CONTRATO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba. 0 I NSTI TUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGI A DE LI SBOA FRANCI SCO GENTI L, EPE, neste ato

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1 CONTRATO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba - PROGRAMA Entre: A ADMI NI STRAÇÃO REGI ONAL DE SAúDE DE LI SBOA E VALE DO TEJO, I P, representada pelo Presidente do Conselho Diretivo Dr. Luís Manuel Cunha Ribeiro, com poderes para outorgar o ato, doravante designada de "ARS"; E 0 I NSTI TUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGI A DE LI SBOA FRANCI SCO GENTI L, EPE, neste ato representado pelo Presidente do Conselho de Administração, Dr. Francisco Ventura Ramos, doravante designado por Hospital. Capitulo 1 Disposições gerais Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba la Objeto 1. 0 presente contrato-prog rama define o plano de atividades do Hospital para o triénio , no âmbito da prestação de serviços e cuidados de saúde e o pagamento das contrapartidas financeiras em função das condições previstas e dos resultados obtidos, nos termos do Anexo e Apêndices Anexo e Apêndices a este contrato-prog rama são revistos, anualmente, por Acordo Modificativo. Cláusula 2` Princípios gerais 1. 0 presente contrato-prog rama é um instrumento de operacionalização da política do Ministério da Saúde e do planeamento regional de afetação de recursos, em consonância com o Plano Estratégico do Hospital. 2. Este contrato sustenta os seus termos nos princípios seguintes: a) Promoção do acesso, melhoria da qualidade dos cuidados de saúde, satisfação dos utentes e obtenção de ganhos em saúde; b) Gestão criteriosa e utilização eficiente dos recursos disponíveis na procura da sustentabilidade económico-financeira do Hospital e do Serviço Nacional de Saúde (S N S). zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1

2 Cl áusul a 3a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Âmbi t o das pr est ações de saúde cont r at adas As pr est ações de saúde cont r at adas r espei t am aos benef i ci ár i os do SNS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkj e aos benef i ci ár i os dos Subsi st emas de Saúde ADSE, SAD da GNR e da PSP e ADM das For ças Ar madas, não i ncl ui ndo os cui dados pr est ados a ut ent es dos ser vi ços de saúde das Regi ões Aut ónomas e a ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r os pagador es. Capitulo 11 Obr i gações pr i nci pai s Secção 1 Obr i gações assi st enci ai s Cl áusul a 4,' Pr est ações de saúde 1. Os obj et i vos de pr odução a assegur ar pel o Hospi t al, def i ni dos no Apêndi ce 1, r ef er em- se ao vol ume da pr odução nas segui nt es l i nhas: a) l nt er nament o de agudos e de cr óni cos; b) Ambul at ór i o médi co e ci r úr gi co; c) Consul t as ext er nas; d) At endi ment os ur gent es; e) Sessões de hospi t al de di a; Sessões de r adi ot er api a; g) Di agnóst i co pr é- nat al ; h) I nt er r upção da gr avi dez; i ) Ser vi ço domi ci l i ár i o; 2. Par a al ém das at i vi dades assi st enci ai s r ef er i das no númer o ant er i or, o Hospi t al obr i ga- se a desenvol ver os pr ogr amas de gest ão da doença cr óni ca, i dent i f i cados no Apêndi ce Hospi t al compr omet e- se a concr et i zar o Pl ano Naci onal de Saúde apr ovado pel o Mi ni st ér i o da Saúde e os Pr ogr amas Especí f i cos i dent i f i cados no Apêndi ce As pr est ações de saúde pr evi st as na pr esent e Cl áusul a i mpl i cam a pr est ação i nt egr ada, di r et a ou i ndi r et a, de t odos os out r os ser vi ços de que deva benef i ci ar o ut ent e, r el aci onados com o r espet i vo est ado de saúde ou com a sua est ada no Hospi t al, desi gnadament e a Lj%-zy ~ pr est ação de ser vi ços de apoi o. 2

3 5. Para cumprimento das obrigações previstas nos números anteriores, compete ao Hospital assegurar a disponibilização de recursos e definir os processos e políticas adequadas ao cumprimento dos objetivos assumidos, no respeito das melhores práticas de gestão e dos princípios da equidade e da acessibilidade dos cidadãos aos cuidados de saúde, recebendo os recursos financeiros acordados e a cooperação necessária ao cumprimento da sua missão e objetivos. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Secção 11 Garantia do acesso às prestações de saúde Cláusula 5 a Acesso 1. 0 Hospital garante a universalidade de acesso às prestações de saúde a todos os beneficiários do SNS, definidos no âmbito da Base XXV aprovada pela Lei n." 48190, de 24 de agosto, alterada pela Lei n,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba de 8 de novembro, nomeadamente a: a) Cidadãos portugueses; b) Cidadãos nacionais de estados membros da União Europeia, nos termos das normas comunitárias aplicáveis; c) Cidadãos estrangeiros residentes em Portugal, em condições de reciprocidade; d) Cidadãos estrangeiros menores de idade não legalizados, que se encontrem a residir em Portugal, nos termos do Decreto-Lei n." , de 25 de Março; e) Cidadãos apátridas residentes em Portugal. 2. As prestações de cuidados de saúde a utentes não cobedos pelo âmbito do presente contrato são obrigatoriamente cobradas à entidade responsável pelo respetivo financiamento acesso às prestações de saúde respeita o princípio da igualdade, devendo os utentes ser atendidos segundo um critério de prioridade clínica, definido em função da necessidade das prestações de saúde em questão Hospital obriga-se a realizar todas as prestações de saúde aos beneficiários do SNS para as quais possua capacidade técnica, Cláusula 6 a I dentificação dos utentes e dos terceiros pagadores L Hospital está obrigado a identificar todos os utentes a quem tenha prestado cuidados de q saúde, através do cartão do cidadão, do cartão do utente, ou de outro mecanismo de identificação zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqpo

4 de ut ent es. 2. Par a al ém do di spost o no númer o ant er i or, o Hospi t al est á obr i gado a i dent i f i car os benef i ci ár i os dos subsi st emas públ i cos de saúde, ADSE, SAD da GNR e PSP e ADM das For ças Ar madas, os benef i ci ár i os dos Ser vi ços Regi onai s de Saúde e os benef i ci ár i os de segur os ou out r os si st emas especí f i cos com r esponsabi l i dade f i nancei r a pel a pr est ação dos cui dados de saúde Hospi t al obr i ga- se, ai nda, a i dent i f i car os ut ent es que se encont r am ao abr i go de acor dos i nt er naci onai s que vi ncul am o Est ado Por t uguês e a emi t i r f at ur ação mensal à Admi ni st r ação Cent r al do Si st ema de Saúde, I. P. ( ACSS, I. P. ) r espei t ant e às pr est ações de saúde r eal i zadas Hospi t al obr i ga- se a i dent i f i car e det er mi nar a ent i dade r esponsável pel o pagament o dos ser vi ços pr est ados a cada ut ent e, desi gnadament e, os t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s, em t odas as si t uações em que est es sej am suscet í vei s de ser r esponsabi l i zados. 5. Par a ef ei t os do cumpr i ment o do pr evi st o na pr esent e Cl áusul a, o Hospi t al deve t er um si st ema de i nf or mação que per mi t a, ent r e out r os, i dent i f i car : a) 0 nome do ut ent e, dat a de nasci ment o, naci onal i dade e mor ada; b) 0 númer o do car t ão do ut ent e e de benef i ci ár i o de subsi st emas públ i cos de saúde, ou out r a i dent i f i cação dada pel a ent i dade com r esponsabi l i dades f i nancei r as pel a pr est ação dos cui dados de saúde; c) A uni dade de cui dados pr i már i os onde o ut ent e est á i nscr i t o; d) A ent i dade f i nancei r a r esponsável pel os cui dados de saúde pr est ados Hospi t al ut i l i za o manual de pr ocedi ment os par a i dent i f i cação do ut ent e publ i cado pel a ACSS, I. P.. Cl áusul a 6a Pr ogr amas de pr omoção do acesso 1. 0 Hospi t al assegur a a adequada ut i l i zação dos si st emas i nt egr ados: a) De gest ão de i nscr i t os par a ci r ur gi a ( SI GI C), nos t er mos da r egul ament ação apl i cável no âmbi t o do SNS e de acor do com o di spost o no pr esent e cont r at o- pr ogr ama; b) De r ef er enci ação e de gest ão do acesso à pr i mei r a consul t a de especi al i dade hospi t al ar ( CTH), nos t er mos da r egul ament ação apl i cável no âmbi t o do SNS e de acor do com o di spost o no pr esent e cont r at o - pr og r ama. 2. Par a ef ei t o do cumpr i ment o do pr evi st o no númer o ant er i or, o Hospi t al obr i ga- se a gar ant i r a compat i bi l i dade dos seus si st emas de i nf or mação com o Si st ema l nf or mát i co de Gest ão de Li st a de I nscr i t os par a Ci r ur gi a ( SI GLI C) e com o Si st ema l nf or mát i co de Ref er enci ação da zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwv 4 zyxwvutsrqp 1 1 ~

5 Consulta a Tempo e Horas (SICTH) Hospital compromete-se, ainda, a implementar e cumprir os Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG) para o acesso aos cuidados de saúde estabelecidos na legislação em vigor. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Secção 111 Articulação no ârnbito do Serviço Nacional de Saúde Cláusula P Transferência e fluxos de Utentes 1. 0 Hospital articula-se com os restantes estabelecimentos do SNS, de acordo com as regras específicas de fluxos de utentes e de articulação dos vários níveis de cuidados determinadas pela ARS, a quem cabe intervir junto dos restantes estabelecimentos de saúde com vista a garantir o seu cumprimento Hospital obriga-se a realizar aos utentes as prestações de saúde adequadas ao seu estado de saúde, podendo transferir ou referenciar os mesmos para outros estabelecimentos de saúde integrados no SNS, nos termos dos números seguintes. 3. Quando o Hospital conclua pela insuficiência de recursos humanos ou materiais para dar resposta adequada e em tempo útil à situação clínica do utente, o Hospital assegura a transferência ou a referenciação dos utentes no âmbito das instituições e serviços integrados no SNS, responsabilizando-se pelos custos de transporte associados. 4. A transferência ou referenciação de utentes só se considera justificada nas situações em que o Hospital não tenha capacidade técnica, de acordo com as regras em vigor no SNS, tendo em consideração o seu perfil assistencial. 5. A transferência de utentes é feita para outros serviços e estabelecimentos integrados no SNS, nos termos referidos no número 1, sendo acompanhada de relatório que detalhe a situação clinica do utente e apresente os motivos que justificam a transferência. Cláusula 8zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Coordenação com a rede de cuidados de saúde primários 1. 0 Hospital respeita os principios da continuidade de cuidados e de articulação funcional, definidos no âmbito do SNS Hospital estabelece mecanismos de comunicação e de articulação com os zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwv 5

6 Agr upament os de Cent r os de Saúde ( ACES), t endo em vi st a assegur ar a coor denação das r espet i vas at i vi dades, desi gnadament e: a) Ot i mi zar a ut i l i zação dos r ecur sos hospi t al ar es, nomeadament e no caso das ur gênci as; b) Assegur ar o acesso aos ser vi ços do Hospi t al pel os ut ent es i nscr i t os nos ACES; c) Assegur ar o acompanhament o dos ut ent es que necessi t em de cui dados após a al t a, nomeadament e de cui dados domi ci l i ár i os; d) Assegur ar aos ut ent es i nscr i t os nos ACES o acesso aos mei os compl ement ar es de di agnóst i co e t er apêut i ca, de acor do com a capaci dade i nst al ada no Hospi t al ; e) Gar ant i r a ci r cul ação r ecí pr oca e conf i denci al da i nf or mação cl í ni ca r el evant e sobr e os ut ent es, at r avés de mei os i nf or mát i cos, sempr e que possí vel. Cl áusul a 9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Coor denação com a Rede Naci onal de Cui dados Cont i nuados I nt egr ados 1. 0 Hospi t al gar ant e a cor r et a ar t i cul ação com a Rede Naci onal de Cui dados Cont i nuados I nt egr ados ( RNCCI ), nos t er mos da l ei e das or i ent ações f i xadas pel o Mi ni st ér i o da Saúde nest a mat ér i a Hospi t al pr ocede à r ef er enci ação do ut ent e par a a RNCCI e pr omove a sua admi ssão na mesma i ngr esso do ut ent e na RNCCI é f ei t o em conf or mi dade com os r equi si t os apl i cávei s em cada moment o e de acor do com a l ei e com os cr i t ér i os f i xados pel o Mi ni st ér i o da Saúde, at r avés de uma equi pa hospi t al ar mul t i di sci pl i nar - Equi pa de Gest ão de Al t as ( EGA). 4. A r ef er enci ação ou a pr omoção do i ngr esso f ei t a com desr espei t o do di spost o no númer o ant er i or dá or i gem a uma r ef er enci ação i ndevi da par a a RNCCI. 5. A r ef er enci ação i ndevi da r ef er i da no númer o ant er i or ger a a obr i gação de cont i nuar a assi st i r o ut ent e at é à al t a ou at é à acei t ação do seu i ngr esso na RNCCI ut ent e deve cont i nuar a ser assi st i do no Hospi t al enquant o t al f or cl i ni cament e exi gi do ou at é ao seu i ngr esso na RNCCI, enquant o aguar da a r espost a da Equi pa Coor denador a Local da Rede, e nos casos em que a Equi pa Coor denador a Local comuni ca a i mpossi bi l i dade de i ngr esso na RNCCI Hospi t al deve est abel ecer mecani smos de i nf or mação si st emát i cos e de ar t i cul ação com os ser vi ços e ent i dades i nt egr adas na RNCCI, de f or ma a assegur ar a cont i nui dade dos cui dados pr est ados ao ut ent e e o cumpr i ment o dos pr ogr amas de i nt er nament o e de t er api a, devendo gar ant i r, naqui l o que del e dependa, a compat i bi l i dade com os si st emas de i nf or mação da RNCCI. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba F~ 6

7 8. A EGA promove e prepara a gestão das altas hospitalares em conjunto com outros serviços, relativamente aos utentes que requerem seguimento dos seus problemas de saúde e/ou sociais, quer no domicílio, quer em adiculação com outras unidades da RNCCI. 9. A equipa referida no número anterior assegura, designadamente, a articulação com as equipas terapêuticas do Hospital para a programação atempada de altas hospitalares, a articulação com as equipas coordenadoras regionais e locais da RNCCI e a articulação com as equipas prestadoras de Cuidados Continuados I ntegrados dos ACES. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Clá USU lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba a joa Cuidados continuados de convalescença e cuidados paliativos 1. 0 Hospital só pode prestar cuidados de saúde, no âmbito da RNCCI, em unidades de convalescença elou unidades de cuidados paliativos, previstas na legislação em vigor. 2. A integração do Hospital como prestador da RNCCI requer o parecer favorável da ACSS, I.P. no âmbito da coordenação da RNCCI e a assinatura de carta de compromisso. 3. Os cuidados de saúde a contratualizar neste âmbito são remunerados em conformidade com a legislação específica em vigor. Secção I V Financiamento Cláusula llízyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba, Financiamento 0 Hospital é financiado nos termos na base XXXIII da Lei de Bases da Saúde, aprovada pela Lei ri , de 24 de agosto, alterada pela Lei n," 27/2002 de 8 de novembro, em função dos atos e serviços efetivamente prestados, tendo por referência a produção contratada e constante do Anexo e respetivos Apêndices e de acordo com as regras previstas nas alíneas seguintes: a) Incentivos em função do cumprimento de objetivos de qualidade e sustentabilidade; b) Penalizações em função do incumprimento de: 1. Prazos de repode de informação; li. zyxwvutsrqponmlkjih Prazos de faturação do contrato-prog rama; III. Metas de cobrança de receita; IV. Regras de funcionamento dos programas de acesso SIGIC e CTH. c) Componente variável relativa:

8 1. zyxwvutsrqponmlkjih À responsabilidade assistencial pelos doentes inscritos na lista de espera cirúrgica do Hospital; li. lii. Às receitas de terceiros responsáveis; Ao custo com medicamentos prescritos no Hospital e fornecidos em farmácia de oficina. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula 1 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1 Equilíbrio financeiro 1. 0 plano de atividades que constitui o objeto do presente contrato-prog rama é elaborado de forma a respeitar o equilíbrio financeiro, através de um EBDITA nulo Hospital obriga-se a elaborar, atualizar anualmente e implementar o Plano Estratégico, de acordo com as orientações do Ministério da Saúde Hospital obriga-se a cumprir a Lei n.o 8/2012, de 21 de fevereiro e os respetivos regulamentos, não podendo aumentar, em cada ano, os pagamentos em atraso. Cláusula 1 3 a Prescdção de produtos farm acêuticos 1. Os custos com medicamentos prescritos no Hospital e dispensados em farmácia de oficina são considerados para efeitos da componente variável refedda na Cláusula 12zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1, nos termos do número seguinte. 2. Se o custo com medicamentos prescritos e dispensados em farmácia de oficina: a) Aumentar acima da variação média nacional, o Hospital é penalizado no valor correspondente a 20% do crescimento absoluto face ao ano n-l; b) Diminuir abaixo da variação média nacional, o Hospital recebe o valor correspondente a 20% da redução absoluta face ao ano n-1, 3. 0 Hospital obriga-se a dispor de sistema de prescrição electrónica de medicamentos que suporte a dispensa de medicamentos em regime de ambulatório pelas farmácias hospitalares e a dispensa de medicamentos nas farmácias de oficina e que permita, ainda, o controlo efetivo de custos, a adequada monitorização da prescrição intema de medicamentos e o cumprimento das obrigações de reporte de informação nos termos da lei Hospital adota as normas de orientação clinica emitidas pelas autoridades nacionais competentes sobre a prescrição e utilização de medicamentos e, na ausência destas, elabora normas próprias que promovam a utilização eficiente e efetiva dos medicamentos. 8 L- C--"

9 Cl áusul a 14a Recei t as de t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s 1. 0 Hospi t al obr i ga- se a pr oceder à cobr ança ef et i va a t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s pel o pagament o dos cui dados de saúde pr est ados pel o Hospi t al Hospi t al obr i ga- se, t ambém, a pr oceder à cobr ança das t axas moder ador as, nos t er mos da l egi sl ação em vi gor. 3. As pr est ações de saúde r eal i zadas a f avor de ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r os pagador es são pagas por est es: a) A pr eços const ant es da Tabel a de Pr eços do SNS; b) A pr eços acor dados ent r e o Hospi t al e a ent i dade t er cei r a pagador a desde que i nf er i or es ao r ef er i do na al í nea ant er i or, nos casos em que a pr est ação de ser vi ços a ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r o pagador sej a obj et o de cont r at o especí f i co Hospi t al obr i ga- se a pr oceder à cobr ança ef et i va de pel o menos 90% da r ecei t a f at ur ada e consi der ada nos pr ovei t os do ano, r el at i va a ser vi ços pr est ados a t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s. 5. Par a ef ei t os do di spost o no númer o ant er i or, é excl uí da a r ecei t a f at ur ada à ACSS. I. P. no âmbi t o do cont r at o- pr og r ama, a r ecei t a f at ur ada aos si st emas r egi onai s de saúde das Regi ões Aut ónomas e a r ecei t a r espei t ant e a pr est ações de saúde r eal i zadas ao abr i go dos acor dos i nt er naci onai s que vi ncul am o Est ado Por t uguês i ncumpr i ment o do pr evi st o no n. O 4 da pr esent e Cl áusul a é penal i zado nos t er mos do pr evi st o no Apèndi ce Vi do pr esent e cont r at o- pr ogr ama. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Secção V Avaliação e monitorização do desempenho Cl áusul a 15a Aval i ação de desempenho 1. 0 Hospi t al compr omet e- se a cumpr i r as met as est i pul adas no Apèndi ce l i, cuj os i ndi cador es são det al hados no Apêndi ce X, dest i nadas a aument ar a adequação na ut i l i zação dos r ecur sos e a pr omover ní vei s de ef i ci ênci a mai s el evados. 2. As met as r ef er i das no númer o ant er i or são obj et o de aval i ação por pade da ARS, at r avés da (índice de Desempenho L- apl i cação de uma met odol ogi a de aval i ação de desempenho gl obal zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba GIobazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~, a def i ni r em sede de acompanhament o da execução dest e cont r at o - pr ogr amazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcb.

10 3. 0 Hospital procede ainda, à recolha dos indicadores de desempenho que constam do Apêndice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx iv. 4. Este sistema de indicadores é um referencial que será consolidado em cada região e a nível nacional, sendo posteriormente divulgado publicamente pelo Ministério da Saúde. Cláusula 1 6 a Acom panham ento da execução do contrato- program a e obrigações de reporte 1. 0 Hospital é obrigado a deter as ferramentas necessárias à correta e integral monitorização das obrigações definidas no presente contrato-prog rama e instituir os procedimentos necessários ao processo de autoavaliação e de reporte de informação à ARS e ACSS I.P., de acordo com o Plano de Acompanhamento definido Hospital obriga-se em matéria de reporte de informação, nomeadamente, a: a) Submeter informação da atividade desenvolvida à ARS, até ao dia 10 de cada mês, através da aplicação SICA; b) Submeter informação económico-financeira, relativa ao mês anterior, à ACSS, I.P. até ao dia 10 de cada mês, através da aplicação SIEF; c) Emitir faturação eletrónica mensalmente relativa à atividade hospitalar contratada e efetivamente realizada, constante do Apêndice 1; d) Emitir faturação eletrónica anual respeitante ao grau de cumprimento dos objetivos de qualidade e sustentabilidadeleficiência económico-financeira apresentados no Apêndice 11; e) Disponibilizar, na Plataforma de Dados da Saúde, as notas de alta dos doentes internados (médica e de enfermagem) e as notas de transferência internas e externas de doentes assistidos nas Unidades de Cuidados Intensivos; f) Enviar relatório analítico mensal de atividade, reportado ao mês anterior, à ARS e à ACSS, I.P., de acordo com as orientações destas entidades; g) Enviar informação sobre o consumo de medicamentos à Autoridade Nacional do Medicamento e dos Produtos de Saúde I.P. (INFARMED); h) Disponibilizar informação à ACSS, I.P. sobre o consumo de dispositivos médicos, de acordo com a codificação produzida pelo INFARMED, nos termos da legislação em vigor; L, i) Enviar à ACSS, I.P., nos termos por esta definidos, informação mensal relativa aos programas de acesso SI GI C e CTH; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ]o

11 j) Enviar à Direção-Geral do Tesouro e Finanças informação de gestão e económicofinanceira, através da aplicação SIRIEF, nos termos e prazos definidos por aquela Direção; k) Prestar outras informações económico-financeiras e de atividade de acordo com as orientações da Tutela; 1) zyxwvutsrqponmlkjihg Fornecer todos os dados necessários às auditorias a realizar pela ARS e ACSS, I.P.. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaz Cláusula 1 7 a Codificação 1. A produção em internamento e ambulatório é especificada de acordo com as classificações adotadas no âmbito do SNS, cabendo à ACSS, I.P. notificar o Hospital, em cada ano, das versões de codificação e de agrupamento em vigor Hospital obriga-se a elaborar e instituir um manual de procedimentos que promova, entre outros, a qualidade técnica da codificação, a formação contínua dos codificadores e auditor, a codificação atempada da atividade assistencial, fixando-se como objetivo a alcançar em 2015, o prazo máximo de 30 dias contados a partir da data da alta do doente, para a codificação, auditoria interna e agrupamento dos respetivos episódios Hospital compromete-se, ainda, a proporcionar, anualmente, formação aos respetivos codificadores e auditor internos, ministrada pela ACSS, I.P Hospital compromete-se, também, a proceder às correções da codificação efetuada e a corrigir os procedimentos reportados em função das recomendações das auditorias à codificação clinica realizadas pela ACSS, I.P.. S. A não codificação da atividade desenvolvida nos termos dos números anteriores ou a existência de taxas de erro significativas na codificação efetuada, são objeto de avaliação através da realização de auditorias à codificação clínica. Capitulo 111 Gestão e Recursos Secção 1 Gestão L, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfe ClázyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA USU lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba a 1 8 a Princípios de gestão criteriosa e de sustentabi [ idade económ ico- financeira

12 1. Hospital obriga-se a adotar princípios de gestão criteriosa e de sustentabilidade económicofinanceira, nomeadamente: a) Cumprir a missão e objetivos que lhes hajam sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente eficiente, atendendo a parâmetros exigentes de qualidade, com respeito pelos princípios de responsabilidade social, desenvolvimento sustentável, de serviço público e de satisfação das necessidades da população da sua área de influência; b) lmplementar a filosofia de gestão empresarial nos vários niveis da estrutura de gestão, promovendo a transparência nos processos, decisões e resultados; c) Aumentar a eficiência na utilização dos recursos escassos, implementando processos de controlo que acompanhem a conformidade e os objetivos contratados aos diversos níveis; d) Planear o investimento de acordo com as necessidades da população e as disponibilidades financeiras; e) Desenvolver sistemas e tecnologias de informação que disponibilizem informação em tempo útil, possibilitando a decisão operacional e estratégica sustentada; f) Dotar os profissionais de conhecimentos na área económico -financeira, com especial enfoque nos profissionais que exercem cargos de chefia intermédia; g) Incentivar e premiar as boas práticas na utilização de recursos; h) Analisar criteriosamente as variações (face ao período homóiogo e face ao orçamentado) dos principais custos da instituição, apurar as causas dessas variações e adotar planos de contenção de custos, preventivos ou corretivos, sempre que se mostre necessário, de forma a contribuir para um efetivo controlo sobre o crescimento dos custos; i) Incentivar a adoção das melhores práticas na área da gestão financeira e de tesouraria Hospital obriga-se, ainda, a alcançar os objetivos de desempenho económico-financeiro definidos no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Apêndice li. Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba lga Contratualização I nterna 0 Hospital obriga-se a desenvolver um processo de contratualização interno, devendo para tal: a) Definir uma metodologia de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Balanced Scorecard adaptada à sua estrutura organizacional, com definição de objetivos e indicadores para as respetivas unidades/serviços/ departamentos, alinhados com os seus vetores estratégicos; b) Definir um calendário anual de contratualização interna e acompanhamento; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsr 12

13 c) Formalizar o processo de contratualização através de documento; d) Aplicar um processo regular de comunicação de informação, possibilitando numa primeira fase a contestação dos dados e numa segunda fase a publicitação dos mesmos; e) Definir um plano de incentivoslinvestimentos de acordo com o cumprimento de indicadores. zyxwvutsrqponmlkjihgfed Secção 11 Recursos disponíveis Cláusula 20a Recursos humanos 0 Hospital deve dispor de recursos humanos suficientes e dotados de formação adequada para exercer, de forma contínua, as atividades objeto do con trato-prog rama. Cláusula 21a Equipamentos e sistemas médicos 1. 0 Hospital assegura a disponibilidade de equipamentos e sistemas médicos suficientes, adequados, atualizados e em boas condições de utilização para dar cumprimento à produção contratada e aos parâmetros de qualidade exigidos Hospital obriga-se a organizar e manter um Plano de Equipamentos e Sistemas Médicos, do qual constará, obrigatoriamente: a) Inventário de todos os equipamentos e sistemas médicos; b) Plano de investimento de equipamentos e sistemas médicos; c) Planos de manutenção preventiva dos equipamentos e sistemas médicos Plano de equipamentos e sistemas médicos deve ser submetido anualmente à apreciação da ARS, devendo ser objeto de análise no âmbito do processo de negociação do Plano de Desempenho do Hospital, em consonância com o respetivo Plano Estratégico. 4. A ARS poderá propor alterações ao Plano de Equipamentos e Sistemas Médicos, no prazo de 15 dias úteis a contar da data da sua apresentação, fundadas no planeamento racional e otimização de recursos ao nível da respetiva região e considerando simultaneamente o perfil assistencial do Hospital Hospital apenas poderá recusar a incorporação das propostas de alterações apresentadas pela ARS nos termos dos números anteriores, em casos devidamente fundamentados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 13

14 6. 0 Hospital obriga-se ainda a cumprir o Plano de Renovação de Equipamentos e Sistemas Médicos que venha a ser aprovado pela ARS ou por outra entidade a quem for atribuida essa competência, de acordo com a Carta Regional de Instalações e Equipamentos, elaborada em consonância com as orientações nacionais. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula 2 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1 Manutenção de equipam entos 1. Compete ao Hospital assegurar a gestão e manutenção dos equipamentos médicos, tendo em vista: a) Garantir a integridade dos equipamentos e sistemas médicos; b) Eliminar o risco de ocorrência de falhas que possam pôr em causa a segurança dos doentes e pessoal; c) Desenvolver, em condições normais, a atividade de prestação de cuidados de saúde. 2, Para efeitos do disposto no número anterior, o Hospital deve assegurar um sistema de manutenção, preventiva e corretiva, cobrindo todos os equipamentos e sistemas médicos. 3. Todas as entidades operadoras da manutenção dos equipamentos e sistemas médicos, ao abrigo do presente contrato- p rog rama, deverão ser certificadas, quanto à qualidade, de acordo com a Norma IS09001 e suas atualizações. Cláusula 2 3 ' Sistem as e tecnologias de inform ação e com unicação 1. 0 Hospital obriga-se a dispor de sistemas e tecnologias de informação e comunicação adequados ao desenvolvimento das suas atividades, tendo especialmente em vista: a) Promover a implementação do processo clínico eletrónico, de modo a otimizar a prestação de cuidados aos utentes; b) Proceder à implementação do sistema de faturação eletrónico determinado pela ACSS, 1 P.; c ) Melhorar a qualidade do acolhimento e atendimento dos utentes; d) Promover o registo integral dos dados de identificação dos utentes, pela disponibilização do acesso ao Registo Nacional de Utentes e disponibilização de equipamentos que permitam a leitura ótica do Cartão do Cidadão e Cartão de Utente; e) Proceder à integração de episódios agrupados em GDH na base de dados central residente na ACSS, I.P., através do aplicativo informático desenvolvido para o efeito zyxwvutsrqponmlkjihgfed 11

15 para o Ministério da Saúde; f) Registar de forma exaustiva as atividades executadas, quer na vertente assistencial quer nas vertentes económica e financeira; g) Promover a melhoria da eficiência das operações; h) Apoiar a decisão clínica e de gestão; i) Permitir a monitorização e a fiscalização relativas ao cumprimento das obrigações contratuais estabelecidas; j) Garantir a existência e o perfeito funcionamento de todos os elementos necessários às comunicações informáticas automatizadas entre os sistemas de informação do Hospital e o Ministério da Saúde, ARS e ACSSJ.P.; k) Garantir a configuração dos sistemas de informação e comunicação, de acordo com os conteúdos normalizados; 1) Assegurar a operacionalidade dos equipamentos informáticos destinados à gestão dos programas de acesso (SIGIC e CTH); m)garantir a existência de um sistema de contabilidade interna, segundo as regras e normativos em vigor; n) Assegurar o pleno funcionamento das aplicações informáticas de gestão da farmácia hospitalar, possibilitando a codificação dos consumos de medicamentos de acordo com o Código Hospitalar Nacional do Medicamento (CHNM) e o seu reporte ao I NFARMED,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA - o) Assegurar a utilização da codificação disponibilizada pelo INFARMED para registo dos dispositivos médicos utilizados, nos termos da lei em vigor; p) Garantir o controio eficaz de qualquer alteração, seja esta a pedido ou devida a medidas corretivas ou preventivas, tanto a nível aplicacional como de infraestruturas, devendo assegurar o seu correto planeamento e os respetivos riscos; q) Garantir a flabilidade e a segurança da informação e da arquitetura do sistema Hospital obriga-se a organizar e a rever anualmente o Plano dos Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação, do qual constará obrigatoriamente: a) Inventário de todos os equipamentos informáticos afetos ao Hospital; b) Listagem exaustiva dos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba softwares em utilização no Hospital, com detalhe das respetivas especificações técnicas e funcionais; c) Plano de renovação de hardware e software; d) Planos de manutenção e assistência técnica de hardware e software; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgf 15

16 e) Principais vetores estratégicos para os sistemas e tecnologias de informação e comunicação; f) Arquitetura da rede Hospital obriga-se a fornecer à ARS e à ACSS, I.P. a informação que neste âmbito lhe for solicitada, designadamente, a arquitetura dos sistemas e tecnologias de informação utilizados, a fim de garantir a consistência, segurança, normalização e harmonização da informação processada e sua integração no macro modelo de informação definido para o sector da saúde. 4. A ARS e a ACSS, I.P. têm o direito de auditar todos e quaisquer aspectos relacionados com os sistemas de informação, designadamente a estrutura e o conteúdo dos meios técnicos e informáticos utilizados e os procedimentos envolvidos na recolha, registo, tratamento e transmissão de informação, tendo em vista verificar a veracidade, consistência e flabilidade da informação registada e transmitida. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capitulo IV zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfe Política de qualidade e direitos dos utentes Cláusula 24a Qualidade dos serviços 1. No exercício da sua atividade, o Hospital fica obrigado a assegurar elevados parâmetros de qualidade dos serviços de saúde prestados, quer no que respeita aos meios e processos utilizados quer no que respeita aos resultados Hospital fica obrigado, designadamente, a: a) Atingir os objetivos definidos no Apêndice 11 do presente contrato-prog rama; b) Aderir a um processo de acreditação/certificação total da Instituição, que inclua os serviços clínicos, os serviços de apoio clínico e os serviços administrativos, logísticos e de apoio geral, como ferramenta fundamental da gestão da unidade de saúde, com o objetivo de promover as ações tendentes à melhoria continua da qualidade assistencial, segurança do utente e satisfação dos profissionais; c) lmplementar um programa de monitorização e avaliação de indicadores de resultado da atividade assistencial; d) Promover, periodicamente, inquéritos de satisfação dos utentes e profissionais, no âmbito do sistema de gestão de qualidade instituído; e) Estabelecer normas e procedimentos de governação clínica, promotores de elevados zyxwvutsrqponmlkjihg 16

17 padrões de qualidade da prática clinica e, bem assim, da redução do erro clínico Hospital obriga-se a assegurar que quaisquer terceiros que venham a participar no exercício das atividades que constituem o objeto deste contrato-prog rama, seja a que título for, dão cumprimento às obrigações inerentes aos padrões e sistema de gestão da qualidade instituídos no Hospital Hospital obriga-se a entregar, anualmente, à ARS, um relatório sobre o sistema de gestão da qualidade, descrevendo os resultados das auditorias efetuadas e as medidas preventivas ou corretivas que se mostrem adequadas a assegurar a melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade, que deverá ser objeto de publicação no site da instituição. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazy Cláusula 25a Govemação Clínica Ao Hospital, conjuntamente com os serviços de ação médica que o integram, compete atingir os seguintes objetivos na área da governação clínica: a) Centrar a prestação de cuidados de saúde no utente, de forma transparente e responsável, procurando a padilha da decisão clínica entre prestador-utente; b) Prestar cuidados de saúde baseados na evidência através de protocolos e recomendações clínicas orientadas para a maximização da qualidade dos cuidados e satisfação individual do utente; c) Garantir que a prestação de cuidados considere aspetos de eficácia, eficiência e segurança, refletindo a maximização de recursos e obtenção de ganhos em saúde; d) lmplementar atividades de auditoria clínica através da sistemática revisão dos cuidados prestados e da implementação das mudanças necessárias ao aperfeiçoamento da prestação de cuidados de saúde; e) Desenvolver atividades de avaliação e gestão de risco de forma a diminuir a probabilidade de resultados adversos ou desfavoráveis para os utentes, profissionais de saúde e organização; f) Garantir a prestação de cuidados de qualidade por parte dos profissionais de saúde; g) Promover o ensino pré e pós graduado e atividades de formação dos profissionais de saúde, designadamente do domínio da gestão clínica, tendo em consideração as necessidades de saúde da comunidade; h) Desenvolver atividades de investigação científica aplicada à atividade clinica; L, zyxwvutsrqponmlk i) Assegurar a devida transmissão de informação clínica entre os diferentes níveis de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx q 17

18 cuidados de saúde, de modo a favorecer a continuidade e a qualidade de cuidados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb Cláusula W Direitos e deveres dos utentes 1. 0 Hospital obriga-se a afixar nos locais de maior afluxo de utentes a Carta dos Direitos e Deveres dos Utentes publicada pela Direção-Geral da Saúde e possuir um manual de acolhimento que disponibilizará a todos os utentes Hospital obriga-se, também, a respeitar os direitos e a promover o cumprimento dos deveres consignados nos programas de acesso em vigor Hospital obriga-se a possuir o Livro de Reclamações, bem como os formulários que sejam obrigatórios no contexto das atividades de regulação no sector da saúde Hospital obriga-se a ter um Gabinete do Utente, ao qual os utentes poderão dirigir as suas queixas, sugestões ou reclamações manual de acolhimento deverá ser revisto, periodicamente, tendo em vista, designadamente, a sua adequação às orientações que resultem das respostas aos inquéritos de satisfação. Cláusula 2P Avaliação da satisfação dos utentes e dos profissionais 1. 0 Hospital obriga-se, como parte integrante da sua política de qualidade, a promover periodicamente, inquéritos de satisfação dos utentes e dos profissionais Hospital obriga-se, ainda, a aplicar as metodologias de avaliação da satisfação dos utentes e profissionais definidos e aplicados nas demais instituições do SNS, por decisão da ARS ou ACSS, 1. P.. 3. A fixação dos objetivos anuais de qualidade a atingir pelo Hospital, quer no que respeita aos resultados da atividade assistencial, quer no que respeita à satisfação de utentes e profissionais, será efetuada a partir do termo do primeiro ano contratual com base nos: a) Resultados de qualidade obtidos em indicadores semelhantes por prestadores de referência; b) Resultados efetivamente obtidos nos seus processos internos de avaliação Hospital obriga-se a publicar no respetivo site os resultados verificados nos inquéritos efetuados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 18

19 Capitulo V Formação e I nvestigação Cláusula 28a Formação e investigação zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihg 1. 0 Hospital compromete-se a desenvolver atividades de formação e de investigação com o objetivo de aperfeiçoar as capacidades dos profissionais de saúde e melhorar os serviços de saúde prestados. 2. Para efeitos do previsto no número anterior, o Hospital obriga-se a cumprir o disposto no Decreto-Lei zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba N.O , de 19 de Agosto, que estabelece o regime jurídico dos hospitais com ensino pré-graduado e de investigação científica, definindo, designadamente, os modelos de interligação entre o exercício clínico e as atividades de formação e de investigação no domínio do ensino dos profissionais de saúde. Cláusula 29zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 I nternato médico 1. 0 Hospital obriga-se a cumprir as regras estabelecidas no regime juridico da formação médica após a licenciatura em Medicina com vista à especialização Hospital deve proceder, até 31 de Março de cada ano, ao envío de relatório à ARS, com informação referente à atividade de formação médica realizada pelo Hospital, reportada ao ano civil anterior, que permita aferir do cumprimento do disposto no número anterior. 3. A formação de médicos internos é objeto de pagamento próprio, nos termos definidos no Anexo. Capitulo Vi Disposições finais Cláusula 30a Regras gerais sobre contratação de terceiros 1. 0 Hospital pode recorrer à prestação de serviços por terceiras entidades para a execução das atividades objeto do presente contrato-prog rama, sem prejuízo da legislação em vigor e das regras específicas de subcontratação previstas nos números seguintes. 2. A subcontratação de terceiros não pode, em caso algum, pôr em causa o cumprimento pontual das obrigações assumidas pelo Hospital no presente contrato-programa, designadamente a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw L- 19

20 capacidade e a aptidão funcional do Hospital para prestar, a todo o momento e atempadamente, as prestações de saúde correspondentes à produção contratada. 3, 0 Hospital, nos subcontratos a celebrar com terceiros, deve assegurar que: a) Todos os profissionais que prestem serviço ao abrigo dos subcontratos possuem as qualificações e as competências adequadas à atividade que se propõem desenvolver; b) A entidade subcontratada está devidamente habilitada para o exercício da sua atividade e obriga-se ao cumprimento do estabelecido para o Hospital, no âmbito da atividade para a qual é subcontratada; c) A entidade subcontratada possui um adequado sistema de monitorização e avaliação de desempenho, coerente com o estabelecido no presente contrato-prog rama, nos mesmos termos exigidos para a prestação feita diretamente pelo Hospital, 4. A celebração de subcontratos com terceiros, relativos a serviços clínicos, carece de autorização prévia da ARS e comunicação à ACSS, I.P., a qual só é concedida caso sejam demonstradas a idoneidade, a capacidade técnica e a capacidade financeira adequadas dos terceiros. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw Cláusula 31a Articulação com a entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde 1. 0 Hospital obriga-se a consultar a entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde, para aquisição de bens e serviços, incluindo o fornecimento de medicamentos, subcontratação de serviços médicos e de enfermagem, bem como material clínico Hospital não pode adquirir bens ou serviços a preços superiores aos contratualizados pela entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde, exceto em situações devidamente justificadas. Cláusula 33a Pagamentos efetuados no âmbito das compras centralizadas No âmbito das suas competências, a ACSS, J.P. poderá efetuar a retenção das verbas referentes ao pagamento dos compromissos assumidos pelo Hospital no âmbito do processo de centralização das compras. Cláusula 34a Calendarização 20

21 A execução das medi das pr evi st as no pr esent e cont r at o - pr ogr ama deve obedecer cal endar i zação pr evi st a no Apêndi ce V. à Cl áusul a 35a Al t er ação das ci r cunst ânci as Em caso de desat ual i zação das met as def i ni das no pr esent e cont r at o- pr og r ama pel a al t er ação anor mal e i mpr evi sí vel de ci r cunst ânci as que det er mi nar am os t er mos do mesmo, ou pel as consequênci as der i vadas daquel a al t er ação, as par t es cont r at ant es assumem o compr omi sso de r ever os r ef er i dos t er mos. Cl áusul a 36a Nor mas apl i cávei s 1. 0 co nt r at o- pr og r ama r ege- se pel a l ei por t uguesa. 2. Em t udo o que não est i ver especi al ment e r egul ado, ao cont r at o - pr ogr ama apl i cam- se as nor mas l egai s e r egul ament ar es apl i cávei s, desi gnadament e a Lei de Bases da Saúde e a Lei de Gest ão Hospi t al ar. Cel ebr ado aos 5 di as do mês de Abr i l, de 2013 PRI MEI RO OUTORGANTE Admi ni st r ação Regi onal de Saúde Li sboa Val e do Tej o, I P zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba LUíS CUNHA R1ICEIRO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Presidenle dc, C,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~n2,e1ho Directivo _AASLV_zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ 1-P SEGUNDO OUTORGANTE I nst i t ut o Por t uguês de Oncol ogi a de Li sboa Fr anci sco Gent i l, EPE FRANCISCGIUMOS Pr«idente do Con»lho de Administmção

22 Anexo ao Contrato - Programa Cláusulas específicas para o ano 2013 Cláusula V Produção contratada zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlk 1. 0 Hospital obriga-se a assegurar a produção correspondente às prestações de saúde constantes do presente Anexo e respetivos Apêndices Hospital assume a responsabilidade financeira decorrente de todas as intervenções cirúrgicas realizadas por terceiros (outros hospitais do SNS ou entidades convencionadas com o SNS) aos utentes inscritos na sua Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC), respeitando as regras definidas para o SIGIC. Cláusula 2a Remuneração pela produção contratada 1. Como contrapartida pela produção e incentivos institucionais contratados, o Hospital, receberá o valor máximo de E ,78 no ano de As atividades do Hospital são remuneradas em função da valorização dos atos e serviços efetivamente prestados, tendo por base a tabela de preços constante do Apêndice É adotado um preço base único para as atividades de internamento e ambulatório médico e cirúrgico, agrupadas em GDH (2.141,70) índice de case zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba míx é atualizado com base na atívidade realizada no ano de A atividade de doentes agudos é classificada em GDH através do agrupador na versão AP preço praticado para o internamento cirúrgico urgente corresponde a 95% do preço base referido no número Não há lugar a qualquer pagamento sempre que as unidades realizadas sejam inferiores a 50% do volume contratado, por linha de produção, com a exceção da linha de urgência, para a qual o SNS assume o pagamento de cada unidade produzida, abaixo dos 50% contratados, pelo valor de 50% do preço contratado. 8. Os episódios de internamento que resultem em partos por cesariana para além da percentagem contratada, serão remunerados de acordo com Grupo de Diagnóstico Homogéneo de parto vaginal, sem diagnósticos de complicação. 9. É disponibilizada uma linha de financiamento específica,,,px&* Rfflento das próteses identificadas no Apèndice 1. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 22

23 10. As teleconsultas em tempo real, as consultas de saúde mental realizadas na comunidade e as primeiras consultas referenciadas pelo sistema de informação de supode ao CTH, são majoradas em 10%. 11. As regras e procedimentos para remuneração da produção contratada são definidas por Circular Normativa a publicar pela ACSS, I.P.. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula 3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Valor de Convergência 1. A verba de convergência a que o Hospital terá direito, no âmbito do plano estratégico negociado com a ARS e aprovado pela Tutela, é de 0,00 E 2. A verba de convergência é paga em duodécimos. 3. A verificação do incumprimento das metas estabelecidas no plano de convergência tem como consequência a suspensão imediata do pagamento da verba de convergência, até que a situação seja corrigida no plano referido no número anterior. Cláusula 4a Objetivos de qualidade e eficiência/ económico-financeira Ao Hospital serão fixados objetívos de qualidade e de eficiência económico-financeira, nacionais e regionais, nos termos do Apêndice 11 e de metodologia a definir em sede de acompanhamento da execução do contrato-prog rama. Cláusula 5 1 I ncentivos É instituído um regime de incentivos institucionais, que será atribuído pela ARS, no valor de E ,29, em função do cumprimento de objetivos de qualidade e eficiência económicofinanceira, nos termos do Apêndice 11 e de metodologia a fixar em sede de acompanhamento da execução do contrato -prog ra ma. Cláusula 6' Penalizaçôes 1. Determinam a aplicação de penalizações no valor máximo correspondente a 1% do valor do contrato-programa, calculadas nos termos previstos no Apêndice VI, pelo incumprimento das seguintes obrigações: a) Operacionalização dos programas de promoção do acesso, previstos na Cláusula 7a do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponm -~) 3

24 contrato-programa; b) Repode de informação nas aplicações SICA e SIEF, previsto nas alineas a) e b) do número 2 da Cláusula 17zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 do contrato-prog rama; c) Encerramento do processo de faturação, previsto na alínea c) n.o 2 da Cláusula 17 1 do contrato-programa, referente à atividade assistencial desenvolvida no ano de 2013 no prazo máximo de 90 dias, a contar do último dia do ano; d) Encerramento do processo de faturação, previsto nas alíneas d) do n.o 2 da Cláusula 17a do contrato-prog rama, referente ao grau de cumpdmento dos objetivos contratados apurado pela ARS, no prazo máximo de 180 dias, a contar do último dia do ano, - e) Disponibilização de notas de alta e de transferência de unidades de cuidados intensivos, previsto nas alíneas e) do n.' 2 da Cláusula 17a do contrato-prog rama; Cobrança de receita inferior à meta indicada no n.o 4 da Cláusula 15a do contratoprograma. 2. As situações decorrentes do incumprimento das regras previstas no Regulamento do SIGIC, bem como no Manual de Gestão de Inscritos para Cirurgia (MGIC), são consideradas não conformidades sendo-lhe associadas as penalizações constantes no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlk Apêndice VI. 3. Para efeitos do disposto na Cláusula 17' do contrato-prog rama, o Hospital está obrigado, no presente ano, a codificar, auditar e agrupar a atividade realizada no prazo máximo de 60 dias após a alta do episódio objeto de codificação, findo o qual, a ACSS, J.P. bloqueará os respetivos episódios, com exceção dos episódios que tenham sido objeto de análise, em sede de auditoria externa à codificação clinica realizada pela ACSS, I.P., e que necessitem de correção, sendo estes bloqueados decorrido o prazo de correção definido pela ACSS,I.P.. Cláusula 7' Programas específicos 0 Hospital recebe um pagamento autónomo correspondente à atividade assistencial prestada no âmbito dos programas específicos constantes do Apêndice III. Cláusula 8zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,1 Pagamentos 1. 0 Hospital recebe, mensalmente, a título de adiantamento, por conta do valor contratualizado através do presente contrato-prog rama, durante o ano de 2013, a importância de E ,18, a LI- qual inclui a verba de convergência referida na Cláusula 3a. 24

25 2. 0 valor mensal referido no número anterior será ajustado, a partir do início do 2" semestre, ao valor efetivamente faturado e conferido pela ACSS, I.P., referente à produção realizada no sexto mês que antecede o do pagamento valor do adiantamento referido no n.o 1 da presente Cláusula pode ser aumentado ou diminuído em função da faturação emitida e verificada pela ACSS I.P Hospital deverá enviar mensalmente à ACSS, I.P., o recibo correspondente ao valor do adiantamento recebido. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula 9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Acertos ao adiantamento por dívidas entre instituições do SNS 1. 0 Hospital autoriza a dedução, por qualquer meio, ao valor do adiantamento mensal da totalidade ou parte dos valores devidos por faturação entre instituições e serviços integrados no SNS vencida há mais de 90 dias. 2. A ACSS, I.P. adiciona ao adiantamento por conta dos pagamentos o valor referente à faturação entre instituições e serviços integrados no SNS que já esteja vencida há mais de 90 dias e tenha sido deduzido às entidades contrapartes. Clá USU la joa Sustentabilidade económico- financeira zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 10 Hospital obriga-se a cumprir as orientações da Tutela definidas para o ano de 2013 e adotar medidas de reorganização elou reafectação de profissionais e de contenção e racionalização de custos, de modo a atingir um EBDI TA nulo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcb L,

26 APÊNDI CE 1 ATI VI DADE HOSPI TALAR I nst i t ui ção: Cont r at ual i zaçáo: Anexo CP zyxwvutsr I nst i t ut o Por t ugués Oncol ogi a de Li sboa Per i odo Anál i se: Dezembr o Consul t as Ext er nas: l cm Doent es Equi val ent es % Pr eço NL. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvu Uni t ár i o ( Eur os) Quant i dade Val or ( Eur os) M de l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ls consukas ~i cas ( si mpr ação) 114, 6411E , 80 E M de l l s consuf t as r ef er enci adas (CTI-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ 126,10E ,10 E M de l ls consukas ( Tel en-edi ci na) 126,10E o O,OOE KP de l ls consuf t as na coni Li ni dade ( Saúde ni ent a0 126,10E o O,OOE M de consuf t as subsequent es r f i ádi cas 111,30E ,30 E M de consukas subsequent es ( Tel en -edi ci na) 122, 43E o O,OOE M de consuf t as subsequent es na cor r uni dade 122, 43E o O,OOE Val or Tot al das Consul t as ,20 2. l nt er nament o: Doent es Saí dos GDH Médi cos 1, ,90% 2.077,45E ,79 E GDH CÁr úr gi cos 1, % , 70E , 02 E GDH Qr úr gi cas Ur gent es 1, 8134 o % , 62E o O,OOE Di as de l nt er nament o de Doent es Cr óni cos Doent es Wdi ci na Fí si ca e RLabi l kação 213,65E o O,OOE Doent es de Psi qui at r i a Cr óni cos no Hospdâ 73,70E o O,OOE Doent es de Reabi l kação Psi cossoci al 73,70E o O,OOE Doent es Cr óni cos Vent i l ados E o 0,00E Doent es Cr óni cos de ~sen 73,70E o O,OOE Doent es Cr óni cos da Pneuf f vi ogi a 73,70E o O,OOE Val or Tot al do I nt er nam ent o 3. Epi sódi os de GDH de Ambul at ór i o: ,81 E GDH CÁr úr gi cos ,95E , 19 E GDH Wdi cos 0, , 70E ,08 E Val or Tot al dos GDH de Ar n bul at ór i o ,27 4. Ll r génci as: At endi n-ent os (SU - Pol i val ent e) 112,07E o 0,00E At endi r r ent os (SU- Wdi co- Or úr gi ca) 56,16E o O,OOE At endi ment os (SU- Bási ca) 31,98E o O,OOE Val or Tot al dos At endi ment os Ur gent es 0,00 S. Sessões em Hospi t al de Di a: Base 20,98E ,08 E Heni at ol ogi a 305,75E ,00 E kmno- Fi eni ot er api a 305,75E E Psi qui at r i a 31,76E o O,OOE Psi qui at r i a - Uni dades Soci o- Ocupaci onai s 31,76E o 0,00E Val or Tot al do Hospi t al de Di a ,08 E

27 APÊNDI CE 1 ( Cont i nuação) CUI DADOS DE SAúDE SECUNDÁRI OS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Instituição: l nst dul o Por t ugues 0ncol cgzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~a de Li sboa. Li - ~ Contratualização: Anexo zyxwvutsrqponmlk CP Per i odo Anál i se: Dezembr o Pr ogr ar n as de Gest ão da Doença Cr óni ca l cm Doent es Equi val ent es N. - % Pr eço Uni t ár i o ( Eur os) Quant i dade Val or ( Eur os) VI FVSi da ( doent es em TARC) 9 547, " E o O,OOE Hper t ensão Ar t er i al Pul monar - doent es em t er apéut i ca Pr é- t r at ament oi segumnt o 1 1 ano 8.758,56E o O,OOE Segur mnt o após 1 1 ano CFS , 40E o O,OOE SeguÉmnt o após 1 1 ano CF I V ,92 E o O,OOE Escl e r osa m úl t i pl a - doent es em t er apêut i ca m odi f i cador a ,68E o O,OOE VHC - novos doent es , OOE o O,OOE Tr at ament o de doent es c/ pat ol ogi a oncol ógi ca - novas doent es Cancr o da mama zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ( I * ano) 9 107,52E , 52 E Cancr o do col on e r et o (1 1 ano) 13639,20E , 60 E Cancr o do col o do út er o (11 ano) ,76E , 64 E 7. Saúde Sexual e Repr odut i va IVG at é 10 semanas Wdcar r ent osa ( n. O I.V.G.) 294, 90E o O,OOE CÁr úr gea ( n * I M G.) 383,97E o O,OOE Dagnóst i co Pr ó- Nat al Pr ot ocol o 1 39,29E o O,OOE Pr ot ocol o 11 67,30E o O,OOE 8. Sessóes de Radi ot er api a Tr at ament os si r r pi es 108,89E ,86 E Tr at ar r ent os conpl exos 261,37E , ,4l E 9.Se r vi ços Dom l ei l i ár i os 34, 48E ,32 E 10. Lar ( I PO) 65,57E ,10 E 11.Out r os: Pr ót eses l i mpl ant e cocl ear ,08E o O,OOE Banda gást r ea 1.476,51E o O,OOE Desf i br i l hador car dí aco ,40E o O,OOE Pr ót ese da anca , 04E o O,OOE r * ur o est r mi ador i nt r acr ani ano ,18E o O,OOE Neur o est ml ador medul ar ,69E o O,OOE Nl eur o est i mul ador per f f ér i co 1.359,53E o O.00E Medí cament os de cedénci a hospi t al ar em ambul at ór i o I nt er nos ,85 IE ,80 E Val or da Pr odução Cont r at ada I ncent i vos l nst i t uci onai s , 49 E , 29 E Conver gênci a 0,001E Val or Tot al do Cont r at o ,78 9

28 APÉNDICE 11 OBJETIVOS DE QUALIDADE E EFICÉNCIA ECONóMICO-FINANCEIRA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvu l nsf t t o Por t uguès de Oncol ogi a de Usboa Fr anci sco Genf i l, EPE Ár eas I ndi cador es Ponder a~ ( 2013) Met a 1. Obj et i vos Naci onai s 60% A. Acesso 15% A. 1 Per cent agem de pdmei r as consul t as médi cas no t ot al de consul t as médi cas A. 2 Per cent agem de ut ent es r ef er enci ados par a consul t a ext ema at endi dos em t empo adequado A. 3 Peso das consul t as ext emas com r egi st o de al t a no t ot al de consul t as ext emas A. 4 Per cent agem de doent es ci r úr gi cos t r at ados em t empo adequado 3% 19, 7% 3% 95, 0% 3% 3% 3% 81, 5% A. 5 Per mi l agem de doent es si nal i zados par a a RNCCI, em t empo adequado, no t ot al de doent es 3% 16, 93zyxwvutsrqponmlkjihgfedc ~w t r at ados B. Desempenho assi st enci al 25% 1 1 B. 1 Demor a médi a 4%. 6, 28 di as B. 2 Per cent agem de r ei nt emament os em 30 di as 4% 1 4 n. a. B. 3 Per cent agem de doent es saí dos com dur ação de i nt emament o aci ma do l i mi ar máxi mo 4% 0, 92% i B. 4 Per cent agem de par t os por cesar i ar i a 4% n. a. B. 5 Per cent agem de ci r ur gi as r eal i zadas em ambul at ódo no t ot al de ci r ur gi as pr ogr amadas 3% 66, 5% ( GDH) par a pr ocedi ment os ambul at odzávei s B. 6 Per cent agem do consumo de embal agens de medi cament os genédcos, no t ot al de embal agens de medi cament os 3% 39, 47% B. 7 Taxa de r egi st o de ut i l i zação da " Li st a de vedf i cação de at i vi dade ci r úr gi ca" i ndi cador r ef er ent e à ci r ur gi a segur a 3% 95, 0% zyxwvutsrqponmlkjih 28

29 APÊNDICE 11 (Continuação) OBJETIVOS DE QUALIDADE E EFICÉNCIA ECONóM ICO. FINANCEIRA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqp C. Desempenho económico-financeiro C.1. Percentagem dos custos com Horas 20% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvuts Extraordinádas, Suplementos e Fomecimentos de Serviços Extemos 111 (selecionados) no total de Custos com Pessoal C.2. EBITDA C.3. Acréscimo de divida 5% 13,1% 5% zyx E 5% zy :5 GE C.4. Percentagem de proveitos operacionais extra contrato-programa no total de proveitos operacionais 5% 8,7% 2. Objetivos da Região 40% Tempo médio de espera em LIC < X dias 60 dias Vadação do custo unitádo por doente tratadolano em Patologia Oncológica (Medicamentos dispensados em ambulatódo) -5,2% N' de consultas extemas por médico ETC/ano na especialidade de Endocrinologia N' de consultas extemas por médico ETC/ano na especialidade de Gastreterologia 806 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsr L- q

30 APÊNDICE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 111 PROGRAMAS ESPECíFICOS Ajudas Técnicas Assistência Médica no Estrangeiro Assistência na área da Saúde Mental prestada por Ordens Religiosas Convenções Internacionais Incentivos aos Transplantes Programa para a melhoria do acesso ao diagnóstico e tratamento da infertilidade Programa_para tratamento de doentes com Polineuropatia Amíloidótica Familiar em estádio 1 30

31 APÊNDICE IV INDICADORES DE DESEMPENHO A QUE SE REFERE 0 N.o 3 DA CLÁUSULA 16a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaz a) Percentagem de infeções cirúrgicas; b) Percentagem de mortalidade no internamento; c) Mortalidade neonatal; d) Mortalidade peri-operatória; e) Reintervenções cirúrgicas não programados no mesmo episódio; Quedas; g) Readmissões no serviço de Urgência nas 24 horas, com a mesma causa de admissão; h) Tempo de permanência no serviço de Urgência; i) Percentagem de utentes que abandonam o serviço de Urgência; j) Percentagem de utentes internados pela urgência relativamente ao número de urgências; zyxwvutsrqponmlkjihgfedc k) N.O de utentes em lista de espera acima do tempo clinicamente aceitável; 1) Mediana do tempo de espera para a primeira consulta; m) Percentagem de consultas não realizadas da responsabilidade do utente; n) Percentagem de consultas não realizadas da responsabilidade da instituição; o) Percentagem de resposta a reclamações em menos de 30 dias; p) Mediana do tempo de resposta às reclamações. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba L, 9 31 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx

32 APÊNDICE V CALENDARIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO PARA 0 TRIÉNIO DAS OBRIGAÇõES CONTRATADAS Obdgações Ano zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw Avaliação de desempenho 2015 Carta de direitos e deveres dos utentes 2015 Inquéritos de satisfação aos utentes e profissionais 2015 Políticas de melhoria 2015 Programa de monitorização e avaliação de resultados 2015 Sistema de acreditação/cedificação total da instituição 2015 Sistema de informação 2015 Equipamentos e sistemas médicos 2015 Contratualização I nterna 2015 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvu L- 32

33 APÊNDICE Vi PENALIZAÇõES zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Nos termos do n." 1 da Cláusula 6' do Anexo, o Hospital incorre em penalização num valor até um máximo de 1% do valor do contrato-programa pelo incumprimento das seguintes obrigações: Áreas Obdgação Penaliza zyxwvutsrqpo - (P) B. Reporte de informação (35%) B.1 Reporte mensal de informação assistencial através do SICA até ao dia 10 (15% ) (alínea b) do n.i 1 da Cláusula 6a do Anexo) Repode em data postedor ao dia 10 em cada mês de incumpdmento P = valor contrato x 1% x 15zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1/1 6 x (1112) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw Conforme Oficio nl 8336/2014/DPS/ACSS de , referente às penalizações do contrato Programa 2013, onde se esclarece que, de forma excecional e transitória, só serão aplicadas em 2013 as penalidades referentes às obrigações para as quais foi possível obter informação durante o ano, concretamente a obrigação Bl. 33

34 APÊNDI CE VI I DEMONSTRAÇÃO PREVI SI ONAL DE RESULTADOS PROVEI TOS E GANHOS ( 1 DE 3) zyxwvutsrqponmlkjihgfed Instituição: I nst i t ut o Por t ugués Oncol ogi a de Li sboa. EPE Cont r at ual i zação: Anexo CP Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013 zyxwvutsrqpon 711-Vendas Val or Est i mado , 00E Val or Cont r at ual i zado %Var , OOE - 0, 9% 712- Pr est ações de ser vi Ços ,26 E ,81 E -1,6% l nt er nan-ent o ,29 E ,33 E - 12, 1% zyxwvutsrqponm 7122-Consufta ,62 E ,80 E 10,9% kgênci a/ SAP Quar t os par t i cul ar es Hospdal de di a ,4, 06 E ,08 E -67,5% Wi os cor yp. de di agnóst i co e t er apêut i ca ,81 E ,80 E 1,7% De di agnóst i co ,85 E ,20 E -15,5% De t er apéut i ca ,96 E ,60 E 28,7% Taxas ni oder ador as ,00 E ,80 E 3,2% Out r as Pr est ações de Ser vi ços de Saúde ,33 E , 20 E 12,3% Ser vi ço dor nci l i ár e ,74E ,32 E 193,2% GDH de An-bul at ór i o ,98 E ,81 E - 9, 4% Pr ogr ani as ver t i cag ,69 E , 52 E -20,8% Pi ano de conver génci a ,72 E , 29 E 35,2% Val or Capi t acenal ( val or a f act ur ar pel as ULS) Out r as pr est ações ser vi ços de saúde , 20 E ,26 E % Out r as pr est ações de ser vi ços 40685,15E ,80E 529, 0% zyxwvutsrqponmlk.~ub-t* r i r post os e t axas 9402% ^ 73- Pr ovedos supl er Tent ar es ,56E ,00E -6,01% % JB ~ Tobl Go r ei Q 14% 0,13% 74- Tr ansf e subsi cl i i os cor r ent es obt i dos ,17E ,00E -31,3% 741- Tr ansf er ènci as- Tesour o 742- Tr ansf er ènci as cor r ent es obt i das ,56E Da ACSS ,91E Do RDDAC ,65E Do FSE Out r as Tr ansf er énci as Cor r ent es Obt i das 743- Sub. cor r ent es obt i dos- Out r os ent es públ eos 749- Sub cor r ent es obt dos- De out r as ent i dades ,61 E ,00E -20,3% 75- Tr abal hos par a a pr ópr i a ent dade 31 T Go 76- Out r os pr ovedos e ganhos oper aci onai s , 21 E ,33 E 42, 6% 762- Reen-bol sos , 72 E , 64 E - 34, 0% 763- Pr odut os de f abr eação i nt er na 768- Out r os não espec. al hei os val or acr escent ado 769- Out r os E ,69 E 525,0% Ger al g, :-jk L., - - TOTAL ~L. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqpon 78- Pr over t os e ganhos f i nancei r os ,79 E ,OOE % À % 79- Pr ovedos e ganhos ext r aor di nár i os E , 00 E % zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvuts ~ ' ;, " ' ; j M59. 7R3, 85- E E '^38% APENDI CE Vi l ( cont i nuação) 34

35 I nst i t ui ção: DEMONSTRAÇÃO PREVI SI ONAL DE RESULTADOS - CUSTOS E PERDAS ( 2 DE 3) l ns( i t ut o Por t ugués Oncol ogi a de Li sboa EPE Per i ado Anál i se: Dezembr o Wr cador i as Val or Est i mado 2012 Cont r at ual i zação: Anexo CP zyxwvutsrqponmlkjih Val or Cont r at ual i zado % Var zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx 616- Wt ér i as de consum ,05 E ,22 E -7,2% Pr odut os Far macèut i cos ,92 E , 42 E -7,5% Nbdi cani ent os ,00 E , 40 E -7,6% 61612/ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 0- - Reagent es/ Out r os pr odut os f ar macèut i cos ,92 E ,02 E -5,0% Wt er i al consur no cl í ni co ,71 E ,72 E -5,0% Pr odut os al i r r i ent ar es Nbt er i al consur no hot el ei r o ,76 E ,08 E -10,0% ( PMer i al consumo adr r i nlst r at i vo ,82 E , 24 E -10,0% Nbt er i al ni anut enção e conser vação ,84 E ,76E -10,0% Out r o r nat er Lai de consumo AssLst énci a ar r bul at or La ( Wi os compl ement ar es di agnóst i co Fl at ol ogi a cl í ni ca Anat oma pat ol ógea magi ol ogi a Car di ol ogi a E3ect r oencef al ogr af i a Wdci na nucl ear Gast r ent er ol ogi a Pneumol ogal i munoal er gol ogzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~a Out r os Wi os cor r i pl ement ar es t er apéut i ca HemDdi ál i se Wdi ci na f í sca e r eabdkação Ldot r í ci a Out r os Pr escr ção r r edear n e cui d. f ar mac l nt er nani ent os Tr anspor t e de doent es Apar el hos cor r pl ement ar es de t er apèut i ca Tr abal hos execut ados no ext er er , 02 E , 82 E -27,6% Em ent i dades do NA Saúde E ,96 E - 4, 9% Assmt ènci a ani bul at ór i a 3.268,23E 3.268,23E 0,0% Wns cor r oemnt ar es de di agnásbco , 14 E ,53 E -5,0% Wi os co~mnt ar es de t er apéut i ca ,93 E ,58 E -5,0% Pr escr i ção ni edi car n e cud. f ar mac ht er nament os e t r anspor t e de doent es ,62E ,62E 0,0% Out r os t r abal hos execut ados no ext er i or Em out r as ent dades ,10 E ,86 E - 34, 2% Assi st ènci a ambul at ór a Wi os cor r pl ement ar es dugnóst i co ,27E ,27E 0,0% Wi os cor r oement ar es t er apêut i ca ,92 E ,92 E -56,2% Pr escr i ção r nedeam e cud. f ar ni ac nt er nar r ent os e t r anspor t e de doent es ,69 f ,01 E -5.0% Apar el hos compl eni ent ar es de t er apèut i ca Assi st ènci a no est r angei r o ,12 E ,66 E - 3, 4% Ter mal i sr m soci al Out r os t r abal hos execut ados no ext er nr E Out r os subcont r at os l i l i w474, 82E -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba. -~27,63W 35

36 APÊNDI CE VI I ( cont i nuação) DEMONSTRAÇÃO PREVI SI ONAL DE RESULTADOS - CUSTOS E PERDAS ( 2 DE 3) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Instituição: Cont r at ual i zação: Anexo zyxwvutsrqpon CP I nst i t ut o PzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ ~ r t j guès Oi i col ogi a de Li sboa EPE Per i odo Anál i se: Dezembr o For neci r nent os e ser vi ços 1 Val or Est i mado , 94 E Val or Cont r at ual i zado ,12 E % Var ,72% For neci ni ent os e ser vi ços H ,31 E , 19 E -5,0% For neci ment os e ser vi ços E ,81 E , 98 E - 5, 12% Out r os f or neci n* ent os e ser vços E 25000,OOE -18,3% 63- Tr ansf cor r ent es conced e pr est soci als Renl uner ações dos or gãos di r ecl i vos E ,613E 00% 642- Rer nuner ações de pessoal ,76 E , 97 E 3,6% Remuner ações base do pessoal , 54 E ,97 E 1,0% RCTFP por t er r po i ndet er mi nado ,37 E ,26 E 1,0% Possoal c/ cont r at o a t er ni D r esol ut i vo ,01 E ,17 E 1,0% Pessoal em r egi r r e Cont r at o l ndwdual ,42 E , 04 E 1,0% Pessoal em qual quer out r a si t uação ,74 E , 50 E 1,0% Supl eni ent os de r eni uner ações , 62 E ,68 E - 12, 0% Tr abal ho ext r aor di nár i o ,82 E ,96 E -8,2% Hor as ext r aor di nár i as , 34 E , 72 E - 2, 1% Pr evenções ,48 E ,24 E -25,1% Tr abal ho em r egi r r e de t ur nos , 48 E , 40 E -50,5% Nodes e supl er r ent os , 48 E , 40 E -50,5% Subsí di o de t ur no Abono par a f al has 963,80E 963,80E 0,0% Subsi di o de r ef ei ção ,28 E ,28 E 0,0% Aj udas de cust o ,89E , 89E 0,0% 64226f 7- Vest uár i o e Ar t. Pess/ Al i m. e Al oj ar n PECLECISIGC , 94 E , 94 E 0,0% Out r os Supl eni ent os ,41 E ,41 E 0,0% Pr est ações soci ai s di r ect as ,18E ,18E 0,0% Subsí di os de f ér i as e de Nat al ,42 E , 14 E 328,1% Pr ér nos de deser r penho zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 643-Pensões , 47 E , 47 E 0,0% 645- Encar gos sobr e r emuner ações ,59 E ,07 E 22, 4% 646- Segur os de aci d. t r ab. e doenças pr of i ssi onai s , 46E ,53E 0,0% 647- Encar gos soci at s vol unt ár i os 88544, 04E ( 34 E 0,0% 648- Out r os cust os com oessoal E E -7.5% 649- Est agi os Pr of i ssi onai s 2eLM~' ;! j ~ - ~«--'M ~t. M MLA!zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF ", -. ~.~ IIIIIIIIIIII~w_ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ -,.... ;:_,~ 1 zyxwvutsrqponmlkjihg TO ot i d ~. 65- Out r os cust os e per das oper aci onals ,32E E % % 66- Ani or l Lzações do exer ci ci o , 44 E , 44 E 6,92% ai 67- Pr ovt sões do exer cí ci o ,77 E E - 48, 94% E W_ Cust os e per das f i nancei r as 7498,50E 5 000,00-33,32% %&Tc6í r.01% E-3 MUMM, 9% 69- Cusl os e per das ext r aor di nar i os , 91 E E -60,2% > C«t 1. %7O 10~ LI - 36

37 t ln s ti tu ição: APÊNDICE VIII zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DE FLUXOS DE CAIXA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cont r at ual i zação: Anexo CP Instituto Pbrtuguês Oncologia de Lisboa. EPE Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013 Vai or Est i mado 2012 Vai ar Cont r at ual i zado 2013 % Var W, AU: 2TAMI M ~_ '- MÉI S- P7= zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~rz E Cont r at o- pr ogr ani a ( pr oduçáo) " " t , 69 t -9.57% Dr vbdas de Ter cei r os ( out r as ent i dades) ,55 E , 45 E -20,73% Cont r at o. - P` r ogr ar r i a ( conver gènci a) bi cent r vos Subsí di os à Expl or ação Taxas Nbder ador as ( R) ,88 E Out r os ( i ncl ui out r os oper aci onals e ext r aor di náms) E % For necedor es e oui r os c/ c ,21 E ,02 lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ % Cust os com Pessoal , 74 E , 00 E -1,91% Tr ansf Cor r ent es conced e Pr est. Soci ai s Oui r os ( i ncl ui oui r os oper ac e ext r aor d f I nvesl i ment os Fi nancer os kmbdi zações Cor por eas kmbdi zações bi cor por eas Subsi des ao l nvest r mnt o U. L g, Wki, w Jur os e Pr ovedos Si r r i l ar es , 10 E ,00 E -28,08% Dr Mendos Oui r os t ps r espa! i t ar r ~1- ) : hvest r ent os Fi nancer os f t bdi zações Cor pár eas ,53 E ,00 E 56,30% I mobi l i zações hcor por eas Enpr est i r r i os Obi dos Aur r i ent os de Capdal e P Supl eni ent ar es Subsí di os e Doações d Vendas de Acções Pr ópr i as Cober t ur a de Pr ej u[ zos Er r pr est ms Obt i dos dzyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ,38 E 95 3^00 Ar ndr t i zações de Cont r at os de Leasi ng zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Juros e Custos Simiares ,33E ,OOE % Dr vdendos Reduções de Capf t al e P Supl ement ar es AquLsi çáo de Acções Pr opr i as sdé de CaLvA o 949 us «qu~n Ca( xa no ni ci o do per oddo ,18 E E -10,&1% Caí x a no f i m do per i odo E ,79 E - 52, 74% - TOT 37

38 I nst i t ui ção: APÊNDI CE I X BALANÇO PREVI SI ONAL Cont r at ual i zação: Anexo CP zyxwvutsrqpon I nsi nul o Poi l uguès Oncol ogi a de Li sboa EPE Per i odo Anál i se: Dezembr o Ter r enos e r ecur sos nal ur ai s Edi f i ci os OLAr as const r uçóes e i nf r a- est r ul ur as Bens do pat r " ni o hi st., ar t i st. e cukur al Out r os bens de dor r * l i o púbbco kmbi I È7ações em Cur so de Bens de Dor r i ni o Públ i ca AdLant ani ent o por Cont a de Bens do Domi mo Publ i co ãl AL Act i vo Li qui do 2012 A E3 - Act i vo Br ut o 2013 AP - Amor t i zações ou Pr ovi sões 2013 AL - Act i vo Li qui do 2013 wzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ ~os I ncor pár Despesas de hi st alação , Despesas de I nvest i gação e Desenvol vi ment o , ,93 335, kmbi l i zações em Cur so de f t bi l i zações l ncor pár eas "9 - Adi an( ani ent os por Cont a de I mobi kzaçzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~>es ki cor pór eas lmcdw cor pór e Ter r enos e Recur sos Nal ur ai s Edi f r ui os e Out r as Const r uções , , , , Equi par nent o Bási co , , Equi pament o de Tr anspor t e , ,65 0, Fer r an -ent as e Uensl i os 6.632, , , , Equi paf f ent o adni ni st r at i vo e l nf or r r át i co , , , , Tar as e Vasi l hame Out r as kmbi l i zações Cor pór eas , , I mbi f i zações em CÁj r so de bmbi l i zações Cor pór eas , , , AdLankani ent os por Cont a de kmbi kza~ Cor póf eas l nvg Ment i asfi nanea Par i es de Capdal Obr i gaçães e T-Kul os de Nr t i ci pação hi vest i r r ent os em " vei s , , zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Out r as Apl i cações Ar i ancei r as ,76 821, kmbd( zações em Cur so de kl vest i ni ent os Fi nancei r os AdLani amen( os por Cont a de l nvesbni eni os Fi nancei r os ~....:::,. 1,11 - ~ I,-,LYm, '75 - ~ ~.. 4. G9L721,, 7 1 W~ r7--t? TI W.~ W.1tÚ, 36 - Kl Wéf i as- pr " s. SubsbdLár Las e de Consuni o , , Sub- pr odut os, Desper di ci os, Resi duos e Ref ugo 33 - Pr odut os Acabados e I nt er r nédi os 32 - Wr cador i as 37 - Adi anéani ent o por Coni a de Compr as 7 Di vi das de Ter cei r os. Médi o a Longo Pr azo , ,12 0,00 D~ de Tor cei r cgr zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba.4. - E111111~ IM 28 - BTpr ést r ms Conceddos ai ent es c/ c , , Uent es c/ c 58572, , , I nst i t wçóes do W , , , Uent es e Uent es de Cobr ança Duvi dosa Devedor es pel a Execuçâo do Or çament o Adi ant ament os a For necedor es , Adi ant ament os a For necedor es de l mobi l Lzado 24 - Est ado e Out r os Ent es R~ bl i cos /3/ Oul r os devedor es zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba , Uvi das " Ter esí t r os -~ Cur t o pr azo 1* , 08 ~Í n

39 Instituição: APÊNDICE IzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA X ( cont i nuação) BALANÇO PREVI SI ONAL zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cont r at ual i zação: Anexo CP 1nsMuto PoriLiguês OncoiogzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~a de Lisboa, EPE Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013 AL - Act i vo Li qui do 2012 AB - Act i vo Br ut o 2013 AP- Amor t i zações ou Pr ovi sões 2013 AL - Act i vo Li qui do Acções zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Obr Qações e TRul os de Par t i ci pação Tf t ui os da I Dí voa Públ i ca Out r os Tkui os 18 - Oui r as Apl i cações de Tesour ar La , , M l n* L Ri mi c. a 13 - Cont as no Tesour o , , , Depósf t os em i nst i t ui ções Fi nancei r as 30767, , , Cai xa 6740, , ^79 i oi i i -6 D~Wí l i f i f f i s Acr esci mos de Pr ovenos , , , Cust os Df er dos , , 00 Ai xós ~4~ 4f i. Tot al de Amor t i zações Tot al de Pr ovi sões L- 39

40 APENDI CE I X ( cont i nuação) BALANÇO PREVI SI ONAL zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Instituição: Cont r at ual i zação: Anexo CP zyxwvutsrqponmlkj Instduto Português Oncologia de Lisboa. LFI- Pe r i odo Anál i se: Dezembr o 2013 Fundos Pr ópr i os e Passi vo 2012 Fundos Pr ópr i os e Passi vo 2013 V"' '2~ 51 - Pat r i r r i óni o , , Reser vas de Reaval i ação , ,76 Sub- t ot al , ,76 Reser vas Reser vas Legai s , , Reser vas Est at ut ár i as , , Reser vas Li vr es , , SubsMi os zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 576- zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Doações , , Reser vas Decor r ent es da Tr ansf er ênci a de Act i vos V.. Sub- t ot al , , 27 WE = = rzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsr w. z; M. -M '~' Tt3V =27ZUM V Pr ovi sões par a Cobr anças Duvdosas , Pr ovi sóes par a Ri scos , , Uent es c/ c Adi ant ament os de Cl i ent es, Lkent es e l nst f t. W For necedor es c/ c , , For necedor es - Fact ur as r ecep. e conf , BTpr ést i mos obt i dos Cr edor es pel a Execução do Or çament o For necedor es de i r nobi l i zado c/ c , , Est ado e Out r os Ent es Púbbcos , ,04 261/ 3/ 4 - OuÉr os Cr edor es , ,80 N Acr ésci r -nos de Cust os , , Pr ovedos Di f er t dos , ", 40 ckh M 7.. ' g 40

41 APÊNDI CE X zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba DESCRI ÇÃO DOS I NDI CADORES I NCLUí DOS NOS OBJETI VOS DE QUALI DADE E EFI CÊNCI A ECONóMI CO- FI NANC EI RA obje<*ivas Nacie~is indkacíor P..1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Perecintagem de 1~!s zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba xm3luitas ~ieas nc> ic> -tal de consultas rnêdicas Tipo ctc Ob~vo, 2013 EnfidadzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF ~ G~-1oM >-4~-p,", Cc~ Urwolade L~I de &~ude T -" de U ha Periodo apliaãvel Ano ~ ativo Amrlr o acoawo a Cons~ b~rn.zê 11.r. consul12,5) CkE *SpecUi~da. De---ari~ do 1~dor jrbdic~2~ qua~primq z pa~"garnda T~z ~ru,"& no 1~ da ~suktas mã<t,caa', c~cí2r no ~jo<~o am-~nwza Ir.LA1M103 Fr&qk~-U no w~ tin r17 ao n morbítarizaçào Pr~ Lf«roga l~no ~ozprtajz, 1 ar ~roz ~p#c.;àara~, xw il) L12 ~ "34-doAna..o <Apen.i ~ce U ~ du,, ~ I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba L~Al i ns wui~.%c fars. LI, ~ ~ ~ u oc, n-w.g n FugaLL- L" dd~ B~ dd ~nitafi~o Fõrmuia valor da F<atarãneiz q~tzp r%,4ça ~M-M) n. r R.,1 rl%n í M LbL L;J& 11 fcdk~-~ -rul,*1 tjl- ~ ~ Ul 11 1 x k-wi nn nnn, w Ce~_ ~-prizluc: C1auz-1.~.~ 2 -^p~ ndic-c 111 til s, 4- r%n,.~kn~n ~ApAn~ 11) iczlzbcicoido em ncgo~o ~ a-- ^ R~ ~ Orgào fi--calu~ Vaiof de ba-~e h--1.0~ d= IrkCtitui-Ní0 C-c~wderam,»e ta~m ~-~ u1 tas de teíerr~edj.:^& q~ i p a~3 1 N co~ kaj ~: wer para t~l <:~e wn zuhan. C Crilei4U É lf-dg~ ~ ~U" -t.~ ~«u@êm~ ~fft~~ Nn de 1 por rr,;-d ~,Gos, ~T^~141na 1,t rl:k n- 1 -q ~ ~ "-; 1 otal conz u~ n~-as Tot,al de con5ldia-3' iincluind& V3N eàhr~ ~ ~, PrG"'~0aM ~ ~ ~ a F-%GGn ~ 2 Clod~ G wr s~ tt." cie te ~e ro ed ~cina 1.1 dz n-w,t~ ~ C-~ ~ t~ 5 41

42 indicador A. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 2 Percentagem de utentes referenciados para consulta externa (Crfi) atendidos em te~ adequado Ti po de 1"ca~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Ot~o Contrato-programa "d3de Gestora Hospit31. Centro l-4dspttazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ar. Unidade Local de Sa ~íde, -Fipo, de talha Áces 50 Pedodo aplicávell Ano 20 ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 3 ~ctivo Prornover as boas práficas da referencl-~çào para ~so a 13 CE Descrição do lrkdicador 1rdiwclor que, exphrne em v31or pementual a pmwçk de uier ~es referenc ~.3dcs icth i pira 1-1 Ccflsu'ta Extema. com CE Pfestada Clantro do T~ Nláxima de Resposta Garantido i -TMRG5, no total de las CE prestadas (CTHI no periodo err 3ná ~ ise CláusLda CP Contraço-program Hos pkais ~ Cen"s _~4o pitalares: Clãus~.jl,á C,' do Anexo (Apénd,.> Contia,u>-pnogr3ma ULS Cláusula 4" do Anexo (Apendioe 111 Unidade de imedida % (unu casa dikim.31) Frequència de monho~o Responsável peb n anitoirização Mensal 1 nstfhji~ão ~ ARS Fórmula Fonte das da~ Base da monitorira4o Prazo En~a Repeirting Dia 20 do més n+ 1 Valoi de Refeiéncia (Meta]i ADI.IV-CT9 in' de 1 &s CE (C7H) deniro do TKIRG 1 NO de ~ as Cz- CTH» X 100 Definicio no c<>ntr.3 ~o-pmgrarna Hospi3is ~ Centrc ~s Hosp"ares: C1 ~usu13 #3 ~a kapènd,op 111 ULS Ci ausula 43 do knexo, íapéncbc* l i 1 (~ ~-st3t>e L-cido em ne9~ _-iaz~áo =r ais ARS Orgâo fisca~or ARS VaW de base valor his,,enca d3 ns'jtu, ~k (opcional) CE - C,.ws ~dia Externa ( só s,~o corisiderac13s CE fegistadas m CTH), v3ni vel com fon,e d,~ - inle9ra~ ~ ADW-CT-4 Observações TkIR G - estipulado na Pcilan3 no de." de Dezernbro Não são consideradas no total de CE as ooinsultas de espec4alid3de de rnediciru do trababo. Variáveis Definkão Fonte InforrnaçãoJ 51 Urúdade de nwdida lès CE (CTH)TMRG 1% CE (CTH) Valor acurnu'3a,3 de, CE, ~ r~qisto no 51 CTH re3icadas dentro do tempo rnáxinio de respost3 9-vanti~, no pef~oodo Valor acumul3d0 de CE, ~ registo no 1 1 CTH realw-ad3s no pef~,odo. ~,D','VZTH zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba n, 1.IS ~ultas extemas ADW-CTH Tiv Ias ConSU ~t3s e, -lemas -i ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba '

43 indkador A.3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Peso das consultas extemas médims com registo de alta no total de consultas exterms Tipo de Indíc~ Objecevo ocinlira-o--prograrna 2013 Enúd~ Gestora Hospimi. CefzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY ~ ~ tospt31.3r Linidioe Local de Saúde Tipo de fá] ha ~sso Período aplicável Ano 2013 Objectivo lncenlivar a referencíaç ~ão de do~s dos cuídados hospiulares para os cuidados de saúde prirnários. Des~o do Indicador InJicidor que expnme em valdr percentu3i a pro~ de consur!as exiemas mé-dicas oom regista de alt3 r-linica no taud de emsulus externas. CláusLda CP Cant.r3 ~o-p"rama 2013 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba - ~-4ospi t ai s, ' C4. - r ~r os - l ospi t ai 3r es - Cl áusu13 r Y do Ane -o iapéndee il) Contrato-progr3ma ULS - Cl~usui3 43 do Anexo Uni~ de nwcbda ~Apendice llj i uma casa dècim31j Frequ~ncia de monito~o Mensal Fonte dos da~ Base da ~flítoriiização 51 da Institui00 Responsável pela mor~tonzaçâo InSULJOo ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ARS F6nmula Prazo En~ Reporting Dia 20 dd mès n- ~, 1 Valor de ReferènrÃa ~ta) (NI de censljkas externas médicas oam registd de alta To--31 consuft.3s c- ~1êmas médicas) X IM Nfimdo no contra,.d-program HospíUis,1 Centras F~csprL3lares Cláusula & (Ap~ ndioc-, Iii, ULS Clãusula 4 3 do Anexa ~Apênd#oe 111 lestat elecido em ne~o wm as.,kr-s Orgâo fisc-miz~ ARS Valor de base valer histâr= da Jnsútui00 1 opei on al i ObservaçÔes Val or acur nul ado 'Ccnsderarrse<x ~,nsultaspres,-nci3ise de ~"medicina, quer para consu ftas com regi s;o de atu quer p3ra, IDUi de consift3s. N3o são -zonsiderad3s as odnsulus de Mediciria dotrabalho Variáveis Definíção Fonte lnfo~af 51 Urúdade de ~ida zyxwvutsrqponmlkjihgf W de consultas extemas n,bêdícas com regtsto de afta Consulus extemas realizadas por profissionais médioos, paf a as quais existe regisèo de afta dínica Si da instituigão nc de oonsukas com registo de afta d in" Total consuttas externas n-iédicas Tc~,j I ce consuitas exlernas realízadas por profission3j5 ~icas > presemais ou sern a presenp do doente e consuftas de telen-wdicina. 31 da I nsbtuj9ão n* tou oe coris~ -13

44 Indicador A.4 Percentageni de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba doentes cirúrgicos tratados em tempo adequado Tipo de Indica~ Obje*ivo contra-o-proqrama 2013 Enfidade Gestora Hospitai, Certro gospt313r, Unidade Local de SazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ ~de Típi> de Wha zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Acesso Periodo apilicável zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Ano Obje~ Garantir o acesso ~pado ao h-dl~to círúrgico (intefvenção cirurgíwl Des~ do bdicador CLáusida CP Frequ~ncu cie monrto~o Res~vel pela rn"toriz3çâ0 Prazo Env"a R~ing Indic3d3r que e-xprime, em v31cr percentual a propw ~ :~ dc- rf de cicentes inscri,,os p3racirurgia e que se er>oor!ram a aquarciar pela intervenção, dentro dos ~empos mámmos de- resposta garantid3. no total de dc>entes 'insemos, no fim do pe< -íodo em.3n ~ I1se Contrx(>p~m ~ ospit3is,, Cemros ~ ~ospital3res, CI ~usuia Cà do Anc->o (Apér ~dice 11) Contra!t>-program3 201-k - ULS Cláusu13 43 do ~-.nexo ~ApendKe 111 Mensal Uni~ de niedida % (uma casa décm-al 1 Fonte dos dados~ Base da rnenito~ 1 nstrajoo 1 ARS F4~nmub (NO 1 nsc. LIC com tempo cie espefa <= TLIRG í M lrtsc U C.i X 130 Defimdo no contr3u>progr3m ~t.3is,, Centros~T~ ar~s Cláu5ubóli,Apendic:eW, D13 20 cio mé-~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba n- 1 Valor de Referéncia (Meta) ULS CLáusula Ala do Ane,o i Apèndioc- 111 (estabelecido em neqoc.4a, -~So ocn, ' 3k5 SIGIC Orgão fiscaik~ ARS Vador de base valor hist&= da ins ~ftui~so 1 o~all ~rvações LIC - NO de i nscfilos ern Cirurg" Av3;i3ç.~o d,3 valcxr médio anual V"Veis Definkão Fonte lnfo~of 51 Uriidade de medida LIC -=TMRG uc Vaiu d3 L IC Considerando 3penas os que se erc%dn%3m a aqu3rdar a%ru13 d".tro do TP.IPG que lhe.s fei 3intuído no fim cio periodo Valor d3 LIC consjdl-r3ncio to>jc>s ~les que se enwnlram a.-*qu3relar eirurg,.3, r>d fi r n cb período. 51 SIGIC rp in-~ ~-qos S1,51131C rf ir,5,-ntos 44

45 Permilagem de doentes sinalizados lndicacior A-5 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba para a RNCCI, em tempo adequado, (e~alidades seie~dasl no total de doentes tratados zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponm Tipo de Indica~ Obi~o ~atc>-programi 2013 Entidade Gestora ~4ospiU, Centm Hosprtalar, Unidade Local de Saúde Tipo de falha Acesso P"da aplicámei ~ ~ctívo Promoww as boas práticas de referenciazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ção, incenfivando a sínaf~o atempada de doentes, para posterior referenciação para a RNCCI. rd~ q ue expr1m,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba De~ do Indicador zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba CUUSLda CP Frc-quéncia de monito~o Responsável pela morútorízação ~-., a proporeão de doe~ sinal~s a ~ernpad3rrente', para refererictaçua para a RNCCI, m total de ~tes tratados das especialid3des zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ senri ~os ~ dentif~cadà s Contrau program Hosp"jw Centros Hospitalares Cláusula & dr~ Anexo (A ~.èr~dicc- i ~ ) C ontrato- programa Ul G ClausUa43do Anexo (Apend ~Oe 111 Mc-n"j In5m~,jc3o,'ARS Unk~ de nwcbda (duas caws déon-lais) Fonte dos dadosi Base da SIGESTCARE n~itor"ção zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Fófmula Prazo Entrega Reporting Di3 20 do mès n* 1 Valor de Referéncia (Meta; d.~. do"-tes sinjl~s atempada~tedas espe-cialidades se~riad3s ~ Totàl de ~tes tratados das espec ~31jdades Definida no Hospíiais 1 Centrus HospW) 3res. OàUsub e~' (Ap ~ndj* 11 ULS Cláusu1341 do Arie«o (ApéndioL 111 iesube ~ecido em negozuc_50 ~ as ARS ~ Orlgâo fiscalizador zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ARS Valor de base histáneo da Insxituiç-:- I opcional) Obseirvações Sinaiw%5o al~3, ~N qje esta. owffc- antes dd pr= m ~te esubel-uco lewbe-lecdo = ao que v5t- a w -egocxo po, c303 ARS 1, Em o~ oe ticas pr~ a UL1ICCI apo«3 pam que os óoemes seixn sina4mados ale 4 d k$ 3p,~s o interna~to no 5 4vico Qje faz a s^ai-00 Sinalincáo cc~<* 3o ~ m ~DI GE5TCARE, d3 exst~n" de um doente s~ivel ae referl-w:i ~ o paga 3 RN~W T de»s r31z30o odtes~o-,je ao r? de:-k5 entie a dau ce intemxmnto ao ep ~sodjo ou a c~at3 de ritem3rec-10 do Ser.,?o que o2ntfiw 3 n~si~ e a "isto da sin3i z3c.~ o -c,5-' GE^ST CARE Fx~o D3ijde -iem~m20,idi.12d13 021a d~- sjnà,.z3 ~àa :@.-0 1,2013 T~ t-ntre 3 dz3 oe rierriamento oo ep -,W o e 3 ax3 de 51rk«1~ za~ác 2l i --'- is tempo de Varãveís Definição Fonte lnfo~ão] Si Uri~ de ~ida ND de doentes sinalizados aterrip3damenie, W de doentes oom regi~ m Si GESTCARE par3 eventual re(erenc13 ~:ào para a RNCCI, por parte da EGA, corr, regisio efectuado.3t~ 3o prazo h rrwte estaix-iecida. 51 GES`rCARE ril de ~tes M de cioentes tralados Doentes q ije deixaram de p-errr-3in~r internados num es~ecimente de sa~ide num determin.3do período e ainda os que transitaram para a periodo seguinte 51 da lmor. ~áo n' de doentes

46 i ndi cador B. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba De~r a Médi a Tipo de lndi~r 0tzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ectivo contrau>- programa 2013 Entídade Gestora --b5pr.31. Centro Hesptalar, Unidade Loc31 de Saúde Tipo de falha Deren"nhoAssis~ul Período aplicável Am 2013 oboctivo lnc~ar a efiràèncía Des~o de ln~or lnd~r que exp~ o número médio de crus de internarnento poir doente saído de uwn estab~inwnto de saácie num FórifeME Contrato-pmgran~3 2C 13 - H"pruis ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cerims Hospuiares: ctáuslda CP Cláusula 63 do Anexo íapé ndioe 1 l i Contrau>prograrna ULS Cláusu13 43 do An.,-xo Unidade de ffwcüda dias (duas casas décimãis) (Apc-ndice 111 Frequéncia de nwnitorização ~sal Fonte dos dados) Base da 5(oa insrituic,3o Res~vd pela NO d ~ J~as de inierra~ do peúodo em aníi ~se,' f41 de ~ nstjt-j1c,50.* AR ~ ~ Fónnub do-~-ntes "~ dos dí>sse período C>.--fin ~0o no contr3:o-prc>grarra 2013 Prazo Entrega Reparting Dua 20 do més n ~ 1 Valor de Referéncia (Meta) sospitms,, "niros~alare5 CIáusuI3C~1 iap~-ndicei1l ULS CláusuU 43 do Anexo (Ap ~-nd,c-- bi (estabelecido ern negioctaç;,~ ~o = 3s ARS') Orgão fiscalliz~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ARS VaW de base valor his16rico da Institui.;:W (opccn al i ~rvações variáveis Definkào Fonte ~~0 51 Urd~ de ~Wa Dias de intema~to Tot31 de ckas de i ntemam~ de sodns os doentes corn cxcep4o dos dias de 31-,3; nk --áo os das de ber~áno, de quartos p3rtc,~jlares e SO < 24h.) SI da np dias Doentes 53iaos Total de doentes ",Jos do hospriai no pef " em análise 51 d3 instituic ~ão rf d0~ s3í0~5 46

47 4 liidilzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~:idus B.2 Pegr-uiildgtff lide elil mdidio Tãpu de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Iiiidiu~ 7013 Efil~e Gw~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba t " 4 de 3&" TIM de fal rsa QUM lidad e 0,e 3~ Período apll"vel ^nc> 2013 Moiri~O de aka--. F1 Des~ ao 1 n clicador cláu=lda cr OffiKa liluiil.nl;ãu R&~.r%~VA fbp." rnonitofização, Pramo n~ IReporfing ~0 fíiz ~akz~ U~rvaC~èes ir,3le-=r que ~me, err, vajar pera~1, o nl (le e-pls.scnqs de niem3m~ ~005 ros 30 :1 US pcs:c-nores ã -afta no mia] de episódios intemamento L,C<~ aid-dmçr3rra -'U1 ~4 - Hosonais, LÀer~rDs "OsP1.L3r~ s CilJbUSUI3 "031A~CO I1 C~nv~to F,<>q,^ ~ 20 1:2 ~-IL' ~ --J ~ 1-' CIO.Nir~?Av~-na>oe iii M" I ~ j, Uri.diade de ~ciida. CLzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 nststuioo ' A~<Zz 1,-~Ula í`-onte CWS (Udosi ~ da l~iiiiilmi&^ãv Liad hw ue W -1 ítmai ck o, oecmdk> ~lá ~-C d. zc ;íp6u z ~tta do ~te - 1 OLII de emsod" CI,~ intem affie n:d no pericm em ~ i < 1013 C>enn ~03 no CC,9 ir 3tC>~o9raM3 zo ozpf-Lx= ~ Ccn"-. CI~ ruj,:i, -3~ (Apend ~ o~ 11 1 Dia 20 d~ m.~s n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ 1 val iii, de rte"ncia [Mela4 UL::~,: il, 1 3U 5u13 41.~C zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba AX* ~ 0 1 ÉD"CJC* 111 Vb$or de ba~ em C~,- 3~ AI','- ~ i 9- ~4 c m ~ador f<wm 01 cio p Cía.% S S e oz 1 ou 3 do o p a^ ddc cp =-6d ~- ~ difi wd~. e a@nup e m G044, erm zidos g>~- Kz--P~ e que nacionji cie UL~ o a AkL~ ~ 1LJU ~-L# cz mlwez a.-liadc2 r~ t r~doc oc ~p a od ~Di; co m ff~ nos =I 24 hor > a zon ic~ar~d" irvví lidos. p wa f2,curz5~!o i ~pi a 6dIoG cesu ric, apos alil3 CI i'erefil e ci e rmcm OLi 3 CC>ntr a o 3 re,*r n,,è~ l rn da 24 ho~ 5~ PM p dq 3í- b LI 2 t Cn 0 G. e ~ z 1 u,dz 5 d o 3 egund~ e P. ~ z -j, ~ r~ 1 rte! C,1D 1 1 ma C~ 1~ c i c~ mp l~ ã< ~ ~o c, D3racialse re-n31 4N 41 Í) ni i" IC,15Continuaç.3.0 n-ullqn3ca=di.3cinàs -rooacjjdon3i le,8 C~-30o C.35 Con:jvuaç~3<i de cuid30os c:dm ree*rn-ri~o~3 i.~rodecesci 03o Contíruaç-3o de cuizi aoos no.,>~ ncc- para aumr=nm de "so, idade 28 cius e - 1 ano C-o~ cio ~ tc~,~ nw-, ~k= --pc~ ~ IguM a 1 a no ~ju.~ eter3ra mrn L-w^ia -k2ucu como a33gnásuco adicional ou = uso de alta ciase de agenti, clu rnicr.e ~rápico ved~ Kzz 6~ d.,j 1.~ ~ zyx OP ".311 Variaveis DefiniGao Forde Info~ão 151 Urãd3 de de n"ida NO r~t*m~n&~ nos own 30 Cil a S 1 otal CL- ~SÓMOS de èntcrw~ni~ ~te 1 d,~ dat3 de interriamenid ocorrer ACS3 Base ciadosge)h e>wdios -rotal de uitema~ti» ~ &1t4 r ~o PCr ~C>jo em 3nii,~ AC33. B~J,IU. ~ N" d. 47

48 Indicador B.3 Percentageni de docintes. saídos (IDS) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba com dur~ de internamenta aci ma de l i mi ar ni Láxi r na zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfe Tipo cio zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ln clie 3~ n~ jp'fivn zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ m, " Entid;ida GlilsIorzi zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~4crc4z1. CQntm k ~ ~ rllt;lf2r, Unidx ~Q LoezJ da Sz" Tirb.n fio " K~ C:U31 d3de de SefVNPC PpirLi~ 2mir-iiv&1 Obje~o ~cfiçso do Indicador uláuslga Ur Mein~-»9,3o do tempo de wtorr~nto- l"iozidor quc exprimc, em "lor peroemia.m, o nl de cpi=édioz de.~ çc-,umc ~to ~ Kric>do d c ~Leman---nto ~o L ma, rn~,mrvii:> cio GD ~-4 do no d epksódios ini,-m3~- 201:D ~azp~ts13rcs ClausUat53cio 2013-ULS Ursid~ de 1% [duas C3535 déctmalsl. e-requé~ c» monr[o-nz3c ~ão mensa Fo»~ dos dadc>-j Base da LSase aactos inz;cl on 3; ce (jl~h ~rrs;;í rçi. w; Ar zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ i Tni, i m. n-, Y Pr^ F~93 R~O Dia 20 do rn4s n-i Vador de Ref*riLme-iz (L%tal L~eririKlc>no(-onLrãto-Vc>prarn.i -"J 1-~ UL5. C~áLr.Uj3 41 do Ane..D.-~Pend1Ce lij (c-tab c Lacido em neqo~~ ~r b- A.RS ~ Or,92o Mr-~ AR3 'A-C33 Vakw de base v3~ ~ M1S~ àncd d3 fisinsk;u (C~a1 ~ EsIL- ndw-3dor e fornecm li,.] 3 ACS2 e d3 AC-5 -~ CP'- i ~3á0 COMMOt-r~ os mdadm 3 purtr ws epsod ~<>5 o~4f.za--cs e aorupados. em GDH e-ivíadm piej ~os hosph13s, e q* c<nstwn na "e de d~ n3~ de GIM NJk, são emsider3,cs os GDW das se; ~ur,if-s 42.w-1es GCD 0 j'3~" , -IM, 4R2, 1 LI 706 e0~ -Q0 t 9:OE. c 620; 2 GCD 3 12 GCID 1 --3cri 15 OCC, 22 GCD 23 OCC24 C~- - j ~~ r,- [ãt > L ~I ToW de epí344o 2 de intfinírun~ n~ tin&73^ de irr~ ~ a ~- r~.~ ~< m zyxwvu de interr ~arr,&nt~, sz~de-nor ao lim-,e m,3ximo esubel,2-c do cwa o GDH do ef.3-~ d.~ 70U1 dt e p!i~ 1o3 de Int.-Ma~to C~ a" no PCr~GK$Q em analíse ACSS - "se dados, GDH AC~S".: n* de episz>1-ic-s n, -Ia 4p5~ 48 4 e

49 . 4 indicador B.4 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Percentagem de Partos por Cesariana Ti po ci e l ndi ~r Obj ect i vo cont r azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~o- pr ogr amaí 2013 Ent i dade ~or a Hospaal, Cent m ~ i ospt ajãr. Lkni ci ade Lo- - - al de Saúde Tipo de f31ha Gu31 d3de de ~ P"do aplicável Ano 2W3 ~~0 1ncenÈiívar a qualícbde da pmstação de cuídados- 3ieswi4o do lndicackw- no tot31 de ~:3rios ocor ~ 3" nope-iiodo em análise Cláusi.la CP Cláusqjlà ô' do " ~ c- (Apéndice 111 Unidade de medida 231 ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba - UL5 ;~ 1juc-tjIa 41 do Anexe ~Ap,endir I I i % (Au as c~ déctimais) Frequè~ de rnonitonzaç ~io Mensa] Fcmte dos dados~ Base da ~nito, iração 31 da ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba nsijic-~o Res~vel peb ~rii"l3ç ~0 ~rsttu?~ o ~ ~RS Fófflub i'jo Cesaiçanas.K4 Teui de Parbas) X 100 Pram Entrega R~rúng D,3 20 ao rir,4s n+$ Valor ck Refeféncia (Veta) Definida no contra*-~ proqr3ma 2013 Hc>sF4t3 ~s., Cc-nircsHospft.3 ~ arc-e Cfáusu1a5aíAp~nd,--1J1 LJLS CiàusuL3 4 3 do Are»o iapendio~- fli (esubei~ em ric-9wa4o oornas ÁRS ~ Orgâo fisoaltza~ ARS Valor d* base V3Iorh5h~nwC~3 ln-11r.;c ~à0 Obser%açôe-s V~ ~ acumuldo, Variáveis Definição F:>nte Infór~ SI Urbidade de ~ida C~nanas NI ci--- Pãrtos reá,,izams por Cesarana ro per" em anáfise ^:, ~ da Instui0_ ~iianas Painos NlltotaJ de Partos, m penocb em an3 ~is,- SI da I nwjjioo n0 pards 49 -n ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba,

50 indicadof B.5 Percentagem da círurgias realizadas em ambulatóric> no total de rirurgiasprograwadas zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba (GDHI - para piocedinmitos ~i~veís Tipo de ~ador Obj,-c ~vvo contrato-p"r~ 2013 Enb~ G~íra Hosp4u1 Centro Hosptalm. Ur»d3de Lor.31 de SaizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC ~de Tipo, de taltu zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Qualidade de se N i~c Periadoa~vel Ano 2D 13 ~~0 li K.Cfiílvo iddake ~M. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba úl Uk;<* LIC.0 1.bUL~" i~ De 5~,~ãO do "k~: lrdic~ r que e.pr~ a percen~ de c-pis ~dios de arr.bulai8m ro mttl de episódios de. ambuiaitóno e i nierriamentio ~3~05, pwa p~mi,anto!5 orúrgicas ~irfi cados pel3 C'4D-^ k como rnais fr~nten-%ente realiza do- ~ em 3rrLu1at~no, oodmdos no pe ~c>jo em aná] i" CU~A CIP C,-~ntr&to proq=nai ~ npf~a ~5? Ce-ri~ i lo5piv~:k. ClàusLila & d:) An-~-xo iê,~ rd ~ce ti i Cer.tr3-,oFr.Dgr3wa2313-LL 2 C13..;-,ul34 ~do"- )ko Hi Uiú~ de atwt*úd FrequéncLa de monnor~o NI" 1~ ~ Fonte das dado!e~ Base da nwnít~o Res~sálvell pela limuilí"i- ~ i nslrwição ~ ARS Fórinub Prazo Entmga ReporÉing Dia 20 do més n+ t Valor de Reftréncía (Meta) Base de Dadas Nadonal de W" ltotal de edsodios. <t4n ~MioOs de- ~lati5no, com pio~ ~di~tcs aímbuilaie-riáje4s ~ Total dt- ep s,~dios cir1~rq ~Oos ~Ak 3.mbU13 -.= ~ ve~5 IX, M d- Lu ~ u--- "ta~ p1 i U. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazy Defimdo no Corffatc>pograma 201 ~ hospuis.- "nros ~"~: Cláus;uila & íap-e-nclice 11,1 ULS C16L~t" Ia daonexo (Apcndioc 11 1 j"1ãbe ~ecido em n-~apão mm as -AR3 Orlilão ~ia~ AfqS V aloir de base v&or in's ~ clá ns;wu1ç~ ~ to~m 1 ~rvaçóe,s Este indc~ é ft~ic» peia ACSS e "leu 13d0 a partr dos epjs,~d hos coorrlcjdcls L- agrupados ern GvDH, emados pe los hdsptais e que ~stam na base de dados nacionil *e Mf-1 d3 AcsS [DFSI ~,Z,O c-cn5.~>eíci; " -,zlor«são retrkd" os eps6d ~Ds corn rinperes, de 24 hor3s cio~ados irr%rálick,.~s p 3r3 f~,3ç3~ (e~-isc ~dkds cem rne<-4s de 24 hwas sem pr" deambijut6rio e corn desitincapá4 xita difeireme de niam ou aiu ~fxa p3 r -cef rredico) ~ 5o con ~icjer~ :loz" ep,~ d~ z ~ o5 pr~k er ~-z cir~ ~ r p~te3 na ulbela de ~dímer-tor eleqí ~&js em a~o D., f i nk; ci Epia,6chos C19c4w,09i3 dg ~ubtério Epi"d,03 de progrannadas TOU11 de epsódias " anibui 3 ~cr-io corn qu34ueir um -das g=~dimantoç 4figi~ 4m GO1,1 c:r~ iqi,~o wrr, preço de =m acimissão ~,3d3 Total de epi sódios dearribuia!ono e int~merdo com q ualziucr urn do5 prozediment" â,@~ pacl ~ 2 ern qu~klqul-r GDH o rurgicc corn ~ de 3 mt~ la,.é no ~omí ãdmiss:3o pregrann3da Base de D.~dos flaciwal de GDH n* de episodio,5 eir- de arribulqt6no Base cle D2dos N3CCr,.~&l de 3D1-1 no de ep ~s-ód ~cts e4r. de- ~Iali6no e i nte~,an-il-nto 50 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazy 1 r

51 a indicador B.6 Percentagem de consumo de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba embalagens de medicamentos genéricos, no total embalageits de medicamentos zyxwvuts Tipo de lndí~r Obje<,tvo contram-programa :0 13 Entidade Gestora ~ pta1 Ceiritro Hospivar Ur ~dade LoczÊ de Saúoe Típo de falha Desempenho Ass,s-er ~ c~a1 Período aphcável Ano Obíe~o M on i te. nzar o co nsumo. i~do pela í nstituição. de ~Lagens de med icamentos genéd oos distrft) u idos em farm" de ofi ei na. De~ do Indicador 1nd ~c&dof " expnnie a p&~gern c-z ~alagem demec, -3n*ritos geriênws f3cuirwos nototal ce embala ~ens -.icur3das lem ~at" CiáusLda CP Contrat"rog~ Hosprtaís,, Centros F ~cspt3 ~3res: ciáusli3-3r3-10 ~.«0 Apénclice 11) Contrato-p,,)grãrria2313-UL5 Ci3usu13 4A do Anexo ~ -1,~ nd" Iii Un~ de ~ida % (duas casas Oecirria,s i Frequènda de monitonzaçào kl,2,nsa ~ Fonte dos ~sl Elase dà monit~âo S: IARS Responsável pela ~tofizaçao -sttlj ão: AR,~ FiS~Ia en~ ck- medic~tos ~co5 lácljwas; W deen~b.3130erts Oe fzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqpon r edi ~COS fácti~35 Prazo Entrega Reporfing D,3 20 do rr.,sn+p Valor de ReWéncia (Meta) "finkja no -: ~ontfa*c>-prúgram.3 2,313 Hospuis ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Centros ~~,.ajar" CiáLisula 24 i~ce 11), ULS Cláusuia 41 dokneko (Aperidice 11) (estabejecido em neqoc4.aç: ~o mm as ARS) Orgão fiscara~ ARS Váw de base valor hstéwico ca InsuLtção ioprional) ~rvações Aplica-se ws cur.3ws anibu1af ~nos da instituigk, no casa cas ULS ~du, CrP VXi~vei5 Definkão Fonfe lnfo~af 51 Unidacle de ~ida N.* de embalagens de medicamentos ~cos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba N.'cie ~~ns de ~c-,ktk-m" qf-- ~-cos faturaidas SLARS n' de ~~ns factur~ N-' total de embalagens de medicamentos fwtur~ N ' tot31 oe ental~ de Twc cj~cs ftlur~ SIARS n, de embal~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedc 51

52 IndiudiIfui zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Taxa de fegisto de utilização da ""Lista de Vofflcação de Segurança Cirúrgica" B. 7 D -re- se~ Tipo de ~l c~ Objectivo contrjzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~c-proqr-4ma Enti~ Gestora Hospial> C~ H~3r U~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvuts d3dl- Loy de 33L~ C~ T-epo de- f al ha Quai i dac* de ser v r o Pel i odo apl i càvd Ano 2a 13 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ct i vo Desen4o do l r t di cador Gar ant i r a ut í l âaçk da -Li st a de Vef f i ~ de Segiarançj zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Ci r úr gi ca- k-ce3cor " expr ess3 3 " r oè- t ki en de ep" os ~GDH) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ci r úr gi cas cem r egi so de l i st a de, VenzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ zaç. ~ c ce ~ ~?. x3nç ~ 3 C~ n~ rqk~,3 - not at ai eps, ~ ci cs ci r úr gi cos C i àusub CP Cont r at i : >- pr i : gr ama Hosç4t ai s. 1 Ce ~nt r as Cl áusu3 51 do " - o ka4>èndi c>- 111 ConTat c>- pr %r ama 2,013 - %JLS Cl áusub 4-1 do AneAa ( Ap-e~ 111 U"de de m* Mda ( i ona casa d~~ Fr " uéw i a de i monko4i zagi o f ont e- dos ~ni t ~ ~ çan Base da Si da i dur : wi e o> 1* ~we eie 2013) bu i na=r i ai oe WH t a par br oo 2-1 m* " 2U 13) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponm Resp~el pel a mmi t wvagao ~t u~ ão; AR 3 F~ul a P~ Ent r ega Re~ ng D,aí 21) do mès n + 1 Valor de R~énci a kn' de adu%as pr ogr ami ad3s =n r ei ~ i st D de ' l i " de Vef i f l c3~ á0 de Seq~ C- - úr g ~ ~ ~ Tot ai die- cr ur gj 3s ~ X 1 DO (W de GDH C L. Mi ous =M r egst o de 1i st a de 1. ' enf ea~ de Ge9~ "rq~ ~ ~ To" C.DI 1 C, r úr gi w~ À IDO Def i ni do no cont r 3,, o~3m HespnWs ~ Ceni r os I ~Uj ar es: Cl âusul a 01 kape_noi ce 111 ULS ~ Cl ausula 43 do Anexo I Ap<- ndi o- li~ o em n~4. %Ç, ; 0 ~. as Or gão f i si cal i zadi or AR 12 VaWde base vai Gr r i st enco oa I nsbt wk l o~at i l i Obser 3~ r e~ ck- * Li su de Ver -c3ç ~k ce Segur i ni ; aci r úr, ; - a', o pr eenchi m~, de I Ddos os c~ m 1. st 3 de vènf ~- a ~ 3o c, - ~r x", a ci r í agca. ep sodos ce GDH q,,,e t enham f c- ; i m < ~kw" Li su de' ~/ enf i caoo de Sewwp C f~ rq~ c3~ pam t cdas as o r ur gas r e3l i zad3s n~. <: - ep "ló Variáveis Defini4o Fonte 1 nfo~of 5 1 Urúdade de ime lida Cirurgias com ~to de " l i st a de V~0 de Seguranç,a Cirúrgica" GDH ci r ur gt co~ com r egi st o de -Li~ta dc V ~nfiaaqão ck Segut anç a C irú rgica" cw~ WH Lgújg~ de 5, i qur w- ~ a Cr ~r qj w' t enha çud ano 91c2 ~ fttu: ~ o ~ P05 i P1x2f om, a d4c- z- - i o d3 D H C -Lr ~, C0s CLk a L sl3 c, - Ve- r ~ c~ 3c~ 5o de Segur ar i p C, r ~ r q, ca* t i- nha s : z, r eg " i cy3 i odas 2s i s r» z3d3s naqu -4 e Urn ou mk s atos ~érias ciom D nx- vm ~No teri~tzc e ou diaw&,~,szc,o. r*aliz~s) por c~95oises i ern sala ~ona na s1~ UM~ Le~ id IPM 41 "1. ~- ~ sem pr~p de arr. -sles sia ~,f de epdàdios ce GDH C.rúrgLws SD nacwuê de GDH ~a ~>3rt~r do 2' Tn~tre 2013 SI cã Instituigão i drante, o I' tnnwstm 3 sn rv-,1 4,, r~, mn Tnfrestre 2213; f~' de 01w ~035 n * ce, episádios das,~,feidos em GDH c ~rámws cho. à' de cin#v,3s 4 o. D

53 i ndí cador C.1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Per cent agem dos Cust os com Hor as Ext r aor di nar i as, Sup4ement os e FSE ( sel ecci onados), no Tot al de Cust os com zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponml Pessoal Ti po de I ndi ca~ ON~acwr at Dj zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx ~ r 3r na Enf i ~ Gest or a KDsp, 1a1. Ceni r o Ho ~pu. ~, X k- ' j dj de Local de Saúa ~e r i po de f al ha Ef i csènci a Per i odo apl í cável Ano 2013 ~~0 Moni t ~ o d~penho Econ" co - Fi nanecí m. Desc~ do I ndi cador ncex:cç que ~553 a ~o m eust Ds -ewaor dt nár < ~s' no t ocê dos i j st m =n pessoal, CLáusLda CP Cor i t r at a- pr ogr ama Hospi ut s 1 Ce~ Haspí t abr es: Cl áusul a 03 do Ane ~ o i Apénd~ i l ) Con ~r at o- pr ogr ar n UIS CzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~3USU13 - V do ATl exo ; ; - pendi ce I l i UnKUde de meddi urna casa d~ Fr equénci a de r i r i oni t or i zação Mensal Font e dos dadosi Base da nhoni t or í zaç, ~ SIEF zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqp Responsávelpeb r noni t owi zação vst t u :.à0, AR3 Fór mul a Pr aw Ent r " a Repof f i ng D 3 20 do n-i ès n+t Val or de Ref er énci a ( Met a) ~F ô # <34= e42281 #6422E-"Q + # d223m 1 * 64 Def i ndi a no cont r at o-~ r âr na 2013 Hospf t ai s 1 Cer f f os ~i t al ar es: Cl áusul a 61 ( Apendi ce lli, ULS Cl ausui a- 43 doanexo ( Aper i di i oel l i ( est at >~do em neg~o ~ as ARS) Orgão f i s" l a~ ARS V.1w de base vai ar ni st 6r i co a3 i nst t uçáo i opci onal ) Obser vaçóes Vadáveí s Def i ni ção Font e l nf or r nação/ 51 Ur ú~ de ~i da Hor as Ext r i or di nár i as ( 2: ( 4* ( Hor as EKt ) SIF-F 4É ( eur er s) " ement as f, p~nqzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~>es + * (~ r at es e sup4ement os xi ó42281 SIGIC + # kr422e! ~ 1~qo. ~ supi - SIEF IÉ ( eur os) FSE Z~ * C223M +#=' -19 SIEF 49 i eur osn Cust Ds ccwn pessoal #54 SIEF C ( eur os) 53

54 indicador C.2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Tipo de Indicador Objeictvo cmtmbd-prdgmffa Entidade Gestora EBITDA Hospizal Ceritro Hespt3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ar, Unidade Local de Saúde Tipo de talh3 Efci,~ncía Período aplicável Ano -'313 ~etivo Monito~ o des~nho Econó~ - Finarbceiro Descrkão do Indicador Indicaolor que expressa rc-suludos da insffiuirão antes de juros. impos~os :Jepre-~ ~ac~ãoe3n-kcnza~ -~ CLáusLda CP Frequéncia de monitoriza0o R"ponsável pela morútoúzação Contr,3 ~t> pr%r3ma hosp(uis ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cenl" Hospita13res Cliusi1.3 õ3 do Anew (Apér4ec Unidade de nwchda Centrato Prog ram ULS - Cláus.,tia 41 do Ark-xo ~Ápe~ndice 111 Mensal Fonte dos dadosi Base da w~ito~ão C (euros) 1 nst ~tjioo., ARS Fórmula 7_ # 7 POC&IS (71 a 76) - y* 113 POCM5 ic flc ~ Prazo Entrega Reporfing Dia 20 do mès n+i Valor de Referéncia (Meta) SIEF Definido no Co~programi -J13 Hospt3 ~s. - Centros ~Ouilares Clausu13 & (Ápa%ndi,~e 111 ULS Cláu"4ado~ ~ o (Apendio-111 ke5t3belecido em n~ai~ão cornas AR ~ 1~ Orgâo fiscaftador ARS Valor de base va13r hist&x,3 da ~nsiitui~ ~ ~ opcicnai i ~rvações Vadáveis Definição Fonte Informa~ Si Uiiidacie de ~ida EBíMA 7 POCMS 171 a 7e) - 1* d POCKIS ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 51 a i!.51 -z 1 E F OÉ ieuros ~ 54 o

55 o ip zyxwvutsr w 14 ~dor e 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba A" çi r nç de Dí ví da Venci da Tipe l k Indie~ ONé~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba S Entidade Gesiam HcrpjuJ C@~ Hospitala? Umd.,1,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ ~ local de Saúde T'çN5zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ de bi ~a Ef,14,Pzia Pé~«fO aphaiw4 Ano 2013 ~etivo Monit)ru2r a de~nhoecon&meo - ;ininceiro Oes~o do indir.,dor -C ÇxX q.- - ~xpn~r?j a yx-, ã~àc ca di.. ca ca,r 51,1U1;k Cláusida CP 2wtr3io-çrograrr 3 MI3 - Hosprus - Centncr. Hospta13res. Oàusuli õado Ane ~ r,(ar ~ ~ ndiic* 11),~~at>-program3 LU-~ C-~ ~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba usjia 4-1 de An,xc Inidichede medi& ~4,p,-ndce 11 Fre.jLk~nciã de ~nítodza ~.3o Uensal Font- dçs da~ Bme da ~nrt~çào nionismizaç ia kmtu;ác.'ar5 Fóm,ula Divria wer cw- Dikidi ~M 3 31 :*Z?0 ~ 2 Pra2D F-ntr-2,ga R~ng Da 21 Jo r-o;s n+1, % ~ak>r de Rel"cia (Wetai C,e5máo no ~nrj.3»g%ràma 2013 Cláuw1à õ4japendice Ifi, U-S CI ~-usul3 4-1 d:> ~o irp ~.nd oc- In te-iabe ~-cjdoerr negocacà- ôcrr as APG ~ Críj~o fiscalizadcç ARS Vak» de base v3k)r hst6-ice c3 nsik-,~ ~ iopcanaf) O~vações 4 vir."o 13 civid3 s" twn cw3 qlél %feréra3 a vilor 0)'Seív3,» êt] 31 NzLawltn -K.12 Delín;~SC Fonte Iniormaç«W 51 Uúdade de nw&dâ Acres ~ ~írm de Uidã Ven" ô P.~-Lriôac ri e a W5dk- -' ds vábrdà d.vd,1 que ui[r3p ~swu c prizode p3~jrrenu 31EF IÉ (e-uros ~

56 indicador C.4 Permntagem de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba proveitos operacionais extra contrato-prograrna, no total de proveitos OKracionaís zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlk Ti po de i ndí ~r Obj~Nmyo cmb3t o- pr ogr 3nu Ent i dade Gest or a ~i ospi W, Ce~ ~t 3l ar Uni dade Local de Sa ~de Ti po de f al ha Ef i cèt i ci a Per ~ apt Ècável Ano 20 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1 0,bl ect i vo Moni t o~ o des~nho Econ&ni co - F i nancei t o Des~ do I ndi cador Cláusuda CP I ndt ~" ekl uessa a pr ~o Pmwot os Oper aci onai sak d~esodoan" ~r a ConVat o- pz -ogr ama Hosphai s ~ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cemr os Hospi t al ar es: Cl áusuu 63 Ô0 ~0 kapér i di ce Ill Cont r at o- p- r oqr ar r u UL5 Cl áusul a 4 ~ do Anexa ~ Apendi,ce li`l Uni dade, de medi da ( um casa der nu) Fr equèn" de moni t o~o men" Font e dos dadosi ELne da ~ni t o~ SIEF Res~vd pel a m" t ~âo ~o., APS Fór mul i Pr azo Ent r ega Repor t i ng C, 3 -',0 do n - k~,s n+ 1 Val or de R~ènci a (Y#7 POCkIS ) - 1 Est i r r i awa ~" CP > ~ Y 7 POCMS )' 1 DO Der i ni do no cont r at i o- pr i ogr ar r i ~pt ai s CÁe~ ~oaí ar es: Cl áusub cv i Ap, 2, r i di cc- 11), UL5 Cl áu" 4 4 do Anexo ( Ap- - ndi ce 1 l i kest abe~eci do em neqoci a~ãq =n as AR S) Or gão f i sr - aí á~ AFLI Val cl i r de base val or hst ár i co " l ns1i t uo ~, w ( i ol oci onal i ~r vaçâes N~, i 3 z: ccvé t os cç~- r 3c w3i s CP est n~, s6 se 3pur wn par a as w1" i C~ EPE N:, ci so d3s f ~st r ~, ~ ~ ~^ PA è consl der j oa a ~Li akz3~ ~ oo val or do or q~ f i r w4e- r o Def i ni ção Font e I ~r ~ 51 UNdade de nwdi da 7 POCLI S 1. 71, 3 76) t ot ali s - 7 Et i mat va pi ové4os CP Pr ovei t os Oper a~ai s ext r a CP Pr c) - ~ ef *. o~ Oper aci on3, E t o ~&s - FTo-. ef,. c,,. Oper aci on3i s do Cor i t r at o- pçogr a a l est i ~ SIEF É ( e- ur os) Pr ovei t os Oper xknaás 1 * 7 POCMS 171 a M SIEF :È i eli r o, 55 56

57 CONTRATO - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba PROGRAMA Ent r e: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I P, r epr esent ada pel o Pr esi dent e do Consel ho Di r et i vo Dr. Luí s Manuel Cunha Ri bei r o, com poder es par a out or gar o at o, dor avant e desi gnada de " ARS" ; E 0 INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA FRANCISCO GENTIL, EPE, nest e at o r epr esent ado pel o Pr esi dent e do Consel ho de Admi ni st r ação, Dr. Fr anci sco Vent ur a Ramos, dor avant e desi gnado por Hospi t al. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capitulo 1 Di sposi ções ger ai s Cl áusul a 1,1 Obj et o 1. 0 pr esent e cont r at o- pr og r ama def i ne o pl ano de at i vi dades do Hospi t al par a o t r i éni o , no âmbi t o da pr est ação de ser vi ços e cui dados de saúde e o pagament o das cont r apar t i das f i nancei r as em f unção das condi ções pr evi st as e dos r esul t ados obt i dos, nos t er mos do Anexo e Apêndi ces Anexo e Apêndi ces a est e cont r at o- pr og r ama são r evi st os, anual ment e, por Acor do Modi f i cat i vo. Cl áusul a 2a Pr i ncí pi os ger ai s 1.0 pr esent e cont r at o- pr og r ama é um i nst r ument o de oper aci onal i zação da pol í t i ca do Mi ni st ér i o da Saúde e do pl aneament o r egi onal de af et ação de r ecur sos, em consonânci a com o Pl ano Est r at égi co do Hospi t al. 2. Est e cont r at o sust ent a os seus t er mos nos pr i ncí pi os segui nt es: a) Pr omoção do acesso, mel hor i a da qual i dade dos cui dados de saúde, sat i sf ação dos ut ent es e obt enção de ganhos em saúde; b) Gest ão cr i t er i osa e ut í l i zação ef i ci ent e dos r ecur sos di sponí vei s na pr ocur a da sust ent abi l i dade económi co- f i nancei r a do Hospi t al e do Ser vi ço Naci onal de Saúde (SNS). 1 zyxwvutsrqponmlkjihg f~

58 Cláusula Y Âm bito das prestações de saúde contratadas zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqpo As prestações de saúde contratadas respeitam aos beneficiários do SNS e aos beneficiários dos Subsistemas de Saúde ADSE, SAD da GNR e da PSP e ADM das Forças Armadas, não incluindo os cuidados prestados a utentes dos serviços de saúde das Regiões Autónomas e a utentes beneficiários de terceiros pagadores. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capitulo 11 Obrigações principais Secção 1 Obrigações assistenciais Cláusula 4 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1 Prestações de saúde 1. Os objetivos de produção a assegurar pelo Hospital, definidos no Apêndice 1, referem-se ao volume da produção nas seguintes linhas: a) Internamento de agudos e de crónicos; b) Ambulatório médico e cirúrgico; c) Consultas externas; d) Atendimentos urgentes; e) Sessões de hospital de dia; Sessões de radioterapia; g) Diagnóstico pré-natal; h) Interrupção da gravidez; i) Serviço domiciliário; 2. Para além das atividades assistenciais referidas no número anterior, o Hospital obriga-se a desenvolver os programas de gestão da doença crónica, identificados no Apêndice Hospital compromete-se a concretizar o Plano Nacional de Saúde aprovado pelo Ministério da Saúde e os Programas Específicos identificados no Apêndice lii. 4. As prestações de saúde previstas na presente Cláusula implicam a prestação integrada, direta ou indireta, de todos os outros serviços de que deva beneficiar o utente, relacionados L_I z com o respetivo estado de saúde ou com a sua estada no Hospital, designadamente a prestação de serviços de apoio.

59 5. Para cumprimento das obrigações previstas nos números anteriores, compete ao Hospital assegurar a disponibilização de recursos e definir os processos e políticas adequadas ao cumprimento dos objetivos assumidos, no respeito das melhores práticas de gestão e dos princípios da equidade e da acessibilidade dos cidadãos aos cuidados de saúde, recebendo os recursos financeiros acordados e a cooperação necessária ao cumprimento da sua missão e objetivos. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Secção 11 Garantia do acesso às prestações de saúde Cláusula 5' Acesso 1. 0 Hospital garante a universalidade de acesso às prestações de saúde a todos os beneficiários do SNS, definidos no âmbito da Base XXV aprovada pela Lei n.' 48/90, de 24 de agosto, alterada pela Lei n,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 0 27/2002 de 8 de novembro, nomeadamente a: a) Cidadãos portugueses; b) Cidadãos nacionais de estados membros da União Europeia, nos termos das normas comunitárias aplicáveis; c) Cidadãos estrangeiros residentes em Portugal, em condições de reciprocidade; d) Cidadãos estrangeiros menores de idade não legalizados, que se encontrem a residir em Portugal, nos termos do Decreto-Lei n.< ' 67/2004, de 25 de Março; e) Cidadãos apátridas residentes em Portugal. 2. As prestações de cuidados de saúde a utentes não cobertos pelo âmbito do presente contrato são obrigatoriamente cobradas à entidade responsável pelo respetivo financiamento acesso às prestações de saúde respeita o princípio da igualdade, devendo os utentes ser atendidos segundo um critério de prioridade clínica, definido em função da necessidade das prestações de saúde em questão Hospital obriga-se a realizar todas as prestações de saúde aos beneficiários do SNS para as quais possua capacidade técnica. Cláusula 6a I dentificação dos utentes e dos terceiros pagadores 1. 0 Hospital está obrigado a identificar todos os utentes a quem tenha prestado cuidados de saúde, através do cartão do cidadão, do cartão do utente, ou de outro mecanismo de identificação zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvu 3

60 de utentes. 2. Para além do dísposto no número anterior, o Hospital está obrigado a identificar os beneficiários dos subsistemas públicos de saúde, ADSE, SAD da GNR e PSP e ADM das Forças Armadas, os beneficiários dos Serviços Regionais de Saúde e os beneficiários de seguros ou outros sistemas específicos com responsabilidade financeira pela prestação dos cuidados de saúde Hospital obriga-se, ainda, a identificar os utentes que se encontram ao abrigo de acordos internacionais que vinculam o Estado Português e a emitir faturação mensal à Administração Centra(do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, I.P.) respeitante às prestações de saúde realizadas Hospital obriga-se a identificar e determinar a entidade responsável pelo pagamento dos serviços prestados a cada utente, designadamente, os terceiros legal ou contratualmente responsáveis, em todas as situações em que estes sejam suscetíveis de ser responsabilizados. 5. Para efeitos do cumprimento do previsto na presente Cláusula, o Hospital deve ter um sistema de informação que permita, entre outros, identificar: a) 0 nome do utente, data de nascimento, nacionalidade e morada; b) 0 número do cartão do utente e de beneficiário de subsistemas públicos de saúde, ou outra identificação dada pela entidade com responsabilidades financeiras pela prestação dos cuidados de saúde; c) A unidade de cuidados primários onde o utente está inscrito; d) A entidade financeira responsável pelos cuidados de saúde prestados Hospital utiliza o manual de procedimentos para identificação do utente publicado pela ACSS, 1. P.. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula V Program as de prom oção do acesso 1. 0 Hospital assegura a adequada utilização dos sistemas integrados: a) De gestão de inscritos para cirurgia (SIGIC), nos termos da regulamentação aplicável no âmbito do SNS e de acordo com o disposto no presente contrato-programa; b) De referenciação e de gestão do acesso à primeira consulta de especialidade hospitalar (CTH), nos termos da regulamentação aplicável no âmbito do SNS e de acordo com o disposto no presente contrato -prog rama. 2. Para efeito do cumprimento do previsto no número anterior, o Hospital obriga-se a garantir a compatibilidade dos seus sistemas de informação com o Sistema lnformático de Gestão de Lista de I nscritos para Cirurgia (SI GLI C) e com o Sistema lnformático de Referenciação da zyxwvutsrqponmlkjihgfed 4

61 Consul t a a Tempo e Hor as (SICTH). zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 3. 0 Hospi t al compr omet e- se, ai nda, a i mpl ement ar e cumpr i r os Tempos Máxi mos de Respost a Gar ant i dos ( TMRG) par a o acesso aos cui dados de saúde est abel eci dos na l egi sl ação em vi gor. Secção 111 Ar t i cul ação no âr nbi t o do Ser vi ço Naci onal de Saúde Cl áusul a 73 Tr ansf er ênci a e f l uxos de Ut ent es 1.0 Hospi t al ar t i cul a- se com os r est ant es est abel eci ment os do SNS, de acor do com as r egr as especí f i cas de f l uxos de ut ent es e de adi cul ação dos vár i os ní vei s de cui dados det er mi nadas pel a ARS, a quem cabe i nt er vi r j unt o dos r est ant es est abel eci ment os de saúde com vi st a a gar ant i r o seu cumpr i ment o. 2.0 Hospi t al obr i ga- se a r eal i zar aos ut ent es as pr est ações de saúde adequadas ao seu est ado de saúde, podendo t r ansf er i r ou r ef er enci ar os mesmos par a out r os est abel eci ment os de saúde i nt egr ados no SNS, nos t er mos dos númer os segui nt es. 3. Quando o Hospi t al concl ua pel a i nsuf i ci ênci a de r ecur sos humanos ou mat er i ai s par a dar r espost a adequada e em t empo út i l à si t uação cl í ni ca do ut ent e, o Hospi t al assegur a a t r ansf er ênci a ou a r ef er enci ação dos ut ent es no âmbi t o das i nst i t ui ções e ser vi ços i nt egr ados no SNS, r esponsabi l i zando- se pel os cust os de t r anspor t e associ ados. 4.A t r ansf er ênci a ou r ef er enci ação de ut ent es só se consi der a j ust i f i cada nas si t uações em que o Hospi t al não t enha capaci dade t écni ca, de acor do com as r egr as em vi gor no SNS, t endo em consi der ação o seu per f i l assi st enci al. 5.A t r ansf er ênci a de ut ent es é f ei t a par a out r os ser vi ços e est abel ecí ment os i nt egr ados no SNS, nos t er mos r ef er i dos no númer o 1, sendo acompanhada de r el at ór i o que det al he a si t uação cl i ni ca do ut ent e e apr esent e os mot i vos que j ust i f i cam a t r ansf er ênci a. Cl áusul a 81 Coor denação com a r ede de cui dados de saúde pr i már i os 1.0 Hospi t al r espei t a os pr i ncí pi os da cont i nui dade de cui dados e de ar t i cul ação f unci onal, def i ni dos no âmbi t o do SNS. 2.0 Hospi t al est abel ece mecani smos de comuni cação e de ar t i cul ação com os LI - 5 zyxwvutsrqponmlkjihg 7 ~

62 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), tendo em vista assegurar a coordenação das respetivas atividades, designadamente: a) Otimizar a utilização dos recursos hospitalares, nomeadamente no caso das urgências; b) Assegurar o acesso aos serviços do Hospital pelos utentes inscritos nos ACES; c) Assegurar o acompanhamento dos utentes que necessitem de cuidados após a alta, nomeadamente de cuidados domiciliários; d) Assegurar aos utentes inscritos nos ACES o acesso aos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, de acordo com a capacidade instalada no Hospital; e) Garantir a circulação recíproca e confidencial da informação clinica relevante sobre os utentes, através de meios informáticos, sempre que possível. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlk Cláusula 9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Coordenação com a Rede Nacional de Cuidados Continuados I ntegrados 1. 0 Hospital garante a correta articulação com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), nos termos da lei e das orientações fixadas pelo Ministério da Saúde nesta matéria Hospital procede à referenciação do utente para a RNCCI e promove a sua admissão na mesma ingresso do utente na RNCCI é feito em conformidade com os requisitos aplicáveis em cada momento e de acordo com a lei e com os critérios fixados pelo Ministério da Saúde, através de uma equipa hospitalar multidisciplinar - Equipa de Gestão de Altas (EGA). 4. A referenciação ou a promoção do ingresso feita com desrespeito do disposto no número anterior dá origem a uma referenciação indevida para a RNCCI. 5. A referenciação indevida referida no número anterior gera a obrigação de continuar a assistir o utente até à alta ou até à aceitação do seu ingresso na RNCCI utente deve continuar a ser assistido no Hospital enquanto tal for clinicamente exigido ou até ao seu ingresso na RNCCI, enquanto aguarda a resposta da Equipa Coordenadora Local da Rede, e nos casos em que a Equipa Coordenadora Local comunica a impossibilidade de ingresso na RNCCI Hospital deve estabelecer mecanismos de informação sistemáticos e de articulação com os serviços e entidades integradas na RNCCI, de forma a assegurar a continuidade dos cuidados prestados ao utente e o cumprimento dos programas de internamento e de terapia, devendo I- Lzyxwvuts garantir, naquilo que dele dependa, a compatibilidade com os sistemas de informação da RNCCI. zyxwvutsrqponmlkjihgfed q 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfed

63 8. A EGA promove e prepara a gestão das altas hospitalares em conjunto com outros serviços, relativamente aos utentes que requerem seguimento dos seus problemas de saúde elou sociais, quer no domicílio, quer em adiculação com outras unidades da RNCCI. 9. A equipa referida no número anterior assegura, designadamente, a articulação com as equipas terapêuticas do Hospital para a programação atempada de altas hospitalares, a articulação com as equipas coordenadoras regionais e locais da RNCCI e a articulação com as equipas prestadoras de Cuidados Continuados I ntegrados dos ACES. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula 1 0 a Cuidados continuados de convalescença e cuidados paliativos 1. 0 Hospital só pode prestar cuidados de saúde, no âmbito da RNCCI, em unidades de convalescença e/ou unidades de cuidados paliativos, previstas na legislação em vigor. 2. A integração do Hospital como prestador da RNCCI requer o parecer favorável da ACSS, I.P. no âmbito da coordenação da RNCCI e a assinatura de cada de compromisso. 3. Os cuidados de saúde a contratualizar neste âmbito são remunerados em conformidade com a legislação específica em vigor. Secção IV Financiam ento Clá USU lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba a 1 1 a Financiam ento 0 Hospital é financiado nos termos na base XXXIII da Lei de Bases da Saúde, aprovada pela Lei n." 48190, de 24 de agosto, alterada pela Lei n,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 0 27/2002 de 8 de novembro, em função dos atos e serviços efetivamente prestados, tendo por referência a produção contratada e constante do Anexo e respetivos Apêndices e de acordo com as regras previstas nas alíneas seguintes: a) Incentivos em função do cumprimento de objetivos de qualidade e sustentabilidade; b) Penalizações em função do incumprimento de: 1. Prazos de repode de informação; li. Prazos de faturação do contrato-prog rama; lii. Metas de cobrança de receita; IV. Regras de funcionamento dos programas de acesso SIGIC e CTH. c) Componente variável relativa: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba L- 7

64 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1. À responsabilidade assistencial pelos doentes inscritos na lista de espera cirúrgica do Hospital; 11. Às receitas de terceiros responsáveis; lii. Ao custo com medicamentos prescritos no Hospital e fornecidos em farmácia de oficina. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula 1 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba a Equilíbrio financeiro 1. 0 plano de atividades que constitui o objeto do presente contrato-prog rama é elaborado de forma a respeitar o equilíbrio financeiro, através de um EBDITA nulo. 2, 0 Hospital obriga-se a elaborar, atualizar anualmente e implementar o Plano Estratégico, de acordo com as orientações do Ministério da Saúde Hospital obriga-se a cumprir a Lei n.o 8/2012, de 21 de fevereiro e os respetivos regulamentos, não podendo aumentar, em cada ano, os pagamentos em atraso. Cláusula ly Prescfição de produtos farm acêuticos 1. Os custos com medicamentos prescritos no Hospital e dispensados em farmácia de oficina são considerados para efeitos da componente variável refedda na Cláusula 12zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1, nos termos do número seguinte. 2. Se o custo com medicamentos prescritos e dispensados em farmácia de oficina: a) Aumentar acima da variação média nacional, o Hospital é penalizado no valor correspondente a 20% do crescimento absoluto face ao ano n-l; b) Diminuir abaixo da variação média nacional, o Hospbl recebe o valor correspondente a 20% da redução absoluta face ao ano n Hospital obriga-se a dispor de sistema de prescrição electrónica de medicamentos que supode a dispensa de medicamentos em regime de ambulatório pelas farmácias hospitalares e a dispensa de medicamentos nas farmácias de oficina e que permita, ainda, o controlo efetivo de custos, a adequada monitorização da prescrição intema de medicamentos e o cumprimento das obrigações de reporte de informação nos termos da lei Hospital adota as normas de orientação clinica emitidas pelas autoridades nacionais competentes sobre a prescrição e utilização de medicamentos e, na ausência destas, elabora normas próprias que promovam a utilização eficiente e efetiva dos medicamentos. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 18

65 Cl áusul a 14a Recei t as de t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s 1. 0 Hospi t al obr i ga- se a pr oceder à cobr ança ef et i va a t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s pel o pagament o dos cui dados de saúde pr est ados pel o Hospi t al Hospi t al obr i ga- se, t ambém, a pr oceder à cobr ança das t axas moder ador as, nos t er mos da l egi sl ação em vi gor. 3. As pr est ações de saúde r eal i zadas a f avor de ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r os pagador es são pagas por est es: a) A pr eços const ant es da Tabel a de Pr eços do SNS; b) A pr eços acor dados ent r e o Hospi t al e a ent i dade t er cei r a pagador a desde que i nf er i or es ao r ef er i do na al í nea ant er i or, nos casos em que a pr est ação de ser vi ços a ut ent es benef i ci ár i os de t er cei r o pagador sej a obj et o de cont r at o especí f i co Hospi t al obr i ga- se a pr oceder à cobr ança ef et i va de pel o menos 90% da r ecei t a f at ur ada e consi der ada nos pr ovei t os do ano, r el at i va a ser vi ços pr est ados a t er cei r os l egal ou cont r at ual ment e r esponsávei s. 5. Par a ef ei t os do di spost o no númer o ant er i or, é excl uí da a r ecei t a f at ur ada à ACSS. I. P. no âmbi t o do cont r at o- pr og r ama, a r ecei t a f at ur ada aos si st emas r egi onai s de saúde das Regi ões Aut ónomas e a r ecei t a r espei t ant e a pr est ações de saúde r eal i zadas ao abr i go dos acor dos i nt er naci onai s que vi ncul am o Est ado Por t uguês i ncumpr i ment o do pr evi st o no n. " 4 da pr esent e Cl áusul a é penal i zado nos t er mos do pr evi st o no Apêndi ce Vi do pr esent e cont r at o- pr og r ama. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Secção V Avaliação e monitorização do desempenho Cl áusul a 15a Aval i ação de desempenho 1. 0 Hospi t al compr omet e- se a cumpr i r as met as est i pul adas no Apêndi ce l i, cuj os i ndi cador es são det al hados no Apêndi ce X, dest i nadas a aument ar a adequação na ut i l i zação dos r ecur sos e a pr omover ní vei s de ef i ci ênci a mai s el evados. 2. As met as r ef er i das no númer o ant er i or são obj et o de aval i ação por par t e da ARS, at r avés da apl i cação de uma met odol ogi a de aval i ação de desempenho gl obal GI obazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ( í ndí ce de Desempenho ~, a def i ni r em sede de acompanhament o da execução dest e cont r at o - pr ogr ama. LI -

66 3. 0 Hospital procede ainda, à recolha dos indicadores de desempenho que constam do zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaz Apêndice lv. 4. Este sistema de indicadores é um referencial que será consolidado em cada região e a nível nacional, sendo posteriormente divulgado publicamente pelo Ministério da Saúde. C láusu la 16a Acompanhamento da execução do contrato-prog rama e obrigações de reporte 1. 0 Hospital é obrigado a deter as ferramentas necessárias à correta e integral monitorização das obrigações definidas no presente contrato-prog rama e instituir os procedimentos necessários ao processo de autoavaliação e de reporte de informação à ARS e ACSS I.P., de acordo com o Plano de Acompanhamento definido Hospital obriga-se em matéria de reporte de informação, nomeadamente, a: a) Submeter informação da atividade desenvolvida à ARS, até ao dia 10 de cada mês, através da aplicação SICA; b) Submeter informação económico-financeira, relativa ao mês anterior, à ACSS, I.P. até ao dia 10 de cada mês, através da aplicação SIEl= ; c) Emitir faturação eletrónica mensalmente relativa à atividade hospitalar contratada e efetivamente realizada, constante do Apêndice l; d) Emitir faturação eletrónica anual respeitante ao grau de cumprimento dos objetivos de qualidade e sustentabilidadelefíciência económico -fi nancei ra apresentados no Apêndice 11; e) Disponibilizar, na Plataforma de Dados da Saúde, as notas de alta dos doentes internados (médica e de enfermagem) e as notas de transferência internas e externas de doentes assistidos nas Unidades de Cuidados Intensivos; f) Enviar relatório analítico mensal de atividade, reportado ao mês anterior, à ARS e à ACSS, I.P., de acordo com as orientações destas entidades; g) Enviar informação sobre o consumo de medicamentos à Autoridade Nacional do Medicamento e dos Produtos de Saúde I.P. (INFARMED); h) Disponibilizar informação à ACSS, I.P. sobre o consumo de dispositivos médicos, de acordo com a codificação produzida pelo INFARMED, nos termos da legislação em vigor; i) Enviar à ACSS, I.P., nos termos por esta definidos, informação mensal relativa aos programas de acesso SIGIC e CTI-1; to

67 j) Enviar à Direção-Geral do Tesouro e Finanças informação de gestão e económicofinanceira, através da aplicação SIRIEF, nos termos e prazos definidos por aquela Direção; k) Prestar outras informações económico-financeiras e de atividade de acordo com as orientações da Tutela; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba i) Fornecer todos os dados necessários às auditorias a realizar pela ARS e ACSS, I.P.. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb Cláusula 17a Codificação 1. A produção em internamento e ambulatório é especificada de acordo com as classificações adotadas no âmbito do SNS, cabendo à ACSS, I.P. notificar o Hospital, em cada ano, das versões de codificação e de agrupamento em vigor Hospital obriga-se a elaborar e instituir um manual de procedimentos que promova, entre outros, a qualidade técnica da codificação, a formação contínua dos codificadores e auditor, a codificação atempada da atividade assistencial, fixando-se como objetivo a alcançar em 2015, o prazo máximo de 30 dias contados a partir da data da alta do doente, para a codificação, auditoria interna e agrupamento dos respetivos episódios Hospital compromete-se, ainda, a proporcionar, anualmente, formação aos respetivos codificadores e auditor internos, ministrada pela ACSS, I.P Hospital compromete-se, também, a proceder às correções da codificação efetuada e a corrigir os procedimentos reportados em função das recomendações das auditorias à codificação clinica realizadas pela ACSS, I.P.. 5. A não codificação da atividade desenvolvida nos termos dos números anteriores ou a existência de taxas de erro significativas na codificação efetuada, são objeto de avaliação através da realização de auditorias à codificação clínica. Capitulo 111 Gestão e Recursos Secção 1 Gestão Cláusula 18 a Pdncípios de gestão criteriosa e de sustentabilidade económico-financeira

68 1. Hospital obriga-se a adotar princípios de gestão criteriosa e de sustentabilidade económicofinanceira, nomeadamente: a) Cumprir a missão e objetivos que lhes hajam sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente eficiente, atendendo a parâmetros exigentes de qualidade, com respeito pelos princípios de responsabilidade social, desenvolvimento sustentável, de serviço público e de satisfação das necessidades da população da sua área de influência; b) lmplementar a filosofia de gestão empresarial nos vários níveis da estrutura de gestão, promovendo a transparência nos processos, decisões e resultados; c) Aumentar a eficiência na utilização dos recursos escassos, implementando processos de controlo que acompanhem a conformidade e os objetivos contratados aos diversos níveis; d) Planear o investimento de acordo com as necessidades da população e as disponibilidades financeiras; e) Desenvolver sistemas e tecnologias de informação que disponibilizem informação em tempo útil, possibilitando a decisão operacional e estratégica sustentada; f) Dotar os profissionais de conhecimentos na área económico-financeira, com especial enfoque nos profissionais que exercem cargos de chefia intermédia; g) Incentivar e premiar as boas práticas na utilização de recursos; h) Analisar criteriosamente as variações (face ao período homóiogo e face ao orçamentado) dos principais custos da instituição, apurar as causas dessas variações e adotar planos de contenção de custos, preventivos ou corretivos, sempre que se mostre necessário, de forma a contribuir para um efetivo controlo sobre o crescimento dos custos; i) Incentivar a adoção das melhores práticas na área da gestão financeira e de tesouraria Hospital obriga-se, ainda, a alcançar os objetivos de desempenho económico-financeiro definidos no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Apêndice li. Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba lga Contratualização I nterna 0 Hospital obriga-se a desenvolver um processo de contratualização interno, devendo para tal: a) Definir uma metodologia de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Balanced Scorecard adaptada à sua estrutura organizacional, com definição de objetivos e indicadores para as respetivas unidades/serviços/ departamentos, alinhados com os seus vetores estratégicos; b) Definir um calendário anual de contratualização interna e acompanhamento; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsr 12 9

69 c) For mal i zar o pr ocesso de cont r at ual i zação at r avés de document o; d) Apl i car um pr ocesso r egul ar de comuni cação de i nf or mação, possi bi l i t ando numa pr i mei r a f ase a cont est ação dos dados e numa segunda f ase a publ i ci t ação dos mesmos; e) Def i ni r um pl ano de i ncent i vosl i nvest i ment os de acor do com o cumpr i ment o de i ndi cador es. Secção 11 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Recur sos di sponí vei s Cl áusul a 20a Recur sos humanos 0 Hospi t al deve di spor de r ecur sos humanos suf i ci ent es e dot ados de f or mação adequada par a exer cer, de f or ma cont í nua, as at i vi dades obj et o do cont r at o- pr og r ama. Cl áusul a 21 1 Equi pament os e si st emas médi cos 1, 0 Hospi t al assegur a a di sponi bi l i dade de equi pament os e si st emas médi cos suf i ci ent es, adequados, at ual i zados e em boas condi ções de ut i l i zação par a dar cumpr i ment o à pr odução cont r at ada e aos par âmet r os de qual i dade exi gi dos Hospi t al obr i ga- se a or gani zar e mant er um Pl ano de Equi pament os e Si st emas Médi cos, do qual const ar á, obr i gat or i ament e: a) I nvent ár i o de t odos os equi pament os e si st emas médi cos; b) Pl ano de i nvest i ment o de equi pament os e si st emas médi cos; c) Pl anos de manut enção pr event i va dos equi pament os e si st emas médi cos Pl ano de equi pament os e si st emas médi cos deve ser submet i do anual ment e à apr eci ação da ARS, devendo ser obj et o de anál i se no âmbi t o do pr ocesso de negoci ação do Pl ano de Desempenho do Hospi t al, em consonânci a com o r espet i vo Pl ano Est r at égi co. 4. A ARS poder á pr opor al t er ações ao Pl ano de Equi pament os e Si st emas Médi cos, no pr azo de 15 di as út ei s a cont ar da dat a da sua apr esent ação, f undadas no pl aneament o r aci onal e ot i mi zação de r ecur sos ao ní vel da r espet i va r egi ão e consi der ando si mul t aneament e o per f i l assi st enci al do Hospi t al. S. 0 Hospi t al apenas poder á r ecusar a i ncor por ação das pr opost as de al t er ações apr esent adas pel a ARS nos t er mos dos númer os ant er i or es, em casos devi dament e f undament ados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 13 zyxwvutsrqponmlkji f~

70 6, 0 Hospital obriga-se ainda a cumprir o Plano de Renovação de Equipamentos e Sistemas Médicos que venha a ser aprovado pela ARS ou por outra entidade a quem for atribuída essa competência, de acordo com a Carta Regional de Instalações e Equipamentos, elaborada em consonância com as orientações nacionais. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula 2 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1 Manutenção de equipam entos 1. Compete ao Hospital assegurar a gestão e manutenção dos equipamentos médicos, tendo em vista: a) Garantir a integridade dos equipamentos e sistemas médicos; b) Eliminar o risco de ocorrência de faihas que possam pôr em causa a segurança dos doentes e pessoal; c) Desenvolver, em condições normais, a atividade de prestação de cuidados de saúde. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, o Hospital deve assegurar um sistema de manutenção, preventiva e corretiva, cobrindo todos os equipamentos e sistemas médicos. 3. Todas as entidades operadoras da manutenção dos equipamentos e sistemas médicos, ao abrigo do presente contrato-prog rama, deverão ser certificadas, quanto à qualidade, de acordo com a Norma IS09001 e suas atualizações. Cláusula 2 3 a Sistem as e tecnologias de inform ação e com unicação 1. 0 Hospital obriga-se a dispor de sistemas e tecnologias de informação e comunicação adequados ao desenvolvimento das suas atividades, tendo especialmente em vista: a) Promover a implementação do processo clínico eletrónico, de modo a otimizar a prestação de cuidados aos utentes; b) Proceder à implementação do sistema de faturação eletrónico determinado pela ACSS, 1 P., c ) Melhorar a qualidade do acolhimento e atendimento dos utentes; d) Promover o registo integral dos dados de identificação dos utentes, pela disponibilização do acesso ao Registo Nacional de Utentes e disponibilização de equipamentos que permitam a leitura ótica do Cartão do Cidadão e Cartão de Utente; e) Proceder à integração de episódios agrupados em GDH na base de dados central residente na ACSS, I.P., através do aplicativo informático desenvolvido para o efeito zyxwvutsr 11 r

71 par a o Mi ni st ér i o da Saúde; f ) Regi st ar de f or ma exaust i va as at i vi dades execut adas, quer na ver t ent e assi st enci al quer nas ver t ent es económi ca e f i nancei r a; g) Pr omover a mel hor i a da ef i ci ênci a das oper ações; h) Apoi ar a deci são cl í ni ca e de gest ão; i ) Per mi t i r a moni t or i zação e a f i scal i zação r el at i vas ao cumpr i ment o das obr i gações cont r at uai s est abel eci das; j ) Gar ant i r a exi st ênci a e o per f ei t o f unci onament o de t odos os el ement os necessár i os às comuni cações i nf or mát i cas aut omat i zadas ent r e os si st emas de i nf or mação do Hospi t al e o Mi ni st ér i o da Saúde, ARS e ACSSJ.P.; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba k) Gar ant i r a conf i gur ação dos si st emas de i nf or mação e comuni cação, de acor do com os cont eúdos nor mal i zados; 1) Assegur ar a oper aci onal i dade dos equi pament os i nf or mát i cos dest i nados à gest ão dos pr ogr amas de acesso (SIGIC e CTI 1); m) Gar ant i r a exi st ênci a de um si st ema de cont abi l i dade i nt er na, segundo as r egr as e nor mat i vos em vi gor ; r i ) Assegur ar o pl eno f unci onament o das apl i cações i nf or mát i cas de gest ão da f ar máci a hospi t al ar, possi bi l i t ando a codi f i cação dos consumos de medi cament os de acor do com o Códi go Hospi t al ar Naci onal do Medi cament o (CHNM) e o seu r epor t e ao I NFARMED; o) Assegur ar a ut i l i zação da codi f i cação di sponi bi l i zada pel o I NFARMED par a r egi st o dos di sposi t i vos médi cos ut i l i zados, nos t er mos da l ei em vi gor ; p) Gar ant i r o cont r ol o ef i caz de qual quer al t er ação, sej a est a a pedi do ou devi da a medi das cor r et i vas ou pr event i vas, t ant o a ní vel apl i caci onal como de i nf r aest r ut ur as, devendo assegur ar o seu cor r et o pl aneament o e os r espet i vos r i scos; q) Gar ant i r a f i abi l i dade e a segur ança da i nf or mação e da ar qui t et ur a do si st ema Hospi t al obr i ga- se a or gani zar e a r ever anual ment e o Pl ano dos Si st emas e Tecnol ogi as de I nf or mação e Comuni cação, do qual const ar á obr i gat or i ament e: a) I nvent ár i o de t odos os equi pament os i nf or mát i cos af et os ao Hospi t al ; b) Li st agem exaust i va dos sof t war es em ut i l i zação no Hospi t al, com det al he das r espet i vas especi f i cações t écni cas e f unci onai s; c) Pl ano de r enovação de har dwar e e sof t war e; d) Pl anos de manut enção e assi st ênci a t écni ca de har dwar e e sof t war e; 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~

72 e) Principais vetores estratégicos para os sistemas e tecnologias de informação e comunicação; Arquitetura da rede Hospital obriga-se a fornecer à ARS e à ACSS, I.P. a informação que neste âmbito lhe for solicitada, designadamente, a arquitetura dos sistemas e tecnologias de informação utilizados, a fim de garantir a consistência, segurança, normalização e harmonização da informação processada e sua integração no macro modelo de informação definido para o sector da saúde. 4. A ARS e a ACSS, I.P. têm o direito de auditar todos e quaisquer aspectos relacionados com os sistemas de informação, designadamente a estrutura e o conteúdo dos meios técnicos e informáticos utilizados e os procedimentos envolvidos na recolha, registo, tratamento e transmissão de informação, tendo em vista verificar a veracidade, consistência e flabilidade da informação registada e transmitida. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capitulo I V Política de qualidade e direitos dos utentes Cláusula W Qualidade dos serviços 1. No exercício da sua atividade, o Hospital fica obrigado a assegurar elevados parâmetros de qualidade dos serviços de saúde prestados, quer no que respeita aos meios e processos utilizados quer no que respeita aos resultados Hospital fica obrigado, designadamente, a: a) Atingir os objetivos definidos no Apêndice 11 do presente contrato-prog rama; b) Aderir a um processo de acreditação/certificação total da Instituição, que inclua os serviços clínicos, os serviços de apoio clínico e os serviços administrativos, logísticos e de apoio geral, como ferramenta fundamental da gestão da unidade de saúde, com o objetivo de promover as ações tendentes à melhoria contínua da qualidade assistencial, segurança do utente e satisfação dos profissionais; c) Implementar um programa de monitorização e avaliação de indicadores de resultado da atividade assistencial; d) Promover, periodicamente, inquéritos de satisfação dos utentes e profissionais, no âmbito do sistema de gestão de qualidade instituido; LI e) Estabelecer normas e procedimentos de governação clinica, promotores de elevados zyxwvutsrqponmlkjihgf 16

73 padrões de qualidade da prática clínica e, bem assim, da redução do erro clínico Hospital obriga-se a assegurar que quaisquer terceiros que venham a participar no exercício das atividades que constituem o objeto deste contrato-prog rama, seja a que título for, dão cumprimento às obrigações inerentes aos padrões e sistema de gestão da qualidade instituídos no Hospital Hospital obriga-se a entregar, anualmente, à ARS, um relatório sobre o sistema de gestão da qualidade, descrevendo os resultados das auditorias efetuadas e as medidas preventivas ou corretivas que se mostrem adequadas a assegurar a melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade, que deverá ser objeto de publicação no site da instituição. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb Cláusula 25zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Govemação Clínica Ao Hospital, conjuntamente com os serviços de ação médica que o integram, compete atingir os seguintes objetivos na área da governação clínica: a) Centrar a prestação de cuidados de saúde no utente, de forma transparente e responsável, procurando a partilha da decisão clínica entre prestador-utente; b) Prestar cuidados de saúde baseados na evidência através de protocolos e recomendações clínicas orientadas para a maximização da qualidade dos cuidados e satisfação individual do utente; c) Garantir que a prestação de cuidados considere aspetos de eficácia, eficiência e segurança, refletindo a maximização de recursos e obtenção de ganhos em saúde; d) lmplementar atividades de auditoria clínica através da sistemática revisão dos cuidados prestados e da implementação das mudanças necessárias ao aperfeiçoamento da prestação de cuidados de saúde; e) Desenvolver atividades de avaliação e gestão de risco de forma a diminuir a probabilidade de resultados adversos ou desfavoráveis para os utentes, profissionais de saúde e organização; f) Garantir a prestação de cuidados de qualidade por parte dos profissionais de saúde; g) Promover o ensino pré e pós graduado e atividades de formação dos profissionais de saúde, designadamente do domínio da gestão clinica, tendo em consideração as necessidades de saúde da comunidade; h) Desenvolver atividades de investigação científica aplicada à atividade clínica; U" i) Assegurar a devida transmissão de informação clínica entre os diferentes níveis de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazy 17 11

74 cuidados de saúde, de modo a favorecer a continuidade e a qualidade de cuidados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazy Cláusula 2 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 1 Direitos e deveres dos utentes 1. 0 Hospital obriga-se a afixar nos locais de maior afluxo de utentes a Carta dos Direitos e Deveres dos Utentes publicada pela Direção-Geral da Saúde e possuir um manual de acolhimento que disponibilizará a todos os utentes Hospital obriga-se, também, a respeitar os direitos e a promover o cumprimento dos deveres consignados nos programas de acesso em vigor Hospital obriga-se a possuir o Livro de Reclamações, bem como os formulári'os que sejam obrigatórios no contexto das atividades de regulação no sector da saúde Hospital obriga-se a ter um Gabinete do Utente, ao qual os utentes poderão dirigir as suas queixas, sugestões ou reclamações manual de acolhimento deverá ser revisto, periodicamente, tendo em vista, designadamente, a sua adequação às orientações que resultem das respostas aos inquéritos de satisfação. Cláusula 2 7 a Avaliação da satisfação dos utentes e dos profissionais 1. 0 Hospital obriga-se, como parte integrante da sua política de qualidade, a promover periodicamente, inquéritos de satisfação dos utentes e dos profissionais Hospital obriga-se, ainda, a aplicar as metodologias de avaliação da satisfação dos utentes e profissionais definidos e aplicados nas demais instituições do SNS, por decisão da ARS ou ACSS, 1. P.. 3. A fixação dos objetivos anuais de qualidade a atingir pelo Hospital, quer no que respeita aos resultados da atividade assistencial, quer no que respeita à satisfação de utentes e profissionais, será efetuada a partir do termo do primeiro ano contratual com base nos: a) Resultados de qualidade obtidos em indicadores semelhantes por prestadores de referência; b) Resultados efetivamente obtidos nos seus processos internos de avaliação Hospital obriga-se a publicar no respetivo site os resultados verificados nos inquéritos efetuados. is

75 Capitulo V Formação e I nvestigação Cláusula 28zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Formação e investigação zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihg 1. 0 Hospital compromete-se a desenvolver atividades de formação e de investigação com o objetivo de aperfeiçoar as capacidades dos profissionais de saúde e melhorar os serviços de saúde prestados. 2. Para efeitos do previsto no número anterior, o Hospital obriga-se a cumprir o disposto no Decreto-Lei N.I , de 19 de Agosto, que estabelece o regime jurídico dos hospitais com ensino pré-graduado e de investigação científica, definindo, designadamente, os modelos de interligação entre o exercício clínico e as atividades de formação e de investigação no domínio do ensino dos profissionais de saúde. Cláusula 29 1 I nternato médico 1. 0 Hospital obriga-se a cumprir as regras estabelecidas no regime jurídico da formação médica após a licenciatura em Medicina com vista à especialização Hospital deve proceder, até 31 de Março de cada ano, ao envio de relatório à ARS, com informação referente à atividade de formação médica realizada pelo Hospital, reportada ao ano civil anterior, que permita aferir do cumprimento do disposto no número anterior. 3. A formação de médicos internos é objeto de pagamento próprio, nos termos definidos no Anexo. Capitulo Vi Disposições finais Cláusula W Regras gerais sobre contratação de terceiros 1. 0 Hospital pode recorrer à prestação de serviços por terceiras entidades para a execução das atividades objeto do presente contrato-prog rama, sem prejuízo da legislação em vigor e das regras específicas de subcontratação previstas nos números seguintes. 2. A subcontratação de terceiros não pode, em caso algum, pôr em causa o cumprimento pontual das obrigações assumidas pelo Hospital no presente co ntrato-prog rama, designadamente a 19

76 capacidade e a aptidão funcional do Hospital para prestar, a todo o momento e atempadamente, as prestações de saúde correspondentes à produção contratada Hospital, nos subcontratos a celebrar com terceiros, deve assegurar que: a) Todos os profissionais que prestem serviço ao abrigo dos subcontratos possuem as qualificações e as competências adequadas à atividade que se propõem desenvolver; b) A entidade subcontratada está devidamente habilitada para o exercício da sua atividade e obriga-se ao cumprimento do estabelecido para o Hospital, no âmbito da atividade para a qual é subcontratada; c) A entidade subcontratada possui um adequado sistema de monitorização e avaliação de desempenho, coerente com o estabelecido no presente contrato-prog rama, nos mesmos termos exigidos para a prestação feita diretamente pelo Hospital. 4. A celebração de subcontratos com terceiros, relativos a serviços clínicos, carece de autorização prévia da ARS e comunicação à ACSS, I.P., a qual só é concedida caso sejam demonstradas a idoneidade, a capacidade técnica e a capacidade financeira adequadas dos terceiros. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvu Cláusula 3 1 a Articulação com a entidade responsável pelas com pras centralizadas do Ministério da Saúde 1. 0 Hospital obriga-se a consultar a entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde, para aquisição de bens e serviços, incluindo o fornecimento de medicamentos, subcontratação de serviços médicos e de enfermagem, bem como material clínico Hospital não pode adquirir bens ou serviços a preços superiores aos contratualizados pela entidade responsável pelas compras centralizadas do Ministério da Saúde, exceto em situações devidamente justificadas. Cláusula V Pagam entos efetuados no âm bito das com pras centralizadas No âmbito das suas competências, a ACSS, I.P. poderá efetuar a retenção das verbas referentes ao pagamento dos compromissos assumidos pelo Hospital no âmbito do processo de centralização das compras. Cláusula W Calendarização 20

77 ' A execução das medi das pr evi st as no pr esent e cont r at o - pr ogr ama deve obedecer cal endar i zação pr evi st a no Apêndi ce V. à Cl áusul a 35a Al t er ação das ci r cunst ânci as Em caso de desat ual i zação das met as def i ni das no pr esent e cont r at o- pr og r ama pel a al t er ação anor mal e i mpr evi sí vel de ci r cunst ânci as que det er mi nar am os t er mos do mesmo, ou pel as consequênci as der i vadas daquel a al t er ação, as par t es cont r at ant es assumem o compr omi sso de r ever os r ef er i dos t er mos. Cl áusul a 36a Nor mas apl i cávei s 1. 0 cont r at o- pr og r ama r ege- se pel a l ei por t uguesa. 2. Em t udo o que não est i ver especi al ment e r egul ado, ao cont r at o - pr ogr ama apl i cam- se as nor mas l egai s e r egul ament ar es apl i cávei s, desi gnadament e a Lei de Bases da Saúde e a Lei de Gest ão Hospi t al ar. Cel ebr ado aos 5 di as do mês de Abr i l, de 2013 PRI MEI RO OUTORGANTE Admi ni st r ação Regi onal de Saúde Li sboa Val e do Tej o, I P LUí S CUNHA P, ' ~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba - Pr esi dent e do Conse; ARSLVT 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba..' SEGUNDO OUTORGANTE I nst i t ut o Por t uguês de Oncol ogi a de Li sboa Fr anci sco Gent i l, EPE 1 - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba f zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 4' FRANCI SCO RAMOS Pr esi dent e do Consel ho de Admi ni st r ação 21

78 Anexo ao Contrato - Programa Cláusulas específicas para o ano 2013 Cláusula 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 Produção contratada zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkj 1. 0 Hospital obriga-se a assegurar a produção correspondente às prestações de saúde constantes do presente Anexo e respetivos Apêndices Hospital assume a responsabilidade financeira decorrente de todas as intervenções cirúrgicas realizadas por terceiros (outros hospitais do SNS ou entidades convencionadas com o SNS) aos utentes inscritos na sua Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC), respeitando as regras definidas para o SIGIC. Cláusula 2a Remuneração pela produção contratada 1. Como contrapartida pela produção e incentivos institucionais contratados, o Hospital, receberá o valor máximo de E ,78 no ano de As atividades do Hospital são remuneradas em função da valorização dos atos e serviços efetivamente prestados, tendo por base a tabela de preços constante do Apêndice É adotado um preço base único para as atividades de internamento e ambulatório médico e cirúrgico, agrupadas em GDH (2.141,70) índice de case zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba mix é atualizado com base na atividade realizada no ano de A atividade de doentes agudos é classificada em GDH através do agrupador na versão AP preço praticado para o internamento cirúrgico urgente corresponde a 95% do preço base referido no número Não há lugar a qualquer pagamento sempre que as unidades realizadas sejam inferiores a 50% do volume contratado, por linha de produção, com a exceção da linha de urgência, para a qual o SNS assume o pagamento de cada unidade produzida, abaixo dos 50% contratados, pelo valor de 50% do preço contratado. 8. Os episódios de internamento que resultem em partos por cesariana para além da percentagem contratada, serão remunerados de acordo com Grupo de Diagnóstico Homogéneo de parto vaginal, sem diagnósticos de complicação. 9. É disponibilizada uma linha de financiamento especifica para pagamento das próteses identificadas no Apêndice 1. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ')9

79 10. As t el econsul t as em t empo r eal, as consul t as de saúde ment al r eal i zadas na comuni dade e as pr i mei r as consul t as r ef er enci adas pel o si st ema de i nf or mação de supode ao zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedc CTH, são maj or adas em 10%. 11. As r egr as e pr ocedi ment os par a r emuner ação da pr odução cont r at ada são def i ni das por Ci r cul ar Nor mat i va a publ i car pel a ACSS, I. P.. Cl áusul a 31 Val or de Conver génci a 1.A ver ba de conver gênci a a que o Hospi t al t er á di r ei t o, no âmbi t o do pl ano est r at égi co negoci ado com a ARS e apr ovado pel a Tut el a, é de 0,00 E 2.A ver ba de conver gênci a é paga em duodéci mos. 3.A ver i f i cação do i ncumpr i ment o das met as est abel eci das no pl ano de conver gênci a t em como consequênci a a suspensão i medi at a do pagament o da ver ba de conver genci a, at é que a si t uação sej a cor r i gi da no pl ano r ef er i do no númer o ant er i or. Cl áusul a 0 Obj et i vos de qual i dade e ef i ci ênci a/ económi co- f i nancei r a Ao Hospi t al ser ão f i xados obj et i vos de qual i dade e de ef i ci ênci a económi co- f i nancei r a, naci onai s e r egi onai s, nos t er mos do Apêndi ce 11 e de met odol ogi a a def i ni r em sede de acompanhament o da execução do cont r at o- pr og r ama. Cl áusul a 5' I ncent i vos É i nst i t uí do um r egi me de i ncent i vos i nst i t uci onai s, que ser á at r i buí do pel a ARS, no val or de E , 29, em f unção do cumpr i ment o de obj et i vos de qual i dade e ef i ci ênci a económi cof i nancei r a, nos t er mos do Apêndi ce 11 e de met odol ogi a a f i xar em sede de acompanhament o da execução do cont r at o- pr og r ama. Cl áusul a 63 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Penalizações 1. Det er mi nam a apl i cação de penal i zações no val or máxi mo cor r espondent e a 1% do val or do cont r at o- pr og r ama, cal cul adas nos t er mos pr evi st os no Apêndi ce VI, pel o i ncumpr i ment o das segui nt es obr i gações: a) Ope r aci onal i zação dos pr ogr amas de pr omoção do acesso, pr evi st os na Cl áusul a 71 do 23 LI - zyxwvutsrqponmlkjihgfe ~q

80 contrato-programa; b) Reporte de informação nas aplicações SICA e SIEF, previsto nas alíneas a) e b) do número 2 da Cláusula 17zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 do contrato-prog rama; c) Encerramento do processo de faturação, previsto na alínea c) n.i 2 da Cláusula 17 1 do contrato-programa, referente à atividade assistencial desenvolvida no ano de 2013 no prazo máximo de 90 dias, a contar do último dia do ano; d) Encerramento do processo de faturação, previsto nas alíneas d) do n.o 2 da Cláusula 17 1 zyxwvutsrqponm do contrato-prog rama, referente ao grau de cumpdmento dos objetivos contratados apurado pela ARS, no prazo máximo de 180 dias, a contar do último dia do ano; e) Disponibilização de notas de alta e de transferência de unidades de cuidados intensivos, previsto nas alíneas e) do n." 2 da Cláusula 17 1 do contrato-prog rama; Cobrança de receita inferior à meta indicada no n." 4 da Cláusula 15a do contratoprograma. 2. As situações decorrentes do incumprimento das regras previstas no Regulamento do SIGIC, bem como no Manual de Gestão de Inscritos para Cirurgia (MGIC), são consideradas não conformidades sendo-lhe associadas as penalizações constantes no zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlk Apêndice Vi. 3. Para efeitos do disposto na Cláusula 17' do contrato-prog rama, o Hospital está obrigado, no presente ano, a codificar, auditar e agrupar a atividade realizada no prazo máximo de 60 dias após a alta do episódio objeto de codificação, findo o qual, a ACSS, I.P. bloqueará os respetivos episódios, com exceção dos episódios que tenham sido objeto de análise, em sede de auditoria externa à codificação clinica realizada pela ACSS, I.P., e que necessitem de correção, sendo estes bloqueados decorrido o prazo de correção definido pela ACSS, 1. P.. Cláusula 7a Programas específicos 0 Hospital recebe um pagamento autónomo correspondente à atividade assistencial prestada no âmbito dos programas especificos constantes do Apêndice I I I. Cláusula 8a Pagamentos 1. 0 Hospital recebe, mensalmente, a título de adiantamento, por conta do valor contratualizado através do presente contrato-prog rama, durante o ano de 2013, a importância de E ,18, a qual inclui a verba de convergência referida na Cláusula 3 1. ')4

81 2. 0 valor mensal referido no número anterior será ajustado, a partir do início do 2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0 semestre, ao valor efetivamente faturado e conferido pela ACSS, I.P., referente à produção realizada no sexto mês que antecede o do pagamento valor do adiantamento referido no ri da presente Cláusula pode ser aumentado ou diminuído em função da faturação emitida e verificada pela ACSS l.p Hospital deverá enviar mensalmente à ACSS, I.P., o recibo correspondente ao valor do adiantamento recebido. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cláusula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ga Acertos ao adiantam ento por dívidas entre instituições do SNS 1. 0 Hospital autoriza a dedução, por qualquer meio, ao valor do adiantamento mensal da totalidade ou parte dos valores devidos por faturação entre instituições e serviços integrados no SNS vencida há mais de 90 dias. 2. A ACSS, I.P. adiciona ao adiantamento por conta dos pagamentos o valor referente à faturação entre instituições e serviços integrados no SNS que já esteja vencida há mais de 90 dias e tenha sido deduzido às entidades contrapartes. Cláusula Sustenta bilidade económ ico- financeira 0 Hospital obriga-se a cumprir as orientações da Tutela definidas para o ano de 2013 e adotar medidas de reorganização e/ou reafectação de profissionais e de contenção e racionalização de custos, de modo a atingir um EBDI TA nulo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihg L,1

82 APÊNDICE 1 ATIVIDADE HOSPITALAR zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrq Instituição: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Contratualização: Anexo CP zyxwvuts Instiluto Portugués Oncologia de Lisboa EPE Periodo Aiiálise: Dezeril bro Consultas Externas: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba icm Doentes Equivalentes K. % Preço Unitário (Euros) Quantidade Valor (Euros) M de l ls consuftas n-édicas (s/ rmjoração) 1114,64E ,80 E M de lls consukas referenciadas (CTI-D 126,10E E NP de lls consukas (Teie~ icina) 126,10E o O,OOE M de 1 's consuftas na corrlinidade (Saúde rrental) 126,10E o 0,00E M de consuftas subsequentes rnédir-as 111,30E ,30 E M de consuftas subsequentes (Teleniedicina) 122,43E o O.00E zyxwvut M de consuhas subsequentes na cornunidade 122,43E o O.00E Valor Total das Consultas zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ,20 E 2. Internam ento: Doentes Saídos GDH ~ icos 1, ,90% 2.077,45E ,79 E GDH Qrúrgicos 1, " % 2.141,70E ,02 E GDH CÁrúrgicas Urgentes 1,8134 o 99,64% 2.034,62E o O,OOE Dias de lnternamento de Doentes Crónicos Doentes Wdicina Física e Reabiitação 213,65E o O,OOE Doentes de Psiquiatria Crónicos no Hospdai 73,70E o O,OOE Doentes de Reabilhação Nicossocial 73,70E o O,OOE Doentes Crónicos Ventilados 254,18E o O,OOE Doentes Crónicos de Fiansen 73,70E o O,OOE Doentes Crónicos da PneumDiogia 73,70E o O,OOE Valor Total do Internam ento ,81 E 3. Episódios de GDH de Ambulatório: GDH (Àrúrgicos ,95E ,19 E GDH Wdicos ,70E ,08 E Valor Total dos GDH de Ambulatório ,27 4. lkgâncias: Atendirrentos (SU - Polivalente) 112,07E o 0,00E Atendirrentos (SU- Wdico-CÁrúrgica) 56,16E o O,OOE Atendimntos (SU- Básica) 311,98E o O,OOE Valor Total dos Atendimentos Urgentes 0,o0 E S. Sessóes em Hospital de Dia: Base 20,98E ,08 E Herratologo 305,75E ,00 E hxjno-fiemdterapá 305,75E ,00 E PsiquiWria 31,76E o O.00E PsiquiatrLa - Unidades Socio-Cicupacionais 31,76E o O,OOE Valor Total do Hospital de Dila ,08 26

83 APÊNDI CE 1 (Continuação) CUI DADOS DE SAúDE SECUNDÁRI OS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsr lnstituiçáo; lnsmuto Porugués Oncobgia de Lisboa. EPE Contratualização: Anexo CP Periodo Análise: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw Dezembro 2013 Doentes Equivalentes 6. Prograrn as de Gestào da Doença Crónica lcm N.- % Preço Unitário Quantidade Valor (Euros) (Euros) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw VIWSida (doentes em TARC) 9547,44E o O,OOE Hpertensáo Arterial Pulmonar - doentes em terapéutica Pré-tratamento/seguimento 1* ano 8.758,56E o O,OOE Seguimento após 1 1 ano CR ,40E o O,OOE Seguimento após 1 1 ano CF zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba IV ,92 E o O,OOE Escie rose rn últipla - doe ntes e m te rapèutica m odificadora E o O,OOE VHC - novos doentes E o O,OOE Tratamento de doentes e/ patologia oncológica - novos doentes Cancro da mam (1 1 ano) 9107,52E ,52 E Cancro do colon e reto (1 1 ano) ,20E ,60 E Cancro do colo do útero (1 1 ano) ,76E ,64 E 7. Saúde Sexual e Reprodutiva IVG até 10 semanas Wdcarrentosa (n.i I.V.G.) 294,90E o O,OOE Cirúrgea (n. O LV.G.) 383,97E o O,OOE Ilagnéstico Pré-Natal Protocob 1 39,29E o O,OOE Protocolo 11 67,30E o O,OOE 8. Sessôes de Radioterapia Tratarrentos sirrples 108,89E ,86 E Tratarrentos corrplexos 261,37E ,44 E 9. Serviços Dom lciliários 34,48E ,32 E 10. Lar (IPO) 65,57E , 10 E 11. Outros: Prótesas Irriplante coclear ,08E o O,OOE Banda gástrca 1 476,51E o O,OOE Desfibrilhador cardíaco 17135,40E o O,OOE Prótese da anca 1.246,04E o O,OOE Neuro estrmiador intracraniano ,18E o O,OOE Nleuro estruiador ~ ubr ,69E o O,OOE Neuro estmiador perfférico E o O,OOE Medicamentos de cedéncia hospitalar em ambulatório ,85 E Internos ,80 E Valor da Produção Contratada Incentivos lnstitucionais Convergència ,49 E ,29 E O,OOE Valor Total do Contrato ,78

84 APÉNDICE 11 OBJETIVOS DE QUALIDADE E EFICÊNCIA ECO NóM ICO. FINANCEIRA Instituto Portuguès de Oncologia de Usboa Francisco Genfil, EPE Áreas Indicadores Pondera~ (2013) 1. Objetivos Nacionais 60% Meta A. Acesso 15% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwv A.1 Percentagem de pdmeiras consultas médicas no total de consultas médicas A.2 Percentagem de utentes referenciados para consulta extema atendídos em tempo adequado A.3 Peso das consultas extemas com registo de alta no total de consultas extemas A.4 Percentagem de doentes cirúrgicos tratados em tempo adequado 3% zy 19,7% 3% 95,0% 3% 3% 3% 81,5% A.5 Permilagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado, no total de doentes 3% 16,M tratados 13. Desempenho assistencial 25% B.1 Demora média 4% 6,28 dias B.2 Percentagem de reinternamentos em 30 dias 4% n.a. B.3 Percentagem de doentes saídos com duração de intemamento acima do limiar máximo 4% 0,92% B.4 Percentagem de pados por cesadana 4% n.a. B.5 Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatódo no total de cirurgias programadas 3% 66,5% (GDH) para procedimentos ambulatodzáveis B.6 Percentagem do consumo de embalagens de medicamentos genéricos, no total de embalagens de medicamentos 3% 39,47% B.7 Taxa de registo de utilização da 1ista de vedficação de afividade cirúrgica" indicador referente à cirurgia segura 3% 95,0% LI- 28

85 LI-- zyxwvutsrq APENDICE 11 (Continuação) OBJETIVOS DE QUALIDADE E EFICÊNCIA ECONóMICO-FINANC EIRA C. Desempenho económico-financeiro C.1. Percentagem dos custos com Horas 20% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponml Extraordinádas, Suoementos e Fomecimentos de Serviços Extemos 111 (selecionados) no total de Custos com Pessoal C.2. EBITDA C.3. Acréscimo de divida 5% 13,1% 5% E 5% OE C.4. Percentagem de proveitos operacionais extra contrato-programa no total de proveitos operacionais 5% 8,7% 2. Objetivos da Região 40% Tempo médio de espera em LIC < X dias 60 dias Variação do custo unitádo por doente tratadolano em Patologia Oncológica (Medicamentos dispensados em ambulatódo) -5,2% N' de consultas extemas por médico ETC/ano na especialidade de Endocdnologia N' de consultas extemas por médico ETC/ano na especialidade de Gastreterologia 29

86 APÉNDICE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 111 PROGRAMAS ESPECíFICOS Ajudas Técnicas Assistência Médica no Estrangeiro Assistência na área da Saúde Mental prestada por Ordens Religiosas Convenções Internacionais Incentivos aos Transplantes Programa para a melhoria do acesso ao diagnóstico e tratamento da infertilidade Programa_para tratamento de doentes com Polineuropatia Amiloidótica Familiar em estádio 1 30

87 APÊNDI CE I V zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba INDICADORES DE DESEMPENHO A QUE SE REFERE 0 N.o 3 DA CLÁUSULA 16a a) Percentagem de infeções cirúrgicas; b) Percentagem de mortalidade no internamento; c) Mortalidade neonatal; d) Mortalidade peri-operatória; e) Reintervenções cirúrgicas não programados no mesmo episódio; Quedas; g) Readmissões no serviço de Urgência nas 24 horas, com a mesma causa de admissão; h) Tempo de permanência no serviço de Urgência; i) Percentagem de utentes que abandonam o serviço de Urgência; j) Percentagem de utentes internados pela urgência relativamente ao número de urgências; k) N.O de utentes em lista de espera acima do tempo clinicamente aceitável; 1) Mediana do tempo de espera para a primeira consulta; m) Percentagem de consultas não realizadas da responsabilidade do utente; n) Percentagem de consultas não realizadas da responsabilidade da instituição; o) Percentagem de resposta a reclamações em menos de 30 dias; p) Mediana do tempo de resposta às reclamações.

88 APÊNDICE V CALENDARIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO PARA 0 TRIÉNIO DAS OBRIGAÇõES CONTRATADAS Obrigações Ano zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxw Avaliação de desempenho 2015 Carta de direitos e deveres dos utentes 2015 Inquéritos de satisfação aos utentes e profissionais 2015 Políticas de melhoria 2015 Programa de monitorização e avaliação de resultados 2015 Sistema de acreditação/certificação total da instituição 2015 Sistema de informação 2015 Equipamentos e sistemas médicos 2015 Contratualização I nterna 2015 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvut I- Lzyxwvu 32 zq

89 Áreas zyxwv Obdgação Penalização (P) APÊNDICE Vi PENALIZAÇõES zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Nos termos do n.o 1 da Cláusula 6a do Anexo, o Hospital incorre em penalização num valor até um máximo de 1% do valor do co ntrato-prog rama pelo incumprimento das seguintes obrigações. - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyx B. Reporte de informação (35% ) B.1 Reporte mensal de informação assistencial através do SICA até ao dia 10 (15%) (alínea b) do n." 1 da Cláusula 6zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 do Anexo) Repode em data postedor ao dia 10 em cada mês de incumpnmento P = valor contrato x 1% x 15% x (1112) Conforme Oficio nl /DPS/ACSS de , referente às penalizações do contrato Programa 2013, onde se esciarece que, de forma excecional e transitória, só serão apiicadas em 2013 as penalidades referentes às obrigações para as quais foi possível obter informação durante o ano, concretamente a obrigação Bl. 3 3,

90 Instituição: APÊNDI CE Vi l DEMONSTRAÇÃO PREVI SI ONAL DE RESULTADOS - PROVEI TOS E GANHOS ( 1 DE 3) zyxwvutsrqponmlkjihgfed Instituto Português Oncoiogia de Lisboa EPE Cont r at ual i zação: Anexo CP zyxwvutsrqpo Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013 zyxwvutsrqpon 711-Vendas Val or Est i mado ,00E Val or Cont r at ual i zado E %Var ,9% 712- Pr est ações de ser vi ços ,26 E ,81 E -1,6% I nt er nament o ,29 E ,33 E - 12, 1% 7122-Consufta ,62 E ,80 E 10,9% &gênci a/ SAP Quar t os par t i cul ar es HospÉal de di a ,06 E ,08 E -67,5% Wi os cor Tp. de di agnóst i co e t er apéut i ca ,81 E ,80 E 1,7% De di agnóst i co ,85 E ,20 E -15,5% De t er apèut i ca E , 60 E 28,7% Taxas ni oder ador as ,00 E ,80 E 3,2% Out r as Pr est ações de Ser vços de Saúde E , 20 E 12,3% Ser vi ço dor r oci l Lam ,74E ,32 E 193,2% GDH de Ar r i bul at or i o ,98 E ,81 E - 9, 4% Pr ogr ar nas ver t i cals ,69 E , 52 E -20,8% Rano de conver gènci a ,72 E , 29 E 35,2% Val or Capi t acenal ( val or a f act ur ar pel as ULS) Out r as pr est ações ser vços de saúde , 20 E ,26 E 400, 5% Out r as pr est ações de ser vi ços 40685,15E ,80E 529,0% ~,7..,-. ; 26 E 72- l n-post os e t axas ;. zk _, - zzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ - :. 8ub. T~l ; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponm Cor al MM! 73- Pr ovedos supl eni ent ar es ,56E 1 so 000, 00 lk -6,01% Tzt al r 40 A~ 74- Tr ansf e subsdi os cor r ent es obt i dos ,17E ,OOE -31,3% 741- Tr ansf er énci as- Tesour o 742- Tr ansf er énci as cor r ent es obt i das ,56E Da ACSS ,91E Do PIDDAC ,65 E Do FSE Out r as Tr ansf er énci as Cor r ent es Obt i das 743- Sub. cor r ent es obt i das- Out r os ent es públ i cas 749- Sub cor r ent es obt i dos- De out r as ent i dades ,61 E ,OOE -20,3% 75- Tr abal hos par a a pr ápna en( dade zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 11 ili~m, 5M 76- Out r os pr ovedos e ganhos oper aci onai S , 21 E ,33 E 42, 6% 762- Reen-bol sos , 72 E , 64 E - 34, 0% 763- Pr odut os de f abr eação i nt er na 76&- Out i r os nào espec. al hei os val or acr escent ado 769- Out r os E ,69 E 525, 0% 2!lIIIIIIIIIIIIIII m 78- Pr ovedos e ganhos f i nancei r os ,79E ,OOE %!,,* 1 '. A61%. ~ -.:.., ~ 0, 46% ,00 E % 79- Pr over t os e ganhos ext r aor di nár i os ,86 E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba APENDI CE Vi l ( cont i nuação) 3A

91 I nst i t ui ção: DEMONSTRAÇÃO PREVI SI ONAL DE RESULTADOS - CUSTOS E PERDAS ( 2 DE 3) I nst i t ut o Por l uguês Oncol ogi a de Li sboa EPE Per i ado Anál i se: Dezembr o 2013 Cont r at ual i zação: Anexo CP zyxwvutsrqponmlkjihgf 612- Wr cador i as Val or Est i mado 2012 Val or Cont r at ual i zado 2013 %Var Wt ér 2s de consumo ,05 E ,22 E -7,2% Pr odut os Far ni acèuf i cos ,92 E , 42 E -7,5% Wdcar r ent os ,00 E ,40 E -7,6% Reagent es/ Out r os pr odut os f ar ni acêut i cos ,92 E ,02 E -5,0% Wt er i al consuni o cl í ni co ,71 E ,72 E -5,0% Pr odut os al i ment ar es 61644Mer i al consur Ti D hot el ei r o ,76 E ,08 E -10,0% Ni l at enal consumo adni ni st r at i vo ,82 E , 24 E -10,0% Wt er ei ni anut enção e conser vação ,84 E ,76 E -10,0% 61%- Out r o ni at er Lai de consur nd Assi st ènczyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~a ant ul at or La W, os compl er nent ar es dognóst i co Pat ol ogi a cl í nca Anat oma pat ol ógi ca l magi ol ogi a Car di ol ogi a El ect r oencef al ogr af i a Wdi ci na nucl ear Gast r ent er ol ogi a Pneur nol ogi al i r r unoal er gol ogi a Out r os Wcs cor npl er r ent ar es t er apèut i ca Heni odi ál i se Wdi ci na f í sca e r eabi l i t ação Lf t ot r í ci a Out r os Pr escr i ção medi car n. e cui d. f ar mac l nt emar n- - nt os Tr anspor t e de doent es Apar el hos cor r pl er nent ar es de t er apéut ea 35.^M~C '31.71% zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ ~ 31 04% Tr abal hos execut ados no ext emr , 02 E , 82 E -27,6% Ement dades do Nt Saúde ,92 E ,96 E - 4, 9% Assi st énci a ani bul at ór o 3.268,23E 3.268,23E 0,0% Mei os cor r «ement ar es de di agnóst i co , 14 E , 53 E -5,0% Wi os conzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba -oemnt ar es de t er apèut i ca ,93 E ,58 E -5,0% Pr escr i ção r r i edi car n. e cud. f ar ni ac I nt er nament os e t r anspor t e de doent es ,62E ,62E 0,0% Out r os t r abal hos execut ados no ext er i or Em out r as ent dades ,10 E ,86 E - 34, 2% Assi st ènci a ani bul at ór o Wcs coni oeni ent ar es di agnóst i co ,27E ,27E 0,0% Wi os cor r oeni ent ar es t er apèut i ca ,92 E ,92 E -56,2% Pr escr i ção ni edi cam e cud. f ar mac i nt er nament os e t r anspor t e de doent es ,69 E ,01 E -5,0% Apar el hos cor r i pl ement ar es de t er apéubca Assi st ênci a no est r angei r o ,12 E ,66 E - 3, 4% Ter r r i al i sr r i o soci al Out r os t r abal hos execut ados no ext er i or 144, 10E Out r os subcont r at os 10. 1~4, 82E :-77,63% (A" zyxwvu 35

92 APÊNDI CE Vi l ( cont i nuação) DEMONSTRAÇÃO PREVI SI ONAL DE RESULTADOS CUSTOS E PERDAS ( 2 DE 3) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb Instituição: Cont r at ual i zação: Anexo CP zyxwvutsrqponm I nst i t ut o Pi 3r t uguès Oncol ogi a de Li sboa EPE Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013 Val or Est i mado 2012 Val or Cont r at ual i zado % Var For neci ni ent os e ser vços , 94 E ,12 E -0,72% For neci n* ent os e ser vi ços H ,31 E , 19 E -5,0% For neci r nent os e ser vi ços ,81 E , 98 E -5,12% Out r os f or neci ment os e Ser vi ÇOS 30599,60E E -18,3% Sub- Yi ~ ~, r 12, G45, 287, 66E. - 4, 43.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 63- Tr anst cor r ent es conced e pr est soci ai s S( Tèúl Reni uner ações dos or gãos di r ect i vos ,80E ,68E 0,0% 642- Ref f uner ações de pessoal ,76 E , 97 E 3.6% Rer r uner ações base do pessoal , 54 E ,97 E 1.0% RCTFP por t er r po i ndet er mnado ,37 E ,26 E 1,0% FL- ssoal c/ cont r at o a t er r no r esol ut i vo ,01 E ,17 E 1,0% Pêssoal em r egi r ne Cont r at o I ndi vi dual ,42 E , 04 E 1,0% Pessoal em qual quer out r a si t uação ,74 E , 50 E 1,0% Supl ement os de r er r uner ações , 62 E ,68 E - 12, 0% Tr abal ho ext r aor di nár i o ,82 E ,96 E -8,2% Hor as ext r aor di nár i as , 34 E , 72 E - 2, 1% Pr evenções ,48 E ,24 E -25,1% Tr abal ho em r egi n-e de t ur nos , 48 E , 40 E -50,5% Nodes e supl ement os , 48 E , 40 E -50,5% Subsi di o de t ur no Abono par a f al has 963,80E 963,80E 0.0% Subsí di o de r ef ei ção ,28 E ,28 E 0,0% Aj udas de cust o ,89E ,89E 0,0% 64226f 7- Vest uár i o e Ar t. Pess/ Al i r r i. e Al oj ar r L PECLECISliGIC , 94 E , 94 E 0,0% / 9- Out r os Supl en-ent os ,41 E ,41 E 0,0% Pr est ações soclai s di r ect as ,18E ,18E 0,0% Subsí di os de f ér i as e de Nat al ,42E ,14 E 328,1% Pr ~s de deser r i penho zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 643-Pensões , 47 E , 47 E 0,0% 645- Encar gos sobr e r er yi uner ações ,59 E ,07 E 22, 4% 646- Segur os de aci d. t r ab. e doenças pr of i ssi onai s ,46E ,53E 0,0% 647- Encar gos soci ai s vol unt ár i os , 04E , 04E 0,0% 648- Out r os cust os com pessoal ,81 E ,00 E -7,5% 649- Est ági os Pr of i ssi onai s E , 7S11! 6,27TS,,' 65- Out r os cust os e ~er das oper aci onai s ,32E ,OOE % Tot al Ger w zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba j~ I M I 66- Amr t Lzações do exer ci ci o , 44 E , 44 E 6,92% %SI Tot al 67- Pr ovi sões do exer ci ci o ,«11 E ,39 E % %5fTõÜlGêM 68- Cust os e per das f i nancei r as E 5000,OOE % ;,X" * &: 69- Cust os e per das ext r aor di nar i os ,91 E E -60,2% %SI ToW ::Wo co 1 13JOS '17 36 v

93 Instituição: APÊNDI CE Vi i i DEMONSTRAÇÃO PREVI SI ONAL DE FLUXOS DE CAI XA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgf [nstduto Poilugués 0nco1ogzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~a de Lisboa. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Cont r at ual i zação: Anexo CP EPE Per i odo Anál i se: Dezembr o 2013 Vai ar Est i mado 2012 Vai ar Cont r at ual i zado 2013 %Var ,;, Cont r at o- pr ogr ama ( pr oduçã "," E ,69 E -9,57% Chi vdas de Ter cei r os ( out r as ent i dades) , 55 E , 45 E -20,73% Cont r at o- Pr ogr ar r i a ( conver gênci a) bi cent r vos ,88 E Subsí di os à Expl or ação Taxas Nbder ador as ( R) Out r os ( i nchi oi dr os oper aci onat s e ext r aor di nár i os) ,80 IE ,39 E % Fo, nece~., es e out r os c/ c ,21 E ,02 E - 468% Cust os com Pessoal , 74 E , 00 é -1,91% Tr ansf Cor r ent es ConCed zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba e Prest Socwl s Out r os ( i ncl ui out r os oper ac e ext r aor d , 24 E FWxm de Ac~es de 1" zt l m i l i nt o- hvest i r r ent os Fnancer os r nodoi zações Cor por cas kmbi l i zações bi cor pór eas Subsí di os ao hi vest r mnt o Jur os e Pr ovef t os Si í mi l ar es , 10 E ,00 E -28,08% Di vdendos Oui r os zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~-P~mqM«r espemi nt e* hi vest wmni os FLnancei r os WAWM1 Il! r mbl l l zações Cor por eas ,53 E ,00 IE 56,30% kmbi l i zações I ncor por eas 1 Fl u~ de Acfivk~ de l f t v4 ~st I m&~ - &WZ973 ~43L CJW" 87,»% Fl uxos- de Act Mi daí di as de Fl n~" Er r pr esi ni os Obt i das Aument os de Capt al e P Supl eni ent ar es Subsi di os e Doações Vendas de Acções Pr ópr i as Cober i ur a de Pr ej ui zos ,38 E Pagament o» -LIO6,33e -3^80 < - 31, 48% Er r i pr est i mos Obt i dos AmDr t i zações de Cont r at os de Leasi ng Jur os e Cust os Si mi ar es ,33E ,00 E - 31, 46% Di vdendos Reduções de Capi t al e P Supl er r ent ar es Aquj sção de Acções Pr opr i as ` ~* Aár i vk~i i i de Foi nél i i i i f f i * l at o , 99% Vad~ de Cal xl i 9 soi ws í k~nt * x UU CaD( a no ni ci o do per edo E "% Cai xa no f i m do per i odo ~ E % -- ~ ' -- TQTAL - 0,w e zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba L- 37 9

94 I nst i t ui ção: APÊNDI CE I X BALANÇO PREVI SI ONAL zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Contratualização: Anexo CP zyxwvutsrqpon l nst dul o Por t ugués Ci i col ogi a de Li sboa EPE Periodo Análise: Dezembro 2013 l mobi l, AL - Act i vo Li qui do AS - Act i vo Br ut o AP- Amor t i zações AL- Act i vo Li qui do ou Pr ovi sões Ter r enos e r ecur sos nat ur ai s 452-6di f eos Out r as const r uções e i nf r a- est r ut ur as Bens do pat r i ni óno hi st, ar t í st. e cukur al Out r os bens de domí r t i o públ i co I mobí I Ézações em Cur so de Bens de Dor ni ni o Públ i co Adi ant ani ent o por Coni a de Bens do Dor r i mo Pubbco l mobl i i =dos n i n Despesas de l nst alação Despesas de I nvest i gação e Desenvol vi r r ent o 9.916, , ,93 335, k -nobi I i zaçzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ~ es em Cj j r so de kmbi hzações bi cor pór eas "9 - Adi ant ani ent os por Cont a de kmbi kzações hcor pór eas 11, liffi,329> , ,1 zyxwvutsrqpon Ter r enos e Recur sos Nat ur ai s Edif~ e Out r as Const r uções , , , Equi par r ent o Básco , , , , Equi pament o de Tr anspor t e , ,65 0, Fer r ament as e Uensi l i os 6.632, , , , Equi pamlnt o adr mlst r at i vo e hi f or n -ãt i co , , , , Tar as e Vasi l hamo Out r as kmbi l i zações Cor pár eas 1 500, , ,00 0, I r r i ci bi l i zações em Cur so de kmbi l Èações Cor pór eas , , , AdLanl a~t os por Cont a de kmbãzações Cor por eas I nvast i ment oc, Fi náncowoe Par i es de Capi t al Obr i gações e T-Aul os de Par t bpação JM abolzagfts C~r o»?koi 4~ a~ 5affi7.222M 77ffiff.5^3Z I nvest i ment os em " vei s , , , Ot dr as Apl i cações Fi nancei r as 821,76 821,76 821, kr obi l i zações em Cur so de l nvest i r r ent os Fi nancei r os "7 - Adi ani ar r i ent os por Cont a de I nvest i r Ti eni os Fi nancei r os, 36 - l Vi a; ér i as- pr i mas. Subsi dlar i as e de Consur nc) , l '. l' , Sub- pr odut os, Desper dbos, Resí duos e Ref ugo 33 - Pr odt dos Acabados e ki t enti ádi as 32 - Wr cador i as 37 - Adi an( amni o por Cont a de Coni pr as Dvi das de Ter cei r os - Médi o o Longo Pr azo , ,72 0,00 ~à~ ~pr azó Dí vi du d*-t«zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba 28 - Eni pr est ms Conceddos Ui ent es c/ c , , , Uent es c/ c 58572, , , ki st f t uções do W , , , Cl i ent es e Uent es de Cobr ança Duvi dosa Devedor es pel a Execução do Or çar nent o Adi ant amlnt os a For necedor es 29604, Adi ant ament os a For necedor es de I mobi l i zado 24 - Est ado e Out r os Ent es Publ i cos , , ,21 263/3/ Out r os devedor es , 53 Dí vl dj i s de Ter cai r og. Cur t o pr azo! ' 11,L , , ,51 38

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