Política de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018

Documentos relacionados
Política de Inovação. 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 02 de maio de 2018

Política de Inovação. 15 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 18 de abril de 2018

Política de Inovação. 13ª. Reunião Grupo de Trabalho. 10 de novembro de 2017

Política de Inovação da Unifesp

Novo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica.

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16

Universidade Federal de São Paulo Reitoria

REGULAMENTO DA INCUBADORA TECNOLÓGICA NÃO RESIDENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Política de Inovação. 20 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 20 de junho de 2018

FORMICT 2017 (ANO BASE 2016)

Política públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA

REGIMENTO INTERNO DA UniINCUBADORA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

MARCO LEGAL DA CT&I. Marco Legal e a perspectiva de atuação da Fundação de Apoio

PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

RESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DO IFES - AGIFES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO

XI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos

POLÍTICA DE INOVAÇÃO

Lei de Inovação atualizada

RESOLUÇÃO N o 01/ CONSU

Pagamento de Bolsas pela FUNDUNESP com recursos públicos e ou privados

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS)

Deliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.

REGULAMENTA A POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP)

Resolução nº 26/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal

Ministério da Educação Reitoria

Da Finalidade e Objetivos

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

INTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO. Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014

Resolução nº 033, de 26 de junho de 2018.


RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 70/2011, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2011

Relatório de Gestão. Incubadora de Empreendimentos do Ifes

CONFERÊNCIA. O NOVO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO: Desafios e Oportunidades. O impacto do Novo Marco Legal sobre as empresas que se dedicam à Inovação

REGULAMENTAÇÃO DA LEI /16 NOVO CÓDIGO DE CT&I. Hernan Chaimovich

II FORTEC NE DINE/UFPE

Considerando as peças constantes no Processo nº /09-00, dentre elas o parecer favorável do Conselheiro Relator,

Política de Inovação das ICTs e Autonomia das Universidades

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES

MARCO CIVIL DA CIÊNCIA,

Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ AGÊNCIA DE INOVAÇÃO UFPR

PROPOSTAS PRIORITÁRIAS PARA A AGENDA DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INOVADORAS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2018

4º Seminário Nacional sobre Importação para Pesquisa

PROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

Prof. Dr. Dirceu Medeiros de Morais Pró-Reitor de Planejamento no exercício da Presidência do CUni Matrícula Siape nº

Como viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica.

Resolução nº 047, de 21 de agosto de 2018.

EDITAL N 001/2016-DPI/PROPEG/UERN

EDITAL 01/ Programa de Estímulo à Inovação e Empreendedorismo na Graduação na USP InovaGrad-USP

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 9/2019, DE 31 DE MAIO DE 2019

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UFSM

PLC 77/2015. Resumo Geral

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

EDITAL N 001/2017-DPI/PROPEG/UERN

Universidade de Cruz Alta

REGULAMENTO INTERNO DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DA UNOCHAPECO - INCTECh

EDITAL DE PRÉ-INCUBAÇÃO PARA A INNOVATIO INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA DA FURG EDITAL 001/2018 PROPESP

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO POLÍTICA INSTITUCIONAL DE APOIO E INCENTIVO À INOVAÇÃO

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CS nº 70/2011, que CRIA DA INCUBADORA DO IFES. (referência: artigos 8º e 11)

ATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: RC - Resolução do CONSAD. Resolução n. 62, de 17 de março de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013.

REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO INOVADOR (Pemin) CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES

NORMAS PARA REGULAMENTAR A CONCESSÃO DE BOLSAS NO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

LEI N.º 3.095, de 17 de Novembro de 2006

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

Detalhamento dos Campi

Regimento Geral da Extensão Universitária na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROEC.

TÓPICOS DE INTERESSE PARA O PESQUISADOR

Universidade Estadual de Londrina

Decreto Federal n.9283, de 08 de fevereiro de Regulamenta o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação

INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS

REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº /2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

ANEXO II DA RESOLUÇÃO CS nº 70/2011, que CRIA DA INCUBADORA DO IFES. (Referência: artigo 17, 1º)

Lei nº 8.958, de 02 de dezembro de 1994

Transcrição:

Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018

Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação de serviços técnicos OK Resolucão 138/2017 Rediscussão e Aprovação da Portaria de Propriedade Intelectual - OK 02 Maio Diretrizes/objetivos estratégicos de atuação institucional no ambiente produtivo local, regional ou nacional 16 Maio Diretrizes/objetivos de empreendedorismo, de gestão de incubadoras e de participação no capital social de empresas e suas receitas próprias decorrentes das disposições do decreto 30 Maio Diretrizes/objetivos para orientação das ações institucionais de 2018 capacitação de recursos humanos em empreendedorismo, gestão da inovação, transferência de tecnologia e propriedade intelectual e participação, a remuneração, o afastamento e a licença de servidor ou empregado público nas atividades decorrentes das disposições deste Decreto 06 Junho Diretrizes/objetivos para estabelecimento de parcerias para desenvolvimento de tecnologias com inventores independentes, empresas e outras entidades 20 Junho institucionalização e gestão do Núcleo de Inovação Tecnológica Resolução para (substituir Portaria 662/2002) Consulta Pública e Pauta do Consu 11/julho

Histórico GT Política de Inovação Art. 15- A. A ICT de direito público deverá instituir sua política de inovação, dispondo sobre a organização e a gestão dos processos que orientam a transferência de tecnologia e a geração de inovação no ambiente produtivo, em consonância com as prioridades da política nacional de ciência, tecnologia e inovação e com a política industrial e tecnológica nacional. Parágrafo único. A política a que se refere o caput deverá estabelecer diretrizes e objetivos: I - estratégicos de atuação institucional no ambiente produtivo local, regional ou nacional; II - de empreendedorismo, de gestão de incubadoras e de participação no capital social de empresas; III - para extensão tecnológica e prestação de serviços técnicos; IV - para compartilhamento e permissão de uso por terceiros de seus laboratórios, equipamentos, recursos humanos e capital intelectual; V - de gestão da propriedade intelectual e de transferência de tecnologia; VI - para institucionalização e gestão do Núcleo de Inovação Tecnológica; VII - para orientação das ações institucionais de capacitação de recursos humanos em empreendedorismo, gestão da inovação, transferência de tecnologia e propriedade intelectual; VIII - para estabelecimento de parcerias para desenvolvimento de tecnologias com inventores independentes, empresas e outras entidades. Art. 16. Para apoiar a gestão de sua política de inovação, a ICT pública deverá dispor de Núcleo de Inovação Tecnológica, próprio ou em associação com outras ICTs. Lei 13.243 de 11 de janeiro 2016. 2º A concessão de recursos públicos considerará a implementação de políticas de inovação por parte das ICT públicas e privadas. 3º A ICT pública publicará em seu sítio eletrônico oficial os documentos, as normas e os relatórios relacionados com a sua política de inovação. Decreto 9.283 de 07 de fevereiro de 2018. 3

Construção NIT - Fundamentos PDI UNIFESP 2016-2010 Eixos para a Política de Inovação da UNIFESP METAS FORPDI NIT 2017-2020 INDICADORES Fórum dos Pró- Reitores de Planejamento (2015) Indicadores de Inovação

1. Contribuição PDI Unifesp 2016-20 São 8 eixos que nortearão a política de inovação da Unifesp (pag. 114-15): Promoção da inovação, do empreendedorismo e do cooperativismo entre os estudantes; Estímulo para a inovação na comunidade acadêmica na Unifesp; Apoio ativo às atividades de transferência de tecnologia; Colaboração Universidade-Setor produtivo; Participação estratégica nos esforços de desenvolvimento local e regional; Inovação em políticas públicas, produtos, processos e serviços de atendimento à população; Inovação em tecnologias sociais e economia solidária; Inovação aberta em plataformas colaborativas e licenças alternativas 5

2. Metas NIT no FORPDI

3. Metas de inovação tecnológica IES Escopo de atuação do NIT-Unifesp hoje

Proposta de Redação Capítulo IV Do estímulo ao empreendedorismo na Unifesp Art. 17º. A Unifesp reconhece como parte da missão institucional da Universidade induzir e ampliar o compartilhamento do conhecimento científico e tecnológico com a sociedade, por meio de parcerias tecnológicas, licenciamentos e transferência de tecnologia, compartilhamento de infraestrutura, serviços tecnológicos e outros arranjos institucionais previstos na legislação vigente que possam estimular o empreendedorismo. Art. 18º. A Política de Inovação ressalta que, cada vez mais, a Unifesp deve se engajar na formação interdisciplinar por meio da educação empreendedora e do estímulo ao empreendedorismo tecnológico entre os docentes, discentes e técnicos em suas diversas iniciativas e ações formativas e de gestão. Art. 19º. A Unifesp deverá apoiar a promoção de empresas base tecnológica no ambiente universitário, observada a legislação pertinente, visando a promoção da inovação, do empreendedorismo e do desenvolvimento da ciência e tecnologia no país. Art. 20º. A presente política considera que as empresas de base tecnológica são aquelas que utilizam-se da aplicação sistemática de conhecimentos científicos e tecnológicos para o desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços. 8

Proposta de Redação Capítulo V Da gestão de incubadoras tecnológicas na Unifesp Art. 21º. A Unifesp deverá estimular a criação de incubadora (s) tecnológica (s) em seu (s) vários campi em que houver demanda para tal fato, mediante o envolvimento da (s) diretoria (s) acadêmica e administrativa dos mesmos e do NIT-Unifesp. O NIT-Unifesp será o gestor da (s) incubadora (s) tecnológica (s) na Universidade e em quaisquer campi deve haver membro do NIT-Unifesp alocado para a gestão da incubadora tecnológica, além da Reitoria. Art. 22º. Universidade se comprometerá com recursos financeiros específicos para a criação e gestão de suas incubadoras tecnológicas, tanto para as fases de incubação virtual (nãoresidente) quanto incubação residente. Art. 23º. As incubadoras tecnológicas da Unifesp deverão seguir a política de inovação tecnológica da Universidade. Art. 24º. O objetivo geral das incubadoras da Unifesp será estimular ou prestar apoio gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento, com o objetivo de facilitar a criação e o desenvolvimento de empreendedores que tenham como diferencial a realização de atividades voltadas à inovação. Art. 25º. São objetivos específicos das incubadoras da Unifesp: 9

Proposta de Redação I. Identificar e captar empreendedores ou empreendimentos para incubação, na modalidade de incubação não residente e residente; II. Estimular a criação de empreendedores; III. Desenvolver o espírito empreendedor na Unifesp; IV. Possibilitar ao empreendedor a utilização dos serviços da Incubadora, mediante objetivos, obrigações e condições estabelecidas em instrumento jurídico próprio; V. Propiciar o acesso dos empreendedores às inovações tecnológicas e gerenciais; VI. Estimular o associativismo e a integração entre os empreendedores, seja entre si, seja entre os parceiros que apoiem a Incubadora, buscando o intercâmbio de tecnologia; VII. Apoiar e capacitar os empreendimentos por meio da oferta de mentorias gratuitas com empreendedores, consultores, professores e pesquisadores. VIII. Estimular o desenvolvimento conjunto de novas tecnologias entre o empreendedor e a Unifesp. IX. Aplicar as mais modernas ferramentas de empreendedorismo inovador na Unifesp. Art. 26º. As disposições constantes nesta Política poderão ser complementadas pelas obrigações assumidas nos instrumentos necessários celebrados entre o NIT-Unifesp e o Empreendedor, após a publicação do edital de seleção de novos projetos/empresas para o ingresso na incubadora tecnológica da Unifesp. 10

Proposta de Redação Art. 27º. O prazo de funcionamento da (s) incubadora (s) é indeterminado. Art. 28º. A Unifesp poderá criar incubadoras tecnológicas com parceiros externos ou participar de incubadoras tecnológicas de parceiros já instituídas mediante formalização em instrumento jurídico próprio. Art. 29º. As incubadoras tecnológicas da Unifesp poderão dispor de Regimento Específico em complementariedade a esta Política de Inovação institucional para detalhamento de suas operações. Art. 30º. A Unifesp reconhece que a transferência e licenciamento de tecnologia para sociedade empresária de base tecnológica ou empresa incubada em suas incubadoras tecnológicas, da qual participe inventor da Unifesp é mecanismo que fomenta a disponibilização do capital intelectual da Universidade ao Sistema Nacional de Inovação e maximiza e fomenta o sucesso na transferência e licenciamento das tecnologias universitárias. 11

Proposta de Redação Capítulo VI Da participação no capital social em empresas incubadas na UNIFESP Art. 31º. A Unifesp poderá transferir e licenciar invenção por ela desenvolvida para sociedades empresárias de base tecnológica que tenham em seu quadro societário inventores da Unifesp (alunos, docentes e servidores). Art. 32º. A participação do inventor na sociedade empresária deverá observar as limitações da Lei 8.112 de 11 de dezembro de 1990, bem como as normas e resoluções internas cabíveis. Art. 33º. A Unifesp inicialmente não irá condicionar seu apoio às empresas em suas incubadoras tecnológicas, nem irá se envolver, na participação minoritária do capital social das mesmas, nos primeiros cinco anos de implementação das operações de suas incubadoras tecnológicas, com o propósito de desenvolver produtos ou processos inovadores mesmo que isso seja possível conforme o artigo 5º. Da Lei 13.243/2016. 12

Obrigada! nit@unifesp.br Discussão. Aprovação deste item/parte da minuta da política de inovação. Próxima Reunião GT Política de Inovação: 30/05 (quarta-feira) Capacitação de recursos humanos em empreendedorismo, gestão da inovação, PI e TT e Remuneração e afastamento/licença servidor