DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PROPAGAÇÃO PARTÍCULA EFEITO FOTOÉLETRICO
FONTES DE LUZ Primária Corpo luminoso Secundária Corpo iluminado Incandescente Quente Luminescente Fria Fluorescente c / agente Fosforescente s / agente OBS: A maioria das fontes são secundárias
FEIXES DE LUZ PODEM SER 1. Cônico Convergente 2. Cônico Divergente 3. Cilíndrico
REFLEXÃO DE FIXES DE LUZ O ângulo de incidência é igual ao de reflexão O espelho testa a reflexão da luz e a irreflexão dos homens (Gar-Mar) REFLEXÃO é o fenômeno no qual a luz, ao incidir numa superfície, retorna ao meio em que estava se propagando. A reflexão luminosa regular é a que ocorre em superfícies regulares, como os espelhos, dando origem à formação de imagens. A reflexão luminosa difusa ocorre nas superfícies irregulares, sendo a responsável pela percepção dos objetos. REFLEXÃO REGULAR REFLEXÃO DIFUSA
Composição da Luz Branca A luz branca ou também chamada de policromática é composta pelas cores : Vermelho,Laranja, Amarelo,Verde, Azul, Anil e Violeta
LUZ E COR O ARCO-ÍRIS É FORMADO PELA DECOMPOSIÇÃO DA LUZ POLICROMATICA EM GOTICULAS DE ÁGUA
Meios de Propagação da Luz Os meios podem ser : Transparente Translúcido Opaco
Transparente Permite a propagação da luz sem distorcer a imagem do objeto como mostra a figura abaixo.
Translúcido Permite a propagação da luz mas distorcendo a imagem do objeto como mostra a figura abaixo.
Opaco Não permite a propagação da luz através dele refletindo e absorvendo a luz incidente.
Ilusão de óptica! Não é o que lhe parece O que você vê nem sempre é o que você pensa que é. Aprendemos a perceber ou entender o que estamos olhando. E ficamos acostumados a como as coisas devem ser. Algumas vezes, porém, nosso cérebro capta pistas falsas. Outras vezes nossos cérebros preenchem os pedaços que faltam. Nossos cérebros provocam ilusões de óptica em ambos os modos. A ilusão de óptica que você mais vê é a televisão. As imagens da TV não estão em movimento. A televisão é, na verdade, um conjunto de imagens estáticas que aparentam movimento quando mostradas muito rapidamente.
LARANJA ROSA CINZA VERDE BRANCO AZUL MARROM PRETO VERMELHO AZUL PRETO ROSA AMARELO CINZA LARANJA PRETO VERDE MARROM BRANCO
O nosso cérebro De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa.
De volta a realidade ECLIPSE Os eclipses ocorrem devido ao princípio da propagação retilínea da luz e podem ser : Solar Lunar
ECLIPSE SOLAR A lua se encontra disposta entre o sol e a terra. Fase da lua : LUA NOVA
ECLIPSE LUNAR A lua se encontra atrás do cone de sombra da terra. Fase da lua: LUA CHEIA
Fases de um eclipse lunar
Entenda mais ainda... Planos de Translação
Em mais detalhes...
A CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO Baseia-se também no princípio da propagação retilínea da luz.
Da figura temos uma semelhança entre os triângulos de onde é válida a relação : D = H d h ONDE: D = Distância do objeto d = Distância da imagem H =Altura do objeto h =Altura da imagem
Um indivíduo de 1,80 m de altura observa que sua sombra projetada no solo é de 0,60 m. Um edifício nesse mesmo instante projeta uma sombra de 10 m no solo. Determine a altura H do prédio
ESPELHOS PLANOS PROF. PAULO JOSÉ
ESPELHOS PLANOS Normal i r i = ângulo de incidência r = ângulo de reflexão Espelho plano
Formação de imagem A A Tamanho do objeto é igual ao tamanho da imagem
- A distância do objeto ao espelho será igual a distância a imagem ao espelho x x
Campo de visão Juquinha Joãozinho Paulinha Pedrinho Zezinho Mustafa Mariazinha Joãozinho Resp.: Pedrinho, Mariazinha e Zezinho
Campo de visão Juquinha Joãozinho Paulinha Pedrinho Zezinho Mustafa Mariazinha Joãozinho Resp.: Pedrinho, Mariazinha e Zezinho
Translação de espelhos I 1 Z = 2y 2x = 2(y x) y x = d 1 x x Z Z = 2d d 2 I 2 y y
Espelho Plano(objeto real) Propriedades das Imagens 1. Imagem Virtual 2. Imagem Direita (Não Invertida) 3. Imagem Simétrica 4. A altura do objeto é igual à altura da imagem (Ho=Hi) 5. Imagem Reversa
Reversão - O objeto e a imagem são figuras enantiomorfas (formas opostas).
Imagens Múltiplas Em Dois Espelhos Associados N = 360 1 a
VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DA LUZ, AO MUDAR DE MEIO, EM GERAL ALTERANDO A SUA DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO.
VELOCIDADE DA LUZ c 300.000 km/ s 3.10 8 m/ s (vácuo) ÍNDICE DE REFRAÇÃO DO MEIO Número que representa quantas vezes em um meio, a velocidade da luz é menor que no vácuo
PROFUNDIDADE APARENTE
Fibra óptica MIRAGENS
Espelhos Esféricos
Espelhos esféricos - Introdução Os espelhos esféricos são calotas esféricas polidas. Côncavo Polido por dentro Convexo Polido por fora
Espelhos Esféricos Elementos C a R E.S. V E.P. Centro de Curvatura (C): É o centro da superfície esférica. Raio de Curvatura (R): É o raio da superfície esférica. Vértice (V): É o pólo da calota esférica. Eixo Principal (E.P.): É a reta definida pelo centro de curvatura e pelo vértice. Eixo Secundário (E.S.): É qualquer reta que passa pelo centro de curvatura mas não passa pelo vértice. Ângulo de Abertura (a): É o ângulo plano determinado pelos eixos secundários que passam por pontos diametralmente opostos do contorno do espelho.
Esp. Esféricos Condições de Gauss Os espelhos devem ter um pequeno ângulo de abertura (10º). Os raios incidentes sobre o espelho devem ser paralelos ou pouco inclinados em relação ao eixo principal e próximos do mesmo. Em nosso curso, salvo recomendação em contrário, todos os espelhos esféricos obedecem às condições de Gauss. Não satisfaz as condições de Gauss Satisfaz as condições de gauss
Focos dos Esp. esféricos Nos espelhos esféricos quando um feixe de raios luminosos incide paralelamente ao eixo principal, as direções dos raios refletidos passam, necessariamente, por um mesmo ponto do eixo principal denominado Foco Principal ( F ). C F F C Espelho côncavo Espelho convexo Foco Real Foco Virtual
Esp. Esféricos Formação de imagem A imagem é formada pelo encontro dos raios refletidos.
Esp. Esféricos Raios Notáveis Esp. côncavo Esp. convexo C F V V F C OOraio raiode deluz luz que que que incide incide na sobre na direção paralelo direção o vértice do centro ao doreflete foco eixo de principal simetricamente curvatura reflete-se emna paralelo relação sobre direção si ao mesmo do eixo foco principal
Formação das Imagens Esp. côncavo Objeto real situado no infinito. O I C F V Imagem: Real em F
Formação das Imagens Esp. côncavo Objeto real situado antes do centro de curvatura. O C F V I Imagem: real, invertida e menor Entre C e F
Formação das Imagens Esp. côncavo Objeto real situado sobre o centro de curvatura. O I C F V Imagem: real, invertida e igual em C
Formação das Imagens Esp. côncavo Objeto real situado entre o centro e o foco. O I C F V Imagem: real, invertida e maior Depois de C
Formação das Imagens Esp. côncavo Objeto real situado sobre o foco. O C F V I Imagem: imprópria No infinito
Formação das Imagens Esp. côncavo Objeto real situado entre o foco e o vértice. O I C F V Imagem: Virtual, direita e maior atrás do espelho
Formação das Imagens Esp. convexo Objeto real na frente do espelho O I V F C Imagem: Virtual, direita e menor atrás do espelho
FIM EXERCÍCIOS