REGULAMENTA A POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP)

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1 (Portaria ou Resolução?) n.º XXXX de XXXXX de 2016 REGULAMENTA A POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) A Magnífica Reitora da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, no uso de suas atribuições e diante das exigências definidas na Lei de Inovação (Lei de 02 de dezembro 2004) atualizada pela Lei (de 11 de janeiro de 2016); Da necessidade de se promover, com maior transparência, a distribuição dos recursos auferidos por meio da exploração de resultado de criação intelectual de servidor de órgão ou de entidade do Ministério da Educação e do Desporto, estabelecida pelo Decreto n.º 2.553, de 16/4/98 e pela Portaria nº 322 de 16 de abril de 1998 do Ministro de Estado da Educação e do Desporto; Da legislação vigente no que se refere aos direitos de propriedade intelectual, em especial a Lei Nº de 14 de maio de 1996, a Lei Nº de 28 de abril de 1997 e a Lei Nº de 19 de fevereiro de 1998; Com o intuito de se estabelecer mecanismos e repartição de eventuais ganhos econômicos decorrentes da proteção dos direitos de propriedade intelectual das atividades geradas no âmbito da UNIFESP para o incentivo à geração de inovação tecnológica na instituição. Resolve estabelecer a política institucional de propriedade intelectual bem como critérios para distribuição dos ganhos econômicos auferidos com a exploração dos resultados obtidos por meio da criação intelectual no âmbito da UNIFESP. Tais regras devem ser aplicadas para proteção dos direitos decorrentes da criação intelectual dos membros do corpo docente, discente, servidores técnico-administrativos, estagiários, bolsistas, voluntários e assemelhados. Artigo 1º. Esta política de Propriedade Intelectual (PI) estabelece os princípios, orientações e as bases normativas a serem observados na Unifesp por todos os integrantes de sua comunidade A formulação desta política de PI considera as especificidades das Instituições de Ensino Superior em geral e seu compromisso com as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A identificação e a proteção legal dos resultados da atividade acadêmica e de outras atividades correlacionadas que possuam valor patrimonial ou comercial Esta política alinha a Unifesp ao marco legal de propriedade intelectual e de ciência, tecnologia e inovação federal e paulista. Artigo 2 o. Esta política tem como princípios contribuir para a promoção de um ambiente favorável à geração de novo conhecimento e sua transferência para a sociedade, em consonância com a missão da Universidade de criar e disseminar conhecimento. 1

2 2.1. A política tem como princípio assegurar a adequada recompensa à Unifesp e aos pesquisadores pela exploração de inovações baseadas em sua PI Garantir com segurança que as atividades de pesquisa em parceria ou colaboração com terceiros sejam previamente formalizadas por instrumentos jurídicos adequados, nos quais a PI da UNIFESP esteja adequadamente protegida. Artigo 3 o. A UNIFESP detém a titularidade dos direitos de propriedade intelectual 1 resultantes das atividades dos membros do corpo docente, discente, servidores técnico-administrativos, estagiários, bolsistas, voluntários, visitantes e assemelhados, desenvolvidas com seus recursos, meios, dados, materiais, instalações ou equipamentos A UNIFESP detém a propriedade intelectual das invenções, dos modelos de utilidade, dos desenhos industriais, das marcas, dos programas de computador (Leis no /1998 e 9.610/1988), dos cultivares (Lei no /1997) e de outras tecnologias, bem como de resultados tangíveis de pesquisa, obtidos por membros de sua comunidade acadêmica em atividades de ensino, pesquisa e extensão A titularidade a que se refere o caput deste artigo, poderá ser compartilhada com outras instituições, órgãos de fomento, e outras entidades que tenham participado da atividade, após a devida elaboração do instrumento jurídico cabível, com a expressa previsão de co-titularidade, benefícios e ônus dos custos Aos inventores é atribuída a autoria da propriedade intelectual gerada É vedada a celebração de contratos que tenham como objeto atividades a serem realizadas no âmbito universitário que envolvam propriedade intelectual, sem a prévia anuência da UNIFESP É vedada a negociação da propriedade intelectual da UNIFESP por seus membros do corpo docente, discente, servidores técnico-administrativos, estagiários, bolsistas, voluntários e assemelhados Os contratos, quando não elaborados pela própria UNIFESP, bem como as propostas recebidas, deverão ser encaminhadas à Reitoria da UNIFESP, com solicitação expressa de análise do instrumento pelo Núcleo de Inovação 2 Em consonância com a Portaria 332 de 16 de abril de 1998 do MEC que define que artigo 1º. Os ganhos econômicos resultantes da exploração de resultado de criação intelectual, protegida por direitos de propriedade intelectual, de servidor de órgão ou de entidade do Ministério da Educação e do Desporto, no exercício do cargo, serão compartilhados, a título de incentivo, em parcelas iguais entre: I o órgão ou a entidade do Ministério da Educação e do Desporto MEC, titular do direito de propriedade intelectual, responsável pelas atividades das quais resultou a criação protegida; II a unidade do órgão ou da entidade do MED onde foram realizadas as atividades das quais resultou a criação protegida; III o servidor de órgão ou de entidade do MEC, autor da criação intelectual protegida. 2

3 Tecnológica da UNIFESP, e posterior remessa à Procuradoria Jurídica da Universidade Em todos os instrumentos deverá ser estipulada a titularidade da UNIFESP, a participação dos desenvolvedores como inventores/autores e cláusulas de sigilo e confidencialidade De acordo com a legislação, os direitos de propriedade das criações literárias, artísticas e pedagógicas pertencerão aos autores. Livros e artigos acadêmicos, teses e dissertações, bem como trabalhos acadêmicos similares terão seus direitos assignados aos autores, respeitados os acordos formais existentes nos casos de parcerias com terceiros ou com a UNIFESP, para financiamento ou execução de trabalhos e de pesquisas Os contratos e convênios que envolvam desenvolvimento passível de proteção de PI, deverão, obrigatoriamente, conter cláusulas de sigilo que assegurem os critérios de originalidade necessários à obtenção de direitos de propriedade intelectual. Artigo 4 o. Caberá ao Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), órgão assessor da Reitoria, a coordenação de todas as atividades de proteção e a comercialização dos direitos de propriedade intelectual de titularidade da UNIFESP A comercialização da PI da Universidade será orientada pelos objetivos de facilitar a transformação da criação em inovação e beneficiar a sociedade A comercialização da PI da Universidade poderá ser efetuada sob qualquer forma legal, e, especialmente, por meio do licenciamento ou da cessão dos direitos de propriedade intelectual No exercício de suas atribuições, caberá ao Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UNIFESP: a) receber e avaliar a criação intelectual no que diz respeito ao atendimento dos requisitos necessários à proteção do direito de propriedade intelectual e à adequada forma de proteção do direito prevista no direito brasileiro e internacional; b) providenciar e coordenar a avaliação da criação intelectual no que diz respeito ao seu valor comercial, com o auxílio do desenvolvedor quando necessário, inclusive quanto ao potencial de licenciamento para terceiros, realizada pelas Comissões ad-hoc a serem criadas de acordo com as áreas científicas demandadas. c) propor a indicação dos membros constituintes das Comissões ad-hoc, bem como coordenar as atividades das mesmas; d) providenciar e coordenar as ações internas ou externas necessárias para o depósito ou registro junto aos órgãos competentes, nacionais e internacionais, dos direitos de propriedade intelectual; 3

4 e) acompanhar junto aos órgãos competentes, nacionais e internacionais, o processamento, a obtenção e manutenção dos direitos de propriedade intelectual; f) providenciar os pagamentos das taxas, anuidades e honorários necessários à obtenção e manutenção dos direitos de propriedade intelectual; g) gerir e coordenar as ações internas e externas necessárias para a transferência dos direitos de propriedade intelectual, na forma de contratos de exploração destes direitos tais como, de licença de uso ou cessão de tecnologia e correlatos; h) administrar e coordenar o recebimento e distribuição dos ganhos econômicos decorrentes dos contratos de exploração de propriedade intelectual; i) contratar, se necessário, recursos externos especializados em propriedade intelectual para a execução de quaisquer serviços afins; Artigo 5º. Toda e qualquer criação intelectual no âmbito da UNIFESP deverá ser comunicada por seu(s) autor(es) ao Núcleo de Inovação Tecnológica A análise do interesse da UNIFESP no depósito da patente ou na iniciativa de outra forma de proteção legal, levará em conta, além do interesse social, a viabilidade econômica do produto, processo e outros resultados apresentados pelo pesquisador Nas hipóteses em que o resultado da análise de viabilidade econômica e interesse social não for o almejado pela UNIFESP, a Universidade cederá ao pesquisador o direito de proteger o resultado em seu nome. Artigo 6º - Os ganhos econômicos resultantes da comercialização da PI de propriedade da UNIFESP, na forma de royalties ou de qualquer outra remuneração ou benefício financeiro a partir de resultado de criação intelectual, protegida por direitos de propriedade intelectual, serão distribuídos entre: 6.1. No que tange aos recursos cabíveis à Unifesp, será realizada a seguinte destinação dos resultados financeiros obtidos da exploração dos direitos de propriedade intelectual: a) 30% aos autores, a título de incentivo, respeitando-se a legislação brasileira; b) 20% ao Departamentos aos quais pertencerem os autores; c) 10% à Unidade Acadêmicas/Campi às quais pertencerem os autores; d) 15 % à Pró-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa; e) 20% ao Núcleo de Propriedade Intelectual (NIT); f) 5 % à Reitoria da Unifesp As parcelas entre os envolvidos, além da Unifesp, serão aquelas negociadas em convênio específico. 4

5 6.3. Caberá ao líder da pesquisa/projeto a indicação dos nomes dos autores que atuaram em conjunto na atividade realizada, sendo que a UNIFESP não se responsabiliza por eventuais omissões dos referidos nomes Os encargos e obrigações legais decorrentes dos ganhos referidos no caput deste artigo serão de responsabilidade dos respectivos beneficiários A partilha dos ganhos econômicos referentes à exploração comercial da PI deverá ser feita após o ressarcimento à UNIFESP, com os valores corrigidos das despesas realizadas para a proteção da PI. Tais como as despesas de depósito ou registro do direito de propriedade intelectual, os encargos periódicos de manutenção dos mesmos, bem como quaisquer encargos administrativos e judiciais, além de outras despesas para a transferência da tecnologia como estudos de mercado e plano de negócios Os custos de auditoria e fiscalização das receitas geradas por comercialização de direitos de PI da UNIFESP serão deduzidos dos rendimentos recebidos pela Universidade a este título. Parágrafo 7 o. O disposto neste artigo não será aplicado quando o desenvolvedor receber diretamente do órgão de fomento os royalties previamente definidos. Artigo 8º. A premiação aos autores e demais envolvidos na instituição será realizada com a mesma periodicidade da recepção dos ganhos econômicos da UNIFESP. Artigo 9º. No que se refere à governança desta política, considera-se que o Núcleo de Inovação Tecnológica da UNIFESP será o responsável pela implementação desta Política de PI, com a atribuição de orientação os interessados da comunidade universitária. Para tanto, deve divulgar e manter em sua página eletrônica esta política para consulta da comunidade da UNIFESP bem como apoiar as unidades na implementação e uso dos instrumentos de propriedade intelectual Artigo 10 o. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogandose todas as demais disposições em contrário. Soraya Soubhi Smaili Reitora da UNIFESP 5

PORTARIA N.o 003/2011. a) a importância da pesquisa financiada com recursos oriundos de programas mantidos por instituições públicas e privadas;

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