INDX registra alta de 3,35% em janeiro

Documentos relacionados
INDX registra queda de 12,0% em Maio

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro

INDX registra alta de 6,49% em setembro

INDX registra alta de 0,4% em Abril

INDX registra alta de 10,9% em outubro

INDX registra alta de 1,09% em Julho

INDX registra queda de 2,95% em fevereiro

INDX registra alta de 1,46% em Junho

INDX apresenta queda de 2,69% em maio

INDX registra alta de 3,73% em Agosto

INDX registra queda de 4,45% em junho

INDX registra alta de 6,5% em fevereiro

INDX apresenta queda de 4,07% em junho

INDX registra alta de 6,4% em janeiro

INDX apresenta queda de 8,42% em julho

INDX recua 6,31% em setembro

INDX registra aumento de 2,41% em julho

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX avança 3,5% em agosto

INDX registra queda de 1,66% em março

INDX registra alta de 0,41% em outubro

INDX registra alta de 1,41% em setembro

INDX registra elevação de 3,72% em novembro

INDX registra avanço de 0,34% em abril

INDX registra alta de 3,1% em Março

INDX apresenta recuo de 4,02% em setembro

INDX apresenta queda de 0,08% em Julho

INDX registra ganhos de 4,05% em outubro

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX afere ganho de 1,03% em novembro

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

INDX sofre queda de 4,30% em dezembro

INDX registra segunda queda seguida em fevereiro

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

INDX apresenta recuo de 1,56% em abril

INDX registra expansão de 2,56% em março

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

INDX apresenta avanço de 0,51% em Junho

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)

INDX sofre queda de 0,25% em Janeiro

Boletim de Inteligência Estratégica

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

INDX registra alta de 4,62% em agosto

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

INDX registra fraco desempenho e cresce apenas 0,57% em outubro

PRODUÇÃO INDUSTRIAL NOVEMBRO/2017

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.24/Abr. 2012

Comércio em Números. Março/2018. Estudos Econômicos Fecomércio MG.

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO DE 3,1% EM MARÇO

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Junho Divulgado em 17 de julho de 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

Resultados do 2º trimestre de 2012

INDX apresenta avanço de 1,61% em julho

Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017

Dezembro e consolidado 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016

Sondagem da Construção do Estado de São Paulo

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.32/Dez.2012

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

A atividade industrial registra queda de 2,2% em julho

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto

Janeiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

VAREJO BRASILEIRO CRESCE 1,1% EM DEZEMBRO

Janeiro Divulgado em 16 de fevereiro de 2018

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.13/mai. 2011

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014

Fevereiro Divulgado em 15 de março de 2018

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

Transcrição:

INDX registra alta de 3,35% em janeiro Dados de Janeiro/13 Número 71 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de janeiro de 2013 com crescimento de 3,35% em relação a dezembro de 2012, alcançando 12.554 pontos. Para efeito de comparação, o Índice IBrX 50, composto pelas 50 ações mais negociadas na Bovespa, encerrou janeiro em 9.061 pontos, apontando retração mensal de 0,38%, ao passo que o Ibovespa fechou o mês com 59.761 pontos, recuo de 1,95%. O volume movimentado pelas ações do INDX alcançou R$ 33,6 bilhões no mês de janeiro, contra R$ 28,1 bilhões em dezembro. Este volume representou 21,82% do total negociado na Bovespa em janeiro, o que significou um aumento de 1,8% em relação ao nível registrado no mês anterior. Índices de Ações (Janeiro/2013) 14.000 75.000 12.000 INDX IBOVESPA 70.000 10.000 INDX 8.000 6.000 65.000 60.000 Ibovespa 4.000 2.000 55.000 0 50.000 23-mai-12 6-jun-12 20-jun-12 4-jul-12 18-jul-12 1-ago-12 15-ago-12 29-ago-12 12-set-12 26-set-12 10-out-12 24-out-12 7-nov-12 21-nov-12 5-dez-12 19-dez-12 2-jan-13 16-jan-13 30-jan-13 Fonte: BOVESPA. Elaboração: FIESP 1

Evolução dos Fechamentos - Janeiro INDX IBrX 50 Ibovespa No mês (T/T-1) 3.35% -0.38% -1.95% Em um ano (T/T-12) 22.67% 0.30% -5.25% Fonte: Bovespa. Elaboração: Fiesp. No mercado financeiro as principais bolsas mundiais registraram desempenhos positivos em janeiro. Os resultados deste mês comparado ao mês anterior foram: Merval Argentina (21,31%), FTSE 100 Reino Unido (6,43%), Dow Jones EUA (5,70%), Nasdaq EUA (4,00%), CAC 40 França (2,51%), DAX - Alemanha (2,10%) e Nikkei Japão (0,34%). No sentido contrário, o Ibovespa apresentou variação de -1,95%. Na análise do INDX de janeiro, considerando os preços dos ativos até o dia 31, as ações que apresentaram as maiores variações positivas foram: 1) VIVR3 (39,1%): atuando no setor de construção e engenharia; 2) JBSS3 (27,8%): setor de alimentos processados; e 3) INEP4 (19,5%): setor de máquinas e equipamentos industriais. Por outro lado, as maiores variações negativas no mês foram registradas pelas ações das empresas: 1) USIM5 (-19,2%): setor de siderurgia e metalurgia; 2) USIM3 (-18,4%): setor de siderurgia e metalurgia; e 3) MNDL3 (-13,3%): setor de tecidos, vestuário e calçados. 2

Segmentos de Alimentos e de Máquinas e Equipamentos da Bovespa apresentam alta correlação com a Pesquisa Industrial Mensal/IBGE Com o objetivo de estudar a correlação entre as variações do INDX e da Produção Física Industrial Mensal (PIM-IBGE), o DEPECON realizou a segmentação das empresas que compõem o índice de ações da indústria brasileira. Em síntese, o Índice foi discriminado entre 15 setores, dos quais, apenas seis obtiveram uma amostra maior ou igual a três empresas: Máquinas e Equipamentos; Alimentos; Metalurgia Básica; Construção Civil; Outros Equipamentos de Transporte; e Celulose, Papel e Outros Produtos. O cruzamento de dados da PIM com o INDX compreendeu o período de abril de 2011 a dezembro de 2012, abrangendo os segmentos com amostra de empresas superior ou igual a três. A correlação estabelecida indica o quanto da percepção do mercado de ações em relação aos segmentos apresentados está atrelado à evolução da produção industrial desses setores, avaliando a existência de algum padrão de associação entre o mercado de capitais e os resultados apresentados pela indústria brasileira. A partir dos dados, nota-se que os setores de Alimentos e Máquinas e Equipamentos apresentaram índices de correlação relativamente elevados, sendo que os demais segmentos mostraram valores nulos ou ligeiramente negativos. Nos setores de alta correlação, os resultados apontaram que as variações da produção industrial não tiveram impactos imediatos significativos sobre o mercado de ações. As correlações obtidas pareando-se os meses nos segmentos de Alimentos e Máquinas e Equipamentos, por exemplo, foram de -0,03 e -0,33, respectivamente. Por outro lado, outras correlações foram calculadas a partir da defasagem das séries de cotações um mês à frente face àquelas de produção industrial, com o intuito de aferir efeitos defasados da PIM sobre a bolsa de valores. Tal procedimento resultou nos valores de 0,44 e 0,37 para Alimentos e Máquinas e Equipamentos, em termos respectivos. Os gráficos logo abaixo ilustram como os movimentos do INDX foram associados às variações da PIM no período delimitado entre abril de 2011 e dezembro de 2012. 3

15,0% 10,0% Segmento de Alimentos (Abril/11 a Dez/2012) 20,0% 15,0% Segmento de Máquinas e Equipamentos (Abril/11 a Dez/2012) 10,0% 5,0% INDX 5,0% INDX 0,0% PIM PIM 0,0% -5,0% -5,0% -10,0% -10,0% dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 abr/12 mar/12 fev/12 jan/12 dez/11 nov/11 out/11 set/11 ago/11 jul/11 jun/11 mai/11 abr/11 dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 abr/12 mar/12 fev/12 jan/12 dez/11 nov/11 out/11 set/11 ago/11 jul/11 jun/11 mai/11 abr/11 Principais notícias divulgadas em janeiro: A produção industrial registrou redução em seis dos 14 locais pesquisados no mês de novembro em relação a outubro, já descontadas as influências sazonais, segundo os dados da PIM-Regional divulgados pelo IBGE hoje pela manhã (09/01). Os recuos mais acentuados foram registrados em Goiás (-14,7%), Espírito Santo (-6,3%), Pará (-6,0%) e Paraná (-5,1%), com destaque para o fato de que todos esses estados haviam apresentado resultados positivos em outubro. Os outros dois estados que apresentaram resultados negativos foram São Paulo (-1,9%) e Minas Gerais (-0,7%). Por sua vez, a Região Nordeste apresentou a maior expansão (4,2%), seguida por Bahia (3,5%), Santa Catarina (3,0%), Amazonas (2,9%), Ceará (2,2%) e Rio de Janeiro (2,1%), enquanto que Pernambuco (1,3%) e Rio Grande do Sul (0,45%) apresentaram expansões moderadas. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor atingiu 5,84% em 2012. No mês de dezembro o indicador subiu 0,79% ante novembro, registrando o maior IPCA mensal observado desde março de 2011, quando o índice alcançou a mesma margem. Cabe ressaltar que em dezembro de 2011 a taxa se manteve em 0,50%. O IPCA de 2012 fechou 1,34 p.p. acima do centro da meta instituída 4

pelo Banco Central (4,5%). O IPCA ultrapassou a meta pelo terceiro ano consecutivo, já que em 2010 e 2011 o índice alcançou 5,9% e 6,5%, respectivamente. O grupo Alimentos e Bebidas atingiu a alta expressiva de 9,86% no ano, e foi aquele que mais colaborou para o aumento do índice, contribuindo com a parcela de 2,27% na variação total de 5,84% do IPCA. Os preços dos grupos de Despesas Pessoais, Educação, Habitação e Vestuário também pressionaram bastante o aumento do índice no ano. O primeiro mostrou elevação de 10,87%, maior alta observada dentre todos os setores levantados pelo IPCA. Por fim, cabe observar que o índice também fechou acima da previsão do mercado, que girava em torno de 5,73%. As vendas no varejo aumentaram 0,3% em novembro ante o mês anterior, ajustadas sazonalmente, de acordo com os dados divulgados na manhã de hoje (15/01) pelo IBGE. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a variação de vendas no varejo foi de 8,4%. A expansão mensal do volume de vendas ocorreu pelo sexto mês consecutivo. A receita nominal do varejo também apresentou expansão, variando em 0,8% no mês de novembro em comparação com outubro, culminando no nono mês consecutivo de aumento do indicador. Quando da comparação com novembro de 2011, a receita nominal apresentou alta de 13,7%. No acumulado de 2012 a expansão do volume de vendas é de 8,9%, ao passo que a receita nominal aponta 12,2%. De acordo com dados divulgados hoje (18/01) pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China, o País encerrou o ano de 2012 com crescimento de 7,8% no Produto Interno Bruto (PIB), apresentando uma desaceleração em seu ritmo de crescimento, tendo em vista que no ano anterior o crescimento chinês foi de 9,3%. O valor adicionado do setor primário aumentou em 4,5% em relação ao ano anterior, enquanto a indústria secundária e o setor terciário expandiram ambos à taxa de 8,1%. Tais resultados já consideram os ajustes sazonais. No último trimestre do ano, na base de comparação interanual, a China registrou crescimento de 7,9% em seu produto, sendo superior ao segundo e ao terceiro trimestres que evidenciaram elevações de 7,6% e 7,4%, respectivamente e inferior ao primeiro trimestre, quando o crescimento do país foi de 8,1%. Em relação ao período imediatamente anterior, descontadas as influências sazonais, o quarto trimestre de 2012 avançou 2,0%, variação levemente inferior àquela computada para o terceiro trimestre (2,1%). O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apresentou alta comedida de 0,2% em relação ao resultado final de dezembro, passando para 106,6 pontos, patamar acima da média dos últimos 5

60 meses, que corresponde a 104,8 pontos. Apesar da pequena alta, o ICI alcançou em janeiro o maior patamar desde junho de 2011, quando o índice estava em 107,1 pontos. Todos os resultados já descontam as influências sazonais. A dívida pública da União Europeia atingiu 85,1% do PIB no terceiro trimestre de 2012, um aumento de 0,1% ante o resultado apresentado no final do trimestre imediatamente anterior. Comparado ao terceiro trimestre de 2011, o aumento foi de 3,6%. Os dados da Eurostat, divulgados hoje pela manhã (23/01), também indicam expansão da divida pública na Zona do Euro, que avançou 0,1% em relação ao segundo trimestre de 2012, atingindo o nível de 90% sobre o PIB, o que significa um aumento de 3,2% na comparação com o terceiro trimestre do ano anterior. As maiores taxas de divida pública em relação ao PIB foram registradas na Grécia (152,6%), Itália (127,3%), Portugal (120,3%) e Irlanda (117,0%). Na comparação entre o segundo e o terceiro trimestres de 2012, pode-se observar que catorze países membros da União Europeia apresentaram elevações na dívida. Dentre as maiores expansões estão Irlanda (5,9%), Grécia (3,4%) e Portugal (2,9%). O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos recuou 0,1% no último trimestre de 2012, na série dessazonalizada, de acordo com os dados divulgados ontem (30/01) pelo Departamento de Comércio do País. O resultado ficou bastante aquém das expectativas de mercado, que projetavam crescimento de 1,1% no quarto trimestre. O impasse politico para a resolução do chamado abismo fiscal contribuiu para o fraco desempenho da economia no final de 2012. Desde 2009 o PIB trimestral norte-americano não apresentava retração. Apesar da queda trimestral do PIB, a atividade econômica dos Estados Unidos apresentou crescimento anualizado de 2,2% em 2012, ante o avanço de 1,8% registrado em 2011. Dentre os componentes do PIB dos Estados Unidos, o consumo pessoal avançou 2,2% no quarto trimestre de 2012, ao passo que os investimentos das empresas expandiram em 8,4%. No que tange aos investimentos residenciais fixos, que incluem melhorias nos lares, o crescimento foi de 15,3%. 6

Anexo: Gráficos e tabelas complementares Volume Mensal de Negociações (Janeiro/11 Janeiro/13) Índices de Ações (Janeiro/02 a Janeiro/13) Volume (milhões) 180000,00 150000,00 120000,00 90000,00 60000,00 30000,00 0,00 Volume Mensal INDX/IBOV (%) 28 26 24 22 20 18 16 14 Participação do volume do INDX no volume da Bolsa (%) 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 INDX IBOVESPA IBrX 50 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 jan-02 mai-02 set-02 jan-03 mai-03 set-03 jan-04 mai-04 set-04 jan-05 mai-05 set-05 jan-06 mai-06 set-06 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 Fonte: BOVESPA. Elaboração: FIESP Fonte: BOVESPA. Elaboração: FIESP 80 INDX & Câmbio 2,5 Índices de Ações INDX/IBrX-50 (Janeiro/11 - Janeiro/13) 60 2,3 2,2 2,2 Variação acumulada (%) 40 20 0 2,0 1,8 1,5 1,3 R$ / US$ INDX/IBrX-50 2,1 2,1 2,0 2,0 1,9 1,9 1,8 1,8 1,7 1,7-20 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Variação Anual Variação Anual Câmbio (PTAX) Final do Mês (1) 1,0 1,6 1,6 1,5 28/2/11 31/3/11 30/4/11 31/5/11 30/6/11 31/7/11 31/8/11 30/9/11 31/10/11 30/11/11 31/12/11 31/1/12 29/2/12 31/3/12 30/4/12 31/5/12 30/6/12 31/7/12 31/8/12 30/9/12 31/10/12 30/11/12 31/12/12 31/1/13 Fonte: BOVESPA. Elaboração: FIESP Fonte: BOVESPA. Elaboração:FIESP 7

CORRELAÇÃO INDX IBOVESPA IBRX 50 INDX 1,00 IBOVESPA 0,88 1,00 IBRX 50 0,32 0,32 1,00 BETA INDX C/ IBOV 0,74 INDX C/ IBRX50 0,10 IBRX 50 C/IBOV 0,88 VOLATILIDADE INDX 25,24 IBOVESPA 30,21 IBRX 50 83,47 (período 30/12/1999-31/01/2013) 8