Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2016

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Transcrição:

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial e o comércio exterior. O Coeficiente de Exportação (CE) mede a proporção da produção que é exportada, enquanto o Coeficiente de Importação (CI) mede a proporção dos produtos consumidos internamente que é importada. É importante ressaltar que produtos consumidos internamente é conhecido como consumo aparente e resulta da diferença entre produção e exportação e adicionadas as importações. Apesar da frequência mensal, os Coeficientes de Exportação e de Importação são médias móveis trimestrais (utilizando dados dessazonalizados) para amenizar o efeito da forte volatilidade. Por isso, os dados do 1º trimestre de 2016 são comparados com o trimestre precedente (outubro a dezembro de 2015). Coeficiente de Exportação O Coeficiente de Exportação da Indústria de Transformação alcançou 21,0% no 1º trimestre de 2016. Em relação com o 4º trimestre do ano anterior, quando o CE registrava 19,6%, houve uma variação positiva de 1,4 p.p.. O coeficiente de exportação apresenta forte crescimento desde o final de 2014. 1

Analisando as variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação, o aumento do indicador neste trimestre em relação com ao último trimestre de 2015, é explicado principalmente pelo aumento de 6,4% das exportações (em quantum). Entretanto, a contração da produção (-0,6%) também impactou positivamente no coeficiente. Na análise setorial da Indústria de Transformação, 14 setores apresentaram crescimento do Coeficiente de Exportação no 1º trimestre de 2016, na comparação com o trimestre anterior, 4 registraram estabilidade e 3 tiveram quedas. Os destaques positivos ocorreram no setor têxteis (+4,4 p.p.), metalurgia (+4,3 p.p.) e máquinas e equipamentos (+3,9 p.p.). Os coeficientes dos setores celulose e papel, vestuário, produtos de metal e maquinas e materiais elétricos não variaram. Por fim, a retração mais acentuada ocorreu no setor de fumo (-6,8 p.p.), enquanto o CE de produtos farmoquímicos e farmacêuticos declinou 0,5 p.p. e o coeficiente de indústria diversas caiu 0,2 p.p.. 2

Coeficiente de Exportação Mensal (Em %) Coeficiente de Exportação 4º Tri. 2015 1º Tri. 2016 4º Tri. 2015 x 1º Tri. 2016 (Em p.p.) Indústria de Transformação 19,6 21,0 1,4 Produtos têxteis 23,3 27,7 4,4 Metalurgia 44,0 48,3 4,3 Máquinas e equipamentos 21,5 25,4 3,9 Veículos automotores, reboques e carrocerias 22,6 24,4 1,8 Produtos alimentícios 24,1 25,9 1,8 Produtos de madeira 30,2 31,7 1,5 Produtos de borracha e de material plástico 9,5 10,4 0,9 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 32,6 33,3 0,7 Produtos de minerais não-metálicos 8,7 9,4 0,7 Produtos químicos 12,4 13,1 0,7 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 7,1 7,6 0,5 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 8,2 8,7 0,5 Bebidas 1,9 2,0 0,1 Móveis 7,0 7,1 0,1 Celulose, papel e produtos de papel 33,6 33,6 0,0 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 1,2 1,2 0,0 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 8,7 8,7 0,0 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 13,7 13,7 0,0 Indústrias diversas 12,6 12,4-0,2 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 10,3 9,8-0,5 Produtos do fumo 62,0 55,2-6,8 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp 3

As comparações por setor das variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação podem ser observadas na tabela a seguir. Variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação: 4º Tri. 2015 x 1º Tri. 2016 (Em %) Produção Industrial Mensal (PIM-PF) Exportações (quantum) Variação do Coeficiente de Exportação (Em p.p.) Indústria de Transformação -0,6 6,4 1,4 Produtos têxteis 3,5 23,2 4,4 Metalurgia -4,1 5,3 4,3 Máquinas e equipamentos -7,4 9,2 3,9 Veículos automotores, reboques e carrocerias -1,0 6,9 1,8 Produtos alimentícios 0,3 7,6 1,8 Produtos de madeira 5,3 10,4 1,5 Produtos de borracha e de material plástico -4,1 5,0 0,9 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 1,8 4,2 0,7 Produtos de minerais não-metálicos -1,8 6,9 0,7 Produtos químicos 3,1 9,4 0,7 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos -6,9 0,1 0,5 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 1,5 7,8 0,5 Bebidas -2,6 7,6 0,1 Móveis 6,5 8,7 0,1 Celulose, papel e produtos de papel 0,7 0,8 0,0 Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,5-1,7 0,0 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos -2,6-2,9 0,0 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -2,3-2,5 0,0 Indústrias diversas 2,5 0,7-0,2 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 1,9-2,8-0,5 Produtos do fumo 19,2 6,1-6,8 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp Setores de Destaque Produtos têxteis No 1º trimestre de 2016, o Coeficiente de Exportação do setor de produtos têxteis atingiu 27,7% ante 23,3% no 4º trimestre do ano anterior. O coeficiente de exportação apresenta forte crescimento desde julho de 2015. A variação no 1º trimestre é explicado pela ampliação de 23,2% das exportações (em quantum). Enquanto o aumento da produção (+3,5%) impactou negativamente no coeficiente. 4

Metalurgia O Coeficiente de Exportação do setor de metalurgia passou de 44,0% no 4º trimestre de 2015 para 48,3% no 1º trimestre de 2016, uma variação positiva de 4,3 p.p.. O forte crescimento é apresentado desde meados de 2014. Analisando as variáveis que compõe o CE, o aumento do indicador neste trimestre em relação com ao último trimestre de 2015 é explicado tanto pela expansão de 5,3% das exportações (em quantum) quanto pela retração da produção (-4,1%). 5

Coeficiente de Importação O Coeficiente de Importação da Indústria de Transformação atingiu 19,2% no 1º trimestre de 2016 ante 18,9% no último trimestre de 2015, resultando em um aumento de 0,3 p.p.. O CI registrava 21,0% no mesmo período do ano anterior, desta forma, caindo 2,2 p.p. na base interanual. Analisando as variáveis que compõe o Coeficiente de Importação, a expansão do coeficiente nos três primeiros meses de 2016 é explicado em grande medida pela retração de 1,9% no consumo aparente. Contudo, a redução de 0,4% das importações (em quantum) impactou negativamente o CI. 6

Dentre os 21 setores analisados, 8 deles apresentaram crescimento no Coeficiente de Importação no trimestre terminado em março ante o trimestre imediatamente anterior, 2 registraram estabilidade e 11 caíram. Os destaques positivos ocorreram nos setores de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+4,6 p.p.) e máquinas e equipamentos (+3,2 p.p.). Os coeficientes dos setores de produtos químicos e produtos de madeiras não apresentaram variação. Enquanto as maiores quedas ocorreram no setor de vestuário (-2,5 p.p.) e no setor de indústrias diversas (-1,2 p.p.). Os resultados completos podem ser observados na tabela abaixo. Coeficiente de Importação Mensal (Em %) 4º Tri. 1º Tri. Coeficiente de Importação 2015 2016 4º Tri. 2015 x 1º Tri. 2016 (Em p.p.) Indústria de Transformação 18,9 19,2 0,3 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 43,8 48,4 4,6 Máquinas e equipamentos 31,6 34,8 3,2 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 45,1 45,9 0,8 Produtos têxteis 17,9 18,4 0,5 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 10,6 11,1 0,5 Produtos alimentícios 3,8 4,2 0,4 Produtos de minerais não-metálicos 4,1 4,2 0,1 Produtos de borracha e de material plástico 12,5 12,6 0,1 Produtos químicos 29,3 29,3 0,0 Produtos de madeira 1,9 1,9 0,0 Celulose, papel e produtos de papel 6,5 6,3-0,2 Veículos automotores, reboques e carrocerias 22,7 22,4-0,3 Metalurgia 19,1 18,7-0,4 Produtos do fumo 1,8 1,3-0,5 Bebidas 5,1 4,6-0,5 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 20,0 19,5-0,5 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 8,3 7,7-0,6 Móveis 5,1 4,2-0,9 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 26,7 25,8-0,9 Indústrias diversas 33,8 32,6-1,2 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 10,5 8,0-2,5 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp 7

As comparações das variáveis setoriais que compõe o Coeficiente de Importação podem ser observadas na tabela a seguir. Variáveis que compõe o Coeficiente de Importação: 4º Tri. 2015 x 1º Tri. 2016 Consumo Aparente Importações Variação do Coeficiente (quantum) de Importação (Em p.p.) Indústria de Transformação -1,9-0,4 0,3 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 11,5 23,1 4,6 Máquinas e equipamentos -7,6 1,7 3,2 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos -6,2-4,6 0,8 Produtos têxteis -1,9 1,0 0,5 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos -2,1 2,5 0,5 Produtos alimentícios -1,6 9,2 0,4 Produtos de minerais não-metálicos -2,5 0,3 0,1 Produtos de borracha e de material plástico -5,0-4,3 0,1 Produtos químicos 2,3 2,4 0,0 Produtos de madeira 3,1-0,7 0,0 Celulose, papel e produtos de papel 0,4-2,3-0,2 Veículos automotores, reboques e carrocerias -3,8-5,1-0,3 Metalurgia -11,9-13,9-0,4 Produtos do fumo 39,9 4,3-0,5 Bebidas -3,3-12,9-0,5 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 0,3-2,6-0,5 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados -0,1-7,9-0,6 Móveis 5,4-12,9-0,9 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -3,5-6,8-0,9 Indústrias diversas 1,0-2,5-1,2 Confecção de artigos do vestuário e acessórios -3,1-25,9-2,5 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp Setores de Destaque Produtos farmoquímicos e farmacêuticos O Coeficiente de Importação do setor de produtos farmoquímicos e farmacêuticos alcançou 48,4% no 1º trimestre de 2016. Comparando ao 4º trimestre do ano anterior, quando o CE registrava 43,8%, houve um crescimento de 4,6 p.p.. O aumento do CI neste trimestre em relação com ao último trimestre de 2015, é explicado principalmente pela ampliação de 23,1% das importações (em quantum). Entretanto, a expansão do consumo aparente (+11,5%) impactou negativamente no coeficiente. 8

Máquinas e Equipamentos No 1º trimestre de 2016, o Coeficiente de Importação do setor de máquinas e equipamentos alcançou 34,8%. Desta forma, apresentou uma expansão de 3,2 p.p. em comparação ao 4º trimestre do ano anterior, quando o CE registrava 31,6%. Analisando os componentes que participam do CI, este aumento do indicador é explicado tanto pelo crescimento de 1,7% das exportações (em quantum) quanto pela retração do consumo aparente (-7,6%). 9