Holambra, 21 de março de /2007

Documentos relacionados
ANEXO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE

1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

Seção I Da importação de artigo regulamentado para pesquisa e experimentação

Ofício n.º 021/2014 Campinas, 03 de junho de 2014.

Portaria SDA/MAPA 59/2014 (D.O.U. 05/05/2014)

Comércio Internacional de Sementes e Mudas

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00, DE 00 DE xxxx DE, Art. 2º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.

PORTARIA N 97, DE 17 DE MARÇO DE ANEXO PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2010

4º Seminário Nacional sobre Importação para Pesquisa

1 Instrução Normativa nº. 50, de 29 de dezembro de Seção 1. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 50, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012

.Art. 1º Aprovar as Normas para Importação e Exportação de Sementes e de Mudas, anexas a esta Instrução Normativa.

III Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017

Instrução Normativa nº 16/2015. Requisitos Fitossanitários para Importação de Sementes DSV/SDA/MAPA

Parágrafo único. Além das exigências estabelecidas nos Anexos do Decreto nº 5.053, de 24 de abril de

AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA

4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016

Normas para importação de sementes beneficiadas de pupunha.

Análise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA

REUNIÃO TÉCNICA IN S 20/2010 E 26/2010 SVA/ITAJAI 24/08/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*)

GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016

Art. 1º Fica Aprovada a Norma Técnica para a utilização da Permissão de Trânsito de Vegetais PTV desta Instrução Normativa.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PORTARIA No- 255, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

Requerimentos de Importação e. Comércio de Sementes. Brasília, 29 de setembro de 2008

I - o uso de cultivares que restrinjam ou eliminem as populações da praga;

Assunto: Esclarecimentos sobre a emissão do Termo de Conformidade para sementes importadas.

ANEXO INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº, DE DE DE 2006.

ANEXO I. (Identificação do órgão fiscalizador na Unidade Federativa) IDENTIFICAÇÃO DO FISCALIZADO INSCRIÇÃO/CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:

Holambra, 12 de março de /2007

A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial

PORTARIA AGED Nº 638, DE

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 13 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006

Departamento de Sanidade Vegetal DSV. Análise de Risco de Pragas

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

DO GRUPO NACIONAL DE EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA PARA AMARELECIMENTO LETAL DO COQUEIRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

ANEXO I RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTO

Mesa Redonda 2 Intercâmbio de Germoplasma Tema 2 - Acesso ao Germoplasma pelas Empresas Privadas

Ofício 026/2010. Campinas, 15 de ABRIL de 2010.

JARDIM CLONAL (exclusivamente para produção de MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGA-

1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila.

INSTRUÇÃO NORMATIVA No 29, DE 24 DE AGOSTO DE 2016

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

1. Objetivo, Anotações e Esclarecimentos Iniciais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS EDITAL Nº 026/2014

São Paulo, 25 de maio de /2004

LIGA DE AMADORES BRASILEIROS DE RÁDIO EMISSÃO

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

EDITAL N.º 192/2013 EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE TESTE DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA 2º SEMESTRE/2013

NORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES

Está em discussão no Congresso Nacional o projeto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS EDITAL Nº 012/2015

link legislação, submenu Instrução Normativa em Consulta Pública.

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária

Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional

Quem são os Operadores Econômicos?

Formas de compreensão

Art. 2 Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após e data de sua publicação.

ANEXO LIV - DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL "CRC"

MEMÓRIA DA REUNIÃO DO COMITÊ OFO

TRÂNSITO INTERCIONAL DE MATERIAL PROPAGATIVO CHILE

Circular N 002/2011. São Paulo, 21 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa AGRODEFESA nº 8 DE 06/11/2014

Termo de Referência para Contratação de Empresa Especializada em Confecção de Brindes (Blocos de Anotação Personalizados)

Portaria n.º 43/2008

ANEXO I ANEXO II RELATÓRIO ANUAL DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS ANEXO III

FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

ALUNO ESPECIAL. OBSERVAÇÃO 1: Preencher os 02 formulários de inscrição em disciplina (pois são necessárias DUAS VIAS)

4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS

FACULDADE DE INHUMAS EDITAL Nº 05/2016 REINGRESSO, TRANSFERÊNCIA INTERNA, TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA

LEGISLAÇÃO: MARCO REGULATÓRIO PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES NO BRASIL

Instrução Normativa MAPA Nº 4 DE 10/03/2016

PROCESSO SELETIVO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE DOCENTE.

Portaria SDA/MAPA 322/2014 (D.O.U. 03/09/2014)

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS

RESOLUÇÃO N 22, DE 15 DE MARÇO DE 2000

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL "CRC"

NOTA PROCEDIMENTAL PARA PEDIDOS DE REEMBOLSO/ ISENÇÃO NAS EXPORTAÇÕES E TRANSMISSÕES INTRACOMUNITÁRIAS

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

PORTARIA Nº 127, DE 12 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso da atribuição que lhe

FUMIGAÇÃO, QUEM TEM DÚVIDAS?

Transcrição:

Holambra, 21 de março de 2007 016/2007 Att. Dr. Girabis Evangelista Ramos Diretor do Departamento de Sanidade Vegetal Secretaria de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento C/C Dr. Fernado Antônio de Souza Costa Chefe do Serviço de Fiscalização do Transito de Vegetais Ref.: Assunto : Pedido de Adição de Declaração Adicional no Certificado Fitossanitário de Exportação dos produtos de material vegetal sujeitos a re-exportação á países terceiros. Prezado Dr. Girabis, s Senhores, Em virtude da necessidade de agilização das re-exportações e considerando a importância deste mercado tanto no quesito financeiro quanto social (fonte de renda de centenas de famílias envolvidas no projeto dados anexados), a ABCSEM, vem através deste documento, representar a empresa Associada Sakata Seeds Sudamérica no sentido de solicitar a adição das Declarações Adicionais (modelos anexados), no Certificado Fitossanitario dos produtos de materiais vegetais sujeitos a re-exportação á paises terceiros. Somente para conhecimento da importância dessa atividade nas regiões evolvidas nesse processo, em 2006 foram produzidos: 108 Toneladas de sementes R$ 7 milhões de reais foram pagas as famílias do projeto, que totalizam 865 empregos diretos e mais 1500 empregos indiretos. Considerando que, a continuidade da produção de semente no Brasil para o grupo Sakata (Sakata Seed América Inc, - USA, Sakata Seed Corporation Japão; Sakata Vegetables Europe SARL França e Mayford PTY Ltda,), para os próximos anos, está relacionada a viabilização destas declarações adicionais no Fitossanitário, solicito que o assunto seja avaliado com a habitual atenção que nos é dispensada por este departamento, para que consigamos solucionar o tema em questão. Nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, Engª Agrª Adriana Pontes Gerente Executiva ABCSEM

ANEXO I Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de (Unidade da Federação) Permissão de Importação de material para fins pesquisa e experimentação com requisito fitossanitário estabelecido. 1- Nome, Instituição, endereço do requerente Fone: Fax: e-mail: 2- Produto Vegetal e suas partes Organismo para controle biológico Praga de plantas Organismo Geneticamente Modificado Solo, Substrato ou Inoculante Artrópode Patógeno Planta Daninha Outros Outros 3- Descrição do Material a ser importado (Ordem, família, Nome científico, 4- País de Origem cultivar, Parte da planta, ovos, pupa, hospedeiros, etc) 5- País e localidade de Procedência 6- Descrição de Tratamento e/ou Processamento do Produto 7- Utilização Pretendida Laboratório Casa de Vegetação Campo Outros 8- Meio de Transporte: Aéreo Marítimo Terrestre Correio ou Corrier Bagagem de passageiro Outros 9- Nome e endereço da Instituição que está enviando o material 10- Ponto de Ingresso no Brasil: 11- Estação Quarentenária ou Laboratório de Diagnose Fitossanitária 12 Legislação Específica 13- Descrição do Projeto de Experimentação 14- Informações Técnicas sobre o Projeto (Local de instalação, área por parcela e total, número de repetições,época de plantios, etc) 15- Medidas preventivas de segurança para evitar desvio de material e escape de pragas 16 Disposição final (inclusive sobras de amostras) Incineração Autoclavagem Outros Data Provável da disposição final do material

17- Cronograma de Importação Página 1 de 2 Acesso Quantidade Época de Importação Acesso Quantidade Época de Importação Declaro que serei a pessoa responsável pelo material aqui relacionado, que conheço as legislações vigentes relacionadas a esta importação e as demais relacionadas ao material a ser importado e que em caso de aparecimento de pragas não relacionadas no Brasil será de minha responsabilidade a imediata notificação da ocorrência a Unidade do MAPA na Unidade da Federação da ocorrência. A não notificação será enquadrada no crime de disseminação de pragas, conforme Art. 259 do Decreto-Lei No 2848 de 7 de dezembro de 1940 e no Art. 61 da Lei No 9.605 de 12 de janeiro de 1998. Reconheço que o material aqui relacionado não pode ser importado para venda no Brasil. 18-Nome, assinatura e registro profissional (CREA, CRB etc.) do técnico responsável 19- Local e Data Uso Exclusivo do Departamento de Sanidade Vegetal Requisitos Fitossanitários Exigidos N o da Permissão de Importação Recomendação DEFERIDA INDEFERIDA Brasília, de de Fiscal Federal Agropecuário Página 2 de 2 ANEXO II DECLARAÇÃO PARA EXPORTAÇÃO DE AMOSTRAS PARA ENSAIO INTERLABORATORIAL PARA O BRASIL DECLARATION FOR EXPORT OFSAMPLE TO RING TEST TO BRAZIL 1. IDENTIFICAÇÃO DA MERCADORIA E DA INSTITUIÇÃO EXPORTADORA Identification of the Product and of the Exporter Institution PAÍS DE ORIGEM : Country of Origin INSTITUIÇÃO DE ORIGEM (NOME E ENDEREÇO):.. Institution of Origin (Name and address

RESPONSÁVEL PELO PRODUTO NA INSTITUIÇÃO DE ORIGEM Responsable for the product at the Institution of Origin DESCRIÇÃO DETALHADA DO PRODUTO:. Product detailed description QUANTIDADE:. Quantity FINALIDADE:. Purpose 2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO IMPORTADORA Identification of the Importer Institution INSTITUIÇÃO DE DESTINO (NOME E ENDEREÇO):... Institution of Destination (Name and address) RESPONSÁVEL PELO PRODUTO NA INSTITUIÇÃO DE DESTINO:. Responsible for the product at the Institution of Destination Local e Data/ Place and date ASSINATURA DO EXPORTADOR Signature Of The Exporter ANEXO III REQUERIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE CADASTRAMENTO DE LABORATÓRIO PARA RECEBIMENTO DE AMOSTRA PARA ANÁLISE INTERLABORATORIAL Ao : Senhor (a) Chefe do Serviço de Defesa Agropecuária, SEDESA em (Unidade da Federação) Solicito cadastramento junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento como Laboratório para recebimento de material de origem vegetal para fins de análise interlaboratorial de forma a obter isenção de autorização de importação e de certificado fitossanitário conforme legislação de importação de material destinado à experimentação.

Estou ciente que a instituição estará sob supervisão do DSV e/ou do SEDESA da respectiva Unidade Federativa no que diz respeito ao material aqui citado. Dados da Instituição: Nome:...... CNPJ:...... Endereço:...... Responsável:...... Entidade da qual receberá amostras:.........,... de... de...... Assinatura do Responsável pela Instituição Científica ANEXO IV DECLARAÇÃO PARA EXPORTAÇÃO DE MATERIAL BIOLÓGICO DE ORIGEM VEGETAL DESIDRATADO, FIXADO EM FORMOL, ÁLCOOL OU GLUTARALDEÍDO PARA O BRASIL DECLARATION FOR EXPORT OF BIOLOGICAL MATERIAL ORIGINATED FROM PLANT SOURCE DEHYDRATED, PRESERVED IN ALCOHOL, FOMALDEHYDE OR GLUTARALDEHYDE TO BRAZIL 1 IDENTIFICAÇÃO DA MERCADORIA E DA INSTITUIÇÃO EXPORTADORA Identification of the Product and of the Exporter Institution PAÍS DE ORIGEM :

Country of Origin INSTITUIÇÃO DE ORIGEM (NOME E ENDEREÇO): Institution of Origin (Name and address) RESPONSÁVEL PELO PRODUTO NA INSTITUIÇÃO DE ORIGEM Responsable for the product at the Institution of Origin DESCRIÇÃO DETALHADA DO PRODUTO: Product detailed description QUANTIDADE: Quantity FINALIDADE: Purpose 3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO IMPORTADORA Identification of the Importer Institution INSTITUIÇÃO DE DESTINO (NOME E ENDEREÇO):. Institution of Destination (Name and address) RESPONSÁVEL PELO PRODUTO NA INSTITUIÇÃO DE DESTINO:. Responsible for the product at the Institution of Destination 4. FORMA DE PRESERVAÇÃO Preservation Form ( ) SECO EM ESTUFA (EXSICATAS)/Herbarium specimen ( ) ÁLCOOL/Alcohol % ( ) FORMOLDEÍDO/Formaldehyde % ( ) GLUTARALDEÍDO/Glutaraldehyde. % Os materiais preservados em álcool em concentração inferior a 70%, formoldeído inferior a 10%, glutaraldeído inferior a 2% ou fixados em outro meio não estão isentos da apresentação de autorização prévia de importação. The products preserved in alcohol in concentration lower than 70%, glutharaldehyde lower than 2%, formaldehyde lower than 10% or preserved in another substance must present import permit.. Local e Data/ Place and date Assinatura do exportador Signature of the exporter ANEXO V REQUERIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE CADASTRAMENTO DE INSTITUIÇÃO CIENTÍFICA Ao : Senhor (a) Chefe do Serviço de Defesa Agropecuária, SEDESA em (Unidade da Federação).

Solicito cadastramento junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento como Instituição Científica autorizada para recebimento de material biológico de origem vegetal ou organismos biológicos conservado em formol em concentração mínima de 10% ou álcool em concentração a partir de 70% ou glutaraldeído em concentração mínima de 2%, de forma a obter isenção de autorização de importação e de certificado fitossanitário para recebimento do material aqui especificado. Estou ciente que a instituição estará sob supervisão do SEDESA da respectiva Unidade Federativa no que diz respeito ao material aqui citado. 1) Dados da Instituição: Nome: CNPJ: Endereço: Responsável:., de de Assinatura do Responsável pela Instituição Científica ANEXO VI Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Secretaria de defesa Agropecuária Departamento de Sanidade Vegetal Permissão de Importação de material para fins de experimentação. 4- Nome, Instituição, endereço do requerente

Fone: Fax: e-mail: 5- Produto Vegetal e suas partes Organismo para controle biológico Organismo Geneticamente Modificado Solo, Substrato ou Inoculante 6- Descrição do Material a ser importado (Ordem, família, Nome científico, cultivar, Parte da planta, ovos, pupa, hospedeiros, etc) Praga de plantas Artrópode Patógeno Planta Daninha Outros Outros 4- País de Origem 5- País e localidade de Procedência 6- Descrição de Tratamento e/ou Processamento do Produto 7- Utilização Pretendida Laboratório Casa de Vegetação Campo Outros 8- Meio de Transporte: Aéreo Marítimo Terrestre Correio ou Corrier Bagagem de passageiro Outros 9- Nome e endereço da Instituição que está enviando o material 10- Ponto de Ingresso no Brasil: 11- Estação Quarentenária 12- N o Parecer Técnico CTNBIO (Se OGM) 13- Descrição do Projeto de Experimentação 14- Informações Técnicas sobre o Projeto (Local de instalação, área por parcela e total, número de repetições,época de plantios, etc) 15- Medidas preventivas de segurança para evitar desvio de material e escape de pragas 16 Disposição final (inclusive sobras de amostras) Incineração Autoclavagem Outros Data Provável da disposição final d material Página 1 de 2

17- Cronograma de Importação Acesso Quantidade Época de Importação Acesso Quantidade Época de Importação Declaro que serei a pessoa responsável pelo material aqui relacionado, que conheço as legislações vigentes relacionadas a esta importação e as demais relacionadas ao material a ser importado e que em caso de aparecimento de pragas não relacionadas no Brasil será de minha responsabilidade a imediata notificação da ocorrência a Unidade do MAPA na Unidade da Federação da ocorrência. A não notificação será enquadrada no crime de disseminação de pragas, conforme Art. 259 do Decreto-Lei No 2848 de 7 de dezembro de 1940 e no Art. 61 da Lei No 9.605 de 12 de janeiro de 1998. Reconheço que o material aqui relacionado não pode ser importado para venda no Brasil. 18-Nome, assinatura e registro profissional (CREA, CRB etc.) do responsável técnico 19- Local e Data Uso Exclusivo do Departamento de Sanidade Vegetal N o da Permissão de Importação Recomendação DEFERIDA INDEFERIDA Brasília, de de Diretor do Departamento de Sanidade Vegetal Página 2 de 2 ANEXO VII

(Identificação do órgão fiscalizador na unidade federativa) TERMO DE LIBERAÇÃO - / (N /UF/Ano) NOME/RAZÃO SOCIAL: CNPJ/CPF: ATIVIDADE(S): END: MUNICÍPIO/UF: IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO LIBERADO CEP: NOME DO PESPONSÁVEL PELO PRODUTO: CNPJ/CPF: ATIVIDADE: END: MUNICÍPIO/UF: CEP: Espécie Cultivar Parte importada Quantidade (Número de acessos e peso) Cumpridas as exigências contidas na Prescrição de Quarentena Termo de Fiel Depositário n.º... / / de.../..../ FICA LIBERADO o(s) produto(s) acima especificado(s). De acordo com a decisão exarada pela Autoridade Competente, por meio do parecer técnico constante às fls. do Processo n o, FICA LIBERADO o(s) produto(s) acima especificado(s). LOCAL/DATA Recebi a 2ª via em / / Fiscal Federal Agropecuário (Identificação e assinatura) NOME: RG ou CPF: Autuado/preposto 1ª Via Processo 2ª Via Interessado 3ª Via Órgão fiscalizador