Avaliação dos Serviços dos Ecossistemas à escala local. O papel do Montado de Sobro na Herdade da Machoqueira do Grou

Documentos relacionados
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013

14950/18 ec/gd/jcc 1 LIFE.1.B

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5

17 maio 2018 WHORKSHOP Mesa Redonda Escola Superior Agrária [IPSantarém]

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para


LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

Em Defesa da Biodiversidade

O compromisso pela biodiversidade

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

Case study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO

SCAR Foresight. José Matos

Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA)

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula

O Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas

NATUREZA E BIODIVERSIDADE. Que vantagens lhe trazem?

Forest protection, rehabilitation and services: from past to future

Subprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014

Ecossistemas.indd :28:44

Oleiros: floresta de oportunidades

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais

Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF

O Mar no próximo QFP

Subprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT

ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O. Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água

HORIZONTE Outras oportunidades de financiamento para a Saúde no H2020: DS2 e NMP+B. Gabinete de Promoção dos Programa Quadro ID&I

A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais

A PAC pós O Debate Europeu e os Desafios para Portugal

2007 / 2013 Novos Desafios

Metodologia para Avaliação de Fluxos Financeiros para a GST

Um futuro mais sustentável apoiado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA. Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC

Alterações climáticas: perspetiva e tendências

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia

Bioeconomia e a valoração dos serviços de ecossistema

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES

O sobreiro, os montados e a cortiça

Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum

Sessão Nacional de Divulgação e Informação sobre o Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) 2017

O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal

LIVRO VERDE dos MONTADOS Teresa PINTO-CORREIA e Nuno RIBEIRO ICAAM, Universidade de Évora, PORTUGAL José Mira POTES IPS-ESA Santarém

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

Regadio, Paisagem Rural e Ordenamento do Território. Os Novos Oásis?...

Posição e Perspetivas das Organizações de Produtores Florestais

O licenciamento da arborização e a política florestal em Portugal

PT Unida na diversidade PT A8-0178/12. Alteração. Jacques Colombier, Angelo Ciocca, Olaf Stuger em nome do Grupo ENF

Turismo Sustentável. Intervenção da HEP na BTL

BIOECONOMIA, SEGURANÇA ALIMENTAR E CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL NA UNIÃO EUROPEIA

Política de Coesão da UE

FLORESTA E BIODIVERSIDADE: a perspectiva dos produtores florestais. Estoril, 24 de Junho de 2008

Comercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Oportunidades para a Economia Verde na Ação Climática e Apoio a PME

Política de. Coesão da UE Propostas da Comissão Europeia. Política de. coesão

Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS

Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal

Rita Calca. 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

Projeto MediNet. Paulo Canaveira. Sessão Nacional de Divulgação e Informação sobre o Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) 2017

LIFE + Plano Sectorial. Instrumento Financeiro para o Ambiente. ICNB - Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL 2014/2015 CITIZEN S REPORT

DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

HORIZONTE HORIZONTE 2020 Perspetivas de colaboração no desafio da Bioeconomia (Segurança Alimentar, Agricultura e Economia Azul )

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016

Agenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário

Programa de Desenvolvimento Rural

41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins

Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,

Tendências Mundiais e a Construção do Futuro

Departamento de Conservação da Biodiversidade - DCBio Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro

O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro

EPIC WebGIS - Sharing knowledge as a tool to integrate Landscape into planning policies

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.

VII Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Mecânica

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Transcrição:

Avaliação dos Serviços dos Ecossistemas à escala local O papel do Montado de Sobro na Herdade da Machoqueira do Grou Nuno Gaspar de Oliveira CIGEST Ambiente & Sustentabilidade Instituto Superior de Gestão

Nagoya COP 10 Em Destaque Decisões Políticas O Plano Estratégico Foram definidos 20 objectivos, que deverão ser incorporados ao nível das políticas de cada país num prazo máximo de 2 anos, sendo que os que deverão ter maior impacte sobre õ desenvolvimento rural Europeu: 17% da superfície terrestre (actualmente 13%) e 10% da área marinha (actualmente menos de 1%) deverá ter estatuto de Área Protegida (ou similar) No mínimo, 1% das áreas degradadas serão restauradas Subsídios e outros tipos de pagamentos ou incentivos que comprovadamente afectem negativamente a Biodiversidade e os Ecossistemas serão identificados, eliminados, descontinuados ou revistos de forma a passarem a ter impactes positivos (Nota: o valor actual de subsídios potencialmente afectados por esta revisãó é de 00 mil milhoões USD) Adopção e verificação de práticas de gestão sustentável pró-biodiversidade de áreas agrícolas, florestais, exploração de aquacultura e outros territórios ecologicamente sensíveis sob exploração do Homem.

3.3. ENSURING THE SUSTAINABILITY OF AGRICULTURE, FORESTRY AND FISHERIES Meta 3: A) Agricultura: Até 2020, maximizar as áreas agrícolas com prados, terras aráveis e culturas permanentes abrangidas pelas medidas relativas à biodiversidade no âmbito da [Reforma de 2013 da] Política Agrícola Comum (PAC) a fim de garantir a conservação da biodiversidade e obter uma melhoria mensurável no estado de conservação das espécies e habitats que dependem da agricultura, ou são por esta afectados, e na prestação de serviços dos ecossistemas em comparação com o nível de referência da UE de 2010, contribuindo assim para o reforço de uma gestão sustentável. B) Florestas: Até 2020, garantir que estejam operacionais Planos de Gestão Florestal ou instrumentos equivalentes, em consonância com a gestão sustentável das florestas (GSF), aplicáveis a todas as florestas que sejam propriedade pública e a explorações florestais superiores a uma determinada área (a definir pelos Estados-Membros ou regiões e comunicadas nos seus Programas de Desenvolvimento Rural) que beneficiem de financiamento no âmbito da Política de Desenvolvimento Rural da UE, a fim de obter uma melhoria mensurável no estado de conservação das espécies e habitats

Draft Action Plan for sustainable forest management in a Green Economy - for consideration at the Stakeholder meeting, Geneva, 10-11 May 2011 The ECE/FAO Action Plan for the forest sector in a Green Economy Structure of the Action Plan The five main pillars of the Action Plan are as follows: 1. Sustainable wood consumption and production 2. The low-carbon forest sector 3. Green Jobs in the forest sector 4. Valuation of and payment for forest ecosystem services. Monitoring and governance of the forest sector. The areas of activity under each of the pillars are as follows: 1. Sustainable wood consumption and production a. Certification and labelling b. Public procurement practices c. Wood mobilisation d. Development of new uses for wood e. Life Cycle Assessment f. Standards for green building 2. The low-carbon forest sector a. Substitution of non-renewable materials and energy b. Efficient use of wood: eliminating waste from forest to consumer and back again c. Adaptation of the forest to a changing climate d. Carbon sequestration 3. Green Jobs in the forest sector a. A sustainable work force b. Safety and health of the forestry work force c. Forest operations: respectful of nature, efficient, safe 4. Valuation of and payment for forest ecosystem services a. Valuation of forest ecosystem services b. Payment for forest ecosystem services: moving from theory to practice c. Forests and human health. Monitoring and governance of the forest sector. a. Implementation and improvement of criteria and indicators of sustainable forest management

FEVEREIRO DE 2010: ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO PARA UM CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL: BIOECONOMIA PARA A EUROPA» ( ) A Estratégia Europa 2020 considera que a bioeconomia é um elemento fundamental para um crescimento ecológico e inteligente na Europa. Os progressos realizados na investigação em bioeconomia e na aceitação da inovação permitirão à Europa melhorar a gestão dos seus recursos biológicos renováveis e abrir mercados novos e diversificados de produtos alimentares e de base biológica. O estabelecimento da bioeconomia na Europa tem um grande potencial: pode manter e gerar crescimento económico e emprego nas zonas rurais, costeiras e industriais, reduzir a dependência em relação a combustíveis fósseis e melhorar a sustentabilidade económica e ambiental da produção primária e das indústrias transformadoras. A bioeconomia contribui assim de forma significativa para os objetivos das iniciativas emblemáticas da Estratégia Europa 2020 «União da Inovação» e «Uma Europa Eficiente em termos de Recursos».

FEVEREIRO DE 2010: ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO PARA UM CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL: BIOECONOMIA PARA A EUROPA» ( ) A Estratégia Bioeconómica tem como objetivo melhorar a base de conhecimentos e promover a inovação a fim de permitir aumentos de produtividade, assegurando ao mesmo tempo a utilização sustentável dos recursos e atenuando as pressões sobre o ambiente. O declínio da biodiversidade pode degradar significativamente a qualidade dos recursos e simultaneamente condicionar os rendimentos da produção primária, em especial da silvicultura e das pescas. Por conseguinte, a Estratégia apoiará a implementação de um sistema de gestão baseado nos ecossistemas. Procurará sinergias e complementaridades com a PAC, a PCP, a PMI e políticas ambientais da UE em matéria de eficiência na utilização dos recursos, utilização sustentável dos recursos naturais, proteção da biodiversidade e dos habitats, bem como prestação de serviços ecossistémicos.

Logo Partindo do pressuposto de que já existe muito know-how aplicado em exemplos de Gestão Agro-Florestal Sustentável, como poderá ser feita a Monitorização dos efeitos das Boas Práticas de Gestão ao nível da Biodiversidade e dos Serviços dos Ecossistemas?

Corticeira Amorim; paulo.bessa@corticeira.amorim.com; www.amorim.com Confederação Europeia da Cortiça ; joaoferreira@celiege.com; www.celiege.com

Caso de estudo: Avaliação dos Serviços dos Ecossistemas na Herdade da Machoqueira do Grou. Objectivos Principais Objectivo Principal 1: Explorar a viabilidade da avaliação e valorização dos Serviços dos Ecossistemas (SE) à escala local; Objectivo Principal 2: Avaliar e Comparar SE e comparar a performance das áreas com sobreiro com as restantes áreas com outras ocupações e usos do solo, de modo a aferir se as áreas de sobro se destacam ou não das restantes; Objectivo Principal 3: Explorar a importância dos SE de interesse público / comunitário em termos de enquadramentos ecológicos e económicos futuros.

Áreas por Ocupação: Sobreiro 1017 ha; Povoamento misto SbxPm 464ha; Pinheiro-bravo 139ha; Pinheiro-manso 4 ha; Eucalipto 340ha; Prado (Pastagem Sequeiro) 280ha; Agrícola - Pastagem de Regadio 33ha + Pivot 36ha; Espelhos d Água 2ha; Galeria ripícola 4ha e Áreas Sociais 4ha. Área total: 2423 ha

[QUALITY CONTROL / QUALITY ASSURANCE]

Nível Muito importante Nível 4 Importante Nível 3 Importância média Nível 2 Pouco importante Nível 1 Sem expressão local SE Públicos : score x 1 Comunitários / Partilhados: score x 0, Privados: score x 0

SE SB SB + PM EUC P. Regadio PB P. Sequeiro AGR Veg. Rip. Áreas Sociais PM Z. Húmidas 3. Regulação 3.1 Ciclos 3.1.2 Regulação hidrológica 3.1.4 Polinização 4*0, 4*0, 3*0, 1*0, 3*0, 2*0, 4*0, 2*0, *0, 1 4*0, 3*0, 4*0, 4*0, 3*0, *0, 1 3.1. Regulação climática local (Carbono) 3*1 4*1 4*1 2*1 4*1 2*1 1*1 2*1 4*1 2*1 3.2 Depuração 3.2.3 Purificação da água 4*0, 3*0, 2*0, 2*0, 1*0, 3*0, *0, 2*0, 3*0, 3.3. Qualidade do ar 4*1 4*1 3*1 2*1 4*1 2*1 1*1 4*1 4*1 3*1 3.3 Prevenção 3.3.2 Prevenção/controle de fogos 3.3.3 Prevenção de pragas e doenças 3.3.4 Controle de espécies exóticas 3.4 Funções de Habitat 3.4.1 Manutenção dos habitats *0, 4*0, 4*0, *0, 4*0, *0, *0, *0, *0, *0, 4*0, 3*0, 2*0, *0, 3*0, 4*0, 3*0, *0, 3*0, *0, 1*0, 3*0, *0, 1*0, 3*0, 3.4.2 Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) e existência de habitats de espécies CR e EN 4*0, 4*0, 4*0, 3*0, 3.4.3 Funções de banco de biodiversidade *1 *1 *1 2*1 Total para o grupo 29 24 8, 12, 11, 13, 7 29, 0 13 17, Pontos disponíveis 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Proporção(Total/Pontos disponíveis) 0,83 0,68 0,24 0,36 0,33 0,38 0,2 0,84 0 0,37 0,

SE 4. Culturais 4.1 Bem-estar humano 4.1.1 Actividades de recreio 4.1.2 Turismo/Ecoturismo SB SB + PM EUC P. Regadio PB P. Seq. AGR Veg. Rip. Áreas Sociais PM Z. Húmidas 0 0 0 0 0 0 0 4*1 4*1 1*1 3*1 4*1 4*1 2*1 3*1 4.1.3 Paisagem *1 4*1 3*1 3*1 *1 2*1 3*1 4.2 Didácticos 4.2.1 Educação/Interpretação 4.2.2 Pesquisa científica/ Conhecimento ecológico *1 *1 3*1 3*1 3*1 3*1 2*1 *1 1*1 4*1 4*1 *0, *0, 3*0, 4*0, Total para o grupo 16, 1, 4, 9 4, 11 3, 16, 10 12 Pontos disponíveis 22, 22, 22, 22, 22, 22, 22, 22, 22, 22, 22, Proporção (Total/Pontos disponíveis) 3*0, 4*0, 3*0, *0, 4*0, 4*0, 0,73 0,69 0,2 0,4 0,2 0,49 0,16 0,73 0,22 0,44 0,3

A PERFECT MATCH

An Estimate for Economic Valuation of EGS (work in progress) ES Valuation Method Unit value ( per physical unit) 2.1.2 Natural Food Harvesting (potential) Market price paid to pickers 3.371/t 2.4.2 Medicinal species and with interest for cosmetic Market price paid to pickers 3.371/t industry (potential) Certamente 3.1. Local climate regulation (carbon) Market price 14,02/t CO 2 eq 3.3.2 Fire Prevention/Control Cost based method 22,03/ha 3.3.4 Exotic species control Cost based method 48,16/ha 3.4.1 Habitats Maintenance Cost based method 7,04/ha 3.4.2 Não High Conservation Value Areas será (HCVA) and the ZERO! existence of critically endangered (CR) and endangered Cost based method 7,04/ha (EN) habitats and species 3.4.3 Functions of a Biodiversity Bank Cost based method 7,04/ha 4.1.1 Recreation Activities Contingent Valuation Method 3,31/day-visit 4.1.3 Landscape Cost based method 7,04/ha 4.2.1 Education/Interpretation Contingent Valuation Method 3,31/day-visit 4.2.2 Scientific Research/Ecological Knowledge Cost based method 8,36/ha EGS at HMdG (overall) 100-120 / ha / year

Obrigado pela Atenção (apresentado por) Nuno Gaspar de Oliveira Investigador CIGEST Ambiente & Sustentabilidade ISG Instituto Superior de Gestão Business School nunogoliveira@cigest.ensinus.pt www.isg.pt Facebook: CIGEST