CURSO DE TURISMO CURSO DE HOTELARIA



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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR - DEPES COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE TURISMO CEETur/SESu/MEC CURSO DE TURISMO CURSO DE HOTELARIA MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO IN LOCO DAS CONDIÇÕES DE RECONHECIMENTO (USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO AVALIADORA) Profª. Drº. Mirian Rejowski Prof. Dr. Miguel Bahl Prof. Dr. Luiz Gonzaga Godoi Trigo Brasília, março de 2001

2 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM TURISMO OU EM HOTELARIA De acordo com o Art 1º da Portaria 877/97 da SESu/MEC o reconhecimento de cursos/habilitações deverá ser requerido ao ministro de Estado da Educação, a partir do segundo ano de funcionamento, quando se tratar de cursos com duração de quatro anos, e a partir do terceiro ano, para aqueles cuja duração for superior a quatro anos. O RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE RECONHECIMENTO DEVE SER ELABORADO DE ACORDO COM O ROTEIRO CONSTANTE NO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO IN LOCO DAS CONDIÇÕES DE RECONHECIMENTO DOS CURSOS DE TURISMO E CURSOS DE HOTELARIA. O ROTEIRO PODE SER LOCALIZADO NO ENDEREÇO: http://www.mec.gov.br Educação Superior Reconhecimento de Cursos e Credenciamento de Instituições Ou: http://www.mec.gov.br/sesu/cursos/cursos.htm Na seqüência, apresentam-se as instruções básicas para agilizar a verificação in loco das condições de reconhecimento de cursos de graduação em Turismo ou de Hotelaria, da qual resultará o relatório das condições de funcionamento do curso de Turismo ou de Hotelaria com suas respectivas ênfases, quando houver, conforme instruções estabelecidas pela Portaria nº 877 de 30 de julho de 1997, assim como dos Padrões de Qualidade definidos pela Comissão de Especialistas de Ensino de Turismo CEET/SESu/MEC. Estes últimos servem de base para a Comissão atribuir o conceito para cada

3 dimensão analisada, conforme GABARITO COM OS PADRÕES DE QUALIDADE POR DIMENSÃO. As instruções estão distribuídas por grandes TÓPICOS, a saber: TÓPICO 01 IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO E DO CURSO TÓPICO 02 DADOS BÁSICOS DOS DIRIGENTES PRINCIPAIS TÓPICO 03 - DADOS BÁSICOS DA IES TÓPICO 04 PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO/CURSO TÓPICO 05 DO CURSO/ÊNFASE OBJETO DE PEDIDO DE RECONHECIMENTO TÓPICO 06 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÓPICO 07 CORPO DOCENTE/COORDENADOR TÓPICO 08 INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA TÓPICO 09 BIBLIOTECA TÓPICO 10 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E DE MATERIAIS TÓPICO 11 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL TÓPICO 12 RESULTADO GERAL DA AVALIAÇÃO TÓPICO 13 PARECER DA COMISSÃO AVALIADORA TÓPICO 14 ANEXOS TÓPIVO 15 SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO AVALIADO. (NÃO SERÁ CONSIDERADO PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO PELA COMISSÃO AVALIADORA). OFÍCIOS DE ENCAMINHAMENTO DO RELATÓRIO OBS.: A Comissão Avaliadora deverá ter à mão os PADRÕES MÍNIMOS DE QUALIDADE, que constam deste manual, ao proceder à avaliação dos tópicos acima indicados.

4 TÓPICO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO E DO CURSO ITEM 1.1 - DEIXAR CLARO O CURSO que está sendo solicitado - TURISMO ou HOTELARIA e a titulação do egresso. Nas situações em que a Mantenedora estiver solicitando mais de um curso nessa área, apresentando processos em separado com números diferentes, a Comissão deve elaborar relatório por curso e informar os números dos processos relacionados. Veja o seguinte exemplo: Processo nº 83.033.011535/96-40 (Turismo); Processo nº 83.033.011531/96-99 (Hotelaria). OBS: Dada à amplitude dos Cursos de Turismo e de Hotelaria, o projeto pedagógico poderá direcionar para o aprofundamento de estudos em algumas áreas, caracterizando uma ou mais ENFASES. ITENS 1.2 a 1.9 - fazem parte da identificação do relatório. A Comissão deverá informar dados relativos à Mantenedora (nome, endereço, cidade, estado, CEP, fone, fax e e-mail ); à Mantida; ao Dirigente principal da Mantida; ao Coordenador do Curso com sua respectiva graduação, titulação e regime de trabalho, conforme Quadro que se verifica no corpo do relatório. No item 1.8 informar os dados básicos da Comissão Avaliadora, bem como o período de verificação. No item 1.9 mencionar os dados gerais do curso. TÓPICO 2 DADOS BÁSICOS DOS DIRIGENTES PRINCIPAIS Descrever a experiência acadêmica e profissional dos dirigentes principais da MANTIDA/Curso. Ressaltar o nível de comprometimento dos mesmos com a qualidade do curso como um todo. TÓPICO 3 DADOS BÁSICOS DA IES A Comissão deve registrar o histórico resumido da MANTIDA com seus dados básicos de caracterização.

5 TÓPICO 4 PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA IES/CURSO No item 4.1 indicar as principais áreas de atuação da IES no ensino de graduação SITUAÇÃO ATUAL - (denominação dos cursos, ato de autorização, ato de reconhecimento, nº de vagas, candidatos vaga; nº de alunos e tamanho das turmas), conforme quadro demonstrativo que se verifica no corpo do relatório. Os dados históricos do Curso objeto de pedido de reconhecimento deve ser evidenciado em Quadro próprio, conforme modelo que se encontra no corpo relatório. ITEM 4.2 - indicar as principais áreas de atuação no ensino de pósgraduação lato sensu em nível de especialização (denominação dos cursos, ato de autorização, nº de vagas, carga horária, nº de alunos ingressos, nº de alunos concluintes, relação ingressos/concluintes), conforme quadro que se observa no corpo do relatório, quando for o caso. ITEM 4.3 - indicar as principais áreas de atuação no ensino de pósgraduação stricto sensu em nível de mestrado e/ou doutorado (denominação dos cursos, ato de autorização pela IES, ato de credenciamento pela CAPES, nº de vagas, ato de reconhecimento pela CAPES, carga horária, nº de alunos, nº de alunos concluintes, conceito CAPES), conforme quadro que se verifica no corpo do relatório, quando for o caso. TÓPICO 5 - DO CURSO (ÊNFASE) OBJETO DO PEDIDO DE RECONHECIMENTO ITEM 5.1 - indicar dados relativos à história do curso no que concerne ao nº de vagas, regime escolar, candidatos/vaga, nº de alunos, tamanho das turmas e turnos de funcionamento e carga horária total do curso, ou seja, desde o início do funcionamento do curso de Turismo ou de Hotelaria até a presente data, conforme quadro que se verifica no corpo do relatório. ITEM 5.2 - a Comissão deve fazer COMENTÁRIOS acerca do grau de compatibilidade do perfil e das habilidades pretendidas em relação aos resultados alcançados (RELATÓRIO FORNECIDO PELA IES/CURSO), a partir da verificação dos seguintes itens: - Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; - sólida formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;

6 - sólida formação técnica e científica para atuar na área de Turismo ou de Hotelaria; - competência para empreender; - capacidade de atuar de forma interdisciplinar; - capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança. No RELATÓRIO FORNECIDO PELA IES/CURSO deve-se observar ainda as justificativas que substanciam as habilitações dentre as habilidades a seguir: - comunicação e expressão: deverá ser capaz de estabelecer comunicação interpessoal, de expressar-se corretamente nos documentos técnicos específicos e de interpretar a realidade; - raciocínio lógico, crítico e analítico: deverá ser capaz de operar com valores, formulações matemáticas, além de estabelecer relações formais causais entre fenômenos. O graduando deverá também ser capaz de expressar-se de modo crítico e criativo frente aos diferentes contextos organizacionais e sociais; - visão sistêmica e estratégica: deverá demonstrar a compreensão do todo, de modo integrado e sistêmico, bem como suas relações com o ambiente externo; - criatividade e iniciativa: deverá ser capaz de propor e implementar modelos de gestão, inovar e demonstrar um espírito empreendedor; - negociação: deverá ser capaz de demonstrar atitudes flexíveis e de adaptação à terceiros e a situações diversas; - tomada de decisão: deverá ser capaz de ordenar atividades e programas, assumir riscos e decidir entre alternativas; - liderança: deverá ser capaz de influenciar o comportamento do grupo com empatia e equidade visando interesses interpessoais e institucionais; - trabalho em equipe: deverá ser capaz de atuar de forma interativa em prol de objetivos comuns e compreender a importância da complementaridade das ações coletivas. OUTROS DADOS podem se levados em conta como, por exemplo, os egressos aprovados em concursos públicos, perfil do egresso enquanto profissional, participação do egresso em atividades da IES, cursos de aperfeiçoamento, especialização etc. realizados. ITEM 5.3 - a COMISSÃO deve fazer COMENTÁRIOS, após análise dos indicadores constantes em RELATÓRIO PRÓPRIO fornecido pela IES como: total de alunos diplomados, índice de evasão (relação entre o número de diplomados e o número de ingressos no vestibular), tempo médio para conclusão do curso, dentre outros considerados relevantes pela Comissão Avaliadora. ITEM 5.4 - a COMISSÃO deve fazer COMENTÁRIOS a respeito da GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO por meio da análise do sistema de arquivamento dos documentos relativos ao corpo docente, discente,

7 informatização do setor de registro e controle acadêmico, livros de atas do Colegiado, dentre outros como: organização das informações, planejamento das atividades do curso, nível de participação dos segmentos envolvidos no processo e sistema de controle etc. TÓPICO 6 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ITENS 6.1 a 6.15 - correspondem às categorias de análise relativas ao Projeto Pedagógico/Currículo constante do corpo do relatório. Deve ser registrada a análise das informações pertinentes à concepção, finalidade, objetivos do curso, perfil profissiográfico, currículo pleno do curso e ênfase quando for o caso, englobando: - grade de disciplinas segundo o currículo mínimo de Turismo estabelecido pela Resolução s/nº 1971 do CFE, propostas de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Turismo e de Hotelaria, flexibilidade curricular, nº de créditos e carga horária por disciplina; - quadro resumo total de horas e do percentual de disciplinas de Formação Específica, Complementares e Estágio Supervisionado; - ementário e programa das disciplinas com bibliografia básica; - quadro resumo com o nome das disciplinas por professor com breve resumo do curriculum vitae (áreas de formação acadêmica graduação e pós-graduação), experiência em magistério e profissional); - política de estágio supervisionado (descrever a obrigatoriedade do Relatório e Regulamento de Estágio); - sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem; - integração ensino, pesquisa e extensão; - flexibilidade curricular (descrever disciplinas abertas ex: Tópicos Especiais, Seminários, Semanas de Turismo e Hotelaria, Visitas e Viagens Técnicas); - Trabalho de Conclusão de Curso TCC, ou Projeto Experimental, ou Trabalho de Análise Interdisciplinar TAI etc. (descrever a obrigatoriedade, Regulamento, avaliação, apresentação pública...); - atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão com destaque para as atividades desenvolvidas pelos Laboratórios de Turismo ou de Hotelaria, e pela Empresa Júnior quando esta existir. Os laboratórios devem estar alinhados à proposta do curso (objetivos, perfil do egresso, grade curricular etc.) e às ênfases quando estas existirem; Exemplo de Laboratórios Específicos na área de Turismo ou de Hotelaria: Curso de Turismo (no mínimo um laboratório específico instalado e em funcionamento) - Agência Modelo; Laboratório de Eventos; Laboratório de Recreação; Laboratório de Hospedagem etc.

8 Curso de Hotelaria (no mínimo três laboratórios específicos instalados e em funcionamento) Laboratório de Hospedagem e Governança; Laboratório de Recepção; Laboratório de Alimentos e Bebidas. Esses três laboratórios são imprescindíveis ao funcionamento do curso de Hotelaria. O Laboratório de Alimentos e Bebidas pode ser desdobrado em Cozinha, Bar e Restaurante, bem como os demais. Podem ser propostos outros laboratórios específicos na área de Hotelaria. Outros Laboratórios para os Cursos de Turismo e de Hotelaria Laboratório de Informática (no mínimo um laboratório instalado e em funcionamento); Laboratório de Idiomas. O Laboratório de Informática é imprescindível aos cursos de Turismo e de Hotelaria. O Laboratório de Idiomas pode ou não existir. Empresa Júnior (curso de Turismo e de Hotelaria): descrever Regimento e atuação, estrutura organizacional e principais trabalhos realizados. A Empresa Júnior não é um laboratório, portanto não o substitui. - envolvimento com a comunidade: as parcerias (Indicar as parcerias com órgãos de classe, meios de hospedagem, transportadoras, agências de turismo, parques temáticos, órgãos públicos e outras empresas relacionadas as áreas de Turismo/Hotelaria; - processo de auto-avaliação: alunos, docentes, mercado de trabalho, comunidade científica e órgãos de classe/associações de classe. ITEM 6.16 preencher a planilha atribuindo os CONCEITOS PARA OS ITENS AVALIADOS do projeto pedagógico/currículo. Tendo por base esses conceitos, a Comissão deverá atribuir um conceito geral do projeto pedagógico/currículo, conforme os padrões de qualidade mencionados junto à planilha. O CONCEITO DESTA DIMENSÃO DEVE SER REGISTRADO NA PLANILHA do Tópico 12 deste Relatório (item 01) TÓPICO 7 - CORPO DOCENTE ITEM 7.1 - corresponde ao primeiro Quadro síntese (6.7) do corpo docente do curso, onde já se encontra registrada a disciplina, o nome do professor por semestre ou série, a graduação e a titulação acompanhado de um breve curriculum vitae para a Comissão verificar a adequação dos Professores em relação às disciplinas ministradas. A Comissão deverá avaliar o grau de aderência do docente em relação às disciplinas ministradas com base na sua formação acadêmica (graduação e pósgraduação) e experiência em magistério e profissional, atribuindo o conceito, conforme padrões de qualidade especificados.

9 Pela complexidade do conteúdo e pela necessidade de uma formação específica, a disciplina de Teoria Geral do Turismo ou denominada ainda como Teoria e Técnica de Turismo, Introdução ao Turismo, Turismo e Lazer, Turismo e Mercado e outras afins, bem como Planejamento e Organização do Turismo, devem ser ministradas por professores oriundos da área de Turismo. Para as disciplinas de Meios de Hospedagem e as relacionadas à Gastronomia, bem como outras outras afins, deverão ser ministradas por um profissional da área e/ou por Bacharéis em Hotelaria/Turismo). ITEM 7.2 - registrar o número de docentes, segundo a titulação para se obter o percentual de docentes por titulação, quer na área de Turismo/ Hotelaria, quer em outras áreas. Obs: Somente será considerada a titulação obtida em Cursos Reconhecidos e Credenciados. Os Diplomas obtidos no Exterior somente serão considerados se convalidados nos termos da legislação vigente. ITEM 7.3 - informar o total dos docentes com formação específica em Turismo e /ou Hotelaria; ITEM 7.4 - indicar o regime de trabalho do corpo docente. O conceito deve ser obtido a partir dos padrões de qualidade constantes na tabela no corpo do relatório. ITEM 7.5 - indicar a estabilidade do corpo docente em Turismo/Hotelaria a partir dos dados constantes na tabela que se observa no corpo do relatório, ou seja, as faixas de tempo em que cada professor fez parte do corpo docente nos últimos cinco anos, podendo ser menor ou inexistente em se tratando de curso novo. Um professor é considerado estável se permaneceu no corpo docente, por pelo menos 60% do período considerado. O conceito deve ser obtido a partir dos padrões de qualidade. ITEM 7.6 - descrever a política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização com o número de docentes treinados, carga horária e tipo de treinamento ao longo do tempo. Verificar se a instituição tem mantido uma tradição de Qualificação do corpo docente; se existe um plano de qualificação em vigor e se a mesma tem apoiado os docentes na participação em congressos, simpósios e eventos científicos. ITEM 7.7 preencher a planilha atribuindo os CONCEITOS PARA OS ITENS AVALIADOS do corpo docente. Tendo por base esses conceitos, a Comissão deverá atribuir um conceito geral do corpo docente, conforme os padrões de qualidade mencionados junto à planilha. O CONCEITO DESTA DIMENSÃO DEVE SER REGISTRADO NA PLANILHA do Tópico 12 deste Relatório (item 02)

10 ITEM 7.8 Dados do Coordenador do Curso - ITEM 7.8.1 - descrever o curriculum vitae do Coordenador do Curso de modo resumido, com graduação, titulação, experiência acadêmica e profissional na área, regime de trabalho e data de contratação, conforme Quadro que se verifica no corpo do relatório. - ITEM 7.8.2 corresponde à avaliação do coordenador de curso autorizado a partir de agosto de 2000. A Comissão deve atribuir um conceito geral do coordenador, conforme os padrões de qualidade que constam deste item. O CONCEITO DESTA DIMENSÃO DEVE SER REGISTRADO NA PLANILHA do Tópico 12 deste Relatório (item 03) - ITEM 7.8.3 corresponde à avaliação do coordenador de curso autorizado antes de agosto de 2000. A Comissão deve atribuir um conceito geral do coordenador, conforme os padrões de qualidade que constam deste item. O CONCEITO DESTA DIMENSÃO DEVE SER REGISTRADO NA PLANILHA do Tópico 12 deste Relatório (item 03) ATENÇÃO: DEVE SER REGISTRADO UM ÚNICO CONCEITO DO COORDENADOR CONSTANTE NO ITEM 7.8.2 OU NO ITEM 7.8.3. TÓPICO 8 - INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA ITEM 8.1 - especificar a quantidade de equipamentos, as configurações e softwares utilizados, bem como as horas disponíveis por dia, conforme tabela constante no corpo do relatório. O conceito deve ser obtido a partir dos padrões de qualidade relativos ao(s) Laboratório(s) de Informática ou Computação. ITEM 8.2 especificar os Laboratórios já citados no item 6.13, tanto os específicos ao Curso de Turismo ou de Hotelaria, quanto outros específicos ou não-específicos. Elaborar um quadro para cada Laboratório, incluindo dados dos objetivos/atividades, tipo de equipamentos e descrição dos mesmos. ITEM 8.3 preencher a planilha atribuindo os CONCEITOS PARA OS ITENS AVALIADOS da infra-estrutura tecnológica. Tendo por base esses conceitos, a Comissão deverá atribuir um conceito geral da infra-estrutura tecnológica, conforme os padrões de qualidade mencionados junto à planilha.

11 O CONCEITO DESTA DIMENSÃO DEVE SER REGISTRADO NA PLANILHA do Tópico 12 deste Relatório (item 04) TÓPICO 9 - BIBLIOTECA ITEM 9.1 - registrar a quantidade de exemplares dos livros-textos utilizados nas disciplinas do curso disponíveis na Biblioteca, segundo tabela constante no corpo do relatório. ITEM 9.2 - relacionar os principais periódicos, assinatura corrente das revistas especializadas necessárias. Citar os periódicos separando-os em: - Científicos (5 obrigatórios, sendo3 nacionais e 2 internacionais); - Complementares/Informativos gerais (mínimo 10). ITEM 9.3 - mencionar o número de títulos/exemplares do acervo/livros específicos em Turismo/Hotelaria. Sugestão: consultar a Bibliografia Básica para os Cursos de Graduação em Turismo ou de Hotelaria na internet: http://www.abbtur.com.br ITEM 9.4 preencher a planilha atribuindo os CONCEITOS PARA OS ITENS AVALIADOS da biblioteca. Tendo por base esses conceitos, a Comissão deverá atribuir um conceito geral da biblioteca, conforme os padrões de qualidade mencionados junto à planilha. O CONCEITO DESTA DIMENSÃO DEVE SER REGISTRADO NA PLANILHA do Tópico 12 deste Relatório (item 05) TÓPICO 10 - INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ITEM 10.1 - especificar as principais dependências/serventias, bem como suas respectivas quantidades e espaço físico (m 2 ). No quadro aparecem alguns exemplos de dependências/serventias. A Comissão pode acrescentar outros itens, quando for o caso. ITEM 10.2 especificar outros recursos materiais (audio-visuais), bem como suas respectivas quantidades e especificações. ITEM 10.3 preencher a planilha atribuindo os CONCEITOS PARA OS ITENS AVALIADOS da infra-estrutura física e recursos materiais. Tendo por base esses conceitos, a Comissão deverá atribuir um conceito geral da

12 infra-estrutura física e recursos materiais, conforme os padrões de qualidade mencionados junto à planilha. O CONCEITO DESTA DIMENSÃO DEVE SER REGISTRADO NA PLANILHA do Tópico 12 deste Relatório (item 06) TÓPICO 11 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO ITEM 11.1 a Comissão deverá fazer um comentário geral a respeito da regularidade fiscal e parafiscal da instituição (INSS, FGTS, CND ESTADUAL E FEDERAL, e CGC). TÓPICO 12 RESULTADO GERAL DA AVALIAÇÃO OS CONCEITOS REGISTRADOS NO CORPO DO RELATÓRIO PARA CADA DIMENSÃO (PROJETO PEDAGÓGICO/CURRÍCULO DO CURSO; CORPO DOCENTE, QUALIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO, INFRA-ESTRUTURA TECNOLOGICA, BIBLIOTECA E INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E DE MATERIAIS) JÁ DEVEM ESTAR TRANSCRITOS NESTA PLANILHA QUE CONTEM O RESULTADO GERAL DA AVALIAÇÃO. TÓPICO 13 - PARECER DA COMISSÃO AVALIADORA A Comissão deve registrar seu parecer na forma de RECOMENDA, NÃO RECOMENDA OU BAIXA EM DILIGÊNCIA O RECONHECIMENTO DO CURSO, conforme modelos que constam do corpo do relatório. As assinaturas de todos os integrantes da Comissão de Verificação devem estar na página deste parecer conclusivo, rubricando as demais páginas do relatório. TÓPICO 14 ANEXOS Como a Comissão Avaliadora tem a missão de verificar in loco as condições para RECONHECIMENTO dos Cursos de Turismo ou Hotelaria, o número de

13 informações em Anexo deve ser mínimo, ou seja, não devem ser colocados a relação do acervo, dos equipamentos, dentre outros aspectos. DEVEM SER COLOCADOS EM ANEXO APENAS OS DOCUMENTOS RELATIVOS À REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL (não serão considerados para efeitos de avaliação pela comissão avaliadora) ITEM 15 SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO AVALIADO A Comissão pode descrever sugestões para a melhoria do Curso avaliado. No entanto tais sugestões não serão consideradas para efeitos de avaliação da Comissão Avaliadora. OFÍCIOS DE ENCAMINHAMENTO/ENCAMINHAMENTO DO RELATÓRIO Uma vez preenchidos os tópicos constantes no corpo do relatório, a Comissão deve elaborar dois ofícios para encaminhamento do mesmo, conforme modelos apresentados a seguir. Os próprios ofícios devem servir de capa para o relatório. O relatório final deve ser encaminhado à SESu/MEC na forma do original assinado e uma cópia em disquete. O relatório não deve ser encadernado. Lacrar o relatório em envelope devidamente endereçado e lacrado pela Comissão. A IES deve encaminhar o relatório diretamente à SESu via CEDEX.

14 (Cidade), (Dia) de (Mês) de (Ano). DA: Comissão Avaliadora PARA: Prof. Antonio MacDowell de Figueiredo D.D. Secretário de Educação Superior SESu Assunto: Encaminha Relatório Senhor Secretário, Encaminhamos a Vossa Senhoria o Processo nº..., acrescido do Relatório da Comissão Avaliadora designada pela Portaria nº... de.../.../.../sesu/mec, publicada no DOU de.../.../..., Seção... p...., com a incumbência de verificar in loco as condições para RECONHECIMENTO do Curso de Turismo e/ou Hotelaria, ministrado em...,.pelo(a)..., mantida pelo(a)..., no período de... Como resultado dos trabalhos realizados, apresenta-se o Relatório conclusivo solicitado. Atenciosamente, Prof.... (Presidente) Universidade... Prof.... Universidade...

15 RELATÓRIO DA COMISSÃO AVALIADORA Relatório da Comissão Avaliadora designada pela Portaria nº.... de.../.../.../sesu/mec da Secretária de Educação Superior do Ministério da Educação e do Desporto, publicada no DOU de... de... de... Seção... p.... para verificar a existência de condições de RECONHECIMENTO do Curso de Turismo e/ou Hotelaria em... - mantido pelo(a)... (Cidade), (Dia) de (Mês) de (Ano). COMISSÃO AVALIADORA Prof.... (Presidente) Universidade... Prof.... Universidade...

16 1 IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO 1.1 Número de referência Processo(s) nº(s): Instituição: Curso: Titulação: ( ) Bacharel 1.2 Mantenedora Nome: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Fone: Fax: E-mail 1.3 Mantida Nome: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Fone: Fax: E-mail: 1.4 Dirigente Principal da Instituição Nome: Endereço Residencial: Cidade: Estado: CEP: Fone: Fax: E-mail 1.5 Nome do Coordenador do Curso Nome: Endereço Residencial: Cidade: Estado: CEP: Fone:

17 Fax: E-mail: 1.6 Titulação e Titulação: ( )Graduação ( ) Especialização Regime de Trabalho ( ) Mestrado ( ) Doutorado do Coordenador do Regime de Trabalho: Curso ( ) Parcial ( ) Integral 1.7 Comissão Verificadora Nome do Presidente: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Fone: Fax: E-mail Nome do Membro: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Fone: Fax: E-mail Nome do Membro ou Delegado do MEC: (quando for o caso) Endereço: Cidade: Estado: CEP: Fone: Fax: E-mail: 1.8 Período de Verificação DE: / / a / /

18 1.9 DO CURSO OBJETO DO PEDIDO DE RECONHECIMENTO: dados gerais 1.9.1 Denominação Curso: 1.9.2 Total de Vagas anuais 1.9.3 Número de alunos por turma 1.9.4 Turnos de funcionamento 1.9.5 Regime de matrícula 1.9.6 Carga horária total do curso 1.9.7 Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo em semstres/anos 1.9.8 Valor proposto para anuidade relativo ao ano de: 1.9.9 Bases legais do curso Resolução s/nº, de 28/01/1971 do CFE. Proposta da ABBTUR /ABDETH/ CEEAD Portarias 640/97 e 641/97 MEC

19 2 DADOS BÁSICOS DOS DIRIGENTES PRINCIPAIS DA IES MANTIDA EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL

20 3 DADOS BÁSICOS DA IES/CURSO (ÊNFASE) HISTÓRICO RESUMIDO DA IES/CURSO (ÊNFASE)

4 PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA IES/CURSOS 4.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO NA INSTITUIÇÃO CURSOS / HABILITAÇÕES ATO DE ATO DE Nº VAGAS AUTORI- ZAÇÃO RECONHECI- MENTO CANDIDA- TOS/VAGA TAMANHO DAS TURMAS 4.2 ENSINO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO CURSOS ATO DE AUTORIZAÇÃO PELA IES Nº DE VAGAS CARGA HORÁRIA Nº DE ALUNOS INGRE- SSADOS Nº DE ALUNOS CONCLU- INTES RELAÇÃO INGRESSOS/ CONCLU- INTES 4.3 ENSINO PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU MESTRADO/DOUTORADO CURSOS Nº DE VAGAS ATO DE AUTORI- ZAÇÃO PELA IES ATO DE CREDENCI- AMENTO PELA CAPES ATO DE RECONHE- CIMENTO PELA CAPES CARGA HORÁ- RIA Nº DE ALUNOS INGRE- SSADOS Nº DE ALUNOS CONCLU- INTES CONCEITO CAPES

22 5 DO CURSO(ÊNFASE) OBJETO DO PEDIDO DE RECONHECIMENTO 5.1 QUADRO COM A SÉRIE HISTÓRICA DO CURSO (quatro últimos anos) SÉRIE HISTÓRICA (Ano) Nº DE VAGAS REGIME ESCOLAR Nº DE ALUNOS TAMANHO DAS TURMAS CANDIDA- TOS/ VAGA TURNOS DE FUNCIONA- MENTO CARGA HORARIA DO TOTAL DO CURSO 199... 199... 199... 2000 5.2 EGRESSOS/HABILIDADES COMENTÁRIOS

23 5.3 CORPO DISCENTE COMENTÁRIOS 5.4 GESTÃO ACADÊMICA COMENTÁRIOS

24 6 PROJETO PEDAGÓGICO/CURRÍCULO DO CURSO 6.1 Missão/finalidade Comentários 6.2 Objetivos do Curso Comentários 6.3 Perfil de Egresso Comentários

25 6.4 GRADE CURRICULAR DO CURSO (ÊNFASES) POR SEMESTRE/ANO DISCIPLINAS 1º SEMESTRE/SÉRIE CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO Total N SEMESTRE/SÉRIE Total Total Geral 6.6 QUADRO REUMO DAS DISCIPLINAS POR TIPO DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA PERCENTUAIS ESPECÍFICAS COMPLEMENTARES ESTÁGIO TOTAL

26 6.6 EMENTÁRIOS E PROGRAMAS (PLANOS DE ENSINO) E BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAS DISCIPLINAS DO CURSO POR ANO/SEMESTRE 1º SEMESTRE DISCIPLINA: CÓDIGO: Ementário: CARGA HORÁRIA: Programa (Planos de Ensino): Bibliografia Básica (8 referências relevantes, no mínimo, constante nos planos de ensino de cada disciplinas) DISCIPLINA: CÓDIGO: Ementário: CARGA HORÁRIA: Programa (Planos de Ensino): Bibliografia Básica (8 referências relevantes, no mínimo, constante nos planos de ensino de cada disciplinas)

6.7 QUADRO RESUMO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES DISCIPLINA SEMESTRE/SÉRIE 1º PROFESSOR TITULAÇÃO (ESPECIFICAR DESDE A MENOR ATÉ A MAIOR TITULAÇÃO) EXPERIÊNCIA ACADÊMICA (TIPO E Nº DE ANOS) EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA (TIPO E Nº DE ANOS)

6.8 POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMENTÁRIOS 6.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM COMENTÁRIOS 6.10 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO COMENTÁRIOS

29 6.11 FLEXIBILIDADE CURRICULAR COMENTÁRIOS 6.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC COMENTÁRIOS 6.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO COM DESTAQUE PARA AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO COMENTÁRIOS

30 6.14 ENVOLVIMENTO COM A COMUNIDADE COMENTÁRIOS 6.15 PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO COMENTÁRIOS

6.16 PLANILHA RESUMO DE AVALIAÇÃO GERAL DO PROJETO PEDAGÓGICO 31 (ITENS DESTINADOS A AVALIAÇÃO) A B C D E 1. Missão do Curso/finalidade 2. Objetivos do curso 3. Perfil profissiográfico (de egresso) pretendido pelo curso 4. Distribuição da carga horária segundo o currículo mínimo Res. s. nº. 1971 5. Flexibilidade curricular 6. Nº de créditos e carga horária por disciplina 7. Ênfases 8. Alterações curriculares 9. Práticas pedagógicas inovadoras 10. Práticas formais de avaliação do processo de ensinoaprendizagem 11. Política de estágio supervisionado 12. Ementários 13. Bibliografias 14. Integração ensino, pesquisa e extensão 15. Atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão com destaque para as atividades desenvolvidas pelos Laboratórios e/ou Empresa Júnior 16. Envolvimento com a comunidade/parcerias 17. Processo de auto-avaliação Alunos Docentes mercado de trabalho comunidade científica órgãos de classe/associações de classe Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito do Projeto Pedagógico/Currículo do Curso: Atenção: Transferir este conceito para o item 01 da Planilha com o Resultado Geral (item 12)

32 7 CORPO DOCENTE 7.1 ADEQUAÇÃO DE PROFESSORES ÀS DISCIPLINAS DE TURISMO OU DE HOTELARIA (base quadro resumo do corpo docente no item 6.7) PADRÕES DE QUALIDADE Conceito Nível de Adequação A Ótimo grau de aderência da graduação, qualificação, experiência do professor com as disciplinas ministradas e experiência profissional não docente. B Bom grau de aderência da graduação, qualificação, experiência do professor com as disciplinas ministradas e experiência profissional não docente. C Grau Regular de aderência da graduação, qualificação, experiência do professor com as disciplinas ministradas e experiência profissional não docente. D Pouca aderência da graduação, qualificação, experiência do professor com as disciplinas ministradas e experiência profissional não docente. E Grau insuficiente de aderência da graduação, qualificação, experiência do professor com as disciplinas ministradas e experiência profissional não docente. Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

33 7.2 TITULAÇÃO: Tabela Resumo de Docentes Titulação Qtde. % do Total Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total Na Área de Turismo e/ou Hotelaria Em Outras Áreas Qtde. % do Total Qtde. % do Total 7.3 INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR: docentes com formação específica em Turismo e Hotelaria Total de docentes do curso Total de docentes bacharéis em Turismo e Hotelaria Nº % Nº % PADRÕES DE QUALIDADE Conceito A B C D E mínimo de 5% doutores e 30% mestres e 35% de especialistas 20% mestres e 30% de especialistas 10% mestres e 30% de especialistas 5% mestres e 20% de especialistas Inferior Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO (graduação, experiência acadêmica e profissional)

34 7.4 DEDICAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Tabela Resumo de Regime de Trabalho dos Docentes Contratados (situação atual) Regime Horas semanais De exclusivo Tempo 40h integral Tempo parcial acima de 20h Horista 10-20 h 0-10 h Outros Total Qtde. % do Total Na Área de Turismo e/ou Hotelaria Qtde % da Área Em Outras Áreas Qtde. % da Área PADRÕES DE QUALIDADE Conceito Regime (% mínima de docentes em tempo integral) A 30 B 25 C 20 D 10 E menos de 10 Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

35 7.5 ESTABILIDADE DO CORPO DOCENTE Número de professores /situação 199... 199... 199... 200... Meses Total Estabilidade (Sim/Não) Total de meses Média = Total de Meses/n número de professores estáveis índice = -------------------------------------------------------------- número de professores admitidos para o curso PADRÕES DE QUALIDADE Conceito Índice de Estabilidade (%) A >= 80 B >= 60 C >= 40 D >= 20 E < 20 Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO:

7.6 POLÍTICA DE APERFEIÇOAMENTO/QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DOCENTE 36 PADRÕES DE QUALIDADE Conceito A B C D E Política Ótima política de aperfeiçoamento/ atualização docente Boa política de aperfeiçoamento/ atualização docente Política regular de aperfeiçoamento/ atualização docente Fraca política de aperfeiçoamento/ atualização docente Política inexistente de aperfeiçoamento/ atualização docente Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

37 7.7 PLANILHA RESUMO DE AVALIAÇÃO GERAL DO CORPO DOCENTE ITENS AVALIADOS A B C D E 1. Adequação dos professores às disciplinas ministradas (7.1) 2. Graduação/Titulação (7.2 / 7.3) 3. Dedicação e regime de trabalho (7.4) 4. Estabilidade do corpo docente (7.5) 5. Política de aperfeiçoamento/atualização (7.6) Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito do Corpo Docente: Atenção: Transferir este conceito para o item 02 da Planilha com o Resultado Geral (item 12) 7.8. DO COORDENADOR DO CURSO DE GRADUAÇÃO 7.8.1 Síntese Curricular COORDENADOR TITULAÇÃO/ÁREA (ESPECIFICAR DESDE A MENOR ATÉ A MAIOR TITULAÇÃO) EXPERIÊNCIA ACADÊMICA EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA

7.8.2 Avaliação do coordenador de curso autorizado a partir de agosto de 2000 PADRÕES DE QUALIDADE CURSOS AUTORIZADOS ANTES DE AGOSTO DE 2000 Titulação Graduação Regime Conceito Plena A Doutor Integral B Doutor Parcial B Mestre Integral C Mestre Parcial D Especialista Integral E Especialista Parcial 38 Conceito do Coordenador do Curso de Graduação Autorizado antes de agosto de 2000: 7.8.3 Avaliação do coordenador de curso autorizado a partir de agosto de 2000. PADRÕES DE QUALIDADE CURSOS AUTORIZADOS APÓS AGOSTO DE 2000 Conceito A B C D Titulação Graduação Plena Doutor ou Mestre (Bacharel em Turismo ou Hotelaria) Especialista (Bacharel em Turismo ou Hotelaria Mestre (Bacharel em Turismo ou Hotelaria) Graduado (Bacharel em Turismo ou Hotelaria, com experiência acadêmica comprovada) Especialista (Bacharel em Turismo ou Hotelaria, com experiência acadêmica comprovada) Graduado (Bacharel em Turismo ou Hotelaria, sem experiência acadêmica comprovada) Graduado (Bacharel em Turismo ou Hotelaria, sem experiência acadêmica comprovada) Regime Integral Integral Parcial Integral Parcial Integral Parcial E Graduado (sem experiência Integral ou

39 acadêmica ou profissional) Parcial Conceito do Coordenador do Curso de Graduação Autorizado após agosto de 2000: Atenção: Transferir este conceito para o item 03 da Planilha com o Resultado Geral (item 12) JUSTIFICATIVA DO CONCEITO 8 INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA 8.1 QUADRO RESUMO DA INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA Equipamentos Quantidade % Horas disponíveis por dia Por máquina Terminais de Workstations Microcomputadores Outros Total Geral Índice de utilização: Total geral de horas disponíveis / Nº de usuários Total 8.2 LABORATÓRIOS (repetir o quadro para cada laboratório que for mencionar) Nome do Laboratório Objetivos/Atividades Equipamentos Descrição

40 Nome do Laboratório Objetivos/Atividades Equipamentos Descrição PADRÕES DE QUALIDADE Conceito Horas disponíveis por dia / aluno A > = 2 B > = 1,5 C > = 1 D > = 0,5 E 0 Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

41 8.3 PLANILHA RESUMO DE AVALIAÇÃO GERAL DA INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA ITENS A B C D E 1. A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o número de usuários. 2. Horas disponíveis por dia/aluno 3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos. 4. Disponibilidades dos softwares em relação às necessidades das disciplinas. 5. Planos de expansão 6. Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho. 7. Horários de funcionamento do laboratórios 8. Exclusividade de uso 9. Política de acesso Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito da Infra-estrutura Tecnológica: Atenção: Transferir este conceito para o item 04 da Planilha com o Resultado Geral (item 12) JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

42 9 BIBLIOTECA 9.1 RELAÇÃO DE LIVROS-TEXTO utilizados nas disciplinas do curso disponíveis na biblioteca (Minimo: 400 Títulos/3.000 exemplares. Nas disciplinas específicas somente livros-texto específicos) Disciplinas Livro-texto CITAR NO MÍNIMO OITOTÍTULOS Total de exemplares no acervo 9.2 ACERVO DE PERIÓDICOS (assinatura corrente das revistas especializadas necessárias. Relacionar as existentes/sendo necessário pelo menos um periódico anuário). Científicos (Mínimo: 3 nacionais para a área de Turismo/Hotelaria e 2 internacionais) Complementares/Informativos gerais (Mínimo: 10 periódicos) 9.3 ACERVO DE LIVROS específicos nas áreas de Turismo/Hotelaria Nº de títulos: Nº de exemplares:

43 9.4 PLANILHA RESUMO DE AVALIAÇÃO GERAL DA BIBLIOTECA ITENS A B C D E 1. Existência de livros-texto em quantidade suficiente para atender aos alunos (um exemplar para cada vinte alunos) 2. Disponibilidade de periódicos/revistas de bom nível e sua adequação às disciplinas ministradas 3. Adequação do acervo de livros específicos em Turismo/Hotelaria 4. Política adotada para atualização do acervo de livros e periódicos 5. Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico 6. Horários de acesso 7. Forma de acesso e empréstimo 8. Qualidade da catalogação 9. Disposição do acervo 10. Reprografia e infra-estrutura para recuperação de informações (base de dados, INTERNET etc.) 11. Facilidade de reservas 12. Espaço físico para leitura e trabalho em grupo 13. Área física disponível e planos de expansão 14. Grau de informatização do acervo e do acesso a redes de informação, bem como a infra-estrutura de apoio oferecida aos usuários da biblioteca. 15. Pessoal especializado (bibliotecários e outros) Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito da Biblioteca: Atenção: Transferir este conceito para o item 05 da Planilha com o Resultado Geral (item 12) JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

44 10 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS 10.1 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE E/OU EM CONSTRUÇÃO Dependências/Serventias Quantidade M 2 Sala de Direção Salas de Coordenação Supervisão de Estágio Orientação de TCC Sala de Professores/Gabinetes Salas de Aula Sanitários Pátio Coberto/ Área de Lazer/Convivência Setor de Atendimento / Tesouraria Praça de serviços Praça de Alimentação Auditórios/ Sala de audio/salas de Apoio Espaço Cultural Laboratórios Turismo/Hotelaria/ Laboratórios de Idiomas e outros Multidisciplinares Laboratórios de Informática Sala de Leitura / Biblioteca Laboratórios de Idioma e outros multidisciplinares Empresa Júnior/Centro Acadêmico 10.2 OUTROS RECURSOS MATERIAIS Item Quantidade Especificação Televisores Videos Canhão de Projeção Projetores de Slides Telão Retroprojetores Outros T O T A L

45 10.3 PLANILHA RESUMO DE AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E DE MATERIAIS Itens A B C D E 1. Salas de Aulas utilizadas pelo Curso/Coordenação, Estágios, TCC: Área Total, capacidade 2. Salas e Gabinetes para Professores: Quantidade 3. Iluminação e ventilação adequadas as atividades desenvolvidas bem como a permanência dos Alunos 4. Instalações sanitárias e outras facilidades adequadas aos Docentes, Discentes e Funcionários como Áreas de Lazer/Circulação 5. Instalações Especiais ( Laboratórios, Biblioteca, Auditório, Sala de Multimeios)/Empresa Júnior/Centro Acadêmico 7. Salas de Estudos para Alunos 8. Existência de Convênios para o uso de Instalações / Equipamentos 9. Plano de Expansão Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito da Infra-estrutura Física e de Materiais: Atenção: Transferir este conceito para o item 06 da Planilha com o Resultado Geral (item 12) JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

11 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL (INSS, FGTS, CND ESTADUAL E FEDERAL E CGC) 46 COMENTÁRIOS

47 12 PLANILHA COM O RESULTADO GERAL DA AVALIAÇÃO DIMENSÕES AVALIADAS 01. PROJETO PEDAGÓGICO/CURRÍCULO DO CURSO (item 6.16) 02. CORPO DOCENTE (item 7.7) CONCEITO (A E) 03. QUALIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO (item 7.8.1 ou 7.8.2) 04. INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA (item 8.3) 05. BIBLIOTECA (item 9.4) 06. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E DE MATERIAIS (item 10.3) OBS: O CURSO PARA TER RECOMENDADO O SEU RECONHECIMENTO, DEVE OBTER CONCEITO MÍNIMO C NAS DIMENSÕES AVALIADAS. CONCEITO GERAL DA AVALIAÇÃO: Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo CONCEITO FINAL:

48 13 PARECER DA COMISSÃO AVALIADORA A Comissão Avaliadora, infra assinada,... (RECOMENDA,... NÃO RECOMENDA,...BAIXA EM DILIGÊNCIA) O RECONHECIMENTO DO CURSO DE, ministrado em...pelo(a)..., mantido(a) pelo(a)...,... vagas anuais, turno (s), em... turmas, regime (seriado semestral ou anual), carga horária total de... horas, pelo período de... anos. CONCEITO GERAL C Reconhecimento por 02 (dois) anos CONCEITO GERAL B Reconhecimento por 03 (três ) anos CONCEITO GERAL A Reconhecimento por 05 (cinco) anos COMENTÁRIO GERAL DO PARECER Local, data, mês e ano.... (Assinatura) Prof.... (Presidente) Instituição:...... (Assinatura) Prof...(Membro) Instituição:...

49 14 ANEXOS 15. SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO AVALIADO