas como ár eas de especi al i dade dos doi s Pr ogr amas de Dout or ament o, em r espost a a uma sugest ão da CAE nesse sent i do. 1. 2 For t al eci ment o do cor po docent e do DCT e do PDG A. Bol sei r o pós- doc Em 1 de Jan de 2016 i ni ci ou f unções no DCT da FCTNOVA, como i nst i t ui ção de acol hi ment o, Mi guel Mor eno- Azanza ao qual f oi at r i buí do, em concur so compet i t i vo da Fundação par a a Ci ênci a e a Tecnol ogi a ( MCTES), uma bol sa de pós- dout or ament o, pel o per í odo de 3 ( t r ês) anos, pr or r ogável at é 6 anos, com um not ável Cur r i cul um Vi t ae em Pal eont ol ogi a, par t i cul ar ment e de ver t ebr ados ( I D: or ci d. or g/ 0000-0002- 7210-1033). B. Concur so par a Pr of essor Auxi l i ar em r egi me de dedi cação excl usi va Est á em cur so, e sai r á em br eve edi t al no DR, a aber t ur a de concur so par a a cont r at ação de um Pr of essor Auxi l i ar em r egi me de dedi cação excl usi va, no domí ni o da Geol ogi a. 2. Fundament ação do cont r adi t ór i o Ser ão agor a r ef er i dos os pont os com obser vações cr í t i cas e r ecomendações f ei t as pel a CAE e, par a al ém dos pont os de i nf or mação compl et ament e nova const ant e da I nt r odução, ser ão pr est adas novas i nf or mações compl ement ar es, ou pr eci sados al guns dados aduzi dos pel a Comi ssão, assi m como o escl ar eci ment o sobr e det er mi nadas opções consi der adas est r at égi cas pel a Uni ver si dade, no cumpr i ment o das pr er r ogat i vas que a Lei l he at r i bui, no âmbi t o da aut onomi a ci ent í f i ca e pedagógi c a. Num pr i mei r o subcapí t ul o ser á aqui segui da a or dem dos pont os do Rel at ór i o Pr el i mi nar da CAE começando por aquel as que não são consi der adas, no f i nal do Rel at ór i o Pr el i mi nar, como condi ções que sust ent am a Recomendação f i nal. Est as ser ão abor dadas de f or ma t ambém por menor i zada, mas no segundo subcapí t ul o dest a Fundament ação do Cont r adi t ór i o 2. 1. Escl ar eci ment os pont o a pont o e i nf or mação adi ci onal f ace aos coment ár i os da CAE que não são consi der ados com condi ções Respost a da UNL ao i t em A. 11. 1. 2: o Regul ament o Ger al dos ci cl os de est udos da FCT- UNL conducent es ao gr au de dout or da UNL ( DR, 2. ª sér i e, n. º 209, 29 de Out 2014) r ef er e no ar t i go 9. º, Condi ções de I ngr esso, al í nea a), que um candi dat o dever á possui r o gr au de mest r e na ár ea ci ent í f i ca do ci cl o de est udos e t er no mí ni mo a cl assi f i cação de 14 val or es. Por sua vez, o r egul ament o do PD em Geol ogi a ( DR, 2. ª sér i e, n. º 46, 8 de Mar 2010) r ef er e que a ár ea ci ent í f i ca pr edomi nant e é a Geol ogi a. Assi m, conj ugando o ar t i cul ado ger al e o par t i cul ar, obser va- se que é necessár i o t er um gr au ant er i or com ênf ase na ár ea da Geol ogi a ou Ci ênci as af i ns. Os cr i t ér i os e a r espet i va ponder ação par a ef ei t os de ser i ação dos candi dat os que r eúnam as condi ções de admi ssão são i ndi cados na at a da Comi ssão Ci ent í f i ca do PD r el at i va à aval i ação e r esul t ados das candi dat ur as, mas só t em consequênci as se o númer o de candi dat os exceder o numer us cl ausus de 10 vagas. Respost a da UNL ao i t em A. 11. 2. 2: Apr az- nos ver i f i car que a Comi ssão r econhece que o PDG, com a desi gnação que t em, per mi t e, por si só, o desenvol vi ment o de di f er ent es t ópi cos de i nvest i gação, t al como t em acont eci do e em r espost a a um cor po docent e di ver si f i cado. No ent ant o a comi ssão consi der a que esses t ópi cos devem ser especi f i cados, f at or que col oca como condi ção par a a Recomendação f i nal, e r azão pel a qual, r emet emos essa quest ão par a anál i se no subcapí t ul o 2. 2. Respost a da UNL ao i t em A. 11. 3. 2: Apr az- nos t ambém ver i f i car que, ant es dest e coment ár i o, a Comi ssão consi der a o act ual Pl ano Cur r i cul ar como est ando a cumpr i r a Lei vi gent e. Mesmo assi m, consi der amos per t i nent e a sugest ão de exi st ênci a de uma par t e cur r i cul ar, dado que pode haver al guma het er ogenei dade na f or mação or i gi nal dos candi dat os, desi gnadament e e no ext r emo, podemos t er candi dat os com mest r ado em Pal eont ol ogi a, com f or mação de base, por exempl o, em Bi ol ogi a. São sobej ament e conheci dos casos si mi l ar es que t êm gr ande r el evânci a no desempenho pr of i ssi onal na ár ea da Geol ogi a, exi st i ndo, i ncl usi vament e, um Pági na 3

exempl o compar ável no at ual cor po docent e do PDG. No ent ant o, não f az sent i do, como f oi enf at i zado à CAE, que o Pl ano Cur r i cul ar t enha a dur ação de um ano l et i vo, por di ver sas r azões, a saber : 1 Um dos i mpor t ant es públ i cos- al vo, como const a no Gui ão par a a Aut oaval i ação, são t écni cos super i or es / i nvest i gador es em exer cí ci o pr of i ssi onal que pr et endem uma val or i zação pessoal e pr of i ssi onal, com um apr of undament o das ár eas t emát i cas que t êm desenvol vi do ao l ongo da sua car r ei r a; par a al ém di sso, a exi st ênci a de uma di sci pl i na de Pr oj et o desde o i ní ci o é f at or mobi l i zador par a os est udant es, por que podem começar, desde cedo, a t r abal har no seu t ema pr ef er enci al. 2 Par a est es, os pot enci ai s est udant es dent r o dest e públ i co- al vo, a ocupação de um ano l et i vo i nt ei r o com o Pl ano Cur r i cul ar ser i a um f at or di ssuasor da sua i nscr i ção no cur so. 3 Em par t i cul ar por que est e públ i co- al vo é est udant e t r abal hador, é expect ável que venha a necessi t ar de pr ol ongament os das suas i nscr i ções, que est á const r angi da, por Lei. Assi m, a i nt r odução de um Pl ano Cur r i cul ar com um ano l et i vo, di f i cul t ar á a cumpr i ment o, em t empo út i l, das suas t eses. 4 Mesmo par a out r os públ i cos- al vo, desi gnadament e Mest r es r ecém- f or mados, com a di ver si dade t emát i ca com que se podem i nscr ever no PDG ( como f oi at r ás r ef er i do), mui t os poder ão chegar com gr andes l acunas de f or mação em mat ér i as especí f i cas da Geol ogi a e, assi m, t er em uma gr ande di f i cul dade em r eal i zar um pl ano cur r i cul ar com, por exempl o, 5 ou 6 di sci pl i nas por semest r e, ul t r a- especi al i zadas, que em nada cont r i bui r i am par a o desempenho da sua Tese. Est e pl ano cur r i cul ar poder á conduzi r ao i nsucesso escol ar que não f az sent i do no 3º ci cl o de est udos. Al ém di sso, poder á f azer com que os pot enci ai s i nt er essados opt em por não f r equent ar em o cur so. Pensamos que a f ór mul a adot ada at é à dat a não vi ol a o pr i ncí pi o de di f er enci ação qual i t at i va que se pr et ende com um PD, uma vez que t oda a especi al i zação é f ei t a em ambi ent e de t ese ou Pr é- t ese, o que car act er i za a di sci pl i na de Pr oj et o. Achamos que, f azendo de out r a f or ma, aquel a que t emos adot ado at é á dat a, não est amos em nada a vi ol ar um pr i ncí pi o de gr ande especi al i zação que se pr et ende com um PD, por que t oda a especi al i zação é f ei t a em ambi ent e de t ese ou Pr é- t ese, que é a di sci pl i na de Pr oj et o. Também concor damos com doi s aspet os que mui t o val or i zamos e que ent endemos ser est a a ocasi ão par a avançar com al t er ações no Pr ogr ama Cur r i cul ar. Por um l ado por que é necessár i o, f ace à pol í t i ca pedagógi ca da UNL, i nt r oduzi r uma UC di sponi bi l i zada pel a NOVA Escol a Dout or al ( ht t p: / / www. unl. pt / pt / escol a- dout or al / NOVA_Escol a_dout or al / pi d=266/ ppi d=38/ ), de of er t a par a t odos os Pr ogr amas Dout or ai s da UNL. A UC t er á 6 ECTS e ser á desi gnada por Opções Li vr es, dado que os est udant es escol hem f or mações t r ansver sai s, em ger al com 1, 5 ECTS, dent r o da of er t a t emát i ca vast a da r ef er i da NOVA Escol a Dout or al. Por out r o l ado, por que ent endemos que deve haver, par a t odos os est udant es do PDG uma base comum de par t i da, em t er mos de f or mação avançada, compr omet emo- nos a cr i ar uma UC, t ambém com 6 ECTS, sobr e os at uai s gr andes desaf i os ci ent í f i cos exi st ent es na soci edade e com os quai s a Geol ogi a se depar a. Apesar desses desaf i os abor dar em assunt os i n t he cut t i ng edge do conheci ment o ci ent í f i co, el es são do conheci ment o ger al, embor a mui t as vezes abor dados de f or ma desi nf or mada, super f i ci al ou at é mesmo mani pul ada. A UC ser á desi gnada por Fr ont ei r as da Geol ogi a ( Anexo I ) e ser á mi ni st r ada por docent es do PDG que at uam nest as t emát i cas, compl ement ada por par t i ci pações pont uai s de Pr of essor es convi dados ( ver no subcapí t ul o 2. 2). Assi m, a UC de Pr oj et o passar á a t er 18 ECTS. Respost a da UNL ao i t em 1. 4. : Embor a concor demos com a Comi ssão, a quest ão r ef er e- se apenas à f or ma e não t ant o ao cont eúdo. O el encado de ár eas de i nt er venção t eve um por menor t al vez demasi ado gr ande, mas é f áci l per ceber que mui t as del as t êm al guma sobr eposi ção; a t í t ul o de exempl o, a Geol ogi a do Pet r ól eo const r ói - se com base em Est r at i gr af i a e Pal eont ol ogi a, Geol ogi a Est r ut ur al e Tect óni ca e Geoquí mi ca. O que r esul t a dest e coment ár i o é mai s uma r azão pel a qual se deci di u dar cumpr i ment o a uma das Condi ções da CAE, que ser á abor dada mai s à f r ent e, e que se r ef er e à i nt r odução de Especi al i dades no PDG, onde a Pal eont ol ogi a ( com a Est r at i gr af i a) é uma del as. Est a escol da FCTNOVA der i va da pr ópr i a hi st ór i a do DCT, que se f undou pr i nci pal ment e nos pr i nci pai s pal eont ól ogos e est r at í gr af os do Meso- cenozoi co em Por t ugal no f i nal do mi l éni o passado. Se bem que o gr upo est ej a al go r eduzi do, nem por i sso a pr odução ci ent í f i ca dei xou de ser r el evant e a ní vel naci onal e i nt er naci onal. O mesmo acont ece com out r as ár eas que se f or am desenvol vendo no Dep., f r ut o da necessi dade de pr est ar uma f or mação al ar gada aos est udant es dos Pági na 4

seus di ver sos ci cl os de est udos ( pr i nci pal ment e 1º e 2º s ci cl os). Como a CAE sabe cer t ament e r econhecer, as i nst i t ui ções do Ensi no Super i or não t êm capaci dade, nem f undament o, par a j ust i f i car a cont r at ação de docent es a t empo i nt ei r o, com a j ust i f i cação apenas do cumpr i ment o de ser vi ço docent e par a os 3º s ci cl os. Tendo- se const at ado est e f act o, e r econheci da a i mpor t ânci a de r ef or çar as ár eas de especi al i dade ( ver E) par a as quai s exi st em val ênci as i nst al adas, ( como conf i r mado pel a A3ES), f oi deci di do al ar gar o cor po docent e, de f or ma i nst i t uci onal, como é r ef er i do no pont o 2. 2, como r espost a a uma das Condi ções da CAE par a a acr edi t ação. As r ef er i das val ênci as devem ser consol i dadas, por que per mi t em o enquadr ament o dos pr ot ocol os e r el ações i nst i t uci onai s o que at é l hes conf er e mai s i mpor t ânci a. Respost a da UNL ao i t em 2. 2. 9: Vão ser f ei t os t odos os esf or ços par a que ocor r a uma mudança de cul t ur a de aut oaval i ação, no sent i do de não se encar ar como um mer o pr ocedi ment o admi ni st r at i vo, mas como uma medi da necessár i a à mel hor i a cont í nua da qual i dade do ensi no/ apr endi zagem. O supl ement o ao di pl oma dos 3º ci cl os est á a ser desenvol vi do pel a Rei t or i a que quer apl i car o mesmo model o par a os pr ogr amas dout or ai s de t odas as uni dades or gâni cas, pel o que a FCT est á a aguar dar a sua apr ovação. Respost a da UNL ao i t em 3. 3. 3: Concor damos pl enament e com a CAE. No ent ant o, gost ar í amos de subl i nhar as r azões pel as quai s cr emos que est e f at or não t enha um i mpact o det er mi nant e na qual i dade do ensi no do 3º ci cl o, par t i cul ar ment e na execução de t r abal hos anal í t i cos par a a Tese, bem assi m como par a a pr ópr i a qual i dade da i nvest i gação dos docent es do Dep. Assi m, i nf or mamos o segui nt e: 1 Os t r abal hos de i nvest i gação acabados de menci onar ( onde se i ncl ui a i nvest i gação por par t e dos est udant es do PDG) i nser em- se nas at i vi dades do Cent r o de i nvest i gação i nt egr ado no DCT, o GeoBi otec, que f unci ona como um pol o do cent r o sedi ado na Uni ver si dade de Avei r o. Est e cent r o est á mui t o bem equi pado, em quant i dade e qual i dade e é mui t o moder no e exi st e uma t ot al col abor ação par a que os mesmos sej am ut i l i zados pel o pol o da FCTNOVA; 2 Nest e âmbi t o ai nda, e sobr et udo par a equi pament o de médi a di mensão, o pol o da FCTNOVA t em devot ado uma par t e i mpor t ant e do seu or çament o ao r eequi pament o, não apenas r epar ando ou subst i t ui ndo equi pament o mai s ant i go, mas adqui r i ndo equi pament o nov o; 3 As par cer i as i nt er nas, com os Dep. s DCM, DQ e DCEA da FCTNOVA, at r ás r ef er i dos, per mi t e acesso aber t o aos equi pament os anal í t i cos dest es l abor at ór i os, que são, nal guns casos, da mai s al t a qual i dade que exi st e a ní vel mundi al ; 4 Al gumas par cer i as e pr ot ocol os j á est abel eci dos e em vi as de mel hor ament o, como é o caso do LNEC, t ambém per mi t em a ut i l i zação de equi pament o, como j á acont eceu com uma est udant e que r ecent ement e obt eve o gr au de Dout or pel o PDG; 5 Est á em f ase de adj udi cação de obr a, pel a FCTNOVA a const r ução, nas i nst al ações do DCT, de um l abor at ór i o de Pal eont ol ogi a de ver t ebr ados e de macr oi nver t ebr ados, par a apoi o ao mest r ado em Pal eont ol ogi a e à i nvest i gação no PDG, que ser á equi pado de f or ma compl et a par a que as at i vi dades nest e âmbi t o possam ser r eal i zadas de f or ma compl et a e com qual i dade. Cabe r ef er i r ai nda, at é por que t ambém ser á i mpor t ant e par a r espost a a uma das Condi ções da CAE no Rel at ór i o Pr el i mi nar, que a ut i l i zação desse equi pament o é f ei t a at r avés do manuseament o por t écni cos al t ament e especi al i zados das r espet i vas I nst i t ui ções/ Dep. s. Respost a da UNL ao i t em 3. 2. 5: No nosso ent endi ment o exi st e uma r azão par a que est a af i r mação sej a pr of er i da e que t em a ver com al guma i nf or mação que na al t ur a em que o Gui ão de Aut oaval i ação f oi submet i do à pl at af or ma da A3ES e, mesmo, dur ant e a vi si t a, não f oi vei cul ada, por que ai nda não est avam ef et i vadas. Ref er i mo- nos concr et ament e a t oda a i nf or mação aqui aduzi da no capí t ul o I nt r odução, em par t i cul ar, r enovação de par cer i as ( LNEG), novas par cer i as ( CML) e à adesão a gr andes consór ci os eur opeus ( KI C RM, PROMETI A) ou, mesmo, o cl ust er Por t ugal Mi ner al Resour ces, onde a par t i r do qual t odas as i nt er ações naci onai s com os r espet i vos membr os, f i cam de cer t a f or ma aut omat i cament e f or mal i zadas, a cober t o do seu ar t i cul ado. Não dei xa, no ent ant o, de ser possí vel, e esse ser á o nosso pr óxi mo passo, o est abel eci ment o f or mal de Pr ot ocol o com o I PMA, por col abor ações j á encet adas no âmbi t o da col abor ação ent r e mi cr opal eont ól ogos do DCT e pr oj et os de i nvest i gação i nt er naci onai s ganhos pel a i nst i t ui ção, desi gnadament e no âmbi t o da Geol ogi a Mar i nha e os r egi st os na pl at af or ma, com i mpact o em est udos sobr e as al t er ações cl i mát i cas. Pr evê- se t ambém, a cur t o Pági na 5

pr azo j á exi st e acor do i nf or mal o est abel eci ment o de pr ot ocol o com a Ent i dade Naci onal par a o Mer cado de Combust í vei s ( ENMC, ex- GPEP) com quem a FCTNOVA, at r avés do DCT par t i ci pou em pr oj et os i nt er naci onai s conj unt os, i nst i t ui ção est a que t em t odo o espól i o das campanhas de pr ospeção de hi dr ocar bonet os de há décadas a est a par t e, espól i o a par t i r do qual se podem desenvol ver um númer o subst anci al de t emas de Teses. Respost a da UNL ao i t em 3. 2. 7: Reconhecendo a qual i dade e i nt er esse par a a Soci edade do cur so e a necessi dade de dar r espost a a al guns dos seus pont os f r acos, t emos desenvol vi do uma at i vi dade i nt ensa par a o est abel eci ment o f or mal de par cer i as f or t es, a ní vel naci onal e i nt er naci onal. Desse esf or ço r esul t ou a l i st a desenvol vi da na I nt r odução, a qual, em t er mos pr át i cos, conduzi u j á a t r ês r esul t ados concr et os ao ní vel de pr oj et os eur opeus com f i nanci ament os de assi nal ar e a r el ações com equi pas i nt er naci onai s do mai s al t o ní vel. Est a i nt er naci onal i zação, pr opor ci onar á por um l ado, o est abel eci ment o de bol sas e, por out r o, nos per mi t i r á l evar par a out r os paí ses, numa ação de di vul gação i nt ensa e concer t ada, i nf or mação por menor i zada e di r i gi da sobr e o PDG. Est as par cer i as e os pr oj et os que se esper am venham a ser em númer o mai or e com f l uxo cont í nuo a médi o e a l ongo pr azo, t ambém pot enci ar ão uma mai or mobi l i dade do cor po docent e ( e dos pr ópr i os est udant es), como é r ef er i do pel a CAE no pont o 4. 1. 9. Respost a da UNL ao i t em 4. 1. 11: O DCT é um Dep. de pequena di mensão, mas nem por i sso pode est ar i sent o de t ar ef as admi ni st r at i vas, mas onde a capaci dade de r epar t i ção de f unções é mai or. O DCT t ent a di mi nui r esse esf or ço i ncent i vando a que os seus docent es usuf r uam do gozo das l i cenças sabát i cas a que t êm di r ei t o e que s ão, t ambém enc or aj adas e apoi adas pel a FCTNOVA. Respost a da UNL ao i t em 4. 2. 5: Rel at i vament e ao pr i mei r o aspet o, como r esul t ou numa Condi ção de acr edi t ação no r el at ór i o, dei xamo- l o par a r espost a em subcapí t ul o post er i or. Rel at i vament e às Ações de f or mação, de acor do com os obj et i vos est abel eci dos, por cont r at o ent r e o f unci onár i o e a i nst i t ui ção, est ão sempr e gar ant i dos os mei os e t empo necessár i o à f r equênci a de cur sos ext er nos ao DCT ( doi s cur sos por ano, em ger al da r esponsabi l i dade da Bi bl i ot eca ou out r os Dep. s, no que se r ef er e à ut i l i zação de equi pament o anal í t i co). Respost a da UNL ao i t em 5. 1. 3: Rel at i vament e ao pr i mei r o pont o, cuj as ações t endent es à di mi nui ção dest a f r agi l i dade é Condi ção de acr edi t ação e, por i sso, não i r emos aqui desenvol ver, f i camos sur pr eendi dos pel o númer o 2 de al unos r ef er i do pel a CAE. Com ef ei t o, no Gui ão de Aut oaval i ação, são r ef er i das 3 i nscr i ções, apesar de t er em exi st i do, ef et i vament e, 4 al unos, embor a um del es t er - se- á at r asado no pagament o da r espet i va pr opi na e, daí, não const ar na l i st a de nº de al unos mat r i cul ados. Respost a da UNL i t em 5. 1. 5: Pel as mesmas r azões apont adas em L, não nos al ongar emos nas medi das conducent es a um aument o de al unos, mas apenas nos pr onunci ar emos sobr e a possí vel pot enci ação de mai or pr ocur a no caso de f usão. Pel a nossa exper i ênci a e pel as pr ópr i as opi ni ões que r ecol hemos dos al unos de cada um dos cur sos, f i ca por pr ovar a ef i cáci a da medi da se el a f osse i mpl ement ada. Por duas r azões: 1 Pel a desi gnação do cur so: - por que se o nome cont i ver a pal avr a Engenhar i a t odos os pot enci ai s candi dat os com f or mação em Geol ogi a, i ncl ui ndo a Pal eont ol ogi a, com or i gens mui t o di amet r al ment e opost as, o excl ui r i am a pr i or i da sua l i st a de escol has; e vi ce- ver sa, caso o cur so f i casse sem a desi gnação Engenhar i a. Desi gnações i nócuas, mas necessar i ament e vagas, par a conf er i r o gr au académi co, como por exempl o Geoci ênci as, t r ar i am consi go ai nda out r o f at or sobr e o qual a CAE se mani f est a cont r ár i a em t er mos de ár eas de i nt er venção, que ser i a o da pr ol i f er ação das mesmas; 2 Pel a necessi dade da i nt r odução, num só pr ogr ama de dout or ament o, de um númer o i nusi t ado de especi al i dades ( assunt o que ser á r et omado em 2. 2). Respost a da UNL ao i t em 7. 3. 7: Est amos compl et ament e de acor do e, mai s uma vez, est amos absol ut ament e convi ct os, com base em si nai s concr et os e mensur ávei s, at r avés das r ecent es par cer i as est abel eci das, que a cur t o pr azo, ocor r er á um aument o consi der ável de al unos no PDG. Respost a da UNL ao i t em 9. 1: NA FCTNOVA há, ef et i vament e, out r os Dep. s que, nos pl anos cur r i cul ar es dos 3º ci cl os apenas t êm uma UC de Pr oj et o, par a al ém da Tese, conf er i ndo uma di mensão equi val ent e àquel a que o DCT f acul t a, a saber : - Dep Ci ênci as da Vi da ( de di mensão pr óxi ma à do DCT), com o PD em Bi ol ogi a Pági na 6

- Dep Quí mi ca, com o PD em Bi ot ecnol ogi a que, ef et i vament e não t em apenas o Pr oj et o como UC par a al ém da Tese ( 24 ECTS), mas t em um conj unt o de di sci pl i nas opci onai s ( 30 ECTS) ; - Dep Ci ênci as e Engenhar i a do Ambi ent e, com o PD em Ambi ent e e Sust ent abi l i dade, que of er ece, par a al ém da Tese, uma UC de Pr oj et o ( 24 ETCS) e 6 ECTS par a obt er em opções no âmbi t o da of er t a da NOVA Escol a Dout or al. Out r o PD no âmbi t o do DCT ( PD em Tecnol ogi as Agr o- i ndust r i ai s) f oi r ecent ement e cr i ado pel a UNL e acr edi t ado pel a A3ES que t em um pl ano cur r i cul ar exat ament e na mesma l i nha que pr opomos aqui f azer, desi gnadament e com um Pr oj et o, um UC da NOVA Escol a Dout or al e uma di sci pl i na t r ansver sal ao r amo de dout or ament o. A CAE r ef er e, como sendo um dos const r angi ment os ao cur so, t ambém apont ado pel a FCTNOVA no Gui a da Aut oaval i ação, a exi st ênci a de um 3º ci cl o em Geol ogi a na ULi sboa. Por i sso, a CAE ent ende a posi ção da FCTNOVA de apost ar na Engenhar i a Geol ógi ca, uma vez que a ULi sboa não of er ece 1º, 2º e 3º ci cl os em Engenhar i a Geol ógi ca. Or a, cabe- nos r ef er i r que, no I nst i t ut o Super i or Técni co ( UL), exi st e a Li cenci at ur a em Engenhar i a Geol ógi ca e de Mi nas, Mest r ado em Engª Geol ógi ca de Mi nas e Dout or ament o em Geor ecur sos, com semel hanças evi dent es com os cur sos de Engenhar i a geol ógi ca da FCTNOVA. Al i ás, ao ní vel do Mest r ado, é f r equent e a mobi l i dade ent r e os r espet i vos est udant es. 2. 2. Respost a da UNL às quest ões det er mi nant es na posi ção da CAE, que condi ci onam a acr edi t ação do PD Geol ogi a, e consequent es pr opost as de modi f i cação Respost a e posi ção da UNL ao i t em 11. 3 al í nea 1: Foi posi ção adot ada r ecent ement e pel a FCTNOVA, consi der ada como uma l i nha est r at égi ca sua, a est r ut ur a ci ent í f i ca ser f undament ada em Ramos ci ent í f i cos, com cor r espondênci a di r et a à est r ut ur a depar t ament al da f acul dade, i ndependent ement e dos cur sos pel os quai s cada uni dade or gâni ca é r esponsável. Dest a f or ma, a est r ut ur a em Ramos e Especi al i dades par a Dout or ament o, ent r e os quai s se i ncl uí a o PD em Geol ogi a ( assi m como o PD em Engenhar i a Geol ógi ca, t ambém em aval i ação pel o mesmo pai nel da A3ES), com 7 especi al i dades pr evi st as ( DR 2ª sér i e, nº 60 de 26 de Mar 2010) f oi r evogada, dando l ugar a l i st a i dênt i ca, mas apenas com a r el ação de Ramos. No ent ant o, t omou- se boa not a da posi ção da CAE r el at i vament e ao PD em Geol ogi a, compr omet endo- se o DCT a submet er ao Consel ho Ci ent í f i co a pr opost a de cr i ação das segui nt es especi al i dades: Est r at i gr af i a e Pal eont ol ogi a, Di nâmi ca de Baci as Sedi ment ar es, Recur sos Mi ner ai s, Geol ogi a par a a Soci edade Respost a e posi ção da UNL ao i t em 11. 3 al í nea 2: I r emos di vi di r a r espost a e posi ção de compr omi sso, r ef er i ndo- nos, pr i mei r o ( 1), às l i mi t ações de mei os humanos apont adas e, depoi s ( 2), às r ef er ent es aos mei os mat er i ai s. ( 1) Como se pode ver i f i car na I nt r odução dest a pr onúnci a ( capí t ul o 1. 2), a FCTNOVA est á j á a cumpr i r o compr omi sso, de f or ma di r et a, at r avés de conj unt o de ações que r esul t ar am na at r i bui ção de uma bol sa de pós- doc ( at é 6 anos) em concur so ext r emament e compet i t i vo. Mai s, como t ambém al i é r ef er i do, est á em cur so os pr ocedi ment os ( ao ní vel de Rei t or i a) par a a aber t ur a de concur so par a i ngr esso nos quadr os da FCTNOVA, de um Pr of. Auxi l i ar no ár ea da Geol ogi a, que per mi t i r á r ef or çar, em par t i cul ar as especi al i dades 2 e 3 at r ás enumer adas. Par a al ém di st o, par a r ef or çar o cumpr i ment o dest a condi ção, desi gnadament e par a o r ef or ço das val ênci as ci ent í f i cas e t ecnol ógi cas, no âmbi t o de par cer i as j á exi st ent es ( ex: LNEG, par a r ef or ço das ár eas da Est r at i gr af i a, Di nâmi ca de Baci as Sedi ment ar es e Recur sos Mi ner ai s) ou a est abel ecer a br eve pr azo ( e. g. I PMA, par a r ef or ço das ár eas da mi cr o- Pal eont ol ogi a) a FCTNOVA ender eçou j á convi t es a i nvest i gador es de gr ande r econheci ment o a ní vel naci onal e i nt er naci onal. A FCTNOVA est á a aval i ar a possi bi l i dade de est abel ecer compr omi ssos mai s sól i dos com est es i nvest i gador es, por exempl o como docent es convi dados a 10% ( ver Anexo I I ). As par cer i as ent r et ant o est abel eci das com consór ci os naci onai s e i nt er naci onai s e a mobi l i dade de i nvest i gador es que daqui vai r esul t ar, ser á out r o f at or em que a FCTNOVA apost a par a que est a condi ção sej a cumpr i da de f or ma ef i ci ent e e r ápi da. ( 2) Como f oi t ambém r ef er i do at r ás, a i nt egr ação da FCTNOVA nos consór ci os eur opeus por di ver sas vezes r ef er i dos nest a pr onúnci a, est ão j á a per mi t i r a ut i l i zação de mei os mat er i ai s, par t i cul ar ment e de equi pament o anal í t i co sof i st i cado e moder no de Dep. s e cent r os de i nvest i gação sedi ados no seu campus que se encont r am, com o DCT, i nt egr ados na KI C RM e no PROMETI A. Out r as par cer i as j á est abel eci das, como exempl o a Uni ver si dade de Copenhaga e o Museu da Lour i nhã, par a al ém do i nvest i ment o da Facul dade numa i nf r aest r ut ur a Pági na 7

l abor at or i al, i ncl ui ndo equi pament o, par a a i nvest i gação em macr o Pal eont ol ogi a, são t ambém j á passos si gni f i cat i vos par a o cumpr i ment o cabal dest a condi ção. Podemos i ncl usi vament e af i r mar, se nos é per mi t i do, que est a condi ção j á se encont r a cumpr i da, ou em est ado avançado de ser i nt egr al ment e cumpr i da. Respost a e posi ção da UNL ao i t em 11. 3 al í nea 3: Pel o que t em si do di t o, e de uma f or ma por menor i zada i nf or mada no Capí t ul o 1 ( I nt r odução) da pr esent e pr onúnci a, est a é uma condi ção que se encont r a cumpr i da em gr ande par t e, se não mesmo na t ot al i dade. Est amos, nat ur al ment e, ci ent es de que há sempr e espaço par a o est abel eci ment o de novas si ner gi as, desi gnadament e par cer i as pont uai s par a ações concr et as, por exempl o, r el aci onadas com a desl ocação e est ada de est udant es do PDG nout r as i nst i t ui ções. Est amos no ent ant o ci ent es que os passos dados e concr et i zados, cor r espondem a uma mai s- val i a a que a esmagador a mai or i a das i nst i t ui ções por t uguesas, i nf el i zment e, t er á mui t a di f i cul dade em al cançar, por r azões t ambém expl i cadas no Capí t ul o 1. O posi ci onament o que o DCT e a FCTNOVA al cançar am per mi t i r - l he- ás est abel ecer daqui par a o f ut ur o, i númer as out r as par c er i as, apenas dependent es do pot enc i al humano do DCT. Respost a e posi ção da UNL ao i t em 11. 3 al í nea 4: Pel o que t ambém j á f oi r ef er i do, o r ecur so a pessoal t écni co especi al i zado na ut i l i zação e manut enção de equi pament os moder nos e sof i st i cados, necessár i os à i nvest i gação no âmbi t o do DCT e do PDG, est á a pr i or i gar ant i do pel as i nst i t ui ções de r eceção, i ncl ui ndo a sede do GeoBi otec na Uni ver si dade de Avei r o. Est a t em si do, al i ás, pr át i ca de l onga dat a, que conduzi u desi gnadament e à execução de uma component e exper i ment al i mpor t ant e de t r ês Teses r eal i zadas por docent es de car r ei r a do DCT, doi s del es per t encent es ao cor po docent e do PDG. No ent ant o, r econhecendo a per t i nênci a da condi ção f or mul ada pel a CAE, a FCTNOVA t omou boa not a da mesma e compr omet e- se, a cur t o pr azo, a desl ocar um quadr o do seu pessoal t écni co par a o DCT. Respost a e posi ção da UNL ao i t em 11. 3 al í nea 5: Ent endemos que exi st em aqui doi s assunt os di f er ent es, embor a compl ement ar es, que mer ecem ser anal i sados apr esent ando as nossas pr opost as de i mpl ement ação: ( 1) a cr i ação de i ncent i vos e ( 2) a at r at i vi dade do PDG a ní vel naci onal e i nt er naci onal ; ( 1) Em 26 Mar. 2015 a Di r eção da FCTNOVA t omou uma deci são que, embor a r espei t e a at os de gest ão i nt er nos, r eper cut e- se num i mpor t ant e i ncent i vo, desde que devi dament e di vul gado, o que ai nda não acont eceu no si t e do PDG, si t uação que ser á cor r i gi da em br eve. Ref er i mo- nos ao Despacho 08/ 2015 ( Apoi o à r eal i zação de t r abal hos de dout or ament o) que est i pul a, ent r e out r os assunt os, que sobr e o val or de pr opi na pago por est udant e de dout or ament o, ou do cor r espondent e f i nanci ament o ext er no quando r ecebi do, ser á r et i do um val or i gual ao da pr opi na mí ni ma par a cust os ger ai s da Facul dade, sendo o val or r emanescent e cr edi t ado no cent r o de cust os do cor r espondent e PD ( ), cent r o de cust os est e que é ger i do pel o Coor denador do PD e apl i cado i nt egr al ment e no desenvol vi ment o dos t r abal hos de i nvest i gação, quer par a a aqui si ção de mat er i ai s per ecí vei s, quer do pagament o de desl ocações par a a apr esent ação de r esul t ados em congr essos, ou est adas em l abor at ór i os especi al i zados. Ser á i ncent i vada a r eal i zação de acor dos de dupl a t i t ul ação, nos casos em que haj a uma par t i ci pação equi t at i va ou pr óxi ma, dos docent es e ut i l i zação de r ecur sos mat er i ai s, que é o que j á acont ece com um dos est udant es, com uma est ada i mpor t ant e na Uni ver si dade de Copenhaga. No pr esent e moment o, há 3 est udant es br asi l ei r os a desenvol ver o seu t r abal ho de i nvest i gação na Uni ver si dade do Cear á, que t êm r eal i zado desl ocações assí duas ao DCT e si do or i ent ados, nas suas t emát i cas de i nvest i gação, pr o bono, por um dos docent es do PDG. A br eve pr azo est a si t uação ser á nor mal i zada at r avés de acor do de dupl a t i t ul ação que, i ndependent ement e dest e caso em concr et o, é sempr e um f at or de est í mul o par a que est udant es a f r equent ar out r os Pr ogr amas Dout or ai s, ou que pr et endam i ni ci ar a sua i nvest i gação conducent e ao gr au de dout or, em especi al nos paí ses est r angei r os e especi al enf oque nos PALOP, venham a i nscr ever - se no PDG. Out r os doi s candi dat os, t ambém do Br asi l, est ão nest e moment o em f ase de el abor ação do seu pl ano de est udos, envol vendo doi s docent es do PDG, est ando a sua posi ção pendent e da at r i bui ção de bol sa de dout or ament o à qual concor r er am. A si t uação dest es est udant es poder á t ambém ser supor t ada por ver bas pr evi st as nos pr oj et os j á apr ovados no âmbi t o da KI C RM e do PROMETI A e de out r os que venham a ser apr ovados com o envol vi ment o do DCT. A di vul gação dest es i ncent i vos ser á per manent ement e e de f or ma at ual i zada publ i cada e no si t e do PD. Mant ém- se i gual ment e o compr omi sso i nst i t uci onal pel a cont i nuação do concur so a bol sas de I nvest i gação da FCT/ MCTES, apoi o est e que j á benef i ci ou nos úl t i mos 5 Pági na 8

anos, 2 est udant es, i st o apesar de ser um concur so mui t o concor r enci al. ( 2) A at r at i vi dade do PDG passa pel a ampl a di vul gação do mesmo, a qual ser á pr omovi da at r avés do si t e na I nt er net, a sua t r adução em i ngl ês, a col ocação cl ar a dos pr ocedi ment os r el aci onados com o pr ocesso de candi dat ur a. Nest e sent i do a FCTNOVA compr omet e- se a col ocar à di sposi ção do PDG os r ecur sos humanos e mat er i ai s necessár i os par a o desenvol vi ment o de uma i magem pr of i ssi onal, i ncl ui ndo a gr áf i ca, no sent i do do PDG ser di vul gado com qual i dade nos f ór uns de encont r os no âmbi t o da KI C e do PROMETI A e na pr omoção de event os i nt er naci onai s na FCTNOVA, dent r o da especi al i dade. Por exempl o, nos event os que o DCT se compr omet eu a or gani zar nos pr óxi mos doi s anos, desi gnadament e na ár ea da Pal eont ol ogi a, a s aber : VI Di nos s aur eggs and babi es ( Out. 2017) e XVI Annual Meet i ng of t he Eur opean Associ at i on of ver t ebr at e Pal eont ol ogy ( Jun. 2018). 3. Em sí nt ese Com o document o que agor a se apr esent a, est amos convi ct os que as dúvi das e obser vações col ocadas pel a CAE no seu Rel at ór i o pr el i mi nar f or am escl ar eci das, per mi t i ndo dest a f or ma que a t omada de posi ção f i nal por par t e da A3ES sej a consubst anci ada num conj unt o de i nf or mação mai s at ual e f i dedi gno. Consi der amos t er r espondi do de f or ma cabal a t odas as obj eções enunci adas pel a CAE, nas quai s se f undament ou par a pr opor uma acr edi t ação pr ovi sór i a por 3 anos. E por que a at i t ude da nossa escol a é de per manent e aut oaval i ação do cur so, al guns dos pont os f r acos i ndi cados j á t i nham si do por nós det et ados, est ando pr esent ement e a ser em desenvol vi das est r at égi as conducent es à sua el i mi nação ou, pel o menos, à sua mi nor ação conf or me al gumas condi ções enunci adas pel a CAE. Rel at i vament e a out r as di f i cul dades, a FCTNOVA assumi u aqui o compr omi sso i nst i t uci onal de cont r i bui r deci si vament e par a as r esol ver a cur t o pr azo. Assi m, sol i ci t amos à CAE que r econsi der e a sua posi ção r el at i vament e à r ecomendação de acr edi t ação condi ci onal por 3 anos do ci cl o de est udos. Engl i sh v. 1. I nt r oduct i on 1. 1 - Par t i ci pat i on i n nat i onal and i nt er nat i onal consor t i a and par t ner shi ps and addi t i onal pr ot ocol s wi t h nat i onal and i nt er nat i onal i nst i t ut i ons A. I nt egr at i on i n t he KI C Raw Mat er i al s ( RM) I n May 2016, FCTNOVA j oi ned t he Knowl edge and I nnovat i on Communi t y ( KI C) of RM, a par t ner shi p cr eat ed wi t hi n t he f r amewor k of t he Eur opean I nst i t ut e of I nnovat i on & Technol ogy ( EI T), f or t he pr omot i on of syner gi es bet ween uni ver si t i es, r esear ch cent er s and ent er pr i ses, wi t h a st r ong component i n t he t r ai ni ng, namel y t he advanced t r ai ni ng, i n t he Mast er s and Doct or at e l evel s. FCTNOVA i nt egr at ed KI C RM as a cor e member t hr ough t he cent er of Eur ope' s Cent r e Co- l ocat i on ( Headquar t er s i n Met z, Fr ance). The FCTNOVA appl i cat i on was accept ed uncondi t i onal l y and wi t h t he hi ghest st at us, al l owi ng access t o cal l s f or pr oj ect s wi t h own f unds and speci f i c EI T l i nes under t he H2020 pr ogr am because, f r om t he per spect i ve of t he ci r cul ar economy, i t pr esent s val ences consi der ed by t he i nt er nat i onal par t ner s as of hi gh qual i t y, i n ALL t he val ue chai n of mi ner al r aw mat er i al s, namel y: mi ner al r esour ces; mi ni ng and pr ocessi ng; r ecycl i ng and r eusi ng; r epl acement. I n t hi s assumpt i on of cl ose col l abor at i on bet ween FCTNOVA Dep. s, si nce t her e ar e no cl osed compar t ment s i n t he val ue chai n, t he Dep. of Ear t h Sci ences ( DCT), Dep. of Envi r onment al Sci ences and Engi neer i ng ( DCEA), Dep. of Mat er i al s Sci ence ( DCM) and t he Dep. of Chemi st r y ( DQ), make avai l abl e t he r espect i ve equi pment i n an open syst em. Thi s cooper at i on has al r eady r esul t ed i n t he el abor at i on of 2 r esear ch paper s accept ed f or publ i cat i on i n I SI j our nal by t eacher s of t he DPG. I t shoul d be not i ced t hat t he l abor at or i es i nst al l ed i n t hese Dep. s ar e associ at ed t o t he r espect i ve r esear ch cent er s i nt egr at ed i n t he r esear ch syst em sponsor ed by FCT / MCTES, namel y CENSE, CENI MAT and CEMOP, UCI BI O and LAQV/ REQUI NTE of r el evant cl assi f i cat i ons, namel y 2 wi t h Except i onal, 2 Excel l ent and 1 Ver y Good. Even t hough t he j oi ni ng t o t he KI C RM was compl et ed i n May, i t was possi bl e f or t he FCTNOVA, t hr ough t he DCT, t o appl y f or and wi n an educat i onal pr oj ect ( Tr avel ex, appr oved i n Sept. 2016 and t o be st ar t ed i n ear l y 2017) r el at ed t o t he mi ner al r aw mat er i al s val ue chai n, whi ch i ncl udes a post doc f el l owshi p t o be managed by t he DCT. The cr eat i on of doct or al pr ogr ams ( DP), Summer School s, and addi t i onal shor t cour ses f or PhD st udent s, whi ch wi l l al l ow t he exchange of st udent s bet ween Pági na 9