CURSOS DE TURISMO E/OU HOTELARIA

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO CURSOS DE TURISMO E/OU HOTELARIA MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO IN LOCO DAS CONDIÇÕES DE AUTORIZAÇÃO (USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO AVALIADORA) Prof. Rui Otávio Bernardes de Andrade Coordenador Prof. Nério Amboni Prof. Almir Ferreira de Sousa Prof. Dryden Castro de Arezzo Profª. Marília Gomes dos Reis Ansarah Profª. Míria Miranda de Freitas Oleto Brasília, outubro de 1999

2 2 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O PREENCHIMENTO DA PLANILHA Na seqüência, apresenta-se as instruções básicas para facilitar o preenchimento da planilha, da qual resultará o relatório de autorização de cursos de Turismo e Hotelaria. As instruções estão distribuídas por grandes TÓPICOS, a saber: TÓPICO 01 IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO TÓPICO 02 DO CURSO - OBJETO DE PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO TÓPICO 03 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÓPICO 04 CORPO DOCENTE TÓPICO 05 QUALIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO TÓPICO 06 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS TÓPICO 07 INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA TÓPICO 08 BIBLIOTECA TÓPICO 09 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO TÓPICO 10 RESULTADO PARCIAL DA AVALIAÇÃO TÓPICO 11 RESULTADO FINAL DA AVALIAÇÃO TÓPICO 12 PARECER CONCLUSIVO DA AVALIAÇÃO. TÓPICO 13 ANEXOS TÓPICO 14 SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO AVALIADO. (NÃO SERÁ CONSIDERADO PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO PELA COMISSÃO AVALIADORA). OFÍCIOS DE ENCAMINHAMENTO DO RELATÓRIO TÓPICO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO a) no item 1.1 DEIXAR CLARO A ÁREA DO CURSO que está sendo solicitada - TURISMO ou HOTELARIA e a titulação - Bacharelado ou Tecnologia. Nas situações em que a Mantenedora estiver solicitando mais de um curso nessa área, apresentando processos em separado com números diferentes, a Comissão deve informar os números dos processos relacionados. OBS: Dada à amplitude dos Cursos de Turismo e de Hotelaria, o projeto pedagógico poderá direcionar para o aprofundamento de estudos em algumas áreas, o que caracterizaria ênfase. Embora não modifique a denominação do Curso, deverá se indicada a ênfase a ser adotada. Veja o seguinte exemplo: Processo nº /96-40 (Turismo); Processo nº /96-99 (Hotelaria). b) no item 1.2, 1.3, 1,4,1.5 e 1.6 devem ser registradas as informações relativas a Mantenedora, Mantida, Coordenador do Curso, e titulação e regime de trabalho do Coordenador.

3 3 TÓPICO 2 - DO CURSO/OBJETO DE PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO: Dados gerais a) no item 2.1 a Comissão deve informar novamente o nome do Curso com seus respectivos processos e números. b) no item 2.2 deve ser registrado o número de vagas anuais para o Curso e não o número de vagas semestrais. Se a Comissão registrar, apenas, o número de vagas semestrais, a mesma poderá estar duplicando o número de vagas solicitadas pelo Curso. c) no item 2.3 o número de alunos recomendável por sala é de, no máximo, 50 (cinqüenta). d) no item 2.4 registrar o turno de funcionamento, ou seja, se o Curso funcionará no período matutino, vespertino ou noturno. A Comissão deve informar qual o curso(s) que funcionará(ão) no período diurno ou noturno. e) no item 2.5 informar se o regime de matrícula é semestral ou anual para o Curso. f) no item 2.6 a carga horária mínima do Curso deve ser de 3000 horas para o Bacharelado e para o de Tecnologia, CONFORME SUGESTÃO da Comissão de Especialistas de Ensino de Administração - CEEAD/SESu/MEC e de acordo com o novo currículo proposto pela ABDETH (Associação Brasileira de Dirigentes de Escolas de Turismo e Hotelaria) / ABBTUR (Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo). g) no item 2.7 deve ser observado o limite mínimo e máximo estabelecido pela Resolução s/nº, de 28/01/1971, ou seja, mínimo de 04 e máximo de 06 anos para o Bacharelado e mínimo de 2 e máximo de 3 para o de Tecnologia, conforme Edital nº 4 de 10/12/1997. h) no item 2.8 registrar o valor da anuidade constante no projeto original do Curso. i) no item 2.9 especificar as bases legais do curso(s). TÓPICO 3 DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO a) no item 3.1 especificar a missão do curso; b) no item 3.2 descrever o perfil de egresso pretendido pela Mantenedora com o Curso; c) no item 3.3 descrever de modo resumido os objetivos pretendidos com o curso; d) na coluna em que aparece o item 3.4 devem ser registradas todas as disciplinas por semestre ou série constantes no projeto original do Curso para verificar quando da análise in loco se as mesmas: foram mantidas com o mesmo nome, carga horária, semestre e prérequisito. Neste caso, assinalar na coluna mantida ; foram excluídas da grade curricular. Neste caso, assinalar na coluna excluída ; foram alteradas ou substituídas/incluídas. Neste caso, registrar na coluna alteradas/substituídas/incluídas, o nome da disciplina e o semestre a que pertence; quando a Comissão analisar as condições de autorização para as áreas de concentração (ênfases), a mesma deve informar a grade curricular

4 4 de cada área para proceder a análise das colunas mantidas, excluídas, alteradas/substituídas/incluídas ; uma vez concluída a análise da grade curricular, torna-se necessário justificar as alterações que foram efetuadas em cada semestre, juntamente com a concordância da Instituição. As justificativas devem ser registradas no item 3.5 do relatório. Veja o seguinte exemplo: EM RELAÇÃO AO 2º SEMESTRE foram excluídas duas disciplinas: Teoria e Técnica do Turismo e Metodologia da Pesquisa. A disciplina Teoria e Técnica do Turismo foi substituída pela disciplina Teoria Geral do Turismo e que se visualiza no 6º semestre. A disciplina Metodologia da Pesquisa passou para o 3º semestre. Neste caso, a Comissão deve assinalar x na coluna excluídas e informar na coluna substituída/alterada/incluída. A disciplina Teoria e Técnica do Turismo foi substituída pela disciplina Teoria Geral do Turismo e que se visualiza no 6º semestre. A disciplina Metodologia da Pesquisa passou para o 3º semestre. o exemplo demonstrado acerca de disciplinas excluídas serve de base para a elaboração do texto das disciplinas que foram incluídas/substituídas/alteradas. Por exemplo, foi incluída a disciplina Informática II, no lugar de Metodologia da Pesquisa, já que a mesma passou para o 3º semestre e, assim, sucessivamente. A partir dessa análise, a Comissão Avaliadora tem condições de apresentar, quando for o caso, a nova grade curricular no item 3.6 do relatório (rol de disciplinas por semestre/série, carga horária e pré-requisito quando for o caso), uma vez que as informações anteriores possibilitam a compreensão das alterações efetuadas. e) no item registrar a política de estágio supervisionado pretendida para o Curso, critérios de avaliação, orientação, relatório, etc, conforme Lei 6.494, de 07/12/1977 e Decreto de 18/08/1982.; f) no item fazer um breve comentário sobre a proposta de avaliação pretendida pelos dirigentes para o Curso, para os corpos docente e discente. g) no item registrar os pontos que favorecem a flexibilidade curricular, como por exemplo, Tópicos Especiais, Seminários, Visitas Técnicas, Semanas de Turismo /Hotelaria, Disciplinas Optativas etc. h) no item Registrar dados relativos a Empresa Júnior/Laboratórios. j) No item registrar a carga horária e os percentuais de disciplinas pertencentes as de Formação Básica e Instrumental (750 horas-aula), Profissional (1350 horas-aula), Complementares (600 horas-aula) e Estágio Supervisionado (300 horas) conforme sugestão da CEEAD, ABBTUR e ABDETH; k) no item registrar as práticas pedagógicas previstas quando da realização da reunião com os docentes. Analisar a compatibilidade das mesmas com o perfil, objetivos e missão.

5 5 l) No item registrar o sistema de avaliação previsto pelos docentes quando da realização de reunião com os mesmos. Analisar a compatibilidade das mesmas com o perfil, objetivos e missão. m) No item registrar a política de integração do ensino, pesquisa e extensão. Analisar a compatibilidade das mesmas com o perfil, objetivos e missão. n) No item registrar a política prevista de envolvimento do curso com a comunidade. o) No item registrar a normatização do Trabalho de Conclusão de Curso, ou Monografia ou Projeto Experimental (orientação, formatação, critérios de avaliação etc) TÓPICO 4 - CORPO DOCENTE a) no item 4.1 correspondente ao Quadro síntese do corpo docente pretendido para o curso, registrar a disciplina, o nome do professor, a titulação, a situação e o endereço, por semestre ou série para todo o Curso ou apenas para o 1º ano do curso. Se a Mantenedora encaminhou a relação dos docentes para todo o Curso, a Comissão deve fazer a análise da compatibilidade do currículo dos docentes indicados para todas as disciplinas do Curso. Já se a mesma apenas registrou os nomes dos docentes do 1º ano do Curso e para as referidas disciplinas daquele ano, a Comissão deve proceder a análise do que foi indicado para o 1º ano, pelo fato de estar de acordo com o que estabelece a Portaria 181/96 do MEC. NOTA: O projeto deve contemplar todas as disciplinas do primeiro ano do Curso. Caso ocorra alteração curricular com a inclusão de novas disciplinas, deve-se verificar a necessidade ou não da indicação de novos docentes para as referidas disciplinas. Obs: Somente será considerada a titulação obtida em Cursos Reconhecidos e Credenciados. Os Diplomas obtidos no exterior somente serão considerados se convalidados nos termos da legislação vigente.

6 6 Veja o seguinte exemplo: DISCIPLINA PROFESSOR TITULAÇÃO SEMESTRE/SÉ RIE SITUAÇÃO POSTERIOR ANÁLISE: PERMANECE, EXCLUÍDO E/OU SUBSTITUÍDO/ INCLUÍDO ENDEREÇO COMPLETO 1º Economia do Turismo Teoria Geral do Turismo Marcos Alberto Silva Maria Beatriz Souza Graduado em Administração USP, 1974; Curso de Especialização em Administração Pública USP, 1975; Mestre em Administração USP, 1987; Doutor em Filosofia, Graduada em Turismo pela Universidade Federal do Paraná, PR, 1985; Curso de Especialização em Planejamento e Marketing Turístico, SENAC, SP, 1992; Mestre em Turismo e Lazer, USP, Não permanece. Deixa de ser indicado para a disciplina Economia do Turismo, tendo em vista sua formação estar mais relacionada à Administração. Permanece indicado para Introdução à Administração e Administração de Empresas Turísticas. É indicado para a disciplina Economia do Turismo o Prof. Paulo Roberto Matos, Doutor em Economia e com Especialização em Turismo. Permanece a) no item 4.2 registrar o número de docentes, segundo a titulação para se obter o IQCD Índice de Qualificação do Corpo Docente. b) no item 4.3 registrar o regime de trabalho dos Docentes Contratados (situação atual); c) no item 4.4 avaliar a adequação dos professores às disciplinas de Turismo e/ou Hotelaria

7 7 d) no item 4.5 avaliar a política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização docente prevista pelo curso Registrar também a percepção que a Comissão Avaliadora teve do corpo docente indicado, quando da realização das entrevistas e reunião com os mesmos (nível de comprometimento, visão do curso, motivação, dentre outros aspectos). e) informação complementar: registrar o número de docentes Bacharéis em Turismo e/ou Hotelaria no (s) curso (s). TOPICO 5 DO COORDENADOR DO CURSO a) descrever os dados do responsável/coordenador do curso (nome, titulação, regime de trabalho, data de contratação etc). TÓPICO 6 - INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS a) no item 6.1 especificar as principais dependências/serventias, bem como a quantidade. De posse dessas informações e ainda em decorrência da verificação in loco, fazer uma avaliação qualitativa de forma genérica sobre as instalações e materiais que devem ser registradas no campo da justificativa do conceito. No quadro aparece alguns exemplos de dependências/serventias. A Comissão pode acrescentar outros itens, quando for o caso; b) A Comissão deve atentar para a existência de no mínimo 1 (um) laboratório específico para o Curso de Turismo (por exemplo Agência Modelo) e 2 (dois) laboratórios específicos para o Curso de Hotelaria Alimentos e Bebidas, Hospedagem/Governança e 2 (dois) laboratórios não específicos Informática e Idiomas, além de outros específicos conforme as áreas de concentração, como, por exemplo Laboratório de Restaurante, Laboratório de Eventos. Laboratório de Entretenimento Brinquedotéca etc; c) no Quadro correspondente ao item 6.2, a Comissão deve fazer um comentário geral acerca das instalações e dos recursos materiais.

8 8 TÓPICO 7 - INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA a) especificar no item 7.1 a quantidade de laboratórios, de equipamentos, as configurações e softwares utilizados; Veja o seguinte exemplo: Quant. 05 Labs Qtde. Configurações Equipamentos 5 Modelo: Pentium 200 Mhz Ram: 32 MB HD: 1,6 Floppy Monitor: SVGA Color/ Periféricos: Teclado, Mouse 100 Modelo: Pentium 133 Mhz Ram: 16 MB HD: 1,6 Floppy: Monitor: SVGA Color/ Periféricos: Teclado, Mouse Softwares Windows 95, Oficce Pró, Visual Basic Visual C Page Maker Corel Draw Veja o seguinte exemplo para o Laboratório de Governança: Qtde. Labs 01 Qtde. Equip Configurações Armário (guarda-roupa) Banheiro completo Cama Frigo-bar Mesa Poltrona Carrinho para roupa Máquina de lavar roupa Máquina de secar roupa Máquina de costura Caixa de costura Armário Carteiras Universitárias Mesa para professor Quadro magnético Tela de projeção Flip-charter

9 9 b) verificar o índice, Número de Equipamentos. É importante, também, verificar Alunos os horários disponibilizados, aos alunos, além das aulas; c) na planilha de avaliação da infra-estrutura tecnológica a Comissão deve registrar os conceitos atribuídos para cada item avaliado in loco constante da planilha.. Colocar em anexo, quando necessário, Termo de Compromisso assinado pelo dirigente principal em relação a programação de aquisição dos equipamentos de informática e de outros laboratórios. d) A Comissão pode registrar outras informações relativas a infra-estrutura tecnológica no que tange a programas de manutenção, redes, informatização do Setor de Registro e Controle Acadêmico, dentre outros aspectos, como por exemplo, a política de uso dos laboratórios, projeto dos laboratórios, horário de uso, profissional responsável (Bacharel em Turismo e/ou Bacharel em Hotelaria). e) TÓPICO 8 - BIBLIOTECA a) no item 8.1 registrar o número de títulos e volumes de livros e periódicos existentes, segundo as áreas de conhecimento. b) Nos itens 8.2 a 8.9 a Comissão deverá avaliar a programação de aquisição de livros e periódicos, informatização do acervo, base de dados, internet, comut, pessoal qualificado, área disponível para estudos em grupo ou individual, política de empréstimos, dentre outros aspectos considerados relevantes pela Comissão quando comparada com o acervo da Biblioteca Básica para os Cursos de Graduação em Turismo e Hotelaria. Colocar em anexo, quando necessário, Termo de Compromisso assinado pelo dirigente principal relativo a programação de aquisição. Uma vez avaliados os itens relativos a biblioteca, a Comissão deverá registrar os conceitos na planilha de avaliação. TÓPICO 9 - PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO a) no item 8.1 especificar no quadro as receitas e despesas decorrentes do funcionamento do Curso. b) no item 8.2 fazer uma análise qualitativa da evolução das receitas e despesas para detectar o percentual destinado aos investimentos, como por exemplo, biblioteca, laboratórios, recursos instrucionais, remuneração docente, etc. TÓPICO 10 - RESULTADO PARCIAL DA AVALIAÇÃO a) relacionar os conceitos atribuídos nas categorias avaliadas. TÓPICO 11 - RESULTADO FINAL

10 10 TÓPICO 12 - PARECER CONCLUSIVO DA AVALIAÇÃO a) no parecer da Comissão deve ficar registrado RECOMENDA, NÃO RECOMENDA OU BAIXA EM DILIGÊNCIA, bem como o NÚMERO DE VAGAS ANUAIS PARA O CURSO SOLICITADA PELA MANTENEDORA. b) as assinaturas de todos os integrantes da Comissão Avaliadora devem estar na página em que constar o parecer conclusivo, além da rubrica em todas as páginas do Relatório. TÓPICO 13 ANEXOS Como a Comissão Avaliadora tem a missão de verificar in loco as condições para autorização dos Cursos de Turismo e/ou Hotelaria, o número de informações em Anexo deve ser mínimo, ou seja, não devem ser anexados relação do acervo, dos equipamentos, dentre outros aspectos. DEVEM SER COLOCADOS EM ANEXO, APENAS OS TERMOS DE COMPROMISSO ASSINADOS PELOS DIRIGENTES DA MANTENEDORA ACERCA DE QUAISQUER TÓPICOS CONSTANTES NO RELATÓRIO, DESDE QUE A COMISSÃO CONSIDERE RELEVANTE PARA ASSEGURAR O FUNCIONAMENTO DO CURSO, QUANDO O MESMO FOR RECOMENDADO PARA AUTORIZAÇÃO, DESDE QUE NÃO SE REFIRAM AOS ITENS ESSENCIAIS. O RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AUTORIZAÇÃO DEVE SER ELABORADO DE ACORDO COM O ROTEIRO CONSTANTE NO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO IN LOCO DAS CONDIÇÕES DE AUTORIZAÇÃO DOS CURSOS DE TURISMO E/OU HOTELARIA. O ROTEIRO PODE SER LOCALIZADO NA INTERNET PELO ENDEREÇO: O PRESIDENTE DA COMISSÃO AVALIADORA, DEVERÁ RECEBER, PREVIAMENTE ANTES DA VISITA O ROL DE INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER PROVIDENCIADAS PELA INSTITUIÇÃO. OFÍCIOS DE ENCAMINHAMENTO Uma vez preenchidos os tópicos constantes no corpo do relatório, a Comissão deve elaborar dois ofícios para encaminhamento do mesmo, conforme modelo demonstrado na seqüência. Os próprios ofícios devem servir de capa para o relatório que contém a planilha preenchida. Registrar, quando for o caso, se as pendências apontadas nas informações referentes à adequação legal foram sanadas. TÓPICO 15 SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO AVALIADO. (NÃO SERÁ CONSIDERADO PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO PELA COMISSÃO AVALIADORA).

11 11 DA: Comissão Avaliadora PARA: D.D. Secretário de Educação Superior SESu/MEC Prof. Abílio Baeta Neves. Assunto: Encaminha Relatório Senhor Secretário, Encaminhamos a Vossa Senhoria o Processo nº..., acrescido do Relatório da Comissão Avaliadora designada pela Portaria nº... de.../.../.../sesu/mec, publicada no DOU de.../.../..., Seção... p...., com a incumbência de verificar in loco as condições para autorização de funcionamento do Curso de Turismo e/ou Hotelaria a ser ministrado em... pela... mantida pelo... Como resultado dos trabalhos realizados, apresenta-se o Relatório conclusivo solicitado. Atenciosamente, Prof.... (Presidente) Universidade... Prof.... Universidade...

12 12 RELATÓRIO DA COMISSÃO AVALIADORA Relatório da Comissão Avaliadora designada pela Portaria nº.... de.../.../.../sesu/mec da Secretária de Educação Superior do Ministério da Educação, publicada no DOU de... de... de... Seção... p.... para verificar a existência de condições para a autorização de funcionamento do Curso de Turismo e/ou Hotelaria em... - mantido pelo... COMISSÃO AVALIADORA Prof.... (Presidente) Universidade... Prof.... Universidade...

13 IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO 1.1 Número de referência Processo(s) nº(s): Instituição: Curso: Titulação: ( ) Bacharelado ( ) Tecnologia 1.2 Mantenedora Nome: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Fone: Fax: 1.3 Mantida Nome: 1.4 Dirigente Principal da Instituição Nome: Endereço Residencial: Fone: Fax: 1.5 Nome do Coordenador do Curso Nome: Endereço Residencial: Fone: Fax: Titulação e Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Titulação: ( )Graduação ( ) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado Regime de Trabalho: ( ) Parcial ( ) Integral

14 14 1.7Comissão Verificadora Nome do Presidente: Endereço: Fone: Fax: Nome do Membro: Endereço: Fone: Fax: Nome do Membro ou Delegado do MEC: (Quando for o caso) Endereço: Fone: Fax: 1.3 Período de Verificação DE: / / a / /

15 DO CURSO OBJETO DO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO: dados gerais 2.1 Denominação Curso: 2.2 Total de Vagas anuais 2.3 Número de alunos por turma 2.4 Turnos de funcionamento 2.5 Regime de matrícula 2.6 Carga horária total do curso 2.7 Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo 2.8 Valor proposto para anuidade relativo ao ano de: 2.9 Bases legais do curso Resolução s/nº, de 28/01/1971 do CFE. Proposta da ABDETH/ABBTUR/CEEAD Portarias 640/97 e 641/97 MEC OBS: Dada à amplitude dos Cursos de Turismo e de Hotelaria, o projeto pedagógico poderá direcionar para o aprofundamento de estudos em algumas áreas, o que caracterizaria ênfase. Embora não modifique a denominação do Curso, deverá se indicada a ênfase a ser adotada.

16 16 3 DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 3.1 Missão/Finalidade do Curso: 3.2 Perfil de egresso pretendido pela Mantenedora com o Curso: 3.3 Objetivos do Curso:

17 DISCIPLINAS POR SEMESTRE/SÉRIE CONSTANTES NO PROJETO ORIGINAL DE CURSO 1º Semestre/Série MANTIDAS EXCLUÍDAS ALTERADAS/SUBSTITÍDAS/ INCLUÍDAS NO LUGAR DE 2º Semestre/Série Semestre (n)

18 QUADRO COM AS JUSTIFICATIVAS DAS DISCIPLINAS QUE FORAM EXCLUÍDAS, MANTIDAS, SUBSTITUÍDAS/ALTERADAS/INCLUÍDAS, POR SEMESTRE/SÉRIE SEMESTRES / DISCIPLINAS JUSTIFICATIVAS 1º Semestre/Série 2º Semestre/Série Semestre (n)

19 QUADRO COM NOVA GRADE CURRICULAR POR SEMESTRE/SÉRIE DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO 1º SEMESTRE/SÉRIE N SEMESTRE/SÉRIE

20 20 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (cont.) 3.7 OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Estágio Curricular SIM NÃO COMENTÁRIOS Há Coordenador de Estágio Há Professores Orientadores Há politica de acordos de Cooperação escola X empresa Há Relatório de Estágio Articula Teoria x Prática Há regulamento de estágios Plano de Avaliação Institucional SIM NÃO Implementado Da IES Do Curso Análise de Resultados Discussão com Colegiado Flexibilidade Curricular SIM NÃO Disciplinas Abertas Seminários Atualização Tópicos Especiais Semanas de Turismo/Hotelaria

21 Laboratórios / Empresa Juniores SIM NÃO Há Professores Orientadores Há estatuto e regimento O Técnico/Gerente é Bacharel em Turismo e/ou Hotelaria (caso específico de Laboratórios) Há espaço físico e Infra-estrutura tecnológica Conformidade com o Currículo Mínimo Resolução s/nº de 28/01/78 do CFE. (Carga horária sugerida pela CEEAD, ABDETH e ABBTUR). 750 horas-aula para matérias de Formação Básica e Instrumental 1350 horas-aula para matérias de Formação Profissional 600 horas-aula para matérias de Formação Complementar 300 horas para Estágio Supervisionado Práticas Pedagógicas previstas: descrever as metodologias de ensinoaprendizagem previstas quando da realização da reunião com os docentes. Analisar a compatibilidade das mesmas com o perfil, objetivos e missão

22 Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem: descrever as formas previstas pelos docentes entrevistados. Analisar a compatibilidade das mesmas com o perfil, objetivos e missão do curso Política prevista de integração do ensino, pesquisa e extensão: Analisar a compatibilidade da mesma com a missão, objetivos e perfil Política prevista de envolvimento com a comunidade: analisar as parcerias existentes e/ou o compromisso dos dirigentes em implementá-las para consolidar a qualidade do curso como um todo Trabalho de Conclusão de Curso SIM NÃO Há Professores Orientadores Há regulamento É obrigatório Há apresentação pública

23 23 Avaliar o Projeto Pedagógico, segundo os padrões que qualidade, conforme quadro a seguir: (ITENS DESTINADOS A AVALIAÇÃO) A B C D E Missão da Instituição/finalidade Objetivos do curso Perfil profissiográfico (de egresso) pretendido pelo curso Grade curricular Distribuição da carga horária segundo o currículo mínimo Res. s/n/71 (ou de acordo com a sugestão da CEEAD, ABDETH e ABBTUR) Nº de créditos e carga horária por disciplina Flexibilidade curricular Práticas pedagógicas inovadoras: metodologia de ensinoaprendizagem Práticas formais de avaliação do processo de ensino-aprendizagem Política de estágio supervisionado Ementários Bibliografias Integração ensino, pesquisa e extensão Atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão com destaque para as atividades desenvolvidas pela Empresa Júnior Envolvimento com a comunidade/parcerias Avaliação Institucional Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo CONCEITO:

24 24 Justificativa do conceito: TOMAR POR BASE OS COMENTÁRIOS REGISTRADOS PARA CADA ITEM RELATIVO AO PROJETO PEDAGÓGICO

25 25 CORPO DOCENTE 4 CORPO DOCENTE INDICADO 4.1 QUADRO DO CORPO DOCENTE POR DISCIPLINA, PROFESSOR, TITULAÇÃO, SITUAÇÃO E ENDEREÇO - Listar a relação das disciplinas indicando os professores por elas responsáveis DISCIPLINA PROFESSOR TITULAÇÃO 1º SEMESTRE/SÉRIE SITUAÇÃO POSTERIOR ANÁLISE PERMANECE/ EXCLUÍDO/ SUBSTITUÍDO ENDEREÇO 2º SEMESTRE/SÉRIE 3º SEMESTRE/SÉRIE SEMESTRE N 4.2 QUADRO RESUMO DA QUALIFICAÇÃO DOCENTE Titulação Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total Qtde. % do Total Na Área de Turismo Em Outras Áreas e/ou Hotelaria Qtde. % do Total Qtde. % do Total IQCD = %DOUTORES X 4 + %MESTRES X 3 %ESPECIALISTAS X 2 + %GRADUADOS X 1 100

26 26 INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR: DOCENTES COM FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM TURISMO E HOTELARIA TOTAL DE DOCENTES PARA O CURSO PRETENDIDO TOTAL DE DOCENTES BACHARÉIS EM TURISMO E HOTELARIA TITULAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO Conceito A B C D E mínimo de 5% doutores e 30% mestres e 35% de especialistas 20% mestres e 30% de especialistas 10% mestres e 30% de especialistas 5% mestres e 20% de especialistas Inferior A justificativa do conceito deve ter coerência em relação ao conceito atribuído. Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO: levar em conta a experiência acadêmica e não acadêmica

27 DEDICAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Tabela Resumo de Regime de Trabalho dos Docentes Contratados (situação atual) Regime Horas semanais DE Exclusivo Tempo integral 40h Tempo parcial Acima de 20h Horista h 0-10 h Outros Total Qtde. % da Área Na Área de Turismo Em Outras Áreas e/ou Hotelaria Quantidade % da Área Qtde. %da Área REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Conceito Regime (% mínima de docentes em tempo integral) A 30 % B 25 % C 20 % D 10 % E menos de 10 % A justificativa do conceito deve ter coerência em relação ao conceito atribuído. Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO:

28 28 JUSTIFICATIVA DO CONCEITO: verificar o grau de aderência da qualificação, experiência do professor com as disciplinas pretendidas juntamente com a experiência não acadêmica

29 POLÍTICA DE APERFERIÇOAMENTO/QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DOCENTE PREVISTA PELO CURSO A B C D E Conceito: JUSTIFICATIVA DO CONCEITO: verificar se a instituição têm ou manterá, conforme compromisso dos dirigentes, a participação dos docentes em seminários, congresso e simpósios científicos, bem como com outras IES para capacitação e aperfeiçoamento docente

30 PLANILHA RESUMO PARA AVALIAÇÃO GERAL DO CORPO DOCENTE A PARTIR DA ANÁLISE DAS CATEGORIAS: adequação do corpo docente, titulação, dedicação e regime de trabalho, política de aperfeiçoamento/atualização ITENS AVALIADOS A B C D E Titulação/IQCD Dedicação e regime de trabalho Adequação do professores às disciplinas ministradas Política de aperfeiçoamento/atualização Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo GRAUS DE EXIGÊNCIA CONFORME LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, quanto ao Corpo Docente: Com o objetivo de flexibilizar os padrões de qualidade, em função das particularidades regionais do País, os graus de exigência em relação ao corpo docente poderão obedecer aos seguintes critérios: o conceito A ou B atribuído ao corpo docente é condição mínima indispensável para a autorização de cursos de Turismo e/ou Hotelaria em estados da Federação que possuam pós-graduação estabelecida na Área, ou que se encontrem relativamente próximos dos centros de pós-graduação existentes nos estados vizinhos; o conceito C no corpo docente é condição mínima indispensável para autorização de cursos de Turismo e/ou Hotelaria em estados da Federação que não possuam e nem estejam próximos de centros de pós-graduação estabelecidos na Área. CONCEITO GLOBAL DO CORPO DOCENTE: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO:

31 31 5 QUALIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO Descrever os dados do responsável/coordenador do curso (nome, titulação, regime de trabalho, data de contratação etc.) NOME DO COORDENADOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DATA DA CONTRATAÇÃO Titulação Conceito Graduação Plena Regime A Doutor Integral B Mestre Integral C Especialista Integral D Especialista Parcial E Graduado Integral CONCEITO DA COMISSÃO AVALIADORA Avaliar a dedicação e a qualificação do Coordenador do Curso, segundo os padrões de qualidade. A justificativa do conceito deve ter coerência em relação ao conceito atribuído. Conceito: A B C D E Justificativa do conceito:

32 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS 6.1 Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção Dependências/Serventias Quantidade M 2 Sala de Direção Salas de Coordenação Sala de Professores Salas de Aula Sanitários Pátio Coberto/ Área de Lazer/Convivência Setor de Atendimento / Tesouraria Praça de serviços Praça de Alimentação Auditórios/ Sala de audio/salas de Apoio Espaço Cultural Sala de Leitura / Biblioteca Sala de Eventos / Auditórios Sala para Laboratórios Sala para Empresa Júnior Outras Salas / Espaços Físicos Outros recursos materiais Televisores Videos Retroprojetores Canhão de Projeção Projetores de Slides Telão Outros T O T A L Comentários a respeito da infra-estrutura física e dos recursos materiais:

33 33 PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E DE MATERIAIS Avaliar a adequação da infra-estrutura física e de materiais tendo em vista o número de alunos, objetivos do curso, projeto pedagógico e horários de funcionamento, conforme itens a seguir: ITENS A B C D E SALAS DE AULAS UTILIZADAS PELO CURSO: ÁREA TOTAL, CAPACIDADE SALAS E GABINETES PARA PROFESSORES: QUANTIDADE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO ADEQUADAS ÀS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS BEM COMO A PERMANÊNCIA DOS ALUNOS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E OUTRAS FACILIDADES ADEQUADAS AOS DOCENTES, DISCENTES E FUNCIONÁRIOS COMO ÁREAS DE LAZER/CIRCULAÇÃO INSTALAÇÕES ESPECIAIS ( LABORATÓRIOS, BIBLIOTECA, AUDITÓRIO, SALA DE MULTI- MEIOS ) SALAS DE ESTUDOS PARA ALUNOS EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS PARA O USO DE INSTALAÇÕES / EQUIPAMENTOS PLANO DE EXPANSÃO Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO

34 INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA 7.1 QUADRO RESUMO DA INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA (repetir o quadro para cada laboratório que for mencionar) Descrever os seguintes laboratórios, de Turismo (curso de Turismo); Agência modelo (curso de Turismo); Eventos (curso de Turismo); Empresa Júnior (curso de Turismo e Hotelaria); recreação - "brinquedoteca" (curso de Turismo e Hotelaria); Idiomas (curso de Turismo e Hotelaria); Informativa (curso de Turismo e Hotelaria); de Hospedagem e Governança (curso de Hotelaria); recepção (curso de Hotelaria); de Alimentos e Bebidas (curso de Hotelaria); Outros Laboratórios. Laboratório de: Equipamentos Descrição Comentários em relação aos Laboratórios - Comentar cada laboratório em particular:

35 35 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis às necessidades das disciplinas e pessoal técnico de apoio, política de uso dos laboratórios. ITENS A B C D E A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o número de usuários. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos. Disponibilidades dos softwares em relação às necessidades das disciplinas (específicos para turismo e hotelaria). Planos de expansão Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho. Horários de funcionamento do laboratórios Exclusividade de uso Política de acesso Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito: A B C D E Justificativa do conceito:

36 36 8 BIBLIOTECA 8.1 QUADRO RESUMO DO ACERVO POR ÁREA DE CONHECIMENTO LIVROS ÁREAS TÍTULOS VOLUMES PERIÓDICOS (Assinaturas Correntes) Ciências Sociais e Humanas Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Exatas e Tecnológicas Ciências Agrárias Letras Artes Turismo/Hotelaria/Gastronomia/Lazer/Eventos/ Transportes TOTAL 8.2 Espaço Físico: - m 2 - capacidade para usuários sentados - iluminação: ( ) Satisfatória ( ) Insatisfatória - ventilação: ( ) Satisfatória ( ) Insatisfatória 8.3 Acervo/livros: (adequação dos títulos ao conteúdo programático do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo). - número de títulos: - número de volumes: - estado de conservação: ( ) Satisfatória ( ) Insatisfatória - os títulos atendem todas as áreas da Turismo e/ou ( )Sim Hotelaria: ( ) Não -quais as áreas não atendidas:

37 Relacionar os vinte títulos-texto mais importantes utilizados nas disciplinas do curso e disponíveis na biblioteca para consulta (relatar em anexo). 8.5 Acervo/periódicos: (assinatura corrente das revistas especializadas necessárias. Assinale as existentes). Citar os periódicos específicos de Turismo, Hotelaria separando-os em: Científicos; Complementares. Consultar a bibliografia sugerida no "Roteiro de Avaliação" para os cursos de Turismo e/ou Hotelaria na internet: 8.6 Serviços de: - reprografia: ( ) satisfatório ( ) insatisfatório ( ) inexistente - catalogação: ( ) satisfatório ( ) insatisfatório ( ) inexistente - informação: ( ) satisfatório ( ) insatisfatório ( ) inexistente - informatização: ( ) satisfatório ( ) insatisfatório ( ) inexistente - base de dados: ( ) satisfatório ( ) insatisfatório ( ) inexistente - internet: ( ) satisfatório ( ) insatisfatório ( ) inexistente - empréstimo: ( ) satisfatório ( ) insatisfatório ( ) inexistente 8.7 Horário de funcionamento: (especificar dias da semana e horário) 8.8 Mecanismo e periodicidade de atualização dos acervos: 8.9 Recursos humanos: - quantos profissionais compõem o corpo técnico: - eles possuem formação técnica oficial: ( ) Sim ( ) Não - corpo técnico é em número suficiente para atender a demanda de serviço: ( ) Sim ( ) Não - o recurso humano é satisfatório: ( ) Sim ( ) Não Complementação:

38 (sugestões): PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ITENS A B C D E Existência de livros-textos em quantidade suficiente para atende alunos ( um exemplar para cada quinze alunos) Disponibilidade de periódicos/revistas de bom nível, citadas no documento "Roteiro de Avaliação" Adequação dos livros-textos em relação as disciplinas ministradas Adequação dos periódicos em relação as disciplinas ministradas Política para atualização do acervo de livros e periódicos Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico Horários de acesso Forma de acesso e empréstimo Qualidade da catalogação Disposição do acervo Serviços: reprografia e infra-estrutura para recuperação de informações (base de dados, INTERNET etc.) Espaço físico para leitura e trabalho em grupo Área física disponível e planos de expansão Grau de informatização do acervo e do acesso a redes de informação, bem como a infra-estrutura de apoio oferecida aos usuários da biblioteca. Pessoal especializado (bibliotecários e outros) Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E péssimo Conceito: A B C D E JUSTIFICATIVA DO CONCEITO A PARTIR DOS ITENS AVALIADOS 38

39 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO 9.1 Quadro com receitas e despesas ITENS/EXERCÍCIO RECEITAS/FONTES DESPESA/NATUREZA OBSERVAÇÕES 9.2 OUTROS COMENTÁRIOS

40 40 10 RESULTADO PARCIAL DA AVALIAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO CORPO DOCENTE ITENS AVALIADOS QUALIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO INFRA-ESTRUTURA FÍSCA E RECURSOS MATERIAIS INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA BIBLIOTECA Menção: Escala: A= 70% de conceitos A A - excelente B= 70% de conceitos A e B B - bom C= 70% de conceitos A, B e C C - satisfatório D= 50% a 69% de conceitos A, B e C D - regular E= menos de 50 % de conceitos A, B e C E - péssimo CONCEITO (A - E) Conceito: A B C D E A atribuição do conceito global ao curso deverá levar em conta a importância relativa de cada um dos itens de avaliação, dentro das especificidades locais e institucionais. A obtenção de no mínimo conceito C em todos os itens, é condição indispensável para que se possa atribuir o conceito global, no TÓPICO 11 RESULTADO FINAL DA AVALIAÇÃO. 11. RESULTADO FINAL DA AVALIAÇÃO: A atribuição do conceito final ao curso deverá levar em conta a importância relativa de cada um dos indicadores de avaliação. Os indicadores relativos ao corpo docente têm um papel preponderante na determinação do conceito final. Em particular, sua qualificação, estabilidade e dedicação são elementos fundamentais para a avaliação global. Além disso, a qualidade da estrutura curricular e sua coerência com o perfil profissional proposto, os laboratórios disponíveis e a Biblioteca devem influir de forma decisiva na avaliação final.

41 Independentemente da localização geográfica do curso, o conceito global mínimo C para os indicadores complementares é condição indispensável para sua autorização. A justificativa do conceito deve ter coerência em relação ao conceito atribuído. 41 CONCEITO FINAL DO CURSO: Justificativa do conceito:

42 PARECER CONCLUSIVO DA AVALIAÇÃO: O Parecer Conclusivo deverá enquadrar-se em um dos três itens abaixo: 1º ITEM RECOMENDA A AUTORIZAÇÃO DO CURSO EM: 2º ITEM DILIGÊNCIA POR FALTA DE INFORMAÇÕES: VAGAS TOTAIS ANUAIS PARA O CURSO EM REGIME (Seriado Semestral ou Anual): INDICAR OS ITENS E ESPECIFICAR COMO OS MESMOS SERÃO ANALISADOS PELA COMISSÃO NOVAMENTE OU PELOS TÉCNICOS DO MEC. 3º ITEM NÃO RECOMENDA A AUTORIZAÇÃO (Descrever os itens que justificam a Não Recomendação) Local, data, mês e ano. Assinatura: Prof.... (Presidente) Instituição:... Assinatura: Prof... Instituição:...

43 43 TÓPICO 13 ANEXOS DEVEM SER COLOCADOS EM ANEXO, APENAS OS TERMOS DE COMPROMISSO ASSINADOS PELOS DIRIGENTES DA MANTENEDORA ACERCA DE QUAISQUER TÓPICOS CONSTANTES NO RELATÓRIO, DESDE QUE A COMISSÃO CONSIDERE RELEVANTE PARA ASSEGURAR O FUNCIONAMENTO DO CURSO, QUANDO O MESMO FOR RECOMENDADO PARA AUTORIZAÇÃO, DESDE QUE NÃO SE REFIRAM AOS ITENS ESSENCIAIS. TÓPICO 14 SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO AVALIADO. (NÃO SERÁ CONSIDERADO PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO PELA COMISSÃO AVALIADORA).

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