COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN

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Transcrição:

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INS.016.00.2018 Revisão: 00 Proposta: P-CRC Processo: 2018.013472 Aprovação: Deliberação 4487/2018 Páginas: 05

SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. COMPETÊNCIAS... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1 ADMINISTRADORES DA CESAN... 2 3.2 CONTROLES... 2 3.3 RISCOS... 2 3.4 MATRIZ DE RISCOS... 3 4. PROCEDIMENTOS... 3 4.1 ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS... 3 4.2 PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS... 4 5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 5 6. DISPOSIÇÕES FINAIS... 5

1. OBJETIVO Esta Política estabelece as diretrizes a serem observadas no processo de gerenciamento de riscos da CESAN. 2. COMPETÊNCIAS A atualização desta Política é de competência da Unidade responsável pelos Riscos e Conformidade. 3. DEFINIÇÕES 3.1 ADMINISTRADORES DA CESAN Os Administradores da CESAN são os membros do Conselho de Administração, o Diretor Presidente e os demais Diretores. 3.2 CONTROLES Políticas, normas, procedimentos, atividades e mecanismos desenvolvidos para assegurar que os objetivos da CESAN sejam atingidos e que eventos indesejáveis sejam prevenidos ou detectados e corrigidos. 3.3 RISCOS Possibilidade de ocorrência de eventos que afetem a capacidade da CESAN de atingir seus objetivos. São inerentes a qualquer atividade e podem afetar os ativos, resultados, imagem ou continuidade dos negócios. 2

3.4 MATRIZ DE RISCOS Representação gráfica dos riscos que classifica os riscos em origem interna ou externa e tipifica como: macroeconômica, ambiental, social, tecnológica, legal, financeira e conformidade. 4. PROCEDIMENTOS 4.1 ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS a) Identificação: definir o conjunto de eventos, externos ou internos, que podem impactar os objetivos estratégicos da CESAN; b) Análise: verificar a gravidade do problema, a urgência na sua resolução e tendência de agravamento do problema. c) Identificação da unidade responsável: definir a área responsável para tratar as ações de mitigação dos riscos. d) Tratamento: definir qual o tratamento a ser adotado; e) Monitoramento: a unidade responsável deverá avaliar, no mínimo mensalmente, através de indicadores, se os riscos estão com tendência de melhoria, adotando medidas corretivas se necessário. f) Verificação de cumprimento de obrigações e de gestão de riscos: a unidade de Riscos e Conformidade deverá avaliar a adequação e eficácia das atividades de controle e obter informações que proporcionem melhorias no processo de gerenciamento de riscos; g) Comunicação: comunicar os resultados de todas as etapas do processo de gerenciamento de riscos. 3

4.2 PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS a) Em todas as unidades da CESAN devem ser estabelecidos controles com o objetivo de prevenir ou detectar e corrigir eventos indesejáveis, de forma a garantir o cumprimento das diretrizes determinadas pelos Administradores da CESAN; b) O processo de gerenciamento de riscos da CESAN está baseado no planejamento estratégico e deve considerar os aspectos identificados na matriz de forças, fraquezas, ameaças e oportunidades, bem como aqueles inerentes à missão, visão, valores e objetivos estratégicos da Empresa. c) Os riscos são desdobrados nos planos de trabalho das Unidades para tratamento e monitoramento; d) Os Gestores devem monitorar e tratar os riscos das unidades sob sua responsabilidade; e) Os Diretores devem apresentar o plano de negócios para o exercício anual seguinte, até a última reunião ordinária do Conselho de Administração do ano anterior, e a estratégia de longo prazo atualizada com análise de riscos e oportunidades para, no mínimo, os próximos 5 (cinco) anos. f) As unidades responsáveis pelos riscos devem apresentar no final do exercício um resumo das ações realizadas para sua mitigação, que servirá de base para a avaliação anual do Plano de Negócios. g) O Conselho de Administração promoverá, anualmente, análise de atendimento das metas e resultados na execução do plano de negócios e da estratégia de longo prazo e dos riscos, devendo publicar suas conclusões e informá-las à Assembleia Legislativa e ao Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo. h) Os Administradores devem promover a gestão de riscos em todos os níveis hierárquicos e áreas de atuação da CESAN; i) A Matriz de Riscos da CESAN deve ser revisada periodicamente, considerando o rumo dos acontecimentos relacionados aos objetivos estratégicos; j) O monitoramento contínuo dos riscos é realizado pelos Administradores e pelo Comitê de Auditoria, através da análise periódica de indicadores. 4

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ESTATUTO SOCIAL CESAN MG-01-003 - IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DOS RISCOS EMPRESARIAIS - MANUAL DE GESTÃO CESAN LEI FEDERAL Nº 13.303/2016 - Dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ITAÚSA POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRATÉGICOS - SANEPAR 6. DISPOSIÇÕES FINAIS Os casos omissos nesta Política são resolvidos a critério do Conselho de Administração. 5