ÍNDICE GERAL. Parte I. Perspetiva da Teoria Epistolar

Documentos relacionados
Tiago Pinto CURRICULUM VITAE

Américo da Costa Ramalho,

UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR

PARTE 2 - A PALAVRA NORMATIVA. O CÂNONE BÍBLICO

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.

SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS, COM HABILITAÇAO EM LÍNGUA PORTUGUESA, NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

História do Direito (d)

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE

A MÚSICA NA SÉ DE CASTELO BRANCO APONTAMENTO HISTÓRICO E CATÁLOGO DOS FUNDOS MUSICAIS

4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Literatura Portuguesa I. Professor(es):

PRESENÇA PORTUGUESA EM ROMA

Língua Barroca: Sintaxe e História do Português nos A p ê n d i c e. apêndice [ i ]

PROGRAMA OUTUBRO 2017 Hotel do Parque, Bom Jesus - Braga. 12 OUTUBRO, Quinta-feira

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados. Escola EB2,3 do Caramulo 2.008_

Módulo 8 Fernando Pessoa, Mensagem / Poetas contemporâneos

HISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA NACIONAL NO PORTUGAL DO SÉCULO XIX ( )

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra

PADRE ANTÓNIO VIEIRA

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais

Página 1 de 37 09:00-11:00 18:00-20:00 09:00-11:00 18:00-20:00 GAP00148 ANTROPOLOGIA D1 GAP00148 ANTROPOLOGIA E1 18:00-22:00 ANTROPOLOGIA VISUAL

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018

Disciplinas. Semestre QSL Estudo do Texto II B Noite 30 3 Semestre Linguística II B Noite 30 2 Semestre 2

Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso

'. A. Guia de Fontes Portuguesas para a História da Ásia. Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo. Volume I

LISTA DAS ESCOLAS/AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS QUE SUSPENDERAM A AVALIAÇÃO (124)

4ºSEMESTRE 3ºSEMESTRE CH 375 CRED 21 SINTAXE I SINTAXE II. DELL h (4.0.0) DELL 749 DELL h (4.0.0) 60h (4.0.0)

Fragmentos, Cartas para el-rei, maço 3

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Estrutura da Prova. Classificação Final

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CLÁSSICAS E ROMÂNICAS PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 PORTUGUÊS - 11.º CURSO PROFISSIONAL DE INFORMÁTICA SISTEMAS

ANAIS DAS BIBLIOTECAS E ARQUIVOS DE PORTUGAL, LISBOA, BIBLIOTECA NACIONAL

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

ÍNDICE NOTA PRÉVIA...15 PREFÁCIO...17

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

1º Período º Período º Período

IDADE MÉDIA POESIA TROVADORESCA CONTEXTUALIZAÇÃO

ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS 11ºAV 2018/2019

AGRADECIMENTOS 17 PREFÁCIO 21. INTRODUçAo 33 I PARTE - GEOGRAFIA E HISTÓRIA CIVIL 37. Geografia 39 História Civil ~ 43

O ALEM-MAR LITERATURA PORTUGUESA

A R Q U I V O H I S T Ó R I C O M U N I C I P A L D E C O I M B R A

O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2017/2018

A Europa na época das Grandes Navegações

Edicão Numero 98 de 23/05/2007. Ministério da Educação Gabinete do Ministro

Índice... I. Índice de Quadros... V. Índice das Figuras... VII. Abreviaturas de obras de referência citadas...ix. Abreviaturas...X

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo de PLANIFICAÇÃO ANUAL

Ensino Técnico Integrado ao Médio

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 PROVA FINAL DE HISTÓRIA

12 dias / 11 noites. A Herança Judaica de Portugal. Descubra a rica herança serfardita que remonta ao século XII

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Quarta-feira, 14 de Novembro de 2001 Número o SUPLEMENTO. Ministério das Finanças

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

Trabalhadores. Total - Adesão à

ÁRVORE GENEALÓGICA DE FRANCISCO DE MORAES. (2)Isabel Jácome Viúva em Sebastião de Moraes (Valcacer?) Gonçalo de Moraes (Cabral)

ÁRVORE GENEALÓGICA DE FRANCISCO DE MORAES. (2)Isabel Jácome Viúva em Sebastião de Moraes (Valcacer?) Gonçalo de Moraes (Cabral)

Classificações Escalões Masculinos

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

CONTEÚDOS MANUAL ADOTADO: P6 - L. P. 6.º ano Nova Edição - Texto Editores, ISBN n.º

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR

Códigos Disciplinas Carga Horária. LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários I 60 horas ---

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Exames da Universidade Aberta - Junho 2010 Disciplinas Cód. Descrição 02-Jun 16.

ANTÓNIO VENTURA. SUB Hamburg B/ O Ir - í. Uma Historia da Qrculo*Leitores

LISTAS CANDIDATAS AOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO

Prefácio Apresentação

CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA. PRÉ-REQUISITO: FUNDAMENTOS DA LINGUÍSTICA ROMÂNICA - CLaD 024

JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO UM ILUMINISTA PARADOXAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL

REDAÇÃO PARA CONCURSOS

Sumário CAPÍTULO III...50

11º ANO CURSOS PROFISSIONAIS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO MODULAR

Códigos Disciplinas Carga Horária. LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários I 60 horas ---

Escola EB 2,3 António Feijó Planificação anual de Português 7º ano 2016/2017

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 11º ANO

ARTES E HUMANIDADES Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º ANO e 3.º ANO)

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Expresso Aponte os nomes: conheça os 40 gestores portugueses do futuro

A DAMA DO PÉ DE CABRA romance de um jogral, séc. XI, uma narrativa de Alexandre Herculano

Português 11º ano PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano letivo 2016/2017

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

Workshop Arquivos Universitários Lisboa, IHC/ FCSH-UNL 4 5 de Julho de 2013

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:

Viseu Manuel António de Jesus Almeida A 12R/16-A 28/11/ /11/ Lisboa Rui José Fonseca Penedo A 59R/17-A 13/03/ /03/2020 FLU 0453

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais

5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)

PLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGÛES - 9º ANO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013. Disciplina: HISTÓRIA

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)

P L A N I F I C A Ç Ã 0 S E C U N D Á R I O

PROGRAMA. Romanização da Península Ibérica; A reconquista; Modalidades do latim: clássico e vulgar;

Transcrição:

ÍNDICE GERAL Preâmbulo 15 Nota prévia 17 Tábua das principais abreviaturas 18 Introdução 21 Parte I Perspetiva da Teoria Epistolar Capítulo I. A epistolografía na Antiguidade 31 1. A perspetiva epistolar grega 31 1.1. Definição de um texto e de um género 31 1.2. A Profecia, um epistolário Divino 36 1.3. A Carta na Grécia Antiga 38 2. JEtas Ciceroniana 44 Capítulo II. A epistolografía a partir do Renascimento 53 1. A tradição clássica e a rutura com a tradição medieval 53 2. Petrarca e a recuperação da tradição epistolar clássica 67 3. Arte epistolar em Erasmo de Roterdão e a superação da retórica quatrocentista 71 4. Depois de Erasmo 84 5. O tempo dos secretários 89 Capítulo III. A epistolografía em Portugal 101 1. A escassez de bibliografia de teorização epistolar 101 2. A Corte na Aldeia e O Secretário Português de Cândido Lusitano 110 2.1. A CortenaAldeia 112 2.2. O Secretário Português 116 3. Dois exemplares barrocos de livros de cartas: D. Francisco Manuel de Melo e Fr. António das Chagas 119 3.1. Francisco Manuel de Melo, Cartas Familiares 120 3.2. Fr. António das Chagas, Cartas Espirituais 130

índice geral Capítulo IV. A epistolografía do Padre António Vieira 141 1. Constituição do cotpus textual da correspondência de Vieira 141 1.1. A assinatura 142 1.1.1. O Códice CVI/2-12, da Biblioteca Pública de Évora 142 1.1.2. O Códice da Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria 2263- MF 1353 151 1.1.3. O Códice autógrafo do Ministério dos Negócios Estrangeiros, cx. 4, maço 8 156 1.1.4. O Códice 901, da Biblioteca Nacional 158 1.1.5. O Códice K VII19 da Casa de Cadaval (Cód. 955) 159 1.2. Os códices apógrafos e falsas assinaturas (textos apócrifos) 161 1.2.1. O Códice 255 dos Manuscritos da Livraria, da Torre do Tombo 161 1.2.2. Cartas dispersas por códices da Biblioteca Pública de Évora 162 1.2.3. Cartas dispersas por diferentes bibliotecas 168 1.3. As cartas impressas 171 1.3.1. Livros de cartas 171 1.3.2. Obras Várias/Miscelâneas 175 2. Reflexão acerca do corpus textual das Cartas 176 3. A presença de epistológrafos e teorias epistolares nas Cartas. 180 4. Uma epistolografia do tempo e do lugar 187 4.1. Quadro geral das Cartas 190 4.1.1. As viagens diplomáticas ao Norte da Europa 192 4.1.2. O regresso do Brasil 193 4.1.3. O desterro de Coimbra 195 4.1.4. O regresso a Roma 195 4.1.5. Acidade de Lisboa 197 4.1.6. O novo regresso ao Brasil 198 4.2. A temporalidade epistolar e os destinatários 199 4.2.1. Principais períodos epistolares 200 4.2.2. Principais destinatários 201 Parte II Leitura retórica das Cartas Capítulo V. O ethos do emissor 207 1. O caráter (ethosdo emissor) 207 2. A voz do outro 213 2.1. Duarte Ribeiro de Macedo (1618-1680) 216

índice geral 2.2. O Marquês de Gouveia (1625-1686) 223 2.3. D. Rodrigo de Meneses (1610-1675) 231 2.4. Duque de Cadaval (1638-1727) 237 2.5. D. Teodósio de Melo (1642-1672) 241 2.6. O Marquês de Nisa (1612-1676) 243 2.7. Outros destinatários 246 2.7.1. Diogo Marchão Temudo 246 2.7.2. Sebastião Matos e Sousa 248 2.7.3. P. e André Fernandes 250 2.7.4. Rei D.João IV 250 2.7.5. Cosme III de Médicis 251 2.7.6. P. e Manuel Fernandes 254 2.7.7. Conde de Castelo Melhor 254 2.7.8. P. e Gaspar Ribeiro 255 2.7.9. P. e Francisco Avelar 257 Capítulo VI. AInventio 261 1. A salutatio 261 2. O exórdio 266 2.1. Tópica da consolação 269 2.2. Tópica histórica 272 2.3. Afalsamodéstia 274 2.4. Tópica do exórdio 275 2.5. Tópica da invocação da natureza 278 2.6. Outros exórdios 280 3. A narrado 283 3.1. As fontes da inventio 284 3.1.1. A experiência 284 3.1.2. Os livros 286 3.1.3. As gazetas 289 3.1.4. A epistolografia 290 3.1.5. Osvisitantes 292 4. A narratio de Vieira 292 4.1. O homem vialor. 298 4.2. O homem visionário 303

10 índice geral 4.3. O homem solidário 307 4.3.1. Os índios 309 4.3.2. Os judeus 309 4.3.3. Os soldados 311 4.4. O homem religioso 314 4.4.1. O missionário 315 4.4.2. O religioso da Companhia 317 4.5. O clérigo da corte 322 4.6. O homem político 331 4.6.1. A política e os negócios 332 4.6.2. A guerra e a paz 335 4.6.3. As guerras do Brasil 337 4.6.4. As guerras em Portugal 340 4.6.5. As guerras na Europa 344 4.7. O homem do ócio 349 5. Petilio e conclusio 354 5.1. Da petitio 355 5.2. Da conclusio 356 5.3. Do subscriptio 360 CapítuloVII. Adispositio 363 1. Cartas de assunto único 364 2. Cartas de assuntos vários 367 CapítuloVIII. Aelocutio 375 1. O vocabulário 381 2. O decoro 384 2.1. Metáforas e comparações 385 2.2. A alegoria 391 2.3. As antíteses 393 2.4. A enumeração 397 2.5. Os jogos de palavras 400 2.6. A ironia 402 2.7. Outras figuras 405 3. As citações 408 3.1. Sentenças e provérbios 408 3.2. Citações e expressões latinas 411 4. A frase 418 Capítulo IX. Géneros epistolares 421

índice geral 11 Parte III Perspetiva pedagógica da epistolografía vieiriana Capítulo X. A atualidade da retórica 427 1. Retórica e pedagogia 427 2. A pedagogia do e-mail 430 3. O valor pedagógico da cortesia 436 Capítulo XI. Uma dimensão funcional 441 1. A importância dos modelos 441 2. A presença da epistolografia no ensino obrigatório 446 3. Balanço da funcionalidade do estudo da carta 450 Capítulo XII. A importância da epistolografia para as línguas vernáculas 463 1. Originalidade e vernáculo 463 2. Teoria epistolar e línguas vernáculas 467 3. O modelo clássico no ensino da língua materna 473 Capítulo Xm. Aspetos didáticos 481 1. Os verbos 482 2. Os deíticos 497 2.1. Os advérbios 498 2.2. Os adjetivos 502 3. Composição das cartas/estrutura da frase 506 4. O vocabulário 510 5. Estratégias retóricas na construção das cartas 514 Capítulo XIV. A monumentalização da carta como documento privado e público 519 1. A carta de amizade 521 2. Dimensão social da carta 530 3. A carta familiar 536 4. Cartas de negócio 542 5. Cartasjesuíticas e de missão 545 Conclusão 563 Bibliografia 571 I. Textos de Vieira 571 II. Fontes 575 III. Obras de retórica e de epistolografia 581 IV. Obras de informação histórica, crítica literária e outras 587