2. Que os riscos de acidentes não podem ser totalmente eliminados, entretanto, podem ser identificados, analisados e controlados;

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO de julho de 2013

RESOLUÇÃO CODESA Nº 25, de 07/06/2010

RESOLUÇÃO DP Nº , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010.

1) A finalidade de tornar competitiva a utilização da retroárea de Capuaba para operações de armazenagem de granito em blocos.

NORMA TÉCNICA 1. FINALIDADE

LEI Nº 9.719, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998

NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO

RESOLUÇÃO DIPRE Nº , DE 28 DE NOVEMBRO DE 2016.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N.º DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOU de 11/12/2013 Seção I Pág.

RESOLUÇÃO DIPRE Nº , DE 20 DE MAIO DE 2016.

Este documento visa descrever os procedimentos globais para realização das operações de Abastecimento de Combustíveis.

NORMA GERAL PARA O CREDENCIAMENTO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COLETA DE RESÍDUO GERAL

RESOLUÇÃO de setembro de 2008

Normativas Gerais da NR-18

RESOLUÇÃO DP Nº , DE 17 FEVEREIRO DE 2014.

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 45 CÁBREA CAPÍTULOS ABORDAGEM

Máquinas e Equipamentos NR - 12

PORTARIA Nº 017 de 2018

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01

PROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E VEÍCULOS.

Maquinas, equipamentos e ferramentas diversas na construção civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

RESOLUÇÃO de novembro de 2012

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PORTARIA Nº 015 de 2018

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

Matéria: Normas Regulamentadoras Aula 09 Resumo das normas

PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO SUBSTITUTIVO Nº 01

IN 002/2009 UTILIZAÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Diretoria de Portos e Costas

PORTARIA Nº 251, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2000

MANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO PORTO DE FORTALEZA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ÔNIBUS DA SUBFROTA DA ADMINISTRAÇÃO GERAL DO CAMPUS DA UNESP DE BAURU. CAPÍTULO I

PORTARIA n o 026, de 18 de novembro de 2009.

NORMA GERAL PARA GESTÃO DE NOVOS NEGÓCIOS DA CDP

Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança

RESOLUÇÃO DP Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012.

SECRETARIA DE PORTOS

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. PORTARIA CVS Nº 10, DE 5 DE AGOSTO DE 2017 DOE/SP de 16/08/2017 [Página 39]

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: a) utilizados

Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 77, DE 7 DE DEZEMBRO 2005

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2016 DPC /12/2016 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

indústria da fundição e estratégias para atendimento da norma

PORTARIA Nº 98, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2018

PORTARIA Nº 255, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2000

LEI MUNICIPAL Nº DE 03 DE ABRIL DE 2018.

PORTARIA Nº 240, DE 25 DE AGOSTO DE 2003

Procedimento IT LIVRE ACESSO AOS TERMINAIS

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2015

OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12. Capítulo II - Da Navegação e Embarcação. Capítulo IV - Das Infrações e Penalidades

Terminal Operator s Questionnaire Questionário para Seguro de Operador Portuário

Considerando que nenhum veículo poderá transitar nas vias terrestres abertas à circulação pública sem que ofereça as condições mínimas de segurança;

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP

Grupo MAHLE Brasil Data: 01/08/08 Página 1/5 Nº Id. SSO Revisão: 03

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CPPD MUZAMBINHO Nº 02/2019 AFASTAMENTO DOCENTE PARA QUALIFICAÇÃO

LEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016.

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13

Legislações Municipais em São Paulo sobre Segurança em Edificações

INTRUMENTO NORMATIVO PARA GESTÃO DE REUNIÕES DE ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

CONCORRÊNCIA ESCOLA SESC DE ENSINO MÉDIO Nº 17/0008 CC ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SERVIÇOS

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta:

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR-18 Estruturas Pré-moldadas e Pré-Fabricadas de Concreto Versão_CPN ITEM / TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO OBSERVAÇÕES

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 033/2014 POR /10/2014 ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA A S S U N T O

Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas

O que representa a sigla NR? Normas Regulamentadoras

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6

Legislação Tributária ATO NORMATIVO DA SEFAZ. Início dos Efeitos 169/ /06/201202/07/ /07/2012 1º/09/2012

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA TRABALHOS A SEREM REALIZADOS NA FÁBRICA DE VALINHOS.

SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio

Folha: Revisão: 1/11. Processo: Normatizador

Prezado Expositor, Procure ler todas as informações constantes neste documento, dando especial atenção àquelas referentes a datas, prazos e horários.

NOTA TÉCNICA SIT-DSST Nº 96, DE

WEDA Brazil Chapter DEZEMBRO /

NORMAS REGULAMENTADORAS

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

4. Unidade Fiscalizadora: Serviço Social da Indústria - Departamento Regional Pará, Serviço de Engenharia SENGE / Logística.

PORTARIA DIR-275/08, DE 13 DE MAIO DE 2008.

Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO

MANUAL ORIENTATIVO - CRITÉRIOS DE SEGURANÇA PARA INSPEÇÕES E ENSAIOS EM CESTA AÉREA E GUINDASTES COM CESTO ACOPLADO

CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA CAP DOS PORTOS DE VITÓRIA E BARRA DO RIACHO NORMA PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO DOS OPERADORES PORTUÁRIOS

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

Transcrição:

RESOLUÇÃO CODESA Nº 55, de 06/12/2010 Estabelece normas de segurança para a realização de serviços com máquinas e equipamentos móveis de guindar e disciplina o seu acesso nas áreas dos portos administrados pela CODESA, através de apresentação de check-list de segurança. O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia, e consoante decisão tomada pela Diretoria Executiva em sua 1344ª Reunião ordinária, realizada em 03 de novembro de 2010, considerando: 1. As recomendações da Secretaria Especial de Portos para que sejam implementadas ações de segurança do trabalho assim como medidas para a redução de riscos nos trabalhos portuários; 2. Que os riscos de acidentes não podem ser totalmente eliminados, entretanto, podem ser identificados, analisados e controlados; 3. O preconizado na Lei 8630/1993, Seção II, Artigo 33, Parágrafo Primeiro, Itens I, VII, VIII e XII; 4. A imperiosa necessidade do cumprimento das responsabilidades e competências ditadas na legislação, pelos atores envolvidos nas operações portuárias, visando à salvaguarda da vida humana, resolve: Art. 1º. Estabelecer NORMAS DE SEGURANÇA para a realização de serviços com máquinas e equipamentos móveis de guindar ou transportar nas dependências dos Portos de Vitória e Capuaba, visando à redução/minimização de acidentes do trabalho e avarias de qualquer natureza em próprios da Companhia ou de terceiros sob a sua guarda. 1º. Estes procedimentos consistem na realização de inspeções de pré-uso em equipamentos móveis de guindar ou transportar de propriedade da Companhia Docas do Espírito Santo,

locados ou pertencentes a outras empresas e o conhecimento das regras a serem cumpridas para o acesso dos mesmos às suas áreas operacionais, para a execução de serviços diversos. Art. 2º. Para o cumprimento deste procedimento, o operador portuário, antes de solicitar a liberação de entrada do equipamento na Guarda Portuária deverá inspecioná-lo, observando se os seguintes itens estão em conformidade com as exigências elencadas a seguir: a) Ausência de vazamento de combustível; b) Ausência de vazamento de óleo; c) Pneus em bom estado; d) Buzina e alarme de ré funcionando; e) Faróis e luzes em funcionamento; f) Direção hidráulica em bom estado; g) Travas de Segurança; h) Sistema de Ruído do Escapamento em bom estado; i) Extintor de incêndio dentro da validade; j) Lataria em bom estado;

k) Cabos de aço em bom estado; l) Sistema de freios em bom estado; m) Proteção de Transmissão de força; n) Ausência de vazamento de Fumaça; o) Proteção do trabalhador contra intempéries; p) Assento ajustável ao trabalhador; q) Cabine climatizada; r) Cabine permitindo perfeita visibilidade 1º. O responsável pelo equipamento deverá enviar à COSNIP/GUARDA PORTUÁRIA, juntamente com outros documentos exigidos para a liberação de acesso ao porto, o CHECKLIST em duas vias (modelo em anexo a esta Resolução) devidamente preenchido e assinado, por pessoa competente, com todas as informações sobre os itens acima elencados. A COSNIP/GUARDA PORTUÁRIA encaminhará a segunda via do CHECKLIST à CODSAT. 2º. A CODSAT - Coordenação de Saúde e Segurança do Trabalho se reserva o direito de realizar nova inspeção de segurança no (s) equipamento (s) a partir do instante em que este adentrar as instalações da Companhia. 3º. O equipamento que estiver em desconformidade com o CHECKLIST enviado à COSNIP/GUARDA PORTUÁRIA, deverá ser retirado imediatamente pelo Operador Portuário ou seu preposto, das dependências da Companhia Docas do Espírito Santo.

4º. Todo equipamento de movimentação de carga deve apresentar, de forma legível, sua capacidade máxima de carga e seu peso bruto. 5º. Somente poderão operar máquinas e equipamentos os Trabalhadores Habilitados e Devidamente Identificados. 6º. É proibido o uso de máquinas de combustão interna e elétrica em porões e armazéns com cargas inflamáveis ou explosivas, salvo se as especificações das máquinas forem compatíveis com a classificação da área envolvida. 7º. Os operadores ou seus prepostos não podem se afastar das áreas de controle das máquinas sob sua responsabilidade, quando em funcionamento. 8º. É proibido o transporte de trabalhadores em empilhadeiras e similares, exceto em operações de resgate e salvamento Art. 3º. Os equipamentos terrestres de guindar e os acessórios neles utilizados para o içamento de carga devem ser vistoriados e testados por pessoa física ou jurídica devidamente registrada no CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia pelo menos uma vez a cada doze meses. 1º. As empresas locatárias destes equipamentos e/ou prestadoras de serviços que os utilizem em nossas áreas, deverão anexar à documentação a ser apresentada à COSNIP/GUARDA PORTUÁRIA, cópia em duas vias do CERTIFICADO DE CONFORMIDADE do equipamento e da respectiva ART - Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. A COSNIP oportunamente encaminhará à CODSAT uma via para arquivamento. 2º. Cabe à CODMAN - Coordenação de Manutenção da Companhia Docas do Espírito Santo, o encaminhamento das cópias dos Certificados de Conformidade dos guindastes de sua propriedade, com suas respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica à CODSAT para arquivamento. 3º. No local onde se realizam serviços de manutenção, testes e montagens de aparelhos de

içar, a área de risco deve ser isolada e devidamente sinalizada. 4º. Os aparelhos de içar e os acessórios de estivagem devem trazer de modo preciso e de fácil visualização, a indicação de sua carga máxima admissível. 5º. Todo aparelho de içar deve ter afixado no interior de sua cabine, tabela de carga que possibilite ao operador o conhecimento de carga máxima em todas as suas condições de uso. 6º. Todo equipamento de guindar deve emitir sinais sonoros e luminosos, durante seus deslocamentos. 7º. Os equipamentos de guindar quando não utilizados devem ser desligados e fixados em posições que não ofereça riscos aos trabalhadores e à operação portuária. 8º. Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspeção somente podem ser executados com as máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável à sua realização. Art. 4º. Para os serviços de movimentação de granéis a serem realizados em locais fechados, notadamente malte e trigo nos Silos Horizontais, com presença de particulados em suspensão, o equipamento (pá mecânica e/ou outro) deverá possuir dispositivos que controlem a emissão de poluentes gasosos, fagulhas, chamas e a produção de ruídos, além de manter cabine climatizada de forma a impedir a entrada de gases e poeiras em seu interior, garantindo ambiente seguro e propício à realização dos trabalhos, em conformidade com a legislação vigente. Art. 5º. Recomendável salientar que no caso de utilização de EQUIPAMENTOS DE GUINDAR de bordo, deverá ser providenciado pelo Operador Portuário junto à agência de navegação marítima da embarcação, cópias do CERTIFICADO DE CONFORMIDADE dos referidos equipamentos, emitido por Sociedade Classificadora, encaminhando-as com 48 horas de antecedência à atracação do navio, à COGESP - Coordenação de Gestão Portuária e à CODSAT- Coordenação de Saúde e Segurança do Trabalho, respectivamente, mantendo uma cópia em seu poder para apresentar, sempre que solicitado, à fiscalização da Autoridade Portuária presente na faixa operacional.

1º. As cópias do Certificado de Conformidade dos equipamentos de guindar de bordo também poderão ser entregues na Reunião de Programação de Navios às 10h00 de segunda, quarta ou sexta-feira em Capuaba, ou na sala da CODSAT - Coordenação de Saúde e Segurança do Trabalho, sito no 1º andar do Prédio 5 da Companhia Docas do Espírito Santo em Vitória ou em sua Sala situada em Capuaba. Art. 6º. São competentes para o exercício de fiscalização e controle, nos respectivos campos de atuação: I. A CODSAT, subordinada à DIRAFI, através de seus técnicos, fica incumbida de realizar inspeção nos equipamentos em serviço nas áreas da Companhia de forma inopinada ou quando considerar necessário, reservando-se a esta Coordenação o direito de promover a sua retirada conforme Artigo 2º, Parágrafo 3º desta Resolução; e II. À COGESP, subordinada à DIROPE, caberá exercer com seus técnicos, fiscalização em parceria com a CODSAT, Art. 7º. As Coordenações arroladas no art. 6º deverão cumprir as suas atribuições com o máximo rigor e empenho, especialmente nas ações preventivas. Art. 8º. Os casos excepcionais serão resolvidos pela Diretoria Executiva da CODESA. Art. 9º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON DE LIMMA Em exercício ANEXO

PE: 4300/2010 CONCEITUAÇÃO: Porto Organizado - O construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma Autoridade Portuária. Operação Portuária - Os serviços de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, realizados no Porto Organizado por Operadores Portuários. Operador Portuário - A pessoa jurídica pré-qualificada para execução de operação portuária na área do Porto Organizado. Certificado de Conformidade - Documento emitido, de acordo com as regras de um sistema de certificação, para declarar a conformidade de um produto, processo ou serviço às normas técnicas ou outros documentos normativos. Risco - A combinação da probabilidade de ocorrência e da conseqüência de um determinado evento perigoso. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Lei 8.630/1993 Portaria nº 3.214/1978 - Segurança e Saúde do Trabalho/Normas Regulamentadoras 12, 17 e 29 CHECKLIST EQUIPAMENTOS

EMPRESA PROPRIETÁRIA OPERADOR OPERAÇÃO EQUIPAMENTO/MARCA MODELO PLACA OU IDENTIFICAÇÃO Declaração de Responsabilidade Declaramos, para todos os fins de direito, que assumimos total responsabilidade pelas informações ora prestadas neste CHECKLIST referente ao equipamento acima descrito, assim como pelos prejuízos e danos causados à CODESA e terceiros em suas áreas operacionais, oriundos de falsa informação prestada. ITEM DESCRIÇÃO SIM NÃO N/A 01 Ausência de vazamento de combustível 02 Ausência de vazamento de óleo 03 Pneus em bom estado 04 Buzina e alarme de ré em funcionamento 05 Faróis e luzes em funcionamento 06 Direção em funcionamento 07 Travas de segurança

08 Sistema de ruído do escapamento 09 Extintor de incêndio com validade 10 Lataria em bom estado 11 Cabos de aço em bom estado 12 Sistema de freios em bom estado 13 Proteção de transmissão de força 14 Ausência de vazamento de fumaça 15 Proteção do trabalhador contra intempéries 16 Assento ajustável ao trabalhador 17 Cabine permitindo perfeita visibilidade 18 Certificado de Conformidade e ART do equipamento (no caso de equipamento de guindar) 19 Cabine climatizada (para máquinas que forem operar no interior do Silo Horizontal) 20 Presença de dispositivo contra chamas no escapamento (para máquinas que forem operar no interior do Silo Horizontal) Observações: Data Nome do Responsável Assinatura

Caso o equipamento não esteja em conformidade com o CHECKLIST ora apresentado, reservase à Companhia Docas do Espírito Santo, de exigir a sua imediata retirada da área. (D.O. 10/12/2010)