Anexo 1. Escalas de medida e itens administrados no protocolo de avaliação

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Transcrição:

Anexos 219

Anexo 1 Escalas de medida e itens administrados no protocolo de avaliação 220

1.1 Medidas com versão portuguesa publicada Satisfação com a vida A satisfação com a vida foi medida através da Satisfaction with Life Scale. VERSÃO ORIGINAL: Diener, E., Emmons, R., Larsen, R., & Griffin, S. (1985). The Satisfaction With Life Scale. Journal of Personality Assessment, 49(1), 71-75. VERSÃO PORTUGUESA DISPONÍVEL EM: Neto, F. (1993). The Satisfaction with Life Scale: Psychometrics properties in an adolescent sample. Journal of Youth and Adolescence, 22(2), 125-134. http://internal.psychology.illinois.edu/~ediener/swls.html Bem-estar psicológico Nota. Foi obtida a autorização do autor da escala original para sua utilização no presente trabalho (Diener, comunicação pessoal). Utilizada a versão 42 itens da Ryff s Psychological Well-being Scales (Ryff, 1995). VERSÃO ORIGINAL: Ryff, C. (1989). Happiness is everything, or is it? Explorations on the meaning of psychological well-being. Journal of Personality and Social Psychology, 57(6), 1069-1081. Ryff, C., & Keyes, C. (1995). The structure of psychological well-being revisited. Journal of Personality and Social Psychology, 69(4), 719-727. VERSÃO PORTUGUESA DISPONÍVEL EM: Novo, R. (2003). Para além da eudaimonia: O bem-estar psicológico em mulheres na idade adulta avançada [Beyond eudaimonia: The psychological well-being in very old women]. Coimbra, Portugal: FCG & FCT. Novo, R., Duarte-Silva, E., & Peralta, E. (1997). O bem-estar psicológico em adultos: Estudo das características psicométricas da versão portuguesa das escalas de C. Ryff [Psychological well-being in adults: Study of the psychometric properties of the Portuguese version of the C. Ryff scales]. In M. Gonçalves, I. Ribeiro, S. Araújo, C. Machado, L. Almeida & L. Simões (Eds.), Avaliação psicológica: formas e contextos (Vol. V, pp. 313-324). Braga, Portugal: Associação dos Psicólogos Portugueses. Divorce-related selfexpansion Nota. Foi obtida a autorização da autora da escala original para sua utilização no presente trabalho (Ryff, comunicação pessoal). Foram utilizados 4 itens da versão portuguesa Posttraumatic Growth Inventory Short Form para avaliar divorce-related self-expansion. Os itens em Língua Portuguesa encontram-se disponíveis em Lamela, Figueiredo, Bastos, e Martins (2013) (Anexo 2). VERSÃO ORIGINAL: Cann, A., Calhoun, L., Tedeschi, R., Taku, K., Vishnevsky, T., Triplett, K., & Danhauer, S. (2010). A short form of the Posttraumatic Growth Inventory. Anxiety, Stress & Coping, 23(2), 127-137. VERSÃO PORTUGUESA DISPONÍVEL EM: Lamela, D., Figueiredo, B., Bastos, A., & Martins, H. (2013). Psychometric properties of the Portuguese version of the posttraumatic growth inventory short form among divorced adults. European Journal of Psychological Assessment. Advance online publication. Nota. Foi obtida a autorização do autor da escala original para sua validação e utilização no presente trabalho (Cann, comunicação pessoal). 221

Funcionamento familiar Foi utilizada a subescala do Funcionamento Global do Family Assessment Device. VERSÃO ORIGINAL: Epstein, N., Baldwin, L., & Bishop, D. (1983). The McMaster Family Assessment Device. Journal of Marital and Family Therapy, 9(2), 171-180. Ajustamento psicológico das crianças VERSÃO PORTUGUESA DISPONÍVEL EM: Pereira, G., & Silva, N. (1998). Family Assessment Device, Versão Experimental [Family Assessment Device, Experimental Version). Braga, Portugal: University of Minho. VERSÃO ORIGINAL: Goodman, R. (1997). The Strengths and Difficulties Questionnaire: A research note. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 38(5), 581-586. VERSÃO PORTUGUESA DISPONÍVEL EM: http://www.sdqinfo.org/py/sdqinfo/b3.py?language=portugueseqz(portugal) Nota. De acordo com as regras de administração publicadas no site oficial do questionário (www.sdqinfo.org), o SDQ pode ser aplicado sem necessitar de autorização dos autores. 222

1.2 Medidas validadas ou em processo de validação no âmbito deste estudo 223

Psychological Adjustment to Separation Test Part A (PAST-A) Versão original Sweeper, S., & Halford, K. (2006). Assessing adult adjustment to relationship separation: The Psychological Adjustment to Separation Test (PAST). Journal of Family Psychology, 20(4), 632-640. Versão portuguesa Lamela, D., Figueiredo, B., & Bastos, A. (2013). The Portuguese version of the Psychological Adjustment to Separation Test-Part A (PAST-A): A study with recently and non-recently divorced adults. Journal of Happiness Studies. Advance online publication. Nota. Foi obtida a autorização dos autores da escala original para sua validação e utilização no presente trabalho (Halford, comunicação pessoal). Por favor, classifique o seu grau de concordância para cada uma das seguintes afirmações, tendo em conta as últimas duas semanas. 1 2 3 4 5 Discordo Nem concordo Concordo nem discordo Discordo fortemente Concordo fortement Nestas duas últimas semanas: 1. Noto que é difícil fazer coisas sem um(a) companheiro(a). 2. Eu penso constantemente no meu ex-companheiro(a). 3. Sinto-me isolado(a). 4. Dias que têm significado especial para mim e para o meu ex-companheiro(a) são realmente difíceis. 5. Sinto muita falta do meu ex-companheiro(a). 6. Estou habituado a não ver mais o meu ex-companheiro(a). 7. Desejo que o meu ex-companheiro(a) e eu pudéssemos tentar fazer com que a relação funcionasse. 8. Eu não sei realmente por que é que eu e o meu ex-companheiro(a) nos separámos. 9. Noto que é difícil divertir-me. 10. É difícil ver fotos ou outras coisas que me fazem lembrar o meu ex-companheiro(a). 11. Não tenho muito tempo para ver os meus amigos. 12. Eu sinto-me como estivesse numa constante montanha-russa emocional. 13. Fico mais irritada(o) do que antes. 14. Faço um esforço para organizar actividades sociais. 15. Sinto-me desesperadamente sozinha(o). 16. Sinto que a minha vida tem menos sentido agora. 17. Às vezes tenho dificuldade em controlar as minhas emoções. 18. Sinto-me rejeitado(a) pelo meu ex-companheiro(a). 19. Pequenas coisas parecem incomodar-me agora. 224

Balanced Index of Psychological Mindedness (BIPM) Versão original Nyklíček, I., & Denollet, J. (2009). Development and evaluation of the Balanced Index of Psychological Mindedness (BIPM). Psychological Assessment, 21(1), 32-44. Versão portuguesa Lamela, D., Figueiredo, B., & Bastos, A. (2013). The Portuguese version of the Balanced Index of Psychological Midedness: Studies with emergent, young and middle adults.em preparação. Nota. Foi obtida a autorização do autor da escala original para sua validação e utilização no presente trabalho (Nyklíček, comunicação pessoal). No protocolo de avaliação utilizado para a recolha de dados deste estudo de doutoramento, foram administrados 4 itens do BIPM. Foram selecionados os itens com maior saturação fatorial e com mais elevada correlação item-total da escala no estudo preliminar conduzido com a medida. A decisão de não-inclusão de todos os itens da BIPM no presente estudo teve como objetivo reduzir a extensão do protocolo de avaliação. Classifique as seguintes afirmações da forma que melhor reflectir o que sente. 0 1 2 3 4 Não é verdadeiro Um pouco Algo verdadeiro Bastante Muito verdadeiro verdadeiro verdadeiro 1. Os meus sentimentos negativos podem ensinar-me muito sobre mim próprio. 2. Os meus sentimentos mostram-me o que eu preciso. 3. Por vezes, não estou consciente dos meus sentimentos. 4. Não consigo dar sentido aos meus sentimentos. 225

Growth Motivation Index (GMI) Versão original Bauer, J., Park, S., Montoya, R., & Wayment, H. (2013). Growth motivation along two facets of eudaimonic self-development. Manuscript under review. Versão portuguesa Lamela, D., Figueiredo, B., Bastos, A., & Bauer, J. (2013). The psychometric properties of the Portuguese version of the Growth Motivation Index. Em preparação. Nota. Foi obtida a autorização do autor da escala original para sua validação e utilização no presente trabalho (Bauer, comunicação pessoal). Atualmente, está igualmente a ser desenvolvido um artigo que relata um estudo transcultural do comportamento factorial da GMI (Estados Unidos, Portugal, Japão, Índia, Guatemala). Por favor, avalie com que frequência as seguintes afirmações são verdadeiras. 1 2 3 4 5 6 7 Nunca Às vezes Sempre 1. Tento criar os meus objectivos pessoais de acordo com os meus profundos interesses. 2. Esforço-me para tornar os meus relacionamentos melhores no futuro. 3. Escolho tarefas que podem fazer ganhar conhecimento, mesmo se não esteja garantido um bom resultado no final. 4. Esforço-me para ajudar outras pessoas que possam estar em desvantagem. 5. Faço questões a mim mesmo(a) que me colocam no lugar dos outros, tais como E se fosse eu? O que eu pensaria ou sentiria nesta situação se eu fosse de uma outra raça ou etnia? 6. Esforço-me para mudar coisas sobre mim próprio(a) que não gosto. 7. Quando coisas más ou problemáticas acontecem na minha vida, eu normalmente não me pergunto o porquê e em vez disso tento esquecê-las. 8. Passo tempo a perguntar como aprofundar as minhas relações com as outras pessoas. 9. Tento criar uma carreira/emprego (agora ou no futuro) que é pessoalmente desafiadora e com significado. 10. Procuro activamente novas perspectivas sobre como viver a minha vida, mesmo que essas novas perspectivas signifiquem que eu tenho estado errado(a). 11. Estou motivado(a) em arranjar um emprego com alto estatuto social mesmo que o emprego não seja muito interessante. 12. Quando penso nos meus principais objectivos na vida, penso se eles podem beneficiar outras pessoas. 13. Pergunto aos meus amigos o que eles pensam e sentem sobre assuntos do dia-a-dia para eu poder conhecer e compreender outros pontos de vista. 14. Esforço-me para criar uma vida feliz e com significado. 15. O dinheiro é uma preocupação de muita importância quando eu tomo grandes decisões de vida. 16. Faço leituras de entretenimento (ex., revistas, livros, internet, televisão) em vez de leituras desafiantes. 17. Procuro novas experiências como uma forma de conhecer melhor a mim e aos outros e não apenas como uma forma de sentir excitação. 18. Penso conscientemente sobre como me enquadro na minha sociedade e cultura, como elas me têm influenciado e no que posso contribuir para elas. 19. Trabalho activamente para gerir e comunicar melhor os meus sentimentos. 20. É importante para mim ter um(a) companheiro(a) romântico(a) que me faça parecer boa/bom aos olhos das outras pessoas. 226

Alabama Parenting Questionnaire Short Form (APQ-SF) Versão original Elgar, F., Waschbusch, D., Dadds, M., & Sigvaldason, N. (2007). Development and validation of a short form of the Alabama Parenting Questionnaire. Journal of Child and Family Studies, 16(2), 243-259. Versão portuguesa Lamela, D., Figueiredo, B., Bastos, A., & Feinberg, M. (2013). Post-divorce coparenting profiles and parents well-being, parenting, family functioning, and children s psychological adjustment. Under review. Nota. Foi obtida a autorização do autor da escala original para sua validação e utilização no presente trabalho (Elgar, comunicação pessoal). Para o presente estudo, foram apenas traduzidas e adaptadas duas das três subescalas do APQ-SF (subescala da parentalidade positiva e subescala da parentalidade inconsistente), dado serem estas subescalas que mediam os construtos que prentendíamos examinar. As seguintes afirmações são sobre a relação entre mãe/pai e filhos. Por favor, classifique cada afirmação tendo em conta a relação que mantém com o seu filho. 1 2 3 4 5 Nunca Quase nunca Às vezes Com frequência Sempre 1. Mostra ao seu filho quando ele está a fazer algo positivo. 2. Ameaça castigar o seu filho e depois na verdade não o castiga. 3. Depois de ter feito algo errado, o seu filho consegue convencê-lo a não castigá-lo. 4. Felicita o seu filho depois de ele ter feito bem alguma coisa. 5. Elogia o seu filho caso ele se comportar bem. 6. Deixa o seu filho sair do castigo mais cedo (por exemplo, levantar proibições mais cedo do que tinha dito previamente). 227

Coparenting Relationship Scale Brief Form (CRS-BF) Versão original Feinberg, M., Brown, L., & Kan, M. (2012). A multi-domain self-report measure of coparenting. Parenting: Science and Practice, 12(1), 1-21. Versão portuguesa Lamela, D., Figueiredo, B., Bastos, A., & Feinberg, M. (2013). The Portuguese version of the Coparenting Relationship Scale: Psychometric studies with married and divorced coparents. Em preparação. Nota. Foi obtida a autorização do autor da escala original para sua validação e utilização no presente trabalho (Feinberg, comunicação pessoal). VERSÃO PAI Seleccione a resposta que melhor descreve a forma como funciona em conjunto com a ex-companheira enquanto pais. Considere a seguinte escala. 0 Não é verdadeiro sobre nós 1 2 Um pouco verdeiro sobre nós 3 4 Algo verdadeiro sobre nós 5 6 Muito verdadeiro sobre nós 1. Eu acredito que a minha ex-companheira é uma boa mãe. 2. A minha ex-companheira presta grande atenção ao nosso filho. 3. A minha ex-companheira gosta de brincar com a nossa criança e deixa o trabalho difícil e desagradável para mim. 4. Eu e a minha ex-companheira temos os mesmos objectivos para o nosso filho. 5. A minha ex-companheira e eu temos ideias diferentes sobre como criar o nosso filho. 6. A minha ex-companheira tenta mostrar que é melhor do que eu a cuidar do nosso filho. 7. A minha ex-companheira não se preocupa em dividir de forma justa o cuidado do nosso filho. 8. A minha ex-companheira mina o meu trabalho enquanto pai. 9. A minha ex-companheira aprecia os meus esforços para ser um bom pai. 10. A minha ex-companheira faz-me sentir o melhor pai possível para o nosso filho. As questões seguintes pedem que descreva o que faz quando está fisicamente presente com a sua ex-companheira junto do vosso filho (ex., numa sala, no carro ou num passeio). Conte apenas as vezes que vocês os três estão realmente em companhia uns dos outros (mesmo que sejam apenas algumas horas por semana). 0 Nunca 1 2 Às vezes (1 ou 2 vezes por semana) 3 4 Frequentemente (1 vez por dia) 5 6 Frequentemente (1 vez por dia) Numa semana típica, quando estão os três juntos, quantas vezes: 11. Discutem sobre a vossa relação íntima ou outros assuntos não relacionados com o vosso filho à frente dele? 12. Um de vocês ou ambos dizem algo cruel ou ofensivo um ao outro à frente do vosso filho? 228